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A Prefeitura de São Caetano do Sul, no Grande ABC paulista, encerrou o cadastramento das residências atingidas pela chuva entre a noite de ontem e a madrugada de hoje. No total, 410 casas foram invadidas pela água. Inicialmente, foi divulgado que 897 residências foram atingidas na cidade, mas uma varredura feita pela Defesa Civil no decorrer do dia corrigiu esse número. As famílias prejudicadas estão recebendo colchões, kits de limpeza, cestas básicas e água potável.

As fortes chuvas no município tiveram início na noite de ontem, às 22h30, e seguiram até às 5 horas de hoje. Nesse período, choveu em torno de 79 milímetros, o correspondente a 20 dias de chuva. Os bairros mais atingidos foram Fundação, Nova Gerty e Vila São José. Embora a quantidade de chuva tenha surpreendido, não há registro de desabrigados, desalojados e vítimas.

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De acordo com a prefeitura, às 23h30 foi decretado estado de atenção em todos os bairros em áreas de incidência de alagamento da cidade, elevando à meia-noite para estado de alerta e às 0h10 para alerta máximo, onde durante esse período as equipes da Defesa Civil orientaram moradores das áreas para que retirassem os veículos da garagens e instalassem as comportas como medidas preventivas.

A Secretaria de Assistência e Inclusão Social montou postos de atendimento para os moradores da cidade na Paróquia Sagrado de Jesus, na Rua Padre Mororó, 376; e na Rua Heloísa Pamplona, 316.

Brasília – Com atuação recente no setor de financiamento habitacional, o Banco do Brasil (BB) vê, desde 2008, a sua carteira de crédito imobiliário crescer a passos largos, embora o setor como um todo tenha perdido um pouco o ritmo forte em 2010, disse à Agência Brasil o vice-presidente de Cartões e Novos Negócios do banco, Paulo Rogério Caffarelli.

Segundo ele, a carteira de crédito imobiliário do BB atingiu a marca de R$ 7,02 bilhões em financiamentos este ano, até sexta-feira da semana passada (25). Um crescimento de 105% em relação aos R$ 3 bilhões financiados em 2010. Os créditos para pessoa física somaram R$ 5,56 bilhões e para empresas R$ 1,46 bilhão.

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A expectativa, segundo ele, é ultrapassar os R$ 7,5 bilhões ainda este ano e chegar a R$ 13,5 bilhões de financiamentos imobiliários em dezembro de 2012. A estratégia para o ano que vem já está montada, com atuação mais contundente na liberação de créditos para a compra de moradias e para atender as necessidades das construtoras.

“Queremos chegar ao fim de 2012 entre as três maiores financiadoras do setor imobiliário”, disse ele. Hoje, o mercado tem participação majoritária da Caixa Econômica Federal, seguida, de longe, pelos bancos Itaú, Santander e Bradesco.

Caffarelli informou que o BB já atua no financiamento de moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida para as faixas de renda familiar entre R$ 1,6 mil e R$ 5 mil, e a partir do dia 2 de janeiro o banco vai entrar também na faixa de menor renda, até R$ 1,6 mil, que tem atuação exclusiva da Caixa até agora. A previsão inicial, acrescentou, é financiar em torno de 97 mil unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida no ano que vem.

O Ministério de Habitação e Desenvolvimento Urbano-Rural da China pediu que os governos locais estendam até o fim do ano que vem os limites para aquisição de moradias, que terminariam este ano. A informação foi divulgada hoje pelo China Business Journal, sem citar a fonte.

O ministério também teria dito aos governos locais que, a menos que hajam novas medidas de controle no mercado imobiliário, as restrições antigas não vão expirar. Segundo o jornal, os limites para aquisições de moradias de pelo menos 11 cidades seriam encerrados no fim deste ano.

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O governo chinês impôs restrições sobre a aquisição de imóveis nas principais cidades do país no ano passado, e estendeu as medidas de controle para outras cidades este ano. Em julho, o primeiro-ministro, Wen Jiabao, disse que as restrições também seriam implementadas em cidades menores, para conter o aumento nos preços das moradias. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda, afirmou hoje que o banco está passando incólume às turbulências econômicas, embora reconheça um arrefecimento no ritmo de concessão de crédito. "A crise não chegou à Caixa", afirmou, em evento pelo aniversário de 150 anos do banco. Hereda também voltou a afastar o risco de bolha imobiliária no País. "Não vejo possibilidade de bolha e acho que é muito saudável termos uma tendência de crescimento (na concessão de crédito imobiliário) para o ano que vem um pouco menor", disse.

Até agosto, a alta na concessão de crédito imobiliário foi de 26% no ano em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de financiamento no segmento deve chegar a R$ 90 bilhões neste ano, contra pouco mais de R$ 76 bilhões do ano passado. A alta esperada de 18% é menor do que nos anos anteriores, numa desaceleração programada pelo banco. "Não dava para sair de R$ 5 bilhões em 2003 (de volume financiado) para quase R$ 77 bilhões em 2010 e continuar neste ritmo", disse. "Estamos numa batida esperada e vamos continuar nesta batida".

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No Programa Minha Casa, Minha Vida, o presidente da Caixa disse que uma portaria assinada ontem no Executivo permitirá a aceleração do programa na faixa de 3 a 10 salários mínimos. "O (programa até 3 salários) está deslanchando agora, um pouco depois do que imaginávamos. Já o de 3 a 10 (salários) está num ritmo melhor do que o esperado", disse.

Mas Hereda confirma uma redução no ritmo de concessão de crédito. Houve diminuição da velocidade de vendas em São Paulo. "São ajustes importantes. O preço dos imóveis está muito valorizado. Mas não haverá bolha, este é uma resposta que o mercado dá ao aumento do preço". No Rio, houve ainda crescimento na velocidade das vendas, disse.

O presidente da Caixa lembra que os imóveis passaram muitos anos depreciados no País e que a ascensão de 30 milhões de pessoas à classe média aumentou a demanda por financiamentos e impulsionou os preços de imóveis. Ele lembra ainda que em geral o financiamento no Brasil é feito para a aquisição do primeiro imóvel e que a concessão de crédito é segura no Brasil. "Não é como nos Estados Unidos, na Europa, em que estavam comprando a terceira moradia", disse.

Até o dia 21 desse mês a praça de eventos do Shopping Center Recife recebe o 1º Feirão Mundo dos Imóvel, realizado pela Imobiliária Lopes Immobilis.  Serão ofertados mais de mil unidades que vão do Minha Casa Minha Vida a apartamentos de alto luxo, com valores variando de R$ 75 mil a R$ 3,5 milhões.

De acordo com Ricardo Bezerra, diretor-executivo da Lopes Immobilis e coordenador do evento, todos os imóveis que estarão à disposição do público estão juridicamente perfeitos. “Exigimos de todas as construtoras que os imóveis disponibilizados pelas empresas estejam todos com o memorial de incorporação. É uma garantia para o cliente de que está adquirindo um imóvel sem nenhum problema legal”, explicou.

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Para o 1º Feirão Mundo do Imóvel, a Lopes Immobilis entrou em contato com as principais construtoras que atuam no Estado e definiu um grupo de cerca de 15 incorporadoras para participar do evento. Entre elas estão a Moura Dubeux, Queiroz Galvão, AWM, Porto Engenharia, Rossi, Gabriel Bacelar, Habiserve e Nacional Investimentos.

Os cerca de mil imóveis que estarão à disposição dos consumidores pernambucanos estão distribuídos nas cidades de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. Entre os empreendimentos estão os edifícios do  Evolution Shopping Park, da Moura Dubeux; os Park Jardins Condomínio Clube, Engenho Apipucos e Maria Angela Lucena, da Queiroz Galvão; e os Sobrados Gilberto Freyre, Carlos Pena Filho e Joaquim Cardozo, da Habiserve.

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