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Nesta quarta-feira (9), a Apple divulgou os preços dos seus lançamentos no Brasil. Focado na qualidade dos registros, os celulares iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max possuem multicâmeras e espaço entre 64 GB e 512 GB. As vendas em terras tupiniquins só iniciam no próximo dia 18.

Em comparação aos lançamentos de 2018, os novos aparelhos chegam mais baratos ao mercado. Enquanto o valor dos antigos XR, XS e XS Max variavam entre R$ 5.199 e R$ 7.999; para o 11, 11 Pro e 11 Pro Max, as cifras foram reduzidas em cerca de 4%, com valores entre R$ 4.999 e R$ 7.599, para a melhor versão.

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Os novos iPhones contam com processador Apple A12 Bionic, câmera frontal de 12 megapixels - que filma em 4K a 60 fps -, uma bateria melhor -comparado aos antecessores-, além de ser à prova d'água.

As versões do iPhone 11 podem ser encontradas com 64 GB, 128 GB e 256 GB e custarão entre R$ 4.999 e R$ 5.799. Já o 11 Pro conta com 64 GB, 256 GB ou 512 GB, e o preço ficará estipulado entre R$ 6.999 e R$ 8.999. O modelo mais completo, o 11 Pro Max, também varia entre 64 GB e 512 GB, atingindo um investimento entre R$ 7.599 e R$ 9.599.

Fazendo o somatório dos jogos que acompanharam o lançamento do PlayStation 4 nesta última sexta (14), os games ocuparão, aproximadamente, 63% da capacidade do PS4, que é de 500 GB. Abaixo segue a lista crescente de tamanho dos games, divulgadas pela Sony, após o lançamento do console:

Angry Birds Star Wars: 1.5Gb

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AC4 Black Flag Gold Edition: 21.2GB

AC4 Black Flag: 21.2GB

Battlefield 4: 33.9GB

Black Light Retribution: 4.9GB

Call of Duty: Ghosts: 31.1GB

Call of Duty: Ghosts Digital Hardened Edition: 31.3GB (season pack)

Contrast: 2.3GB

DC Universe Online: 22.7GB

DC Universe Online Ultimate Edition: 22.7GB

FIFA 14: 9GB

Flower: 1.8GB

Injustice: Gods Among Us: 22GB

Just Dance: 22GB

Killzone Shadow Fall: 38.5GB

Knack: 35.6GB

LEGO Marvel Super Heroes: 6.4GB

Madden NFL 25 : 13.1GB

NBA 2K14: 41.8GB

NFS Rivals (TBA)

Resogun: 460.8MB

Sound Shapes: 3.4GB

Super Motherlode: 393.6MB

Trine 2: Complete Story: 2.6GB

Warframe: 4.2GB

O governo britânico anunciou esta terça-feira (18) a intenção de dar o nome de "Terra da Rainha Elizabeth" a uma região de 437.000 km² da Antártida que Argentina e Chile disputam em parte com o Reino Unido, como presente à soberana pelo 60º aniversário de seu reinado.

"Como sinal de agradecimento para a rainha por seus serviços, batizamos em sua homenagem uma parte do Território Antártico Britânico de Terra da Rainha Elizabeth", declarou o ministro das Relações Exteriores, William Hague, durante visita da soberana ao seu ministério.

Esta área, que agora não tinha nome, cobre um terço do que os britânicos denominam Território Antártico Britânico - considerado juridicamente território ultramarino desde 1962 - e representa em superfície quase duas vezes o Reino Unido.

O novo nome de "Terra da Rainha Elizabeth" figurará em todos os mapas britânicos e outros países poderiam seguir seu exemplo.

O Território Antártico Britânico, que abarca todas as terras ao sul do paralelo 60 Sul, entre 20 graus e 80 graus de longitude oeste, foi o primeiro território oficialmente reivindicado na Antártida, em 1908.

Argentina e Chile reivindicaram posteriormente partes deste setor, embora as reclamações tenham ficado congeladas pelo Tratado Antártico de 1959, que limita essencialmente a atividade no território à cooperação científica.

O governo britânico planeja cortar a imigração, dos atuais 196 mil novos imigrantes que o país recebe a cada ano para 100 mil novos imigrantes por ano até 2015, revelou nesta segunda-feira o Partido Conservador, do primeiro-ministro David Cameron. O premiê, em um discurso no centro de Londres, afirmou que o governo britânico pretende desmascarar fraudes nos vistos e procedimentos que facilitam a entrada de imigrantes, como casamentos forçados, e também exigir que imigrantes que vivem no Reino Unido e queiram trazer suas famílias mostrem que possuem recursos econômicos suficientes para sustentá-las.

Segundo Cameron, provas sobre a cultura e as tradições britânicas serão um teste para os candidatos a imigrantes. Esses, propõe o premiê, precisarão tirar nota alta em história da Grã-Bretanha e também em inglês para obter os direitos plenos da cidadania acessíveis aos britânicos natos. Segundo o premiê, os serviços sociais da Grã-Bretanha estão ficando sobrecarregados com a chegada constante de novos imigrantes.

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A proposta de Cameron tem sido criticada por alguns parlamentares. Keith Vaz, dirigente do Comitê de Assuntos Internos na Câmara dos Comuns, disse que a proposta de Cameron não se mostrou viável quando tentaram aplicá-la no passado. "Um método mais efetivo seria encontrar uma maneira dos imigrantes pagarem pelos serviços públicos", disse Vaz.

Cameron também reclamou muito contra a prática dos casamentos forçados, uma prática que atualmente é punida pela lei civil e não criminal na Grã-Bretanha. Cameron quer que essa prática passe da jurisdição civil para a criminal, o que comportaria penas de prisão bem maiores para os responsáveis que forçam um cônjuge a se casar - geralmente, homens que forçam mulheres ao casamento, muitas vezes de países como Paquistão, Bangladesh e Índia. Segundo ele, forçar alguém a se casar deveria ser considerado crime. "O casamento forçado é quase igual à escravidão", disse Cameron.

Cameron disse que planeja introduzir provas mais restritivas para os vistos de casais, tendo na mira imigrantes que tentam ganhar acesso ao Reino Unido, ou permanecer no país, com casamentos forçados.

As informações são da Associated Press.

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