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Os candidatos a governador de Pernambuco gastaram no primeiro mês oficial de campanha mais de R$ 7 milhões. A parcial das receitas e despesas foi divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite dessa quarta-feira (6). Apenas três, dos seis postulantes ao Palácio do Campo das Princesas prestaram contas no prazo determinado pela justiça. Os maiores gastos e arrecadações envolvem os candidatos Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB). Com números mais modestos, Zé Gomes (PSOL) também compõe a prestação.
##RECOMENDA##Armando arrecadou R$ 3,82 milhões e gastou R$ 3,62 milhões. No topo das despesas estão os serviços de comunicação, advocacia e impressão de materiais de propaganda. As maiores doações para a campanha do petebista partiu dele mesmo. Na prestação, consta que o candidato investiu R$ 3,61 milhões na disputa.
O candidato socialista gastou quase o mesmo valor durante este primeiro momento da corrida eleitoral. O total das despesas de Câmara chegou à casa dos R$ 3,54 milhões. Entre os gastos estão serviços de advocacia, militância de rua e organização de comitês. No quesito arrecadação, Paulo Câmara gastou mais do que a receita, foram arrecadados R$ 3,30 milhões.
Com uma campanha menor, Zé Gomes arrecadou R$ 7,4 mil e gastou R$ 7,2 mil. Serviços de terceiros e impressão de materiais de campanha estão entre as despesas.
A prestação de contas da primeira parcial da campanha encerrou no último sábado (2), os candidatos Jair Pedro (PSTU), Pantaleão (PCO) e Miguel Anacleto (PCB) não tiveram os dados disponibilizados pelo TSE.