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O ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltou a avaliar a gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) acerca da pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, o “negacionismo” do chefe de estado pode levar o mundo inteiro de volta à “estaca zero” da crise sanitária. Mandetta também afirmou que Bolsonaro que “terceirizar” a culpa pela “má gestão” do país redirecionando-a aos veículos de imprensa.

Mandetta falou longamente sobre a gestão do atual presidente do país em entrevista ao Yahoo! Notícias. Para o ex-ministro, Jair pode estar colocando o mundo inteiro em risco com o modo pelo qual vem conduzindo a pandemia. “Bolsonaro agora deveria estar de joelho, no milho, rezando, com um oratório bem grande. Porque se tiver uma variante, com essa quantidade de vírus que está circulando no Brasil, e essa variante for resistente à vacina, e fazer o mundo voltar à estaca zero por conta desse negacionismo dele, acho que ele vai ser levado diretamente daqui para Haia", disse, em referência ao Tribunal Penal Internacional, onde são julgados crimes contra a humanidade.

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Além disso, Luiz Mandetta falou que Bolsonaro está tentando “terceirizar” a culpa pela má gestão do país e a imprensa tem sido seu bode expiatório. “A imprensa brasileira, ela apanha e é culpada, ele quer matar o carteiro porque a notícia que está na carta é ruim para ele. Então, ele quer dar um tiro no carteiro. Tá louco para fechar veículos como o seu (da imprensa) para terceirizar”.

Ele falou, ainda, sobre a responsabilidade do presidente em alertar a população sobre os riscos da crise e a importância da vacinação, que vem sendo negligenciada. “Ofereceram vacinas em agosto ao Brasil e eles falaram não e ainda começam a fazer um movimento anti vacina. Começam a falar que a vacina tem um chip que vai entrar no seu cérebro, que vai virar jacaré. As pessoas que são mais cultas riem, mas a pessoa mais simples tem uma relação com autoridade muito forte. Ela fala que não vai tomar porque o presidente falou que vai virar jacaré".

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 19, a 11.492.854, o equivalente a 5,43% da população total. Nas últimas 24 horas, 508.366 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 11 milhões de vacinados, 4.122.203 receberam a segunda dose, o que representa 1,95% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 95.080 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 603.446 imunizantes nesta sexta-feira.

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Em termos proporcionais, o Amazonas é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 9,11% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Pará, onde 3,18% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (3,32 milhões), seguido por Minas (996 mil) e Bahia (858 mil).

UF

Número de vacinados com ao menos a primeira dose

Proporção de vacinados em relação ao total da população local

TOTAL 11.492.854 5,43%

AM 383.345 9,11%

SP 3.323.785 7,18%

DF 193.359 6,33%

MS 173.923 6,19%

RS 700.716 6,13%

PB 238.519 5,90%

BA 858.552 5,75%

PE 496.204 5,16%

CE 470.398 5,12%

ES 199.649 4,91%

PR 553.135 4,80%

RJ 833.020 4,80%

MG 996.660 4,68%

RN 164.167 4,65%

RR 28.862 4,57%

GO 324.481 4,56%

SC 321.238 4,43%

SE 102.364 4,41%

AC 39.375 4,40%

AL 136.622 4,08%

PI 129.911 3,96%

AP 33.262 3,86%

TO 60.692 3,82%

MA 264.085 3,71%

MT 127.735 3,62%

RO 62.468 3,48%

PA 276.327 3,18%

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira, 18, a 10.984.488, o equivalente a 5,19% da população total. Nas últimas 24 horas, 270.873 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 25 Estados.

Entre os quase 11 milhões de vacinados, 4.027.123 receberam a segunda dose, o que representa 1,9% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 110.630 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 381.503 imunizantes nesta quinta-feira.

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Em termos proporcionais, o Amazonas é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 8,96% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Pará, onde 3,17% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (3,13 milhões), seguido por Minas (909 mil) e Bahia (814 mil).

Veja o número de vacinados por Estado

UF

Número de vacinados com a primeira dose

Proporção de vacinados

TOTAL 10.984.488 5,19%

AM 377.031 8,96%

SP 3.133.170 6,77%

DF 188.171 6,16%

MS 170.041 6,05%

RS 676.569 5,92%

BA 814.734 5,46%

PB 216.061 5,35%

PE 489.363 5,09%

CE 451.041 4,91%

ES 194.940 4,80%

PR 535.424 4,65%

RJ 808.121 4,65%

RN 161.657 4,57%

RR 28.583 4,53%

GO 316.766 4,45%

SC 311.146 4,29%

MG 909.962 4,27%

SE 98.733 4,26%

AC 37.995 4,25%

AL 129.970 3,88%

AP 33.245 3,86%

PI 126.451 3,85%

TO 58.636 3,69%

MA 255.989 3,60%

MT 124.852 3,54%

RO 60.751 3,38%

PA 275.086 3,17%

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 17, a 10.713.615, o equivalente a 5,06% da população total. Nas últimas 24 horas, 324.538 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 25 Estados.

Entre os 10,7 milhões de vacinados, 3.916.493 receberam a segunda dose, o que representa 1,85% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 125.296 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 449.834 imunizantes nesta quarta-feira.

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Em termos proporcionais, o Amazonas é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 8,86% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Pará, onde 3,11% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (3 milhões), seguido por Minas (905 mil) e Bahia (787 mil).

Veja os dados de vacinação por Estado

UF

Número de vacinados com a primeira dose

Proporção de vacinados em relação ao total da população local

TOTAL

10.713.615

5,06%

AM

372.744

8,86%

SP

3.050.674

6,59%

RS

664.023

5,81%

MS

161.955

5,76%

DF

172.444

5,64%

PB

216.061

5,35%

BA

787.857

5,28%

PE

479.348

4,98%

CE

439.106

4,78%

ES

188.954

4,65%

PR

524.035

4,55%

RJ

773.279

4,45%

RN

156.003

4,41%

GO

310.110

4,36%

RR

27.402

4,34%

SC

311.146

4,29%

MG

905.954

4,25%

SE

97.873

4,22%

AC

37.288

4,17%

PI

123.102

3,75%

AP

32.066

3,72%

AL

123.133

3,67%

TO

57.510

3,62%

MA

249.786

3,51%

MT

121.899

3,46%

RO

59.852

3,33%

PA

270.011

3,11%

A média móvel diária de mortes por covid-19 no Brasil ficou, nesta quarta-feira, 17, pela primeira vez acima de 2 mil, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número, de 2.031, significa que, somados os óbitos da última semana e divididos por sete dias, cada dia teve o equivalente a dois milhares de vítimas. A média está batendo recordes consecutivos há 19 dias.

O Brasil vive o pior momento da pandemia, com avanço em casos e óbitos, além de uma pressão inédita sobre o sistema de saúde nacional. A média desta quarta-feira é 52,4% maior se comparada com o dado registrado há 14 dias. Ao longo da última semana, 14.219 pessoas morreram em decorrência da doença, maior quantidade para um período como esse desde o início da pandemia.

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Nas últimas 24 horas, o País registrou 2.736 novas mortes pela doença, segundo dados do consórcio formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL reunidos junto às secretarias estaduais de Saúde. O número de vítimas desta quarta é o segundo mais alto de toda a pandemia, ficando atrás dos 2.798 vítimas desta terça-feira, 16. As onze maiores marcas diárias de óbitos aconteceram no mês de março. No total, o Brasil alcançou hoje 285.136 óbitos pelo novo coronavírus.

São Paulo voltou a registrar uma quantidade elevada de mortes, com 617 vítimas. O número foi de 314 em Minas Gerais, 261 no Paraná, 213 no Rio Grande do Sul, Estados com os maiores números absolutos de óbitos.

De acordo com boletim divulgado nesta terça-feira pela Fiocruz, vinte e quatro Estados brasileiros e o Distrito Federal estão com taxa de ocupação de leitos de UTI voltados ao atendimento de pacientes com covid-19 acima dos 80%, sendo que em 15 unidades da federação a taxa está acima de 90%.

O documento aponta também que, em relação às capitais, 25 das 27 estão com taxa de ocupação de UTI superior a 80%, sendo que em 19 delas a taxa é superior a 90%.

O balanço do consórcio mostra também que 90.830 novos casos foram registrados nas últimas 24 horas, o que fez o total chegar a 11.700.431 diagnósticos confirmados no País. A marca de 90 mil casos em um dia é a maior de toda a pandemia no País. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem 10.287.057 pacientes recuperados da covid-19 e 1.122.006 segue em acompanhamento médico.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 com ao menos uma dose no Brasil chegou nesta terça-feira, 16, a 10.389.077, o que representa 4,91% da população total do País. Nas últimas 24 horas, 307.306 receberam a primeira dose, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa com secretarias de 24 Estados.

Entre os 10,39 milhões de vacinados, 3.791.197 receberam a segunda dose, o que representa 1,79% da população com a vacinação completa. Nas últimas 24 horas, 118.775 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando pessoas que receberam a primeira e pessoas que receberam a segunda dose, o Brasil aplicou 426 mil doses da vacina nesta terça-feira.

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O Estado do Amazonas é onde a população mais foi vacinada proporcionalmente: 8,57% dos habitantes já receberam ao menos uma dose. No Pará, essa porcentagem está em 3,06%, a menor do País até aqui. Em números absolutos, mais pessoas foram vacinadas em São Paulo (2,9 milhões), em Minas (875 mil) e no Rio (773 mil).

Veja dados de vacinação por Estado

UF

Número de vacinados com ao menos uma dose

Proporção de vacinados com ao menos uma dose em relação ao total da população local

TOTAL

10.389.077

4,91%

AM

360.787

8,57%

SP

2.974.757

6,43%

DF

171.757

5,62%

MS

157.233

5,60%

RS

624.145

5,46%

PB

206.356

5,11%

BA

739.357

4,95%

PE

471.077

4,90%

CE

425.318

4,63%

ES

184.423

4,54%

RJ

773.279

4,45%

PR

506.333

4,40%

RR

27.402

4,34%

GO

301.631

4,24%

RN

149.906

4,24%

SC

302.616

4,17%

SE

96.606

4,17%

MG

875.769

4,11%

AC

36.196

4,05%

PI

119.825

3,65%

TO

56.888

3,58%

MA

245.354

3,45%

AL

112.758

3,36%

MT

117.405

3,33%

AP

28.163

3,27%

RO

58.168

3,24%

PA

265.568

3,06%

O número de mortes decorrentes da covid-19 no Brasil chegou a 2.798 nas últimas 24 horas, novo recorde da pandemia, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A quantidade equivale a 116 óbitos a cada hora no País, que atravessa o pior momento desde o início da pandemia. No total, já são 282.400 vítimas do novo coronavírus.

Diante da crise, o presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira, 15, que substituirá o comando do Ministério da Saúde. O general Eduardo Pazuello, que está à frente da pasta desde maio do ano passado, dará lugar ao médico Marcelo Queiroga. O cardiologista recomendou nesta terça-feira uso de máscara, mas não prometeu ruptura com bandeiras do presidente como o uso da cloroquina, remédio sem eficácia contra a covid-19.

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A quantidade de óbitos nesta terça-feira, 16, ultrapassou o recorde anterior, de 2.349 da quarta-feira da semana passada. A média móvel diária de mortes, que leva em consideração dados dos últimos sete dias, foi recorde pelo 18º dia consecutivo, chegando a 1.976 . Na prática, o número representa 13.832 mortes pela covid-19 na última semana, a maior quantidade para um período assim desde o início da pandemia.

A curva de mortes pela doença segue acelerando a um ritmo sem precedentes no País. Há 14 dias, a média móvel estava em 1.274 óbitos por dia. O número atual é 55,1% maior na comparação com duas semanas atrás. O Brasil é hoje o país do mundo onde o novo coronavírus causa mais mortes diariamente, em números absolutos.

No total, nove Estados estão hoje com a maior média móvel diária de óbitos da pandemia: Acre (10), Goiás (125), Mato Grosso (55), Mato Grosso do Sul (25), Paraíba (41), Rio Grande do Sul (253), São Paulo (400) e Tocantins (16).

Os registros desta terça-feira sofreram influência do peso das mortes em São Paulo, que também foi recorde da pandemia, com 679 vítimas em 24 horas. O pico de mortes anterior em São Paulo havia sido registrado na sexta-feira, 12, com 521 mortes. Os dados mostram que a pandemia está atingindo um momento crítico no Estado, que já tem um recorde de 24.992 internados, sendo 10.756 em UTI e 14.236 em enfermaria.

Número acima da média também foi visto no Rio Grande do Sul, que reportou 501 óbitos ao longo do último dia. Os números de terça-feira ainda podem sofrer variações em razão de eventuais registros represados do fim de semana. No Paraná, a quantidade de vítimas chegou a 307.

Os dados do consórcio formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL são reunidos junto às secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 84.124 novos casos, e o total chegou a 11.609.601 diagnósticos confirmados da doença. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 10.111.954 pessoas recuperadas da covid-19 e 1.128.369 segue em acompanhamento médico. (Colaborou Paulo Favero)

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 chegou nesta segunda-feira, 15, a 10.081.771, o que representa 4,76% da população brasileira. Os dados foram reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados. Nas últimas 24 horas, 365.313 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 10 milhões, 3.672.422 pessoas receberam a segunda dose da vacina, o que representa 1,73% da população com a vacinação completa. Nas últimas 24 horas, 104.171 receberam a dose de reforço.

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Em São Paulo, 2,89 milhões receberam ao menos a primeira dose, número que está em 838 mil em Minas Gerais e 759 mil no Rio, Estados que lideram as estatísticas absolutas da imunização. Em números proporcionais em relação à população local, o Amazonas lidera a imunização, com 8,13% de vacinados.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou nesta segunda-feira, 15, acordos com a Pfizer e com a Janssen para obtenção de 138 milhões de doses para o Brasil. Pazuello será substituído no comando da pasta pelo médico Marcelo Queiroga, escolhido nesta segunda pelo presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com cronograma divulgado pelo Ministério da Saúde, o Brasil receberá doses da Pfizer a partir de abril. São esperadas 13,5 milhões de doses no primeiro semestre e outras 86,5 milhões no restante do ano. Já a entrega das doses da Janssen será feita em duas parcelas: 16,9 milhões em agosto e 21,1 milhões em novembro.

O cronograma do ministro prevê a contratação de 562.911.800 de doses até final de 2021, mas há ainda, segundo ele, tratativas com a vacina da Moderna.

Veja dados de vacinação por Estado

UF

Número de vacinados

Proporção de vacinados em relação ao total do Estado

TOTAL

10.081.771

4,76%

AM

342.021

8,13%

SP

2.891.547

6,25%

DF

169.916

5,56%

MS

152.662

5,43%

RS

611.795

5,36%

PB

195.841

4,85%

BA

717.157

4,80%

PE

457.496

4,76%

CE

416.224

4,53%

ES

178.420

4,39%

RJ

759.525

4,37%

RR

27.610

4,37%

SC

302.616

4,17%

PR

479.024

4,16%

RN

143.707

4,07%

GO

287.850

4,05%

SE

92.111

3,97%

MG

838.176

3,94%

AC

33.674

3,76%

PI

116.626

3,55%

TO

56.294

3,54%

MA

241.681

3,40%

AL

112.758

3,36%

AP

28.163

3,27%

MT

113.519

3,22%

RO

57.427

3,20%

PA

257.931

2,97%

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira (11) a 9.294.537, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,39% da população brasileira. Nas últimas 24 horas, 280.898 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 9,2 milhões de vacinados, 3.736.776 receberam a segunda dose do imunizante. O número representa 1,76% da população.

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Nas últimas 24 horas, 570.587 pessoas receberam essa dose de reforço necessária para completar a imunização. Vinte e cinco Estados forneceram dados sobre vacinação nesta quinta-feira.

A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, bateu recorde pelo 13º dia consecutivo e ficou em 1.705 nesta quinta-feira, 11. Nas últimas 24 horas, foram registrados 2.207 novos óbitos e 78.297 novos casos no País.

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 26 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

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São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Outros sete Estados brasileiros também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 10, a 9.013.639, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,26% da população brasileira. Nas últimas 24 horas, 276.748 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 9 milhões de vacinados, 3.166.189 receberam a segunda dose da vacina. O número representa 1,5% da população. Nas últimas 24 horas, 191.977 pessoas receberam essa dose de reforço necessária para completar a imunização. Vinte e cinco Estados forneceram dados sobre vacinação nesta quarta-feira.

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Em São Paulo, 2,6 milhões de pessoas receberam ao menos a primeira dose. É o Estado com mais vacinados em números absolutos, seguido por Minas (730 mil) e Rio de Janeiro (697 mil). Proporcionalmente, o Amazonas tem a população mais vacinada do País. Lá, 7,57% dos habitantes receberam a vacina.

Veja dados de vacinação por Estado

UF

Número de vacinados

Proporção de vacinados em relação ao total da população do Estado

TOTAL

9.013.639

4,26%

AM

318.535

7,57%

SP

2.614.295

5,65%

DF

159.477

5,22%

RS

565.284

4,95%

MS

137.127

4,88%

PE

402.826

4,19%

CE

382.323

4,16%

RJ

697.060

4,01%

BA

593.330

3,97%

RR

24.766

3,92%

PB

157.102

3,89%

ES

156.199

3,84%

PR

438.661

3,81%

GO

270.147

3,80%

SC

267.902

3,69%

RN

127.582

3,61%

SE

83.822

3,61%

AP

29.821

3,46%

MG

730.709

3,43%

TO

52.984

3,33%

AC

27.711

3,10%

PI

99.034

3,02%

MA

205.604

2,89%

RO

51.585

2,87%

MT

99.457

2,82%

AL

91.174

2,72%

PA

229.122

2,64%

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira (9) a 8.736.891, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,13% da população total. Nas últimas 24 horas, 238.962 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Do total de imunizados, 2.975.266 receberam a segunda dose da vacina. O porcentagem da população que já recebeu a vacinação completa com as duas doses é de 1,41%. Nas últimas 24 horas, 126.419 receberam o reforço do imunizante, segundo dados fornecidos por 20 Estados.

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O maior número de vacinados está em São Paulo (2,5 milhões), seguido por Minas (700 mil) e Rio (666 mil), Estados que lideram as estatísticas absolutas. (Portal Estadão.com)

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (8) a 8.497.929, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,01% da população total do País. Nas últimas 24 horas, 277.109 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 8,49 milhões de vacinados, 2.847.929 receberam a segunda dose da vacina. A população que já recebeu a imunização completa representa 1,34% do total dos habitantes brasileiros. Mais 129.544 receberam a dose de reforço nas últimas 24 horas, segundo dados fornecidos por 26 Estados.

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Em São Paulo, 2,487 milhões de pessoas foram vacinadas, número que é de 666 mil em Minas e 648 mil no Rio de Janeiro, Estados que lideram as estatísticas absolutas de imunização. Proporcionalmente, o Amazonas é onde mais doses foram aplicadas: 7,31% da população local foi imunizada.

A vacinação de idosos de 75 e 76 anos contra a covid-19 no Estado de São Paulo começará na próxima segunda-feira, 15 de março, de acordo com anúncio feito pelo governador João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira, 8.

Para evitar longas filas de espera como as registradas em outros momentos da campanha, especialmente nas unidades drive-thru, o governo pediu para que a população evite ir aos postos de imunização na manhã do primeiro dia.

A média móvel diária de óbitos por Covid-19 no Brasil ficou em 1.497 neste domingo (7), segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A média leva em consideração os números dos últimos sete dias e atingiu o maior patamar de toda a pandemia pelo nono dia consecutivo. Nas últimas 24 horas, o País registrou 1.054 novas mortes pela doença.

O Brasil vive seu pior momento desde o início da pandemia, com alta de casos, internações e mortes em diferentes regiões. Na última semana, 10.482 pessoas morreram em decorrência da doença, a maior quantidade já registrada para um período de sete dias. O consórcio, formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, coleta os dados junto às secretarias estaduais de Saúde.

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Os registros mostram que o País atingiu um total de 265.500 mortes pelo novo coronavírus. O número de casos chegou a 11.018.557, com 79.237 novos diagnósticos confirmados nas últimas 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 9.757.178 pessoas recuperadas da doença em meio a 11.019.344 casos confirmados. Os números da pasta diferem em relação ao consórcio em razão do horário de coleta.

O Estadão mostrou neste domingo que o Brasil tem hoje a maior alta no número de mortes por covid-19 entre as dez nações com mais óbitos pela doença, segundo análise com base em dados do site Our World in Data, projeto da Universidade de Oxford. Dos dez países líderes em mortes no mundo, oito registraram queda na média móvel de novos óbitos na última sexta-feira em comparação com o dado de 14 dias atrás. No mesmo período, essa média subiu 30,5% no Brasil.

O secretário de Desenvolvimento Regional de São Paulo, Marco Vinholi, afirmou que o Estado vive o pior momento da pandemia da covid-19 e que os prefeitos "negacionistas" têm uma decisão a fazer: "(O prefeito precisará escolher) se vai seguir regras sanitárias e investir em Saúde ou se vai investir em caixão e depois ter de consolar as famílias da cidade".

Em Porto Alegre, o Hospital de Clínicas (HCPA) não tem mais respiradores adequados e suficientes para o número de pacientes que atualmente necessitam do equipamento. A unidade é referência para atendimento de casos da covid-19 no Rio Grande do Sul, Estado que assiste a um recrudescimento sem precedentes da pandemia na última semana.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. (Colaboraram Fabiana Cambricoli e Ricardo Brandt)

A média móvel de óbitos por covid-19 no Brasil ficou em 1.361 nesta quinta-feira, 4, o maior patamar já registrado em toda a pandemia. A média leva em consideração dados dos últimos sete dias e na prática significa que 9,5 mil pessoas morreram na última semana pela doença no País. A marca é atingida no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que "chega de frescura e mimimi". "Vão ficar chorando até quando?", questionou em evento que participou em Goiás.

A quantidade de pessoas que morreram em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas foi de 1.786, de acordo com dados divulgados pelo consórcio de veículos de comunicação. É a segunda maior marca diária da pandemia, só atrás do dado desta quarta-feira, 3, que ficou em 1.840. Com o número, o País, que vive o seu pior momento no combate à doença, ultrapassou a marca de 260 mil mortos, chegando a um total de 261.188 óbitos.

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Os dados do consórcio, formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, são coletados junto às secretarias estaduais de Saúde. No último dia, São Paulo registrou 313 mortes, seguido por 188 no Rio Grande do Sul e 160 em Minas Gerais, Estados que lideraram nas estatísticas absolutas de mortes nesta quinta-feira. As cidades paulistas se preparam para entrar em um novo período de fase vermelha a partir deste sábado, 6, numa tentativa de frear a propagação do vírus.

O patamar diário de mortes do Brasil pode passar a ser o mais elevado do mundo nas próximas semanas. Isso porque hoje o País só fica atrás dos registros dos Estados Unidos. Mas os americanos têm avançado com uma ampla vacinação, com cerca de 80 milhões de doses já aplicadas, o que tem feito os dados registrarem quedas consecutivas. A média móvel de óbitos diários nos Estados Unidos tem ficado abaixo de 2 mil vítimas, o que não acontecia desde o início de dezembro.

Os dados do consórcio mostram que o Brasil registrou 74.285 novos casos da doença nas últimas 24 horas, chegando a um total de 10.796.506 diagnósticos confirmados. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 9.591.590 pessoas recuperadas da doença, em meio a 10.718.630 casos confirmados. Os números diferem em relação aos apurados pelo consórcio em razão do horário de coleta.

O Ministério Público Federal, por meio de procuradores de 24 Estados e do DF, assinou recomendação ao Ministério da Saúde nesta quinta-feira para que adote com urgência, em todo o território brasileiro, medidas para conter a transmissão do novo coronavírus.

"O MPF pede providências a serem tomadas de forma imediata para evitar o iminente colapso nacional das redes pública e privada de saúde. Uma das demandas é que a pasta comandada por Eduardo Pazuello formule uma matriz de risco objetiva, baseada em critérios técnicos, que embase a adoção de medidas de distanciamento social, de acordo com a situação epidemiológica e a capacidade de atendimento de cada localidade", declarou em nota a instituição.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 2, a 7.106.147, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. O número de imunizados representa 3,36% da população brasileira.

Nas últimas 24 horas, 20 Estados informaram dados atualizados e 335.551 pessoas receberam a primeira dose. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 2.166.982 pessoas (1,02% da população).

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O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. Até agora, o Estado imunizou 2.039.588 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 546.584 imunizados.

Nesta terça-feira, o Senado aprovou uma proposta para autorizar Estados e municípios a comprar e aplicar vacinas contra a covid-19 caso o governo federal não adquira doses suficientes para vacinar a população. O dispositivo foi incluído pela Câmara em uma medida provisória do presidente Jair Bolsonaro e confirmado pelos senadores.

Vacinados no Brasil por Estado, segundo o consórcio de veículos de imprensa:

Primeira dose:

AC - 20.151

AL - 98.239

AM - 254.134

AP - 25.002

BA - 470.783

CE - 303.266

DF - 143.007

ES - 123.933

GO - 205.657

MA - 149.802

MG - 629.242

MS - 115.965

MT - 85.268

PA - 140.962

PB - 112.401

PE - 317.513

PI - 79.611

PR - 317.461

RJ - 546.584

RN - 95.048

RO - 47.275

RR - 27.913

RS - 483.152

SC - 180.199

SE - 48.907

SP - 2.039.588

TO - 45.084

Segunda dose:

AC - 3.899

AL - 7.934

AM - 58.416

AP - 2.961

BA - 124.470

CE - 97015

DF - 52.680

ES - 28.492

GO - 45.669

MA - 52.139

MG - 264.165

MS - 50.484

MT - 32.294

PA - 54.044

PB - 35.554

PE - 114.291

PI - 22.577

PR - 112.820

RJ - 132823

RN - 36.335

RO - 9.592

RR - 9.121

RS - 111.523

SC - 58.567

SE - 35.337

SP - 603.453

TO - 10.327

O Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.726 novos óbitos nesta terça-feira, 2, segundo o consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes pela doença também bateu recorde ao somar 1.274. A sequência de balanços altos ocorre no momento em que o País enfrenta o pico da crise causada pelo coronavírus.

De acordo com o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, o número de casos confirmados chegou a 10.647.845, sendo 58.237 contabilizados nas últimas 24 horas. O balanço mais recente foi divulgado às 20h.

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A média móvel de mortes, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, bateu recorde pelo quarto dia consecutivo. Além disso, já são mais de 40 dias com a média acima da marca de 1 mil vítimas.

Estado mais afetado pelo vírus em números absolutos, São Paulo também bateu recorde nesta terça-feira ao somar 468 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas. Com isso, o Estado chegou a 60.014 óbitos e 2.054.867 casos confirmados.

Como divulgado pelo Estadão, o governo de São Paulo avalia possibilidade de colocar todo o Estado na fase vermelha, mas com escolas abertas. As novas diretrizes serão anunciadas nesta quarta-feira, 3. Entre os grandes hospitais particulares, pelo menos quatro (Einstein, Oswaldo Cruz, BP e São Camilo) afirmam que atingiram nos últimos dias 100% de ocupação de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para internados com covid-19.

Segundo o governo, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 75,5% na Grande São Paulo e 74,3% no Estado. O número de pacientes internados é de 16.635, sendo 9.225 em enfermaria e 7.410 em unidades de terapia intensiva.

Ainda nesta terça-feira, o Rio Grande do Sul anunciou que ultrapassou 100% de ocupação nos leitos de UTI adulto. Já são 2.824 pacientes internados em 2.818 leitos, incluindo hospitais públicos e privados. O Estado vive o pior momento da pandemia, com todas as regiões em bandeira preta. Em Santa Catarina, desde o dia 21 de fevereiro, quando o Estado atingiu capacidade máxima de internação, foram registradas 16 mortes na fila por uma vaga de UTI.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A média móvel de mortes pela covid-19 ficou 1.223 nesta segunda-feira, 1º, e bateu recorde pelo terceiro dia consecutivo. De acordo com o consórcio de veículos de imprensa, o País somou mais 818 mortes e 40.479 casos pela doença nas últimas 24 horas.

No domingo, a média de mortes referente aos dados dos últimos sete dias havia ficado em 1.208, até então o recorde da pandemia. No sábado o registro foi de 1.180, segundo o balanço formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com as 27 secretarias estaduais de Saúde.

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Ainda de acordo com os dados, o País superou a marca de 255 mil vítimas e chegou aos 10.589.608 casos confirmados da doença. O balanço mais recente foi divulgado às 20h.

Vivendo o pior momento da pandemia, o Brasil conta com 18 Estados somando mais de 80% de UTIs ocupadas. Segundo levantamento do Observatório Fiocruz Covid-19, os dados apontam para o risco iminente de colapso no sistema de saúde. Diante da situação, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defendeu a adoção imediata de lockdown nos Estados em que a ocupação dos leitos de covid-19 tenha alcançado mais de 85%. O Conass também defendeu a adoção de um toque de recolher nacional, das 20h às 6h, inclusive nos finais de semana, e a suspensão do funcionamento das escolas.

Estado mais afetado pelo vírus em números absolutos, São Paulo chegou ao total 59.546 óbitos e 2.044.699 casos confirmados durante toda a pandemia. Entre o total de casos diagnosticados, 1.830.423 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 74,3% na Grande São Paulo e 73,2% no Estado. O número de pacientes internados é de 15.977, sendo 8.701 em enfermaria e 7.276 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 35.748 novos casos e mais 778 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.587.001 pessoas infectadas e 255.720 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira, 1º, a 6.770.596, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. O número de imunizados representa 3,20% da população brasileira.

Nas últimas 24 horas, 24 Estados informaram dados atualizados e 194.487 pessoas receberam a primeira dose. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 2.012.921 pessoas (0,95% da população).

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O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. Até agora, o Estado imunizou 1.940.422 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 499.853 imunizados.

Vacinados no Brasil por Estado, segundo o consórcio de veículos de imprensa:

Primeira dose:

AC - 20.151

AL - 98.239

AM - 244.527

AP - 25.002

BA - 433.402

CE - 286.854

DF - 138.270

ES - 119.732

GO - 202.718

MA - 146.661

MG - 587.736

MS - 112.920

MT - 85.268

PA - 139.428

PB - 112.401

PE - 305.012

PI - 71.723

PR - 298.809

RJ - 499.853

RN - 91.319

RO - 46.890

RR - 27.913

RS - 464.466

SC - 180.199

SE - 45.836

SP - 1.940.422

TO - 44.845

Segunda dose:

AC - 3.899

AL - 7.934

AM - 54.983

AP - 2.929

BA - 98.674

CE - 94077

DF - 49.251

ES - 25.791

GO - 45.669

MA - 50.898

MG - 251.590

MS - 48.652

MT - 32.294

PA - 49.227

PB - 35.554

PE - 111.622

PI - 21.402

PR - 102.481

RJ - 127.735

RN - 35.218

RO - 8.611

RR - 9.121

RS - 105.701

SC - 58.567

SE - 24.909

SP - 546.112

TO - 10.020

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 26, a 6.422.545, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 24 Estados informaram dados atualizados e 84.408 pessoas receberam a primeira dose.

O número de imunizados representa 3,03% da população brasileira. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 1.870.032 pessoas (0,88% da população).

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O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. Até agora, o Estado imunizou 1.767.780 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 457.108 imunizados.

Em meio à escassez de doses da vacina contra a covid-19, o Brasil ainda não conseguiu vacinar nem metade de seus idosos acima de 90 anos, mas já tem registro de ao menos 142 mil pessoas de grupos menos prioritários imunizadas, como 119,6 mil idosos com menos de 75 anos, grupo ainda não contemplado na atual fase da campanha, segundo diretrizes federais e estaduais. De acordo com o levantamento feito pelo Estadão a partir de dados do Ministério da Saúde disponibilizados pela plataforma Brasil.IO indica que somente 48,8% dos brasileiros com 90 anos ou mais conseguiram receber a imunização até agora.

Vacinados no Brasil por Estado, segundo o consórcio de veículos de imprensa:

Primeira dose:

AC - 19.059

AL - 92.749

AM - 236.502

AP - 24.921

BA - 430.630

CE - 281.041

DF - 130.547

ES - 118.135

GO - 188.108

MA - 143.732

MG - 550.602

MS - 108.547

MT - 83.897

PA - 139.309

PB - 107.906

PE - 321.000

PI - 70.064

PR - 297.611

RJ - 457.108

RN - 89.211

RO - 47.351

RR - 26.517

RS - 448.428

SC - 162.829

SE - 45.733

SP - 1.767.780

TO - 44.028

Segunda dose:

AC - 3.594

AL - 7.403

AM - 41.843

AP - 2.929

BA - 96.081

CE - 85855

DF - 43.226

ES - 21.637

GO - 39.766

MA - 49.118

MG - 238.155

MS - 44.226

MT - 30.656

PA - 47.087

PB - 32.881

PE - 120.152

PI - 16.630

PR - 98.438

RJ - 112.886

RN - 33.997

RO - 6.965

RR - 7.727

RS - 98.208

SC - 55.768

SE - 24.623

SP - 506.167

TO - 8.408

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