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A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou a 47.718.537, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 22,53% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 22.739.521, 10,74% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta quinta-feira,3, segundo dados fornecidos por 23 Estados, 800.782 doses, sendo 692.281 em pessoas que receberam a primeira dose e 108.501 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 30,94% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 13,55% da população recebeu a imunização completa.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 1º, a 46.224.872, o equivalente a 21,83% da população total. Nas últimas 24 horas, 526.915 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 46 milhões de vacinados, 22,3 milhões receberam a segunda dose, o que representa 10,57% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 185.024 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 711.939 doses nesta terça-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 29,62% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 12,72% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,6 milhões), seguido por Minas Gerais (4,88 milhões) e Bahia (3,43 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 45.697.957 nesta segunda-feira, 31. O número equivale a 21,58% da população total, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Nas últimas 24 horas, 464.319 pessoas receberam a primeira dose da vacina.

Entre os mais de 45,6 milhões de vacinados, 22.189.211 receberam a segunda dose, o que representa 10,48% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 125.945 pessoas receberam essa dose de reforço.

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Nesta segunda, o Instituto Butantan apresentou dados preliminares de que a vacinação em massa da população de Serrana, no interior de São Paulo, com a Coronavac, demonstrou eficiência também para evitar hospitalizações e mortes entre idosos maiores de 70 anos. No Rio, a população geral também começou a receber doses.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 29,34% e 27,52% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,82% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,5 milhões), seguido por Minas Gerais (4,8 milhões) e Bahia (3,3 milhões).

Com 950 novos óbitos por Covid-19 notificados nas últimas 24 horas, o Brasil registrou neste domingo (30) o terceiro dia seguido de alta na média móvel de mortes, com 1.844 registros. Desde o início da pandemia, 462.092 brasileiros morreram vítimas da doença, mostram dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.

A média móvel de óbitos usa dados dos últimos sete dias para eliminar distorções entre dias úteis e fins de semana, quando há redução das equipes de saúde para registrar os dados.

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Nas últimas 24 horas, foram 41.705 testes positivos, fazendo o total alcançar a marca de 16.512.714 casos confirmados. A média diária, levando em consideração os últimos sete dias, é de 61.306, segundo dia de alta.

Na sexta, 28, o boletim semanal do InfoGripe, produzido pela Fiocruz, apontou para uma tendência de recrudescimento da pandemia e da aproximação de uma "nova onda" em óbitos e internações ao longo das próximas semanas. De acordo com os dados, há 75% de chance que os índices da covid-19 aumentem em pelo menos 11 Estados, incluindo São Paulo, e 95% de probabilidade que aconteça o mesmo em outras três unidades federativas.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste domingo, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 43.520 novos casos e mais 874 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 16.515.120 pessoas infectadas e 461.931 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados. Ainda segundo o órgão federal, o País tem 14.912.744 pessoas recuperadas da doença e 1.140.445 em acompanhamento.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste domingo, 30, a 45.233.638, o equivalente a 21,36% da população total. Nas últimas 24 horas, 92.205 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal. Neste domingo, somente 22 deles atualizaram os dados.

Entre os mais de 45 milhões de vacinados, 22.063.266 milhões receberam a segunda dose, o que representa 10,42% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 30.531 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 122.736 de doses neste domingo.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 28,80% e 27,22% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,81% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,3 milhões), seguido por Minas Gerais (4,77 milhões) e o Rio de Janeiro (3,37 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste sábado (29) a 45.141.433, o equivalente a 21,32% da população total do país. Nas últimas 24 horas, 313.663 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 45 milhões de vacinados, 22 milhões receberam a segunda dose, o que representa 10,40% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 77.794 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 391.457 de doses neste sábado.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 28,57% e 27,20% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,81% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,3 milhões), seguido por Minas Gerais (4,77 milhões) e o Rio de Janeiro (3,37 milhões).

Com 1.971 mil novos óbitos por Covid-19 notificados nas últimas 24 horas, o Brasil ultrapassou neste sábado (29) a marca de 460 mil mortes pela doença, com o registro de 461.142 vítimas desde o início da pandemia, mostram dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A curva de vítimas manteve uma tendência de redução, enquanto a de novos casos diagnosticados segue em alta.

A média móvel de óbitos, que usa dados dos últimos sete dias para eliminar distorções entre dias úteis e fins de semana, ficou em 1.836. É o segundo dia consecutivo em alta após sete dias de queda.

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Nas últimas 24 horas, foram 78.352 testes positivos, fazendo o total alcançar a marca de 16.471.009 casos confirmados. A média diária, levando em consideração os últimos sete dias, é de 60.444.

Na sexta-feira, 28, o boletim semanal do InfoGripe, produzido pela Fiocruz, apontou para uma tendência de recrudescimento da pandemia e da aproximação de uma "nova onda" em óbitos e internações ao longo das próximas semanas. De acordo com os dados, há 75% de chance que os índices da covid-19 aumentem em pelo menos 11 Estados, incluindo São Paulo, e 95% de probabilidade que aconteça o mesmo em outras três unidades federativas.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h deste sábado.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste sábado, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 79.670 novos casos e mais 2.012 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 16.471.600 pessoas infectadas e 461.057 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados. Ainda segundo o órgão federal, o País tem 14.869.696 pessoas recuperadas da doença e 1.140.847 em recuperação.

O Brasil registrou 2.418 novas mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 28. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, subiu em relação à véspera e ficou em 1.806, mantendo-se em um patamar de estabilização considerado "elevado" por especialistas.

Ainda nesta sexta, o boletim semanal do InfoGripe, produzido pela Fiocruz, apontou para uma tendência de recrudescimento da pandemia e da aproximação de uma "nova onda" em óbitos e internações ao longo das próximas semanas. De acordo com os dados, há 75% de chance que os índices da covid-19 aumentem em pelo menos 11 Estados, incluindo São Paulo, e 95% de probabilidade que aconteça o mesmo em outras três unidades federativas.

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O número de novas infecções notificadas nesta sexta-feira foi de 51.545. No total, o Brasil tem 459.171 mortos e 16.392.657 casos da doença, a segunda nação com mais registros totais, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários daqui são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 14.811.266 pessoas estão recuperadas.

O Estado de São Paulo registrou nesta sexta-feira um número alto de mortes por coronavírus, totalizando 703. Outros oito Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio de Janeiro (249), Minas Gerais (242), Paraná (202), Rio Grande do Sul (122), Ceará (119) e Bahia (115).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 49.768 novos casos e mais 2.371 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 16.391.930 pessoas infectadas e 459.045 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou a 43.936.007 nesta quinta-feira (27) o equivalente a 20,75% da população. Nas últimas 24 horas, 440.570 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.

Entre os mais de 43,9 milhões de vacinados, 21.634.953 receberam a segunda dose, o que representa 10,22% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 191.683 receberam essa dose de reforço.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 27,09% e 26,7% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia e Roraima, onde apenas 12,8% e 13% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,05 milhões), seguido por Minas Gerais (4,71 milhões) e Bahia (3,25 milhões).

Os dados são compilados pelo consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 26, a 43.495.437, o equivalente a 20,54% da população total. Nas últimas 24 horas, 503.695 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 43 milhões de vacinados, 21,4 milhões receberam a segunda dose, o que representa 10,13% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 228.688 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 732.383 doses nesta quarta-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 26,45% e 26,41% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia e Roraima, onde apenas 12,81% e 12,86% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,9 milhões), seguido por Minas Gerais (4,65 milhões) e Bahia (3,23 milhões).

O Brasil registrou 2.399 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa nesta quarta-feira, 26. O total de óbitos decorrentes da doença chegou a 454.623. A curva de vítimas manteve uma tendência de redução, enquanto a de novos casos diagnosticados segue em alta.

A média móvel de óbitos, que usa dados dos últimos sete dias, ficou em 1.823, uma queda de 5% em relação há 14 dias. É o número mais baixo desde 12 de março, quando o dado ficou em 1.761. Apesar da tendência, especialistas têm alertado que o País mantém um patamar diário elevado de vítimas.

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Na contramão dessa tendência, o registro de novos casos segue em alta. Nas últimas 24 horas, foram 79.459 testes positivos, fazendo o total alcançar a marca de 16.275.440 casos confirmados. A média diária, levando em consideração os últimos sete dias, é de 65,7 mil, 8% a mais do que há 14 dias. Analistas apontam que o alto nível pode representar uma nova alta nos óbitos nas próximas semanas.

Com aumento de casos e internações, o Estado de São Paulo recuou na flexibilização de medidas planejada para vigorar a partir de 1º de junho. Com isso, as mudanças só ocorrerão no dia 14 de junho, uma vez que os "indicadores da pandemia recomendam cautela neste momento", como apontou o governador João Doria (PSDB).

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 14.733.987 pessoas recuperadas da doença e 1.086.279 em recuperação.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Em meio à nova alta de novos casos, o Brasil registrou 2.198 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa nesta terça-feira, 25. No índice acumulado, o País já soma 452.224 perdas e 16.195.981 casos confirmados desde o início da pandemia.

De acordo com o balanço, também foram notificados 74.845 novos diagnósticos da doença no último dia, indicando tendência de aumento desde a semana passada. A média móvel de diagnósticos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, está 65.785, um aumento de 8% na comparação com 14 dias atrás.

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As recentes subidas têm deixado médicos e pesquisadores apreensivos. Especialistas já vinham alertando que o pico ainda não tinha passado no Brasil, mas em muitos lugares optou-se pela flexibilização das regras de isolamento social. Em outros, governos endureceram as medidas.

Já a média de mortes continua em queda e chegou à marca de 1.835 nesta terça. O patamar, no entanto, é o mesmo de março, quando o País iniciou o período mais crítico da pandemia até aqui.

No ano passado, o Brasil demorou quase cinco meses para chegar aos primeiros 100 mil mortos e outros cinco meses para chegar aos 200 mil, marca que foi atingida já em 21 de janeiro. Nesta semana, cerca de quatro meses depois, as mortes mais do que dobraram e ultrapassaram a marca dos 450 mil.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil atingiu a marca de 20,09% da população nesta segunda-feira (24). Em números absolutos, são 42.539.769 brasileiros com a primeira dose aplicada até o momento.

Os dados são compilados pelo consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Segundo o balanço, 578.197 pessoas receberam a primeira dose do imunizante nas últimas 24 horas.

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Destas, 20.935.857 também receberam a segunda dose da vacina - número que representa 9,89% da população do País. Já nas últimas 24 horas, foram aplicadas 276.670 segundas doses.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 25,82% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,26% receberam a vacina.

Já em números absolutos, a maior quantidade de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,62 milhões), seguido por Minas Gerais (4,52 milhões) e Bahia (3,18 milhões).

O passeio de moto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na manhã do domingo (23), no Rio de Janeiro, repercutiu negativamente na mídia internacional. Poucas horas após a aglomeração causada pelo presidente, que estava acompanhado do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o jornal britânico The Guardian publicou nota sobre o ato, o chamando de “obsceno” e afirmando desrespeito às mais de 450 mil mortes por Covid-19 no Brasil.

O trajeto foi de cerca de 60 quilômetros, entre a Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, e o Aterro do Flamengo, na Zona Sul. Bolsonaro e a multidão de motociclistas, vindos do país inteiro, se cumprimentaram fisicamente e não usaram máscaras.

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“O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, liderou uma coluna barulhenta de entusiastas de motocicletas pelas ruas do Rio em uma tentativa de reenergizar seu movimento de extrema direita em declínio, enquanto a ira pública cresce sobre sua forma de lidar com o surto de Covid no país”, escreveu o veículo europeu.

Na publicação do The Guardian, também se chama atenção para um pequeno grupo de opositores, representantes da comunidade LGBTQ+, que passaram no local repudiando a ação.

“A multidão parecia uma tentativa de retomar a iniciativa política depois de algumas semanas sombrias para o populista de direita. A posição política de Bolsonaro foi duramente atingida desde que seu principal rival, o ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, voltou à cena política em março com a restauração de seus direitos políticos”, continuou o jornal.

O catariano Aljazeera também voltou a mencionar o presidente brasileiro, em virtude da nova aglomeração promovida pelo chefe do Executivo, apesar do índice de letalidade do coronavírus no país. “Mais de 448.000 pessoas morreram devido ao coronavírus, o segundo maior número de mortes no mundo depois dos Estados Unidos, mas Bolsonaro continua rejeitando a necessidade de medidas de saúde pública para combater o vírus”, relatou a reportagem.

E continua: "O líder de extrema direita permanece desafiador em face da pressão contínua sobre a forma como seu governo está lidando com a pandemia Covid-19. O presidente foi amplamente criticado por evitar medidas relacionadas ao coronavírus, como bloqueios, que especialistas em saúde pública dizem que podem ajudar a conter a disseminação do vírus no Brasil, que foi duramente atingido pela pandemia”.

O argentino Clarín também repercutiu as cenas de Jair Bolsonaro aglomerando pelas ruas da capital fluminense, e ponderou que, "apesar do coronavírus", o presidente "liderou" uma marcha com motociclistas do Brasil inteiro sem respeitar medidas restritivas ou protocolos de proteção.

Chamando de "presidente de extrema direita", o Clarín destacou ainda as falas do presidente brasileiro contra os governadores e prefeitos, e disse que desde abril Bolsonaro "busca mobilizar sua base de fãs mais extremistas em um momento em que sua popularidade está no ponto mais baixo desde que chegou ao poder em 2019". A recente popularidade de Lula nas pesquisas de intenção de voto para 2022 também foi mencionada.

Novas 894 mortes por Covid-19 foram registradas no país, neste domingo (23). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.909, com uma pequena queda em relação ao dia anterior, quando marcou 1.920. A subida nos números na última semana, no entanto, está gerando apreensão.

Especialistas já vinham alertando que o pico da pandemia de Covid-19 ainda não tinha passado no Brasil, mas em muitos lugares optou-se pela flexibilização das regras de isolamento social.

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A média móvel de óbitos estava em 1.910 no último sábado, mas durante a semana foi subindo e voltou a se aproximar da marca de 2 mil mortes. Já a média móvel de casos, na mesma data, estava em 62.855, mas desde então cresceu até chegar a quase 65 mil casos. Ainda não dá para saber se isso é reflexo da flexibilização das medidas restritivas em muitos lugares ou por causa de recentes aglomerações pelo feriado do Dia do Trabalho ou pelo Dia das Mães.

Um dado que deixa o alerta ligado é que a taxa de ocupação dos leitos de UTI para covid-19 cresceu 7,5% desde o final de abril na rede hospitalar privada do Estado de São Paulo. Pesquisa do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios (SindHosp), realizada entre 11 e 17 de maio, mostrou que 85% dos hospitais já têm ocupação superior a 80%.

Neste domingo, o número de novas infecções notificadas foi de 37.072 casos. No sábado haviam sido 70.345. No total, o Brasil tem 449.185 mortos e 16.083.573 casos da doença, a segunda nação com mais registros de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 14.422.209 pessoas estão recuperadas.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste domingo, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 35.819 novos casos e mais 860 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 16.083.025 pessoas infectadas e 449.068 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 21, a 41.578.892, o equivalente a 19,64% da população total. Nas últimas 24 horas, 480.964 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 41 milhões de vacinados, 20.436.637 receberam a segunda dose, o que representa 9,65% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 227.662 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 708.626 imunizantes nesta sexta-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 25,18% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,22% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,36 milhões), seguido por Minas Gerais (4,45 milhões) e Bahia (3,12 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira (20) a 41.097.928, o equivalente a 19,41% da população total. Nas últimas 24 horas, 732.682 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 41 milhões de vacinados, 20.208.975 receberam a segunda dose, o que representa 9,54% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 299.572 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 1.032.254 imunizantes nesta quinta-feira.

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Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 24,92% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,22% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,17 milhões), seguido por Minas Gerais (4,38 milhões) e Bahia (3,08 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira (19) a 40.365.246, o equivalente a 19,06% da população total. Nas últimas 24 horas, 467.406 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 40 milhões de vacinados, 19,9 milhões receberam a segunda dose, o que representa 9,40% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 197.775 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 665.181 doses nesta quarta-feira.

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Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e o Mato Grosso são os Estados que mais vacinaram até aqui: 24,67% e 24,14% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 12,13% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,02 milhões), seguido por Minas Gerais (4,27 milhões) e Bahia (3,05 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 18, a 39.897.840, o equivalente a 18,84% da população total. Nas últimas 24 horas, 634.424 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os quase 40 milhões de vacinados, 19.711.628 receberam a segunda dose, o que representa 9,31% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 288.068 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 922.492 imunizantes nesta quarta-feira.

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Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 24,29% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 11,82% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (9,88 milhões), seguido por Minas Gerais (4,20 milhões) e Bahia (3,02 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 14, a 38.320.424, o equivalente a 18,10% da população total. Nas últimas 24 horas, 576.067 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 38 milhões de vacinados, 18.991.882 receberam a segunda dose, o que representa 8,97% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 184.855 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 760.922 imunizantes nesta sexta-feira.

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Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 23,47% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 11,61% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (9,36 milhões), seguido por Minas Gerais (3,97 milhões) e Bahia (2,92 milhões).

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