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A proporção de funcionários que se consideram engajados no seu emprego em todo o mundo atingiu o recorde de 23% em 2022, segundo a pesquisa Estado do Ambiente de Trabalho Global, do Gallup. Estar engajado significa que o funcionário considera que seu trabalho tem significado, e ele se sente conectado aos seus colegas, ao seu líder e a seu patrão.

Eles também se sentem orgulhosos do trabalho que estão fazendo e não se importam de "ir além" por seus clientes e equipe.

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Entre 2021 e 2022, houve uma alta de 11 pontos porcentuais no nível de engajamento, de 12% para 23% dos funcionários em tempo integral e parcial.

Isso representa um aumento de mais de 250 milhões no número de funcionários considerados engajados em todo o mundo.

Estresse

A pesquisa Gallup também mostrou que o estresse nas empresas de todo o mundo continua em níveis recordes desde a pandemia de covid-19. Isso reduz a produtividade. Em 2022, 44% dos funcionários se declararam estressados. Em 2020, eram 43%; em 2021, bateu em 44% também. Em 2019, antes da covid, os estressados eram 38%.

O estresse é maior globalmente entre os trabalhadores jovens e aqueles em locais de trabalho exclusivamente remotos ou híbridos.

Embora funcionários exclusivamente remotos e em regime híbrido relatem maior engajamento, eles também falam em maior estresse, talvez causado por uma vida profissional menos previsível ou estruturada, observa o relatório.

Porém, o engajamento dos funcionários tem 3,8 vezes mais influência no estresse do que o local de trabalho. Em outras palavras: o que as pessoas estão vivenciando em seu trabalho diário, o seu envolvimento e entusiasmo, seria mais importante para reduzir o estresse do que onde estão realizando seu trabalho.

"Esse aumento no estresse enfatiza a importância de as organizações abordarem simultaneamente o engajamento e o bem-estar dos funcionários na força de trabalho atual e futura", diz o Gallup.

Entre questões que incomodam funcionários, a pesquisa cita a necessidade de melhorar remuneração, benefícios e bem-estar.

Ásia e na América Latina

O aumento global no engajamento se destaca no sul da Ásia e na América Latina e no Caribe. Os níveis de engajamento nos EUA e no Canadá diminuíram recentemente, de acordo com o relatório.

A pesquisa ouviu 2,2 milhões de funcionários desde 2009, aproximadamente 160 mil por ano.

Segundo o Gallup, o engajamento está diretamente relacionado a resultados de desempenho, incluindo a fidelidade do cliente, a retenção de funcionários e a produtividade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo alcançou 55% - seu maior nível - nos Estados Unidos, onde cada vez menos estados se opõem a este tipo de união, indicou nesta quarta-feira uma pesquisa do instituto Gallup.

A pesquisa destaca que desde 2011 a maioria que se manifesta a favor do casamento homossexual aumenta gradualmente em cada pesquisa e inclusive se consolida.

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O Gallup lembra que, em 1996, 68% dos americanos eram contrários ao casamento gay, quando foram consultados sobre essa questão pela primeira vez. Na época, 27% deles eram a favor.

Os defensores do casamento entre pessoas do mesmo sexo conquistaram nos últimos dias várias vitórias, com a anulação de sua proibição por tribunais dos estados de Oregon, Idaho e Pensilvânia.

Exceto se apelarem da decisão, a Pensilvânia se tornará o 18º de um total de 50 estados a terem autorizado o casamento homossexual, além da capital Washington DC, entidade administrativa que não é considerada um estado.

A pesquisa foi feita por telefone entre 8 e 11 de maio com 1.028 adultos de todos os estados do país, além do distrito de Columbia.

A secretária de Estado americana prestes a deixar o posto, Hillary Clinton, ganhou ao menos um motivo para sorrir em seu leito no hospital nesta segunda-feira (31), ao ser considerada a mulher mais admirada pelos americanos, pela 17ª vez.

Hillary liderou a lista de 2012 feita pelo Gallup, com 21% dos consultados mencionando a secretária como a mulher que mais admiraram este ano. Esta é a 11ª vez seguida que Hillary Clinton liderou a pesquisa anual, e a 17ª no total.

O resultado "solidifica ainda mais a sua posição como a mais vezes citada como Mulher Mais Admirada na história do Gallup -- um total de 17 vezes desde o seu primeiro ano como primeira-dama em 1993," indicou a pesquisa.

O presidente Barack Obama foi apresentado como o homem mais admirado do ano por 30% dos 1.038 consultados de 19 a 22 de dezembro, ocupando pela quinta vez o topo da lista. O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela ficou em segundo, com 3% de citações.

A primeira-dama Michelle Obama ficou em segundo lugar no ranking feminino, com 5% das citações, e a diva dos talk shows Oprah Winfrey ficou em terceiro. Em quarto lugar entre as mulheres ficou a antecessora de Hillary, Condoleezza Rice, citada por 4% dos consultados.

O Gallup iniciou suas consultas com os americanos sobre as personalidades masculinas vivas mais admiradas no mundo em 1946, e as expandiu para as mulheres em 1948.

Hillary estava em tratamento nesta segunda em um hospital de Nova York por uma trombose. Um assessor indicou que ela deu entrada no domingo e deve ser mantida em observação por 48 horas.

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