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O criador do antivírus McAfee, John McAfee, foi encontrado morto nesta quarta-feira (23) em sua cela em uma prisão espanhola, aparentemente por suicídio, horas depois que o Tribunal Nacional aprovou a extradição para seu país de origem, os Estados Unidos, informou uma porta-voz oficial.

"Ele foi encontrado morto em sua cela aparentemente por suicídio", disse a porta-voz do sistema penitenciário da Catalunha (nordeste), sem maiores detalhes.

John McAfee era acusado de fraude fiscal nos Estados Unidos. O empresário de 75 anos foi encontrado morto em sua cela na prisão de Brians 2, perto de Barcelona.

Depois de fazer fortuna com seu antivírus na década de 1980, McAfee se tornou um guru das criptomoedas e era seguido por quase um milhão de pessoas no Twitter.

Ele foi preso em outubro de 2020 no aeroporto de Barcelona após ser acusado por um procurador dos Estados Unidos de não ter declarado milhões de dólares de receita com a promoção de criptomoedas, serviços de consultoria, conferências e direitos vendidos para um documentário sobre sua vida.

As autoridades norte-americanas emitiram um mandado de prisão pela Interpol e solicitaram sua extradição.

A autorização do juiz espanhol para sua extradição ainda podia ser apelada e precisava ser aprovada pelo governo espanhol.

John McAfee se viu no centro de uma polêmica em 2012, quando seu vizinho em Belize, um pequeno país da América Central, foi encontrado misteriosamente assassinado em um caso que ainda não foi resolvido.

A polícia descobriu que ele morava com uma garota de 17 anos e possuía armas em sua casa.

McAfee fugiu por meses e em 2015 foi preso nos Estados Unidos por dirigir sob a influência de entorpecentes. Em 2019 ele deixou o território americano novamente.

John McAfee, criador do famoso antivírus informático e reivindicado judicialmente pelos Estados Unidos por evasão fiscal, foi preso no aeroporto de Barcelona - informou a polícia espanhola, nesta terça-feira (6).

A polícia prendeu o empresário de 75 anos no sábado (3) quando ele se preparava para voar para Istambul. Ele se encontra em prisão preventiva perto de Barcelona, disse uma fonte da polícia à AFP.

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Sua prisão foi divulgada um dia depois de o Departamento de Justiça dos Estados Unidos detalhar a acusação de McAfee. Ele não teria, entre outras, declarado a renda milionária obtida de atividades como a promoção de criptomoedas, ou a venda de direitos de um documentário de televisão sobre sua vida.

A acusação, estabelecida em junho e revelada na segunda-feira (5), aponta que McAfee não pagou impostos de 2014 a 2018, apesar de ter recebido "receitas consideráveis" de várias fontes.

McAfee teria evitado o pagamento de impostos, ordenando que sua renda fosse depositada nas contas de terceiros, incluindo contas em criptomoedas.

Ele também é acusado de esconder seus bens da administração tributária dos Estados Unidos: imóveis, um iate e um carro, os quais também estariam em nome de outras pessoas.

Segundo a polícia espanhola, as autoridades americanas emitiram um mandado de busca por intermédio da Interpol e agora aguardam sua extradição.

McAfee fez fortuna na década de 1980 com seu antivírus homônimo, que ainda leva seu nome. Desde então, tornou-se um guru no mundo das criptomoedas e chegou a afirmar que ganhava 2.000 dólares por dia com elas. Conta com quase um milhão de seguidores no Twitter.

O empresário desencadeou toda uma saga na mídia quando, enquanto vivia em Belize, um vizinho seu, um americano de 52 anos, foi misteriosamente assassinado em 2012.

O crime não foi solucionado e, quando a polícia foi ao local para investigar, encontrou-o morando com uma garota de 17 anos e com um grande número de armas em casa. McAfee não perdeu tempo em deixar o país centro-americano, em uma fuga que deixou a imprensa em suspense por mais de um mês.

A família do falecido entrou com um processo por homicídio culposo e, no ano passado, um tribunal da Flórida ordenou que o empresário pagasse mais de 25 milhões de dólares de indenização.

Com a pandemia de COVID-19, muitos empresários chineses embarcaram na lucrativa produção de máscaras para suprir uma demanda exponencial no momento em que o coronavírus afeta todos os continentes.

No auge da crise na China no início de fevereiro, Guan Xunze construiu uma fábrica em 11 dias para produzir máscaras N95, que podem proteger o usuário do contágio.

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Como a epidemia registrou forte queda na China, mas se propagou a outros países, o empresário de 34 anos mira novos mercados como a Itália, o país com o maior número de mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Mas ele não é o único: durante os primeiros meses de 2020 a China registrou 8.950 novos produtores de máscaras em seu território, de acordo com o site de notícias sobre empresas Tianyancha.

Depois do fechamento no fim de janeiro da província central de Hubei, epicentro da epidemia, o número de novos casos diminuiu progressivamente no país. Mas a COVID-19 infectou desde então centenas de milhares de pessoas no mundo.

Uma pandemia global provocou a disparada na demanda por equipamentos de proteção.

"Uma máquina para fabricar máscaras se tornou uma máquina de dinheiro", afirma Shi Xinghui, diretor de vendas de uma empresa com sede em Dongguan (sul).

A margem de lucro multiplicou, passando a vários centavos de euro por unidade, contra menos de um centavo antes.

"Produzimos entre 60.000 e 70.000 máscaras por dia. É como fabricar dinheiro", afirma.

- Noite e dia -

Qi Guangtu investiu mais de 50 milhões de yuanes (6,5 milhões de euros) em sua fábrica, que também fica em Dongguan. O local fica aberto noite e dia.

"A rentabilidade não é um problema", afirma Qi. Ele recebeu 200 pedidos por um valor total de 100 milhões de yuanes (13 milhões de euros).

"As máquinas se pagam em 15 dias", explica, satisfeito.

You Lixin nunca havia pisado em uma fábrica de máscaras. Mas quando percebeu o nicho de mercado, decidiu apostar tudo e 10 dias depois já vendia máquinas.

"Dormia apenas duas ou três horas por dia para lançar o negócio", explica.

Alguns clientes impacientes passavam a noite em sua fábrica para conseguir levar o mais rápido possível as máquinas encomendadas. Os empresários das unidades têxteis passaram rapidamente à produção de máscaras.

"Receberam pedidos que não tinham condições de cumprir em um primeiro momento por falta de capacidade de produção", recorda You.

A atual escassez mundial de máscaras também provocou um aumento do preço da matéria-prima.

Guan Xunze afirma que o preço da tela para a produção de máscaras subiu de 10.000 a 480.000 yuanes por tonelada (de 1.300 a 62.000 euros).

- "Dispostos a ajudar" -

O fabricante de máscaras Liao Biao teve que lutar para conseguir as peças de sua máquina, devido aos bloqueios nas estradas provocados pela epidemia.

Uma vez montada, a máquina ainda precisava passar por uma avaliação, por um preço 10 vezes superior ao normal. Apesar do aumento dos custos, o setor continua lucrativo.

De acordo com os números oficiais, a China produz 116 milhões de máscaras por dia, muitas destinadas à exportação.

Guan Xunze afirma que enviou um milhão de unidades para a Itália. Shi Xinghui diz que recebeu mais de 200 pedidos da Coreia do Sul e Europa.

"O primeiro pico nos pedidos aconteceu em meados de fevereiro. Agora, com a propagação da pandemia, é a segunda onda", explica Shi.

Liao Biao quer exportar para Europa e Canadá. "A demanda de máscaras diminuiu na China. Temos excedentes para apoiar outros países", garante.

"Estamos dispostos a ajudar", completou.

Mas o setor será vítima de um excedente de produção após a epidemia? Guan Xunze não acredita. "Muitas pessoas se acostumarão a usar uma máscara", opina.

Hackers conseguiram quebrar a barreira de segurança do aplicativo CCleaner, um dos mais usados em todo o mundo, para injetar um malware e distribuí-lo para milhões de usuários. Pesquisadores da Cisco Talos revelaram, nesta segunda-feira (18), que os servidores de download usados ​​pela Avast, empresa dona do serviço, foram comprometidos durante o mês de setembro.

Segundo dados recentes da Avast, o app CCleaner é baixado 5 milhões de vezes a cada semana. Segundo os especialistas, o malware enviou informações criptografadas aos hackers, incluindo o nome do computador infectado, uma lista de softwares instalados e processos em execução. Não está claro, porém, o que os hackers queriam fazer com estes dados.

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Uma porta-voz da empresa revelou que mais de 2,27 milhões de usuários baixaram a versão infectada do CCleaner. A Avast, porém, diz que não há necessidade de entrar em pânico. "É um incidente sério. Mas, com base em todos os conhecimentos, não pensamos que haja algum motivo para que os usuários entrem em pânico", disse o chefe da tecnologia da Avast, Ondrej Vlcek, à Forbes.

Este é um ataque incomum, pois o software antivírus serve justamente para proteger os consumidores deste tipo de ameaça. "Os invasores podem se beneficiar da confiança inerente dos usuários nos arquivos e servidores usados para distribuir atualizações", informou a Cisco Talos. O ataque foi descoberto pela empresa em 12 de setembro e uma nova versão do sistema foi liberada em 15 de setembro.

Em nota enviada ao LeiaJá, a Avast informou que realizou uma ação imediata para atualizar sua de usuários e, agora, apenas 730 mil permanecem na versão afetada. ''Esses usuários estão seguros agora, pois a nossa investigação indica que conseguimos desarmar a ameaça antes que ela pudesse causar qualquer dano", diz o comunicado.

A empresa ressaltou ainda que tinha ciência do ataque desde o dia 12 de setembro, quando deu início a um processo de investigação. "A pedido das autoridades responsáveis pela execução das leis nos EUA, apenas pôde tornar pública a referida violação até que tivesse sucesso em derrubar o servidor", explicou.

LeiaJá também

--> Novo vírus para Android infectou 21 milhões de aparelhos

Uma promoção criada pelo Baidu Antivírus permite que os usuários do software sejam reembolsados em até R$ 1 mil caso sejam vítimas de golpe online de DNS ao visitar sites de e-commerce. A campanha entra em vigor a partir desta segunda-feira (13) e segue até o dia 17 de maio.

Os golpes de DNS fazem com que, mesmo digitando o endereço correto na barra do navegador, internautas acabem repassando dados como número de cartão de crédito a cibercriminosos.

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Para ter o direito à indenização, o usuário deve ter a versão mais recente do Baidu Antivírus instalada em seu computador, concordar com os termos de uso da promoção e obedecer às recomendações de segurança do software, interrompendo compras, por exemplo, em sites que forem identificados como potencialmente perigosos.

Para ajudar usuários a limparem seus aparelhos eletrônicos quando forem infectados por malwares, o Facebook vai começar a oferecer recomendações de softwares antivírus. Desta forma, quando o internauta realizar o login na rede social através de um gadget infectado, ele receberá uma notificação que vai aconselhar o download do softwares HouseCall (Trend Micro) ou Online Scanner (F-Secure).

Cada produto contém assinaturas de malware distintas e é adequado a diferentes tipos de ameaças. Por isso, o Facebook convidará o usuário a experimentar o produto sugerido, mesmo se ele já tiver um programa antivírus ou similar rodando na sua máquina.

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Ainda segundo o Facebook, os usuários não precisarão se preocupar com a manutenção destes softwares, já que eles são retirados do computador quando terminam de escanear os malwares. Quando a verificação for concluída, o internauta receberá uma notificação através da rede social e será capaz de analisar os resultados.

A ação da rede social, no entanto, não é obrigatória. Os internautas podem se recusar a utilizar o programa recomendado, sendo que eles poderão ser notificados novamente caso o malware continue afetando o gadget.

Quem fez a descoberta e alertou a Microsoft que prontamente retirou o app a loja foi a própria Kaspersky, via Victor Chebyshev, que trabalha nos laboratórios da companhia. Segundo a empresa não foi apenas um app com o nome Kaspersky que surgiu na loja, mas sim, vários. Um dele se chamava Kaspersky Mobile e custava U$ 4,00. O mesmo Victor disse em entrevista ao Vedomosti que os apps não continha nenhum código malicioso e foram baixados apenas 50 vezes, porém, não faziam nada do que prometiam nem muito menos foram lançados pela empresa.

O laboratório independente AV-Comparatives liberou seu relatório que mediu os melhores antivírus do mercado. A análise, que leva em conta o desempenho dos programas no bloqueio de páginas, detecção de malware e falsos-positivos, elegeu o Kaspersky, F-Secure, Bitdefender, AVIRA e ESET como os mais confiáveis no quesito proteção.

Baidu, Avast e AhnLab, por sua vez, ficaram nas últimas colocações em relação a eficiência de proteção. Já no teste de firewall, os que se destacaram positivamente foram o avast! Internet Security, AVG Internet Security, Kaspersky Internet Security, McAfee Internet Security e BullGuard Internet Securit.

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Para por estes softwares à prova, os testes utilizaram redes públicas e privadas, verificando ping, compartilhamento de arquivos e acesso remoto ao computador.

Em relação aos falsos positivos, ou seja, os antivírus que mais acusam falsamente arquivos como ameaças, os piores resultados foram apresentados pelo Baidu e Avast. Neste quesito, os softwares que “levaram a melhor” foram o da ESET, o antivírus nativo da Microsoft e o Panda.

Os resultados são baseados em dados coletados até março deste ano. A bateria de verificações coletou 125.977 amostras de malwares, os quais foram obtidos até o dia 21 de fevereiro de 2014.

A Google está oferecendo reembolso para todos os usuários que baixaram o aplicativo “Virus Shield”. O software, que prometia funcionar como um antivírus nos celulares Androids, não realizava nenhum tipo de atividade protetora e chegou a ser baixado 10 mil vezes – o que lhe rendeu o 1º lugar na categoria entre os apps pagos da Google Play.

Os usuários enganados estão sendo contatados pela Google através de seus e-mails. A empresa tranquiliza seus clientes afirmando que o app não era perigoso “O app fazia uma falsa afirmação de que ele oferecia proteção contra vírus com apenas um clique; na realidade, ele não o fazia”, diz o texto enviado pela companhia.

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O reembolso deve cair na conta dos usuários em até 14 dias. Além disso, a empresa também está compensando os clientes afetados com mais US$ 5 em créditos para serem gastos na Google Play. 

Por aproximadamente uma semana, um aplicativo de antivírus fraudulento esteve entre os mais baixados da Google Play. O “Virus Shield”, que já foi retirado da loja, conquistou 4,7 estrelas na avaliação (o máximo são 5) e foi baixado mais de 10 mil vezes. Sua reputação entre os apps pagos mais baixados ela altíssima, já que ele ocupava o 1º lugar nesta categoria. As informações são do site Android Police, especialista em segurança no sistema da Google.

Por US$ 3,99, o aplicativo malicioso prometia prevenção contra a instalação de aplicações perigosas, verificação de apps, configurações, arquivos e mídia em tempo real e proteção às informações pessoais dos usuários. Toda proteção era ativada ao apertar de um botão, sendo que tudo que o software fazia era mudar o ícone entre desativado e ativado – apenas isso.

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O Android Police supõe que a grande maioria das avaliações iniciais positivas do aplicativo era falsa, incluindo os comentários. Quando o usuário procurava por informações sobre o desenvolvedor do software, tudo que encontrava era o email para contato “Jesse_Carter@live.com”.

A compra da marca McAfee pela Intel foi feita há quase quatro anos, no entanto, apenas em 2014 surgiu o novo Intel Security. Segundo a diretora de Marketing da Intel Brasil, Denise Pereira, por terem perfis parecidos, as companhias, juntas, poderão ousar no mercado. A MacAffe começa a ser "desmontada" e substituída pela nova marca. "A primeira coisa que a Intel vai fazer é, em todos os mobile devices com Android e iOS, ter produtos de segurança gratuitos, com um nível básico”, diz.

A grande diferença, ainda segundo Denise, é que produtos que antes eram pagos agora serão gratuitos. "Teremos camadas de produtos pelas quais continuaremos cobrando, claro. Mas as mais importantes e básicas serão de graça. Antes ele entrava no custo do produto. Agora não. Ou seja: o usuário vai ter um produto melhor e sem custo", disse. A mudança, neste primeiro momento, só estará disponível para as novas linhas de notebooks, que terão seu pontapé inicial dos EUA.

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Faz um pouco mais de três anos que a Intel se tornou proprietária da McAfee, uma das mais tradicionais marcas do mercado de antivírus. Até então, poucas mudanças tinham sido feitas. Só que a partir desta terça-feira (7), a companhia resolveu remodular a marca, que passou a se chamar Intel Security. O anunciou foi feito pelo CEO da Intel, Brian Krzanich, durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014.

Um novo logotipo ainda não foi mostrado, mas é certo que o escudo vermelho continuará representando a marca. Segundo a Intel, a imagem representa os valores fundamentais da segurança e proteção.

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Em seu discurso, Krzanich também afirmou que a nova marca vai investir em soluções de segurança gratuitas para dispositivos móveis. Os planos são de fortalecer o mercado de proteção digital de dados pessoais e aplicações em iPhones, iPad e dispositivos Android.

Uma das principais hipóteses para a mudança é que a Intel está tentando desvencilhar seu negócio da imagem do criador da McAfee, o programador John McAfee, conhecido por suas excentricidades que envolviam desde armas a suspeita de assassinato. A previsão da Intel é que a mudança completa seja realizada no período de um ano.

 

 

 

A Microsoft está fazendo de tudo para convencer seus usuários a migrar para o Windows 8. Desta vez, a empresa de Bill Gates afirmou que pode cancelar as atualizações de antivírus para os usuários do Microsoft Security Essentials, do Windows Xp, o que deixará os sistemas exposto à ataques e infecções de vírus.

A Microsoft já havia confirmado que só irá lanlar atualizações para a versão Xp do sistema operacional, assim como oferecer suporte, até abril de 2014.

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O serviço de imigração da Guatemala deportou nesta quarta-feira John McAfee para os Estados Unidos. O fundador da empresa de software antivírus McAfee estava detido na capital guatemalteca havia uma semana, após entrar clandestinamente no país, e foi colocado em um voo comercial com destino a Miami. Ele é suspeito do assassinato de um cidadão norte-americano em Belize.

Segundo o porta-voz do serviço de imigração, Fernando Lucero, McAfee entrou ilegalmente no país. "A Guatemala decidiu expulsá-lo. Uma vez que seu país de origem é os EUA, a Guatemala vai expulsá-lo para os EUA.''

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Populares na Cidade da Guatemala pararam para olhar o comboio policial que escoltou McAfee até o aeroporto, tentando tirar fotos dele com seus telefones celulares. Vestido com um terno preto e camisa branca, McAfee declarou: "Eu sou livre, estou indo para os EUA.''

As informações são da Associated Press.

A BluePex, empresa brasileira especializada em soluções para a segurança da informação anunciou o lançamento do antivírus Defesa BR, 100% desenvolvido em território nacional.  De início, o software está disponível apenas para o mercado corporativo e para órgãos públicos. Esse lançamento é uma evolução da parceria realizada entre a BluePex e o Exército Brasileiro para fornecimento de tecnologia antivírus.

O contrato entre a BluePex a o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX) foi feito em janeiro de 2012 para o fornecimento de licenças de uso de seu antivírus e implementação de um laboratório de análise de vírus nas instalações do Exército, em Brasília. 

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A parceria visa também o desenvolvimento conjunto do antivírus, contribuindo para o fortalecimento da tecnologia brasileira para a defesa. Segundo o IDG Now, o contrato é válido por dois anos. 

Vendas 

O Defesa BR será comercializado exclusivamente pelos mais de 30 canais da BluePex em todo o Brasil. A empresa também fará em paralelo ao lançamento uma campanha de expansão da rede de revendas, buscando aumentar a capilaridade do produto. 

“Embora já contemos com uma rede abrangente em todo o território nacional, ofereceremos condições especiais de remuneração para as revendas que tiverem o interesse de incluir o Defesa BR em seu portfólio. Além disso, ofereceremos todo o treinamento e suporte necessário para que comercializem a ferramenta”, afirma Ulisses Penteado, vice-presidente da BluePex.

O Defesa BR pretende trazer maior estabilidade no trabalho com grandes redes, permitindo assim que ele seja utilizado em grandes empresas e órgãos públicos, locais que contam com milhares de estações de trabalho, sem maiores problemas. A versão corporativa apresenta recursos como painéis e controle, indicadores de desempenho e de ferramentas para que o gestor possua uma maior autonomia na administração do antivírus.

"Com um fornecimento das licenças de uso e implementação de um laboratório de análise e vírus nas instalações do Exército, a BluePex passou a atuar em uma das maiores redes do País, com mais de 60 mil estações. O conhecimento que estamos ganhando com esse projeto já está embarcado no Defesa BR", afirma Ulisses Penteado. "O Defesa BR chega ao mercado com uma estrutura de servidores potente, e com base de malwares e sites maliciosos ampliada, o que torna o antivírus ainda mais eficiente em relação às ameaças que existem no Brasil", diz Penteado.

Online talvez seja a palavra mais mencionada e presente na vida de milhões de pessoas nos últimos anos. A Internet é utilizada para conversar, comprar, estudar e diversas outras utilidades. Porém, algumas pessoas não têm muita noção no que diz respeito à proteção de segurança dos seus dados pessoais.

E-mail, localização, preferências e outras informações são importantes para grande parte das empresas presentes na internet e já são consideradas pelas companhias que estão no Vale do Silício, entre elas o Facebook e a Apple, o novo petróleo.

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Segundo a IBM, são gerados diariamente 2,5 quintilhões de bytes de informação, fluxo crescente já que o número de usuários da internet só tende a se expandir. Essa quantidade gigantesca de dados pode ser utilizada por empresas (principalmente para publicidade), mas também podem ser utilizados por pessoas mal intencionadas.

Um caso que chamou a atenção recentemente foi a publicação de diversos dados da atriz e modelo brasileira Nana Gouvêa, com a polêmica envolvendo suas fotos nas ruas de Nova Iorque após a passagem do furação Sandy. 

Nas redes sociais a velocidade crescente do fluxo de informações não é diferente. Empresas estão cada vez mais cuidadosas com os dados de usuários que a utilizam e organizações governamentais também estão atentas ao tipo de utilização que é feita com essas informações.

O Facebook é um dos sites mais visados no que diz respeito à privacidade e proteção de dados dos usuários.  Já é óbvio que o site utiliza dados de usuários como forma de direcionamento publicitário e nessa ação se constitui a sua principal fonte de renda. Apenas em 2010 o lucro do site através da publicidade foi de US$ 1,8 bi.

A última novidade em relação ao caso foi a exigência da desativação de uma tecnologia de reconhecimento facial que estava sendo testada na Europa. A Autoridade Irlandesa de Proteção de Dados Privados (DPC) iniciou uma auditoria sobre privacidade do Facebook, o que acabou pressionando a rede social a ser mais cautelosa com o uso de informações da em um uso tão avançado que, segundo o DPC, se caracterizaria como uma "invasão de privacidade".

Para amenizar críticas e pressões, a rede social iniciou na semana passada um pequeno curso introdutório sobre privacidade para todos os novos usuários do site.

Legislação

Na Constituição Brasileira ainda não havia nenhuma lei específica que trate de crimes virtuais envolvendo privacidade e segurança de dados, porém, no início da semana, foram aprovados dois projetos de lei que podem diminuir as brechas em relação a esse tipo de crime na legislação.

A Lei Carolina Dieckman (em referência a divulgação de fotos íntimas da atriz na internet) e a Lei Azeredo tornam crimes invasão de computadores, violação de senhas, obtenção de dados sem autorização, a ação de hackers e a clonagem de cartão de crédito ou de débito. Além disso, essa última cria leis contra o racismo na internet, visa construir delegacias especializadas contra crimes na internet e altera o código penal militar para incluir dados eletrônicos - uma movimentação importante, já que cybercrimes custam aos cofres públicos cerca de R$ 16 bilhões.

Porém, mesmo com esses avanços, ainda há um ponto importante que falta ser discutido no Brasil, como o Marco Civil da Internet. O projeto iria ser votado no último dia 7 de novembro, juntamente com as duas leis aprovadas, mas foi novamente adiado para a próxima terça-feira (13).

Entre os principais pontos de divergência em relação ao Marco Civil estão a responsabilidade dos provedores no armazenamento de informação dos usuários e também a distribuição de velocidade da conexão entre usuários sem diferenciação (saiba mais sobre o assunto no link).

Brasileiros

A suspeita de muitos estava correta: o brasileiro não se preocupa com segurança na internet. Segundo o Índice de Unisys, que mede a percepção da população sobre diversas áreas da segurança, a preocupação dos brasileiros com a segurança na internet caiu 38 pontos em relação a última pesquisa, realizada no primeiro semestre de 2011.

Comparada à pesquisa realizada durante o primeiro semestre de 2011, a quantidade de brasileiros que se disseram “seriamente preocupados” com a segurança de computadores, incluindo vírus e spams, diminuiu significativamente, de 60% no ano passado para 45% neste ano. Paralelamente, 33% dos brasileiros ouvidos em 2012 afirmaram não se preocupar com o tema, contra 13% no ano anterior.

Um desleixo sério, levando em consideração a grande quantidade de usuários no país, e que precisa ser combatido.

Proteja-se

Siga abaixo algumas dicas importantes para se proteger da melhor maneira possível de hackers, vírus e outras ameaças presentes na rede mundial de computadores:

- Antivírus

A internet abriga milhares de tipos de vírus, grande parte que ainda não foi identificado. As habilidades dessas pragas virtuais vão de fazer pequenas modificações nas configurações do computador a liberar acesso a usuários externos.

Com a utilização (e atualização) de um software antivírus, há uma maior proteção contra esse tipo de problema.

Realizar verificações periódicas no sistema também é um processo importante.

Uma dica essencial é não instalar dois antivírus no seu computador, já que pode haver conflitos e a utilização deles se tornará inútil.

- FIREWALLL

Um software "barreira de foto" é responsável por criar uma barreira às ameaças presentes na rede externa, através do monitoramente das portas do computador.
Nesse caso vale a metáfora de que o prédio é o computador e o porteiro é o firewall.

É muito arriscado não utilizar um software do tipo, porque seu computador fica desprotegido e vulnerável ao acesso de pessoas e softwares mal-intencionados.

Usuários Windows já possuem o Windows Firewall, serviço incluído no sistema operacional da empresa. Porém há diversas opções (inclusive gratuitas) disponíveis.

- Navegação

Utilizar corretamente os recursos da internet é imprescindível para que softwares de proteção funcionem de maneira satisfatória. Uma navegação insegura na web pode comprometer todo o trabalho que você teve configurando antivírus e firewall.

É preciso ter cuidado com: páginas da web desconhecidas ou com conteúdo suspeito, e-mails suspeitos (principalmente com anexos) e spams nas redes sociais que levam a páginas falsas.

- Senhas

Todos que utilizam a internet com frequência sabem que não é indicado utilizar como senha dados como datas de nascimento, números de telefone, nomes de animais de estimação ou sequências numéricas. Porém as pessoas parecem não levar isso muito a sério, já que a senha "123456" continua sendo utilizada com frequência.

Caso você se preocupe com suas informações protegidas por senhas, procure criar senhas "fortes". De preferência com no mínimo seis caracteres, utilizando letras (maiúsculas e  minúsculas), número e códigos (como "!"). Isso dificulta muito a ação de hackers.

Durante atualização do antivírus da Symantec Corp’s, PCs travaram e ficaram inoperáveis. O problema com computadores que utilizam o sistema operacional Windows XP foi resolvido depois que o bug foi reparado. 

A empresa se pronunciou, através do seu site oficial, e informou que a atualização do Symantec Endpoint Protection 12.1 e do antivírus Norton foram os causadores do travamento dos PCs ocasionando a famosa “tela azul da morte”. 

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Em média, 60 clientes de pessoa física foram afetados e cerca de 300 clientes corporativos sofreram com o problema, o que deixou os usuários enfurecidos, visto que se passaram várias horas para que o problema fosse sanado e outros tiveram que consertar suas máquinas por conta própria, retirando o software manualmente, explicaram alguns consumidores do antivírus. 

A empresa passa por problemas após ter divulgado há três meses que seus lucros têm caído e isso também fez as suas ações caírem. 

 

 

O Android, sistema operacional móvel da Google, está sendo cada vez mais utilizado, porém com essa rápida ascenção podem vir alguns riscos. Mesmo que ocupem espaço e memória no gadget, ter um antivírus é importante para garantir boa parte da saúde do seu aparelho. As principais ações que você pode fazer para não ter problemas com vírus no seu smartphone ou tablet Android são:

- Compre ou faça download de aplicativos apenas na loja oficial do Google ou em conhecidas - como a da Amazon.

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- Mesmo comprando em lojas oficiais, seja seletivo, não baixe qualquer aplicativo. Preste atenção na avaliação e no número de downloads, isso diz um pouco sobre a qualidade do aplicativo a ser baixado.

- Sempre prestar atenção nas permissões que os aplicativos podem requerer no seu smartphone. Não há razão para que um game tenha permissão para interferir chamadas telefônicas, por exemplo. Permissões devem ser observadas, e pedidos estranhos devem ser evitados.

Antivírus para Androids existem aos montes, porém muitos não entregam o que prometem e só ocupam espaço no telefone. Uma pesquisa detectou que apenas sete antivírus para Android detectaram 90% de vírus. Entre os melhores no teste com 618 aplicativos maliciosos estão o Avast!, Dr. Web, F-Secure, Ikarus, Kaspersky, Lookout e Zoner. Nomes conhecidos como AVG e Norton ficaram na faixa de 65-90%. Nomes para ficar de olho são o Android Antivirus, Android Defender, LabMSF, MobileBot, MT Antivirus e MyAndroid Protection, que não detectaram nenhuma praga no teste.

Isso mediu o desempenho dos aplicativos em um teste isolado, mas mesmo alguns antivírus que aparecem não tendo um bom desempenho são recomendados e utilizados pelos usuários.

Um fator interessante é que a maioria dos apps também podem localizar seu smartphone perdido ou roubado, além de outras funcionalidades de proteção. Conheça as melhores opções de antivírus para o seu smartphone:

AVG Antivirus Free 

Lookout Mobile Security 

Dr.Web Anti-virus Light 

Kaspersky

Basta baixar o aplicativo na loja de aplicativo do Google - Google Play -, cadastrar sua conta e usufruir os serviços. Todos os aplicativos listados são gratuitos, caso deseje alguma funcionalidade extra, há uma versão paga e mais completa de cada uma delas.

O Android, sistema operacional móvel da Google, está sendo cada vez mais utilizado, porém com essa rápida ascenção podem vir alguns riscos. Mesmo que ocupem espaço e memória no gadget, ter um antivírus é importante para garantir boa parte da saúde do seu aparelho. As principais ações que você pode fazer para não ter problemas com vírus no seu smartphone ou tablet Android são:

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Antivírus para Androids existem aos montes, porém muitos não entregam o que prometem e só ocupam espaço no telefone. Uma pesquisa detectou que apenas sete antivírus para Android detectaram 90% de vírus. Entre os melhores no teste com 618 aplicativos maliciosos estão o Avast!, Dr. Web, F-Secure, Ikarus, Kaspersky, Lookout e Zoner. Nomes conhecidos como AVG e Norton ficaram na faixa de 65-90%. Nomes para ficar de olho são o Android Antivirus, Android Defender, LabMSF, MobileBot, MT Antivirus e MyAndroid Protection, que não detectaram nenhuma praga no teste.

Isso mediu o desempenho dos aplicativos em um teste isolado, mas mesmo alguns antivírus que aparecem não tendo um bom desempenho são recomendados e utilizados pelos usuários.

Um fator interessante é que a maioria dos apps também podem localizar seu smartphone perdido ou roubado, além de outras funcionalidades de proteção.

Conheça as melhores opções de antivírus para o seu smartphone:

Lookout Mobile Security 

AVG Antivirus Free 

Dr.Web Anti-virus Light

Kaspersky

Basta baixar o aplicativo na loja de aplicativo do Google - Google Play -, cadastrar sua conta e usufruir os serviços. Todos os aplicativos listados são gratuitos, caso deseje alguma funcionalidade extra, há uma versão paga e mais completa de cada uma delas.

Pesquisa realizada pela McAfee com computadores do mundo todo mostrou que 17% das máquinas analisadas não possui antivírus instalado. Os Estados Unidos ficaram com uma das piores posições, com 19% de computadores desprotegidos.

Já o Brasil conseguiu um resultado melhor e se manteve abaixo da média, com quase 15% dos equipamentos sem antivírus - a empresa afirma que quase 85% dos computadores do país foram examinados. O estudo classificou como computadores 'sem-proteção' aqueles que não possuíam antivírus instalado, ou cujas assinaturas estavam vencidas. Nos Estados Unidos, 12% dos computadores não possuíam qualquer programa antivírus e 7% tinham o software expirado.

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A McAfee realizou a pesquisa com dados de verificações de computadores de 27 milhões de pessoas em 24 países. De acordo com a companhia, o estudo foi o primeiro a examinar diretamente os computadores ao invés de aplicar pesquisas em usuários. Segundo o diretor de marketing global de produtos de consumo da MacAfee, Gary Davis, pesquisas com usuários geralmente apontam que apenas 6% dos computadores não estão protegidos. "As pessoas sabem que é politicamente correto ter um antivírus", explicou Davis. Em alguns casos, os usuários chegam a acreditar que a assinatura de seu software ainda está funcionando, quando, na verdade, está vencida."

A pesquisa também mostrou que computadores da Finlândia, Itália, Nova Zelândia, Alemanha e Dinamarca são os mais propensos a estarem protegidos. Já os de Singapura, Espanha, México, Japão e Estados Unidos têm menor probabilidade de terem uma proteção antivírus válida. "Acreditávamos que os computadores do Japão e dos Estados Unidos seriam aqueles que estariam no topo dos computadores com proteção, mas eles de fato estão lá embaixo", disse Davis.

Espanha teve a maior porcentagem (16%) de computadores sem qualquer proteção instalada. Singapura teve o maior percentual se usuários com proteção inválida (12%).

Davis acredita que educar os usuários talvez ajude a reduzir o número de máquinas desprotegidas. Atualizar o sistema para o Windows 8 - que necessita um antivírus válido instalado - também pode ajudar.

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