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 A semana está cheia de novidades por parte das grandes empresas de tecnologia e o YouTube não poderia ficar fora dessa. O maior canal de vídeos online do mundo lançou um comunicado dizendo que está pronto para competir com os canais de televisão por anunciantes. A empresa informou que o Total Ad Ratings (TAR) da Nielsen agora é suportado pela plataforma, permitindo às marcas compararem o alcance do YouTube e da TV.

Dessa forma, o YouTube espera que os anunciantes avaliem que, na internet, os anúncios podem ter maior rentabilidade do que na telinha. Para isso também vai disponibilizar ferramentas de vendas off-line para não apenas controlar o que é comprado pelos usuários, mas fornecer estratégias que devem fidelizar seus as marcas que se interessarem em colocar propagandas em vídeos da plataforma.

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Conteúdo original

Outra novidade da rede é a possibilidade dos usuários terem acesso ao conteúdo original produzido pela plataforma (como séries e especiais) gratuitamente. A ideia da empresa é colocar anúncios no meio do conteúdo veiculado, assim como acontece nos vídeos de grande alcance da rede. De acordo com o canal “os originais do YouTube estarão disponíveis para os anunciantes através de patrocínios personalizados ou de listas do Google Preferred (que ajuda marcas a estarem presentes nos vídeos mais vistos da plataforma)”.

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Em uma recessão que já dura mais de dois anos, o número de empresas em dificuldades tem crescido significantemente. Cerca de 60% de 800 médias e grandes empresas do País não conseguem pagar os juros das dívidas com a atual geração de caixa, de acordo com levantamento feito pela RK Partners, de Ricardo Knoepfelmacher, conhecido como Ricardo K, especializada em reestruturações de empresas.

Com isso, a busca por reestruturação vai elevar as operações de fusões e aquisições no País neste ano. Os principais bancos, que são muitas vezes credores das grandes empresas, também buscam investidores para injetar capital novo nas companhias com problemas. No ano passado, a gestora canadense Brookfield e a chinesa State Grid foram protagonistas em grandes transações.

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A expectativa é que neste ano diversos fundos de private equity (que compram participação em empresas) sejam mais ativos em aquisições. Eduardo Armonia, responsável pela área de reestruturação e recuperação de crédito do atacado do Itaú, afirma que muitas das empresas que enfrentam dificuldade financeira hoje não foram afetadas necessariamente pela crise econômica. O problema, nesses casos, é a má gestão. Isso significa que o ativo pode ser uma boa opção de compra no mercado.

Recessão

A combinação explosiva nos últimos dois anos de recessão, escassez de crédito e má gestão, em alguns casos, não tem dado uma alternativa que não seja a recuperação judicial. "Quando há um trabalho preventivo, a empresa não tem de seguir esse caminho. Mas, tradicionalmente, no Brasil, as companhias chegam para reestruturar a dívida quando a situação está muito complicada", diz Fábio Flores, sócio da consultoria TCP Latam. Ele lembra ainda que o índice de sucesso nas recuperações judiciais brasileiras é muito pequeno.

Na visão do vice-presidente do Bradesco, Domingos Abreu, a escolha pela recuperação judicial não é o melhor caminho, seja para a empresa ou para o banco. "Diferentemente dos Estados Unidos, onde as empresas se recuperam e voltam ao mercado, no Brasil esse instrumento precisa ser aprimorado."

Para Gustavo Alejo Viviani, do Santander, a recuperação da economia poderá dar um alívio a parte das empresas. "O mercado de capitais (tanto para emissão de dívidas como de ações) está reagindo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os pequenos negócios tiveram um aumento real nos salários pagos, em comparação com as médias e grandes empresas. A informação é de um estudo concluído recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em trabalho conjunto com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

De acordo com o levantamento, o aumento foi de 33% entre 2002 e 2012, superando um reajuste de 22% praticado no mesmo período pelos médios e grandes empreendimentos. Segundo o Sebrae, a diferença salarial entre os empregados de pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente – e companhias de maior porte caiu para o menor nível desde o começo da pesquisa, em 1999.

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“Um trabalhador de micro ou pequena empresa ganha 38% menos que o funcionário de uma média ou grande companhia. Embora ainda significativa, a diferença salarial era de 44% e vem caindo ano a ano”, frisa o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da instituição.

No contexto dos setores, o salário real médio do comércio registrou um aumento de 37%. O resultado superou os segmentos da construção civil (35%), indústria (32%) e serviços (28%).

Ainda segundo o estudo, a quantidade de vagas formais nos pequenos negócios teve um crescimento de 70% entre os anos de 2002 e 2012. Isso quer dizer que o resultado passou de 9,5 milhões de postos de trabalho para 16,2 milhões. De acordo com o Sebrae, os pequenos negócios são responsáveis por mais da metade do total de empregos gerados no Brasil.

   

 

 

Grandes empresas norte-americanas que atuam na internet, como Google, Facebook e outras, obtiveram uma vitória importante contra os esforços da União Europeia (UE) para restringir a partilha de informações de seus clientes, diz o Financial Times. No encontro de cúpula europeu em Bruxelas, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, convenceu os outros chefes de governo da região a adiar por um ano a adoção de normas de privacidade mais restritivas.

Segundo o jornal, o recuo europeu é um golpe para os defensores de padrões mais estritos de proteção às informações, especialmente por vir em meio a um escândalo internacional causado pela revelação de que os Estados Unidos espionam eletronicamente os chefes de governo de pelo menos 35 países, entre eles a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande.

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"O adiamento dará às empresas norte-americanas - assim como ao governo Obama que vem fazendo um lobby frenético para que as reformas sejam diluídas - a oportunidade para apresentar seus argumentos com mais força quando a atenção se desviar do escândalo de espionagem dos EUA", diz o FT, citando funcionários europeus.

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