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O tema é polêmico. Não. Não estamos falando da questão de beijos de pessoas do mesmo sexo na TV, Cinema e demais mídias.

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A discussão parte dos sucessivos erros no FIFA 12, game produzido EA Sport. Desde outubro vários usuários estão testando a versão demo do jogo, que tem versões para PlayStation 3 e Xbox 360.

Porém a versão 2012 do game de futebol mais popular do mundo vem sendo muito criticada pelos fãs devido a série de falhas encontrada nele. Jogadas impossíveis e cenas inusitadas podem ser conferidas na edição do game.

Um dos “bugs” descobertos recentemente é o beijo entre o atacante Andy Carrol, do Liverpool no goleiro Lukasz Fabiański, do rival Arsenal. Em vários vídeos disponibilizados na internet é possível ver outras situações bizarras, como o goleiro Abbiati, do Milan flutuando após defender uma bola rasteira.

Clique nos links abaixo e confira uma série de cenas engraçadas causadas devido as falhas.

Vídeo 1

Vídeo 2

Vìdeo 3

Durante a Fliporto Digital 2011, foi apresentado o game “Pernambucanidade em Jogo”, uma mistura entre literatura, tecnologia e educação. No estande, que fica dentro da Biblioteca Pública de Olinda, o visitante poderá testar seus conhecimentos literários em computadores com telas sensíveis do toque da HP.

Baseado em trechos dos livros da série Pernambuco em Antologias, o jogo foi desenvolvido durante quase 5 meses, em parceria entre a Fliporto e o Microsoft Innovation Center Pernambuco (MICPE), que usou a tecnologia Silverlight, da Microsoft. No local, os jogadores respondem um quiz de 30 perguntas e competem entre si — ao todo, são mais de 450 perguntas que se alternam.

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“Esse é o primeiro Quiz de literatura no Brasil. Não existe nenhum outro. Ele foi desenvolvido pelos programadores da Microsoft, por jovens, e tem como conteúdo a nossa literatura, as nossas antologias”, disse Cláudia Cordeiro, viúva do poeta Alberto da Cunha Melo e coordenadora da Fliporto Digital. “Qual a intenção disso? É que as pessoas aprendam a literatura pernambucana, mesmo brincando”, completa.

Além de exercitar os conhecimentos, é possível fazer consultas e ler, na íntegra, os três exemplares da coleção: “Pernambuco, Terra da Poesia”, “Panorâmica do Conto em Pernambuco” e “Cronistas de Pernambuco”. Os títulos também estão disponíveis para download gratuito, através do site pernambucoemantologias.com.br.

“Antes, para ler antologias, era preciso pegar um ‘livrão’ enorme na prateleira, que certamente estaria empoeirado e manchado. E, você sabe, literatura é algo muito elitista, reservado. Hoje, o e-book já está no scribd [serviço de compartilhamento de e-books], é gratuito”, conta Cláudia. A “versão de papel” de Pernambuco em Antologias também está à venda nos estandes da Feira.

O Pernambucanidade em Jogo também pode ser jogado através do site e, segundo o MICPE, também estará disponível gratuitamente no Marketplace, a loja de aplicativos do Windows Phone 7, em breve. O projeto teve coordenação de Antônio Campos, curador da Fliporto, Lídia Freitas (MICPE) e Cláudia Cordeiro.

Para dar mais visibilidade ao projeto, foi criada uma maratona online premiada, dividida em três fases. A grande final acontecerá no dia 15 de novembro, às 14h, no estande da Fliporto Digital. Os três finalistas, que levam para casa um iPad, da Apple, cada um, concorrerão a prêmios de até R$ 1,5 mil e troféus da Fliporto, em uma disputa pelo maior número de acertos em menor tempo.

Durante um evento sobre o game Diablo III direcionado à Imprensa, Rob Pard, o vice-presidente de design de games da Blizzard, revelou alguns recursos da continuação desse famoso RPG, e que podem ser verdadeiros divisores de águas

A começar que, assim como o StarCraft II, o game será apenas online. A razão por trás disso é para a empresa garantir que os gamers não usem códigos ou trapaças. Em segundo lugar, jogadores que passam horas intermináveis para deixar seus personagens com níveis altos e querem pular para o modo multiplayer não precisarão começar tudo de novo. 

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Porém, o grande recurso que todos estavam comentando, na verdade, é como os “leilões” dentro do jogo vão funcionar. Desenvolvido para “facilitar as trocas entre os jogadores”, de acordo com Pard, o serviço é totalmente integrado com o cliente do game, e,  mais impressionante, permite que os jogadores vendam itens por dinheiro de verdade. O vice-presidente sublinhou que isso não é uma loja da Blizzard, mas sim um meio que os gamers terão de listar seus próprios itens e, potencialmente, fazer dinheiro com eles. Este movimento é, em parte, uma resposta a interface de troca praticamente nula do no Diablo II, na qual os jogadores tinham que negociar em um bate-papo na Battle.net e, depois, voltar para o jogo para consumar a entrega.

Os gamers serão completamente anônimos durante as trocas, e cada câmbio feito com sucesso conta pontos para uma espécie de balanço do Battle.net, que pode ser utilizado em outras Casas de Leilões ou em compras de serviços. Aparentemente, também será possível “sacar” esses valores - apenas na hora da transação - ao utilizar um cliente terceirizado e pagar algumas taxas à Blizzard. 

Personagens “hardcore” (conhecidos como permadeath) não estarão disponíveis nesse serviço, porque traz a possibilidade de que os jogadores percam todos os seus itens no azar de encontrar esses personagens, depois de gastar dinheiro de verdade comprando esses itens. “Estamos fazendo isso porque os gamers querem” afirmou Pardo.

Sobre o crescimento de jogos gratuitos e monetizações após o lançamento, perguntamos se não houve certa pressão para monetizar o DIablo III, baseado no comportamento atual da indústria. “Pressão é a maneira negativa de olhar essa questão” respondeu o vice-presidente. “Prefiro ‘inspirou’. Esse é um momento animador na indústria de games, no qual as pessoas estão tentando novas coisas e tendo muito sucesso. Tudo está se abrindo,e é isso que nos inspira” finalizou Pardo.

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