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A Google anunciou que mudará sua política sobre a loja de aplicativos para Android, a Google Play, essa atitude visa a diminuição de aplicativos falsos que têm infectado um grande número de aparelhos que usam o SO.  A empresa iniciou o envio de e-mails para a comunidade de desenvolvedores Android, informando que as regras e políticas de uso da Google Play sofream mudanças para que a plataforma se torne mais fácil de navegar e, sobretudo, mais segura. 

Também foram definidos os tipos de aplicativos que não serão mais aceitos na plataforma, como é o caso de apps que obtenha informações pessoais de cartão de crédito, número do RG, tudo isso sem a autorização do usuário. Além disso o envio de mensagens como e-mail ou SMS em nome do usuário também será proibido. 

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Uma outra iniciativa é a restrição do uso de marcas e ícones semelhantes aos de aplicativos já existentes na loja para que assim, o usuário não se confunda e acabe baixando um app falso, ou seja, para que a pirataria seja evitada.  A Google também fez um alerta sobre a descrição do app e o desenvolvedor deve fazer um resumo com as funcionalidades reais do aplicativo. Caso as regras impostas sejam violadas, o desenvolvedor e seus aplicativos estarão expulsos da loja Google Play. 

O Android, sistema operacional móvel da Google, está sendo cada vez mais utilizado, porém com essa rápida ascenção podem vir alguns riscos. Mesmo que ocupem espaço e memória no gadget, ter um antivírus é importante para garantir boa parte da saúde do seu aparelho. As principais ações que você pode fazer para não ter problemas com vírus no seu smartphone ou tablet Android são:

- Compre ou faça download de aplicativos apenas na loja oficial do Google ou em conhecidas - como a da Amazon.

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- Mesmo comprando em lojas oficiais, seja seletivo, não baixe qualquer aplicativo. Preste atenção na avaliação e no número de downloads, isso diz um pouco sobre a qualidade do aplicativo a ser baixado.

- Sempre prestar atenção nas permissões que os aplicativos podem requerer no seu smartphone. Não há razão para que um game tenha permissão para interferir chamadas telefônicas, por exemplo. Permissões devem ser observadas, e pedidos estranhos devem ser evitados.

Antivírus para Androids existem aos montes, porém muitos não entregam o que prometem e só ocupam espaço no telefone. Uma pesquisa detectou que apenas sete antivírus para Android detectaram 90% de vírus. Entre os melhores no teste com 618 aplicativos maliciosos estão o Avast!, Dr. Web, F-Secure, Ikarus, Kaspersky, Lookout e Zoner. Nomes conhecidos como AVG e Norton ficaram na faixa de 65-90%. Nomes para ficar de olho são o Android Antivirus, Android Defender, LabMSF, MobileBot, MT Antivirus e MyAndroid Protection, que não detectaram nenhuma praga no teste.

Isso mediu o desempenho dos aplicativos em um teste isolado, mas mesmo alguns antivírus que aparecem não tendo um bom desempenho são recomendados e utilizados pelos usuários.

Um fator interessante é que a maioria dos apps também podem localizar seu smartphone perdido ou roubado, além de outras funcionalidades de proteção.

Conheça as melhores opções de antivírus para o seu smartphone:

Lookout Mobile Security 

AVG Antivirus Free 

Dr.Web Anti-virus Light

Kaspersky

Basta baixar o aplicativo na loja de aplicativo do Google - Google Play -, cadastrar sua conta e usufruir os serviços. Todos os aplicativos listados são gratuitos, caso deseje alguma funcionalidade extra, há uma versão paga e mais completa de cada uma delas.

O Find and Call, que também esteve presente no Google Play, se instalou na App Store e passou a se espalhar entre os usuários. O malware usava os contatos da agenda para enviar spam entre os amigos.

Após ter seu funcionamento identificado pelo antivírus Karpesky e ter avisado a Google e a Apple, empresas buscaram solucionar o problema. A Apple informou hoje (6) que a App Store já está livre do malware. Essa é a primeira vez que um malware invade a loja da maçã.

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A versão do Android 4.0 – Ice Cream Sandwich – foi lançado em novembro e até agora só recebeu aderência de 10% dos aparelhos por todo o mundo.

Os números foram obtidos por estatísticas de acesso e busca ao Google Play , então o número de 10,9% foi concluído de acordo com a identificação do SO dos usuários que acessam a loja do sistema.

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Enquanto isso, a Google já fez o anúncio da mais nova versão 4.1 – Jelly Bean – e isso deixa a dúvida no ar se esse sistema conseguirá ganhar o público consumidor do Android.

Por enquanto o Android 2.3 – Gingerbread –, lançado em dezembro de 2010, ainda é o primeiro lugar entre as versões existentes, arrebatando 64% dos dispositivos.

O Google disponibilizou, no primeiro dia de sua conferência, uma série de novidades, tais como o tablet de baixo custo criado pela própria empresa, o Nexus Q, aparelho para streaming de mídia que chamou a atenção dos presentes e a nova versão do seu sistema operacional para Android. Porém, a mais nova rede social da empresa, o Google Plus, e a loja de aplicativo Google Play não ficaram de fora.

A companhia fez o anúncio de que a loja de aplicativos do Google finalmente será ampliada, e passará a oferecer uma central multimídia. A empresa promete disponibilizar desde já filmes, livros, músicas e seriados de TV em sua loja, com parcerias que incluem Disney, ABC, NBC, Universal, Sony Pictures e Paramount - só resta aguardar novidades em conteúdo de mídia em relação ao Brasil, já que aqui só é possível comprar aplicativos e jogos.

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O Google anunciou também que a Google Play chegou a mais de 600 mil apps disponíveis, com mais de 20 bilhões de downloads feitos. A principal novidade no Brasil é que a loja está com um visual novo na área "Meus aplicativos", com a possibilidade de atualização e instalação remotas dos aplicativos.



Nessa seção, há a opção para atualizar (quando disponível) e uma imagem de lixeira para você desinstalar algum aplicativo do seu Android. 

GOOGLE PLUS

A rede social do Google, o Google Plus, que completou um ano recentemente teve bastante atenção na conferência para desenvolvedores. No evento, os engenheiros da empresa lançaram alguns novos serviços para a rede social.

A empresa anunciou também que a rede chegou a 250 milhões de usuários, e lançou mais duas funcionalidades para o serviço. Um detalhe adicional é que a versão para o tablet da Apple será disponibilizada posteriormente. “Hoje em dia mais pessoas usam o Google+ em um dispositivo móvel do que no computador, e o lançamento de hoje, da versão para tablet, agilizará esta tendência”, disse Vic Gundotra, vice-presidente sênior do Google.

EVENTOS NO GOOGLE +

O recurso Google Eventos foi lançado ontem pelo Google na conferência para desenvolvedores da empresa. A ferramenta é bem parecida com a do Facebook: o usuário pode convidar os amigos a participar de eventos, sejam eles criados por você ou não.

A novidade da rede social do Google é que a página não é apagada quando o compromisso acaba, o evento permite que os usuários adicionem fotos e comentários enquanto estiverem reunido com os convidados do evento, e que podem continuar curtindo as postagens depois que ele acabar. Isso faz com que fotos, comentários e vídeos adicionados ao evento, enquanto ele acontece, fiquem centralizados na mesma página.

Os eventos entrarão automaticamente em sua agenda Google, e as atualizações dos convidados chegarão automaticamente. O serviço também tem um modo interessante, chamado Balada. Com ele ativado, todas as fotos serão adicionadas às páginas em tempo real. À medida em que os demais convidados também ativam esse modo, as fotos deles também aparecem na página da festa.

COMPARTILHAMENTO

Hoje surgiu uma nova informação relacionada a rede social. Segundo o site Venture Beat, uma nova função chegará em breve ao Google Plus, e permitirá que atualizações publicadas em outros sites também sejam exibidas em seu perfil da rede social. Chamado de Google+ History, essa nova opção para desenvolvedores irá possibilitar o compartilhamento de status passados, como compras e envio de fotografias que foram divulgados anteriormente em sites ou aplicativos.

Ainda segundo o site, essas atualizações serão disponibilizadas dentro de uma seção especial chamada “Momentos” (sic). A opção se assemelha muito à Timeline do Facebook, que permite que o usuário inclua eventos do passado. Além disso, seu perfil do Google Plus poderá ter mais atualizações sem que você tenha que se dedicar só a ele.

No momento, a opção Google+ History está disponível apenas para desenvolvedores, mas caso você tenha interesse pode consultar a programação online.

Após divulgação do Facebook no mês passado sobre a criação de um centro de distribuição de aplicativos, para divulgar softwares sociais. Ontem o App Center foi lançado com 600 aplicativos. Os desenvolvedores dos programas precisavam fazer o login via rede social para ter seu aplicativo incluído no site.

Na página inicial o App Center possui subdivisões como um lugar reservado para aplicativos móveis e jogos móveis na parte superior da home. Já no canto esquerdo estão descritas categorias como música, jogos, notícias, fotos e vídeos, esportes, entre outros. E na parte central estão organizados os aplicativos recomendados - são identificados de acordo com as suas publicações e outros apps presentes no perfil do usuário – e aplicativos dos amigos.

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Cada aplicativo clicado terá uma breve descrição, classificação dada por usuários e a opção “Send to mobile” que ao clicar o aplicativo estará incluso em sua lista de apps mobile e, ao mesmo tempo, isso permite que este programa capte seus dados e os utilize. Se o usuário não possuir o Facebook no smartphone, ao clicar nessa opção, ele será enviado para o iTunes (para iOS) o Google Play (para Android).

Já é possível economizar em sua conta de celular utilizando apenas um aplicativo, o Liga+. Com ele, é possível identificar quais são as operadoras de seus amigos, permitindo assim um melhor controle sobre os gastos.

Hoje em dia, a identificação ficou difícil graças à portabilidade, que permite que o usuário mude de operadora sem precisar mudar o número de seu celular.

Desenvolvido pela CpqD, o app mostra na tela do aparelho o logotipo da operadora ao lado do número para qual o usuário está tentando ligar. Para isso, realiza uma consulta a duas bases de dados: a da portabilidade numérica e a das faixas de numeração da telefonia móvel no país. O cruzamento das informações resulta na identificação da operadora.

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O Liga+ tem uma lista de contatos própria, baseada na agenda de contados do celular, e já inclui o logotipo da operadora ao lado de cada número. Essa lista funciona sincronizada com a agenda do aparelho, assim qualquer alteração na agenda é feita automaticamente também na lista de contatos do aplicativo. A atualização dos dados é diária e acompanha a da base de dados da portabilidade numérica.

O aplicativo está disponível apenas para aparelhos com sistema operacional Android, na Google Play.

Depois de chegar ao iOS a algumas semanas, agora é a vez dos usuários do Android aproveitarem um game com muita aventura e em clima de RPG. O jogo, uma adaptação do título Mass Effect 3, tem como personagem jogável Randall Ezno, um agente da Cerberus, que trabalhará capturando alienígenas para experimentos em bases secretas.

O título possui um gameplay semelhante a versão do game para console, com gráficos muito bons para um game em plataforma móvel. Mass Effect: Infiltrator custa R$ 14,25 no Google Play Store e tem 450MB de arquivos que vem com o jogo, o que exige um certo espaço no seu gadget.

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Confira o trailer do game:


Além de ter que recuperar seus ovos roubados por porcos verdes, os pássaros ganharam um novo inimigo: os chefes. Uma pesquisa divulgada esta semana pela empresa de gerenciamento de dispositivos móveis Zenprise revelou que Angry Birds é a aplicação mais proibida entre os usuários que utilizam seu serviço Zencloud MDM. Entre outros apps que as companhias impedem que seus colaboradores utilizem durante o expediente estão Facebook, Google Play, Dropbox, YouTube e Skype.

A Zenprise também afirmou que as empresas se preocuparam muito mais em proibir aplicativos “visto que houve três vezes mais bloqueios no primeiro trimestre do ano, e comparação ao último relatório”, emitido este ano. O documento mostra que as companhias se tornaram muito mais produtivas ao inserirem na “lista negra” aplicativos que pudessem ameaçar a segurança corporativa, incluindo Dropbox, Evernote e o Cydia, loja de aplicativos não permitidos pela Apple, que requer que o usuário faça jailbreak em seu dispositivo para acessá-la.

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Entre as descobertas, a Zenprise observou um crescimento de aparelhos com Windows Phone entre os clientes norte-americanos da companhia, saltando de 13 para 22% dos dispositivos no último trimestre, enquanto o uso de aparelhos com Android caiu de 35% para 26% entre o quarto trimestre de 2011 e os três primeiros meses de 2012. Já a proporção de clientes do serviço que utilizam o iOS da Apple permaneceu estável, com 52% dos usuários do serviço nos EUA.

O Google Play brasileiro, em breve, irá vender downloads de e-books e músicas para dispositivos Android. Uma boa notícia que vem com a ampliação do Google Play no Brasil é que o Google, em parceria com operadoras brasileiras de telefonia móvel para a cobrança das compras, também possa ser feita nas faturas mensais dos serviços, dispensando o uso de cartões de créditos ou gift card (cartão presente).

O responsável pelas operações móveis no Brasil, Hugo Barra, afirma que esta é uma nova forma de pagamento e a ideia é fazer com que o conteúdo esteja acessível a todos os clientes das operadoras, facilitando e tornado ainda mais segura a aquisição dos produtos em sua loja virtual. “O Google Play é um mercado de conteúdo digital. Vamos lançar todos os tipos de conteúdo. Livros chegam ao Brasil em alguns meses e, para isso, vamos ter uma nova forma de pagamento, na fatura dos telefones móveis. Isso vai abrir o conteúdo digital de uma forma incrível”, destacou.

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Ao fazer o cadastro no Google Play, o usuário precisará confirmar pelo celular o CEP e, depois, as compras estarão liberadas. Hugo ressalta ainda que as ativações de Android aumentaram 400% no Brasil só no ano passado. “No Brasil, a participação dos smartphones é de 13%. Na Argentina, essa fatia é de 24% e, no Chile, de 25%. O que muda para 2012 é o avanço desses aparelhos. Com planos mais competitivos das operadoras, a região será um dos principais mercados para o Android”, completou.

Um estudo da AVG Technologies sobre segurança online no primeiro trimestre do ano aponta o crescimento do número de ameaças contra plataformas móveis - especialmente o Android - e contra o Facebook.

Além disso, a pesquisa afirma que o Brasil caiu de 3º para 5º lugar no ranking de países que mais encaminham spam. No topo da lista estão Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.

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“Detectamos aproximadamente 360 mil ameaças a dispositivos móveis no primeiro trimestre de 2012. Avaliamos esse resultado como consequência da soma do crescimento do Android e do aumento do uso do Facebook em smartphones e tablets”, afirma Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG no Brasil. “O Facebook tem mais de 845 milhões de usuários, então, ameaçar seus usuários significa violar a segurança de 14% da população mundial ou 43% dos usuários de internet”, diz.

Segundo Yuval Ben-Itzhak, CTO da AVG, o crescimento da plataforma faz com que o Android seja um alvo lucrativo para os mal-intencionados. “Em 2011, o Google teve de remover mais de 100 aplicativos maliciosos do Android Market, o atual Google Play”, alerta o CTO.

SMS tarifados

Grande parte dos dispositivos móveis é ligada aos sistemas de tarifação da operadora, possibilitando monetização dos malwares de forma mais efetiva do que em PCs. Os cibercriminosos tendem a induzir a instalação de aplicativos maliciosos, a partir dos quais passam a coletar dinheiro usando os sistemas de tarifação via SMS das companhias telefônicas. Em muitos dos casos, isso é feito aos poucos, desviando uma baixa quantia a cada transação sem que o usuário se dê conta. Esse tio de golpe ainda não é muito comum no Brasil porque são raros os sistemas de SMS tarifados desta forma.

A perspectiva de que o Facebook chegue a um bilhão de usuários em 2012 somada aos 300 milhões de aparelhos com Android e os 850 mil novos smartphones e tablets com o sistema operacional ativados diariamente reforça a perspectiva de crescimento de ataques a smartphones via rede social.

O Community Powered Threat Report inclui outros exemplos de ameaças crescentes:

* No Facebook, os criminosos atacam usando perfis falsos, que fazem download de malwares no dispositivo móvel e, automaticamente, disparam convites de download à rede de contatos da vítima.

* No Twitter, um mal-intencionado cria um “perfil spam” e vincula links que baixam malwares a hashtags que fazem parte dos Trending Topics. Por citar um assunto comum a muitos perfis, o tweet aparece no feed de muitos usuários.

Baseado na análise das informações coletadas pelos usuários dos produtos da empresa, o relatório da AVG é divulgado trimestralmente.

A Google aumentou dramaticamente os prêmios pagos a pesquisadores independentes que informam sobre bugs nos sites, serviços e aplicações da companhia. A gigante elevou de 3 mil para 20 mil dólares o prêmio máximo, e adicionou um pagamento de 10 mil dólares ao Programa de Recompensas de Vulnerabilidades (VRP, em inglês).

O prêmio máximo será pago àqueles que encontrarem brechas que permitam a execução remota de códigos em sites importantes como google.com, youtube.com, além de outros serviços considerados "sensíveis" como Google Wallet, Gmail e Google Play.

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O termo “execução remota de código” refere-se ao tipo mais sério de vulnerabilidade, que permite a um usuário malicioso rodar ou implantar um malware no computador do usuário. Um prêmio de 10 mil dólares também será dado aos usuários que encontrarem bugs de injeção de comandos SQL ou vulnerabilidades de vazamento de dados, informou a Google.

A empresa explicou que decidiu aumentar as recompensas “para celebrar o sucesso do programa e para sublinhar nosso comprometimento com a segurança”. A iniciativa, que começou em novembro de 2010, já recebeu mais de 780 relatórios de bugs, pagando mais de 460 mil dólares a mais de 200 pesquisadores. No mês passado, um hacker adolescente encontrou três vulnerabilidades no navegador Chrome e faturou mais de 60 mil dólares ao apontar as falhas e burlar a segurança do browser.

A Sony resolveu entrar para o mercado de relógios e já iniciou o modelo que trabalhará com o sistema Android 2.1 ou superior. O anúncio aconteceu durante a feira CEO e já confirmou seu lançamento para os EUA. O preço do produto será pouco menos de US$ 150.

O SmartWatch possibilita ao usuário verificar e-mail, eventos na agenda, controlar conteúdos, receber notificações de chamadas telefônicas, tudo isso em uma tela OLED de 1.3 polegadas.

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O relógio se conecta a internet através de um smartphone de sistema operacional Android com Bluetooth. Já para usar o SmartWatch com o aparelho Android, é necessário baixar o aplicativo através do Google Play.

No site da Sony, nos EUA, o relógio está custando US$ 149,99.

Está disponível no Google Play o aplicativo, desenvolvido pela Xcreem, Abril Pro Rock 2012, onde é possível ficar por dentro da programação dos três dias do evento, além de conhecer a trajetória das bandas e saber detalhes da história de cada uma delas.

O aplicativo também dá uma mãozinha aos turistas. No ícone “informações”, o usuário poderá obter dicas de hotéis, bares e pontos turísticos do Recife. Valores dos ingressos e onde comprar também estão disponíveis no programa.

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Além desses detalhes, na aba “Notícias” é possível se manter conectado com as informações divulgadas em meios como Twitter e o blog do Abril Pro Rock 2012. 

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