Tópicos | imprensa

O Brasil vacinou até esta quinta-feira (13) 37.744.357 pessoas com ao menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Os números são obtidos diariamente pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde. A quantidade de pessoas imunizadas representa até aqui 17,82% da população.

Balanço divulgado às 20h pelo consórcio com dados obtidos junto a 26 Estados mostra que 546.686 pessoas receberam a primeira dose nas últimas 24 horas. Entre os 37,7 milhões de vacinados, 18.807.027 receberam a segunda dose, o que representa 8,88% da população com a imunização completa; 148.055 pessoas receberam a segunda dose nesta quinta-feira.

##RECOMENDA##

No total, os Estados aplicaram 694.741 doses, entre aqueles que foram vacinados pela primeira vez e os que receberam o reforço do imunizante. As autoridades de saúde destacam a importância de os cidadãos retornarem ao posto na data marcada para completar a vacinação e assegurar a proteção contra a covid-19.

Levando em consideração dados relativos à primeira dose, o Rio Grande do Sul tem a vacinação mais avançada do País até esta quinta-feira. O Estado imunizou 23% da sua população contra o novo coronavírus. O que tem a menor porcentagem é Roraima, com 11,42% da população vacinada. Em números absolutos, São Paulo lidera com 9,1 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose.

A média diária de mortes por covid-19 no Brasil ficou em 1.917 nesta quinta-feira, 13, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número atual representa uma redução de 24% na comparação com o dado de 14 dias atrás, o que configura a queda mais expressiva desde 11 de novembro. A pandemia, no entanto, se mantém em um alto patamar no País.

A redução na média confirma a tendência de queda notada consecutivamente há 23 dias, após o recorde de óbitos pela doença no mês de abril. Apesar disso, o patamar atual é bem distinto do que o Brasil registrava em novembro, quando a média de mortes estava em 341 vítimas diárias do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 2.340 pessoas morreram em decorrência da doença.

##RECOMENDA##

O total de óbitos chegou a 430.596. A mesma tendência de queda nas mortes não é notada na análise relativa aos novos casos. Entre esta quarta-feira e esta quinta-feira, 75.141 novos testes positivos foram registrados. A média ficou em 61 mil, um patamar de estabilidade em relação há 14 dias. A tendência tem se mantido assim ao longo dos últimos nove dias, sete dos quais tiveram alta na média entre 1% e 9%. O total de casos chegou a 15.436.827.

O Estadão mostrou nesta quinta-feira que 13 Estados têm tendência de alta nos novos casos. Para especialistas, o indicador pode levar o Brasil a uma estabilização de mortes em um alto patamar ou até mesmo a uma nova alta no número de vítimas. As recentes flexibilizações de restrições e o ritmo lento de vacinação são fatores que preocupam.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 1.024.243 em acompanhamento.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 12, a 37.197.671, o equivalente a 17,57% da população total. Nas últimas 24 horas, 695.475 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 37 milhões de vacinados, 18.658.972 receberam a segunda dose, o que representa 8,81% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 278.294 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 973.769 imunizantes nesta quarta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e o Mato Grosso do Sul são os Estados que mais vacinaram sua população até aqui: 22,63% dos habitantes de cada local receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 11,34% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (9,01 milhões), seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Bahia (2,82 milhões).

O Brasil vacinou até esta segunda-feira, 10, 35.909.617 pessoas com ao menos a primeira dose da vacina contra a covid-19. Os números são obtidos diariamente pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde. A quantidade de pessoas imunizadas representa até aqui 16,96% da população.

Balanço divulgado às 20h pelo consórcio com dados obtidos junto a 25 Estados mostra que 581.772 pessoas receberam a primeira dose. Entre os 35,9 milhões de vacinados, 18.073.591 receberam a segunda dose, o que representa 8,5% da população com a imunização completa; 326.608 pessoas receberam a segunda dose nesta segunda-feira.

##RECOMENDA##

No total, os Estados aplicaram 908.380 doses, entre aqueles que foram vacinados pela primeira vez e os que receberam o reforço do imunizante. As autoridades de saúde destacam a importância de os cidadãos retornarem ao posto na data marcada para completar a vacinação e assegurar a proteção contra a covid-19.

Levando em consideração dados relativos à primeira dose, o Rio Grande do Sul tem a vacinação mais avançada do País até esta segunda-feira. O Estado imunizou 21,94% da sua população contra o novo coronavírus. O que tem a menor porcentagem é Roraima, com 10,91% da população vacinada. Em números absolutos, São Paulo lidera com 8,7 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose.

A média de óbitos diários por covid-19 caiu 31% no País em um mês. A média desta segunda-feira, 10, levando em consideração os registros dos últimos sete dias, ficou em 2.087 ante a marca de 3.025 em 10 de abril, segundo o consórcio de veículos de imprensa. Os dados têm mostrado tendência de redução no Brasil nas últimas semanas, mas especialistas alertam para o patamar elevado que a doença mantém nas cidades brasileiras. Além disso, as flexibilizações nas medidas de isolamento social podem resultar em nova pressão sobre os hospitais.

Mesmo em queda, a média desta segunda-feira é 105% maior na comparação, por exemplo, com o dado de 10 de janeiro, 98,7% maior na comparação com 10 de fevereiro e maior que qualquer registro ao longo do ano de 2020. Na comparação com o dado de 14 dias atrás, o número desta segunda é 13% menor, mas a média se mantém acima de 2 mil vítimas diárias consecutivamente desde o dia 17 de março.

##RECOMENDA##

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.018 novos óbitos, chegando a um total de 423.436 vítimas do novo coronavírus. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, reunidos em conjunto com as secretarias de Saúde dos 26 Estados e do Distrito Federal, em balanço divulgado às 20 horas.

O balanço também mostra que 31.811 novos casos foram confirmados, o que faz o total de diagnósticos chegar a 15.214.030. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 13.759.125 pessoas recuperadas e 1.027.636 em acompanhamento.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de vacinados com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste sábado (8) a 35.235.949, o equivalente a 16,6% da população total.

Nas últimas 24 horas, 458.871 pessoas receberam o imunizante, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias dos 26 Estados e do Distrito Federal.

##RECOMENDA##

Considerada a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, a ação policial na favela do Jacarezinho, zona norte da capital fluminense, nessa quinta-feira (6), deixou 25 mortos e mais uma mancha no histórico de despreparo da segurança pública carioca. O caso, que segue enfrentando grande repercussão e críticas, chegou com força à mídia internacional, que não poupou palavras ao descrever e relembrar episódios de violência policial no Brasil.

No novo triste episódio, segundo a Polícia Civil, 24 suspeitos de integrar o crime organizado foram mortos durante o conflito com traficantes. As identidades ou circunstâncias das mortes ainda não foram reveladas, embora a corporação fale em baixas conflituais, o que entra em conflito com os relatos da população, que menciona execução e abuso policial.

##RECOMENDA##

Também perdeu a vida durante o confronto o policial civil André Leonardo de Mello Frias, da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Outros dois agentes foram baleados e dois passageiros do metrô ficaram feridos após serem atingidos dentro de uma composição.

Repercussão internacional

O massacre na favela carioca teve repercussão imediata no exterior. Na mídia britânica, as manchetes que mais repercutiram foram do The Guardian e The Independent. Na Argentina, o La Nación também noticiou o ocorrido. Veículos franceses como o Le Monde Diplomatique ou catarianos, como o Al Jazeera, integraram a cobertura internacional sobre o caso. Em todas as publicações, classificações como “carnificina”, “violência policial”, “banho de sangue” dão o tom necropolítico que descreve a ação policial no Rio de Janeiro.

A publicação francesa se baseia em texto da agência de notícias AFP e fala em "banho de sangue", trecho em destaque na reportagem. O Le Monde cita depoimentos de moradores da região sobre corpos em poças de sangue no chão e outros sendo levados para veículos blindados das forças de segurança, assim como depoimentos que falam em execução.

“Moradores relataram ter visto cadáveres caídos na calçada em poças de sangue e vários corpos retirados de um veículo blindado da polícia, disse uma autoridade da comunidade local, pedindo por razões de segurança que seu nome não fosse publicado”, diz o texto.

O The Guardian foi o primeiro veículo internacional a noticiar o massacre. Com tom altamente crítico, o britânico menciona “comemorações” da Polícia Civil e chama de “carnificina” o ocorrido, citando falas polêmicas de figuras brasileiras sobre a operação.

“Policiais e suas animadoras de torcida nos tabloides cariocas celebraram a missão como um ataque essencial às gangues de traficantes que há décadas usam as favelas como suas bases. “Seria ótimo se a polícia pudesse lançar duas operações como essa todos os dias para libertar o Rio de Janeiro dos traficantes, ou pelo menos reduzir seu poder”, disse o apresentador do Balanço Geral, um popular programa policial de televisão, aos telespectadores saudando o que ele chamado de ataque ‘cirúrgico’”, escreveu o jornal.

Na rede de notícias Al Jazeera, do Catar, a reportagem traz o termo “carnificina” no título (foto de capa). "A mídia brasileira aplaudiu amplamente a operação, dizendo que foi uma repressão justificada ao tráfico de drogas e outros crimes violentos na comunidade."

Após diversas publicações sobre o assunto, o espanhol La Nación dedicou um dos textos para falar dos relatos de abuso policial durante a operação. Na foto, se destaca o registro da fotógrafa Silvia Izquierdo, da AP, que mostra uma jovem do Jacarezinho gritando em direção aos policiais durante o conflito.

“Ecos de um tiroteio sangrento de várias horas em uma favela do Rio de Janeiro duraram até sexta-feira: as autoridades disseram que a operação policial matou com sucesso duas dúzias de criminosos, e moradores e ativistas denunciaram abusos dos direitos humanos. Pouco depois do amanhecer de quinta-feira, dezenas de policiais civis do estado invadiram o Jacarezinho. Eles procuravam traficantes de drogas de uma das organizações criminosas mais conhecidas do país, o Comando Vermelho, e os corpos se amontoaram rapidamente”, relatou o veículo.

Em uma live realizada nessa quinta-feira (6) em suas redes socais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar a imprensa brasileira. Desta vez, ele chamou o Jornal Nacional, noticiário exibido pela Rede Globo, de “lixo”, e disse ainda que prefere assistir ao seriado mexicano  “Chaves”.

Ainda durante a exibição, Bolsonaro destacou sua presença na inauguração da ponte Abunã, evento que será realizado nesta sexta-feira (7), para apresentar a construção que liga o Acre e Rondônia, localizados na região norte do país. “Você sabe o que o JN vai dar? Isso aí é um lixo, eu não assisto essa porcaria. Prefiro assistir ao Chaves. Muito melhor. [A Globo] Vai dizer que o presidente, sem máscara, estava na ponte. Já não encheu o saco falar isso aí?” declarou.

##RECOMENDA##

Em seguida, o presidente relembrou a cobertura da imprensa do seu comportamento durante a pandemia. “Eu estava no final do ano em São Paulo, fui passear de jet ski e mergulhei. Depois fui falar com o povo. E o Estadão publicou: Bolsonaro nada sem máscara na Praia Grande. Para fazer piadas, essa imprensa é boa”, criticou, citando o episódio no qual foi acusado de incitar aglomeração no litoral paulista.

Bolsonaro e a imprensa brasileira

De acordo com um levantamento realizado pela organização não-governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras, o presidente Jair Bolsonaro e os filhos, também parlamentares, fizeram juntos 469 ataques a jornalistas e veículos de imprensa em 2020. O estudo foi divulgado em janeiro deste ano.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira (6) a 34.220.432, o equivalente a 16,16% da população total. Nas últimas 24 horas, 816.099 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 34 milhões de vacinados, 17.335.070 receberam a segunda dose, o que representa 8,19% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 295.607 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 1.111.706 imunizantes nesta quarta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e o Mato Grosso do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 20,96% e 20,62% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, Acre e Amapá, onde 10,81%, 10,82% e 10,89% receberam a primeira dose da vacina, respectivamente. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (8,23 milhões), seguido por Minas Gerais (3,55 milhões) e Bahia (2,56 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 5, a 33.404.333, o equivalente a 15,77% da população total. Nas últimas 24 horas, 523.035 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 23 Estados.

Entre os mais de 33 milhões de vacinados, 17.039.463 receberam a segunda dose, o que representa 8,05% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 315.702 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 838.737 imunizantes nesta quarta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sulé o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 20,65% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Acre, onde 10,62% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (7,96 milhões), seguido por Minas Gerais (3,51 milhões) e Bahia (2,51 milhões).

O Brasil voltou a registrar mais de 3 mil óbitos por covid-19 em 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número de vítimas nesta terça-feira, 4, ficou em 3.025. A média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 2.361, que mantém a tendência de redução nos dados nas últimas duas semanas, mas em um patamar ainda considerado elevado por especialistas.

Com os registros desta terça-feira, o total de mortes pelo novo coronavírus no País chegou a 411.854. Desde o dia 17 de março, o Brasil registra em média mais de 2 mil vítimas por dia, o que fez com que abril se tornasse o mês mais letal de toda a pandemia até aqui. A média desta terça-feira é 15% menor na comparação com o dado de 14 dias atrás, indicando a tendência de queda.

##RECOMENDA##

Segundo os dados do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, obtidos junto a 27 secretarias estaduais da Saúde, o País confirmou 69.378 novos casos da doença nas últimas 24 horas, o que fez o total chegar a 14.860.812. O Ministério da Saúde aponta 13.336.476 pessoas recuperadas da covid-19 e 1.034.431 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira, 3, a 32.316.507, o equivalente a 15,26% da população total. Nas últimas 24 horas, 440.826 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados.

Entre os mais de 32 milhões de vacinados, 16.279.037 milhões receberam a segunda dose, o que representa 7,69% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 409.052 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 849.878 doses nesta segunda-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 19,92% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapá, onde 10,37% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (7,66 milhões), seguido por Minas Gerais (3,38 milhões) e Bahia (2,4 milhões).

O Estadão mostrou nesta segunda-feira que ao menos sete capitais brasileiras estão com a aplicação da segunda dose da Coronavac atrasada após mudança no cronograma de entrega do imunizante. Em parte delas, a oferta do reforço está totalmente suspensa. Em outras, foi preciso restabelecer a ordem de prioridades da imunização, escalonando os grupos por idade ou ordem alfabética. Pelo menos 164 mil pessoas foram afetadas pela demora nos repasses.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 30, a 31.667.346, o equivalente a 14,95% da população total. Nas últimas 24 horas, 459.235 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os quase 32 milhões de vacinados, 15.677.543 receberam a segunda dose, o que representa 7,40% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 545.365 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 1.004.600 imunizantes nesta sexta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 19,70% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapá, onde 10,09% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (7,56 milhões), seguido por Minas Gerais (3,30 milhões) e Bahia (2,36 milhões).

O Brasil registrou 2.870 novas mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 30. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.523, ainda em número bastante elevado e exatamente o mesmo número do dia anterior.

O mês de abril teve no total 82.401 mortes por covid-19, superando março, que já tinha sido um mês de recorde, com 66.868 óbitos. Os outros dois meses de 2021 já vinham apresentando uma alta grande no número de vítimas: janeiro (29.558) e fevereiro (30.484).

##RECOMENDA##

Após superar a marca de 400 mil mortes pela doença, o País ainda tem números grandes da pandemia. Segundo a Fiocruz, a pandemia parece estar desacelerando um pouco neste momento, mas ainda continua em patamares críticos e com números elevados de mortes. Até por isso, os pesquisadores recomendam manter o distanciamento físico e social para que a doença não volte a ter um ritmo mais alto de transmissão.

Com transmissão descontrolada do vírus, o País viveu o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos recorreram a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus, mas também muitos flexibilizaram as medidas. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia. E para completar o cenário, nesta semana foi instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, para analisar os erros e omissões dos governantes na pandemia, incluindo o próprio presidente.

Nesta sexta-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 72.571. No total, o Brasil tem 404.287 mortos e 14.665.457 casos da doença, a segunda nação com mais registros de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O Estado de São Paulo registrou nesta sexta-feira um número alto de mortes por coronavírus, totalizando 659. Outros seis Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio de Janeiro (441), Minas Gerais (298), Ceará (295), Rio Grande do Sul (198), Paraná (168) e Pará (102).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 3.019 novas mortes pela covid-19 nesta quarta-feira, 28. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, caiu pelo quarto dia seguido e ficou em 2.379, mas ainda em número bastante elevado.

O País também se aproximou da triste marca de 400 mil mortes por covid-19 - deve alcançar nesta quinta-feira. Segundo a Fiocruz, a pandemia parece estar desacelerando um pouco neste momento, mas ainda continua em patamares críticos e com números elevados de mortes. Até por isso, os pesquisadores recomendam manter o distanciamento físico e social para que a doença não volte a ter um ritmo mais alto de transmissão.

##RECOMENDA##

Com transmissão descontrolada do vírus, o País viveu o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos recorreram a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus, mas também muitos flexibilizaram as medidas. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia. E para completar o cenário, nesta semana foi instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, para analisar os erros e omissões dos governantes na pandemia, incluindo o próprio presidente.

Nesta quarta-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 77.266. No total, o Brasil tem 398.343 mortos e 14.523.807 casos da doença, a segunda nação com mais registros de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 13.091.714 pessoas estão recuperadas.

O Estado de São Paulo registrou nesta quarta-feira um número alto de mortes por coronavírus, totalizando 814. Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Minas Gerais (488), Rio de Janeiro (330), Paraná (210), Rio Grande do Sul (147), Pernambuco (106), Bahia (104) e Ceará (102).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 79.726 novos casos e mais 3.163 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 14.521.289 pessoas infectadas e 398.185 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira, 22, a 27.945.152, o equivalente a 13,2% da população total. Nas últimas 24 horas, 421.921 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 27 milhões de vacinados, 11,3 milhões receberam a segunda dose, o que representa 5,35% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 391.056 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 812.977 doses nesta quinta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 17,46% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Mato Grosso, onde 9,26% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (6,69 milhões), seguido por Minas Gerais (2,76 milhões) e Bahia (2,27 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 20, a 27.173.331, o equivalente a 12,83% da população total. Nas últimas 24 horas, 518.872 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 27 milhões de vacinados, 10.718.372 receberam a segunda dose, o que representa 5,06% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 587.049 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 1.105.921 imunizantes nesta terça-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 17,43% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 9,07% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (6,34 milhões), seguido por Minas Gerais (2,72 milhões) e Bahia (2,11 milhões).

O Brasil registrou 1.607 novas mortes pela covid-19 nesta segunda-feira, 19. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.860 e apresentou uma leve queda em relação ao dia anterior, quando ficou em 2878.

Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

##RECOMENDA##

Nesta segunda-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 35.885. No total, o Brasil tem 375.049 mortos e 13.977.713 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 12.391.599 pessoas estão recuperadas.

O Estado de São Paulo registrou nesta segunda-feira 178 mortes por coronavírus. Outros quatro Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Goiás (128), Pará (119), Rio de Janeiro (108) e Espírito Santo (103).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 42.980 novos casos e mais 1.657 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 13.943.071 pessoas infectadas e 373.335 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 16, a 25.777.943, o equivalente a 12,17% da população total. Nas últimas 24 horas, 317.845 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 25 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 25 milhões de vacinados, 9.134.959 receberam a segunda dose, o que representa 4,31% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 576.392 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 894.237 imunizantes nesta sexta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 16,54% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Mato Grosso, onde 8,43% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (6 milhões), seguido por Minas Gerais (2,59 milhões) e Bahia (2 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira, 15, a 25.460.098, o equivalente a 12,02% da população total. Nas últimas 24 horas, 503.826 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 25 Estados e Distrito Federal.

Do total, 8.558.567 receberam a segunda dose, o que representa 4,04% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 436.725 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 940.551 imunizantes nesta quinta-feira.

##RECOMENDA##

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 16,64% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapá, onde 8,38% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (5,93 milhões), seguido por Minas Gerais (2,52 milhões) e Bahia (2 milhões).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando