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Para localizar possíveis manchas de óleo na costa do Espírito Santo, a Marinha deslocou, em caráter preventivo, 30 fuzileiros navais para Conceição da Barra e São Mateus, de modo a facilitar a atuação caso o óleo chegue ao estado. Uma equipe de profissionais da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Secretaria da Agricultura do Estado, com o apoio da Marinha, coletou amostras de água, sedimentos e fauna em dois municípios sergipanos: na praia do Viral e no Rio Vaza-Barris. As análises químicas servirão para determinar o grau de contaminação por óleo nas amostras.

O Grupo de Acompanhamento e Avaliação, formado pela Marinha, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que as praias dos estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco estão limpas, sem vestígios de óleo.

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As praias que estão com equipes de limpeza em andamento, devido ao aparecimento de óleo, são: Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas. Cumbuco e Barra do Cauípe, no Ceará, além de Coroa do Meio, em Sergipe e Cairu, na Bahia.

De acordo com o Ibama, foram contabilizadas aproximadamente, até agora, 4,3 mil toneladas de resíduos de óleo retirados das praias nordestinas. O Ibama informou que a contagem do material não inclui somente óleo, mas também areia, equipamentos de proteção individual utilizados na coleta, lonas, entre outros. O descarte vem sendo feito pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) acompanha nesta quinta-feira (7) a cerimônia do 211º aniversário do corpo de fuzileiros navais, no Rio de Janeiro. O evento, que começou às 10h, deve acabar no início da tarde.

Essa cerimônia em questão é o primeiro evento público de Bolsonaro depois da polêmica postagem dele no Twitter com conteúdo pornográfico durante uma festa de Carnaval, em São Paulo.

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Em sua postagem, Bolsonaro mostra dois homens dançando em cima de um táxi e fazendo gestos obscenos perante uma multidão. Na ocasião, o presidente afirmou: “não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro”.

Ainda nesta tarde o presidente voltará para Brasília, onde vai se reunir com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Floriano Peixoto. Depois disso, receberá, no Palácio do Planalto, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro; o ministro da Cidadania, Osmar Terra; e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Já estão abertas as inscrições para o concurso da Marinha do Brasil. O prazo vai até o dia 29 deste mês. São 1.800 vagas para o curso de formação de soldados fuzileiros navais. Entre os aprovados, 61 poderão servir no Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, no Pará.

As inscrições devem ser feitas site www.mar.mil.br/cgcfn, no link “concursos”. A taxa é de R$ 12.No site do "Diário Oficial da União", é possível ver o edital. Acesse aqui.

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Os candidatos aprovados serão lotados nas turmas I e II de 2017. Durante o curso de formação, o aluno receberá R$ 642 mensais, como ajuda de custo. Mediante a aprovação, o soldado passará a receber a remuneração inicial de R$ 1.587,00. 

A matrícula dos aprovados será feita na função de recruta fuzileiro naval. O curso tem duração de 17 semanas, com sedes no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves, localizado no Rio de Janeiro, e no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília, no Distrito Federal. 

O concurso terá seis etapas: exame de escolaridade, verificação de dados biográficos, homologação de documentos, inspeção de saúde, teste de suficiência física e exame psicológico. O exame de escolaridade está previsto para o dia 26 de abril, às 10 horas.

O Ministério da Defesa divulgou nesta terça-feira, 27, uma nota sobre a atuação dos fuzileiros navais na embaixada brasileira na Bolívia, quando do deslocamento do senador Roger Pinto Molina de La Paz à cidade brasileira de Corumbá (MS). Segundo o ministério, "a participação dos fuzileiros teve o objetivo exclusivo de garantir a segurança do diplomata brasileiro", no caso, o encarregado de negócios do Brasil em La Paz, Eduardo Saboia.

Dois militares que acompanharam, de carro, o trajeto até a fronteira do Brasil com a Bolívia integram o destacamento de fuzileiros navais, que, segundo a nota do ministério da Defesa, tem como atribuição "prover a segurança da embaixada, do chefe do posto e dos demais integrantes do corpo diplomático brasileiro na Bolívia".

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"Os militares participaram da viagem ao serem convocados pelo encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz. De acordo com informações já prestadas pela Marinha do Brasil, a participação dos fuzileiros teve o objetivo exclusivo de garantir a segurança do diplomata brasileiro", diz a nota.

A Defesa informa ainda que, no dia da viagem, os três adidos militares do Brasil na Bolívia estavam na cidade de Cochabamba, em evento oficial do exército boliviano. "Os adidos afirmaram que, em momento algum, foram informados da ação de deslocamento do senador boliviano para o Brasil. Dessa forma, nenhuma autoridade brasileira, no âmbito do Ministério da Defesa, foi consultada ou tomou conhecimento da viagem antes de o senhor Roger Pinto ter ingressado em território brasileiro", destaca a nota assinada pela assessoria de comunicação do ministério.

A presidente Dilma Rousseff já havia informado, mais cedo, ao participar de solenidade no Congresso Nacional, que o ministro da Defesa, Celso Amorim, prestaria esclarecimentos ainda nesta terça sobre a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina da embaixada brasileira em La Paz. O senador contou com a ajuda do diplomata brasileiro Eduardo Saboia para deixar o país e o caso gerou uma crise diplomática entre Brasil e Bolívia, que acabou provocando a queda de Antonio Patriota do Ministério de Relações Exteriores.

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 27, que o ministro da Defesa, Celso Amorim, prestará esclarecimentos ainda hoje sobre a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina da Embaixada brasileira em La Paz. O caso gerou uma crise diplomática entre o Brasil e Bolívia, além de provocar a queda de Antonio Patriota do Ministério das Relações Exteriores. Dois fuzileiros navais fizeram a escolta dos carros oficiais da embaixada usados no deslocamento do senador boliviano até a fronteira com o Brasil.

Dilma evitou responder se Amorim seria responsabilizado da mesma forma que Patriota, pelo fato de a cadeia de comando das Forças Armadas ter conhecimento do plano de fuga de Molina e supostamente não ter repassado a informação a Amorim. "O ministro Celso Amorim vai esclarecer hoje, ao longo do dia, devidamente, a questão que envolveu os dois fuzileiros navais", afirmou a presidente, após participar de cerimônia no Congresso Nacional.

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A queda de Patriota tornou-se inevitável após a irritação no Palácio do Planalto com a fuga do senador boliviano de oposição a Evo Morales, organizada pelo encarregado de negócios do Brasil em La Paz, Eduardo Saboia. Diante do que qualificou de "gravíssimo episódio", a presidente Dilma Rousseff decidiu imediatamente afastar o chanceler, tentando demonstrar ao próprio Evo sua indignação com o ocorrido.

Dilma já havia conversado com Patriota e determinado que cancelasse a sua viagem à Finlândia e permanecesse no Brasil para resolver o caso. A presidente estava "inconformada" com a situação e queria saber exatamente quem estava a par da ação idealizada por Saboia.

Cerca de 150 militares de equipes de operações especiais da Marinha participaram nesta sexta-feira de treinamento para apoio à Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no complexo naval da Ilha do Governador, na zona norte do Rio, e no navio-patrulha Macaé, fundeado na Baía de Guanabara. Em um exercício, simulou-se até um atentado químico. De acordo com o plano de segurança, fuzileiros navais vão atuar em pontos estratégicos e farão ações de segurança no Campus Fidei, em Guaratiba, zona oeste do Rio.

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