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Em meio ao aumento das curvas de casos e mortes, o Brasil registrou 2.449 novos óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa nesta sexta-feira, 18. Com isso, o País já se aproxima de 500 mil perdas durante a pandemia.

Ao todo, são 498.621 mortes por coronavírus no País desde o início da crise sanitária. De acordo com o balanço, a média móvel de óbitos, que corrige distorções entre dias úteis e fim de semana, está em tendência de alta e subiu pelo oitavo dia consecutivo. Nesta sexta, o índice foi de 2.039 - ou 24%% maior comparado a 14 dias atrás. Este é o maior aumento desde o dia 4 de abril.

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Nas últimas 24 horas, o Brasil também notificou 98.135 novos casos da doença, o que eleva o total acumulado para 17.802.176. Para esse indicador, também em tendência de crescimento, a média móvel é de 71.565, o que representa um incremento de 15% em relação há duas semanas.

Segundo especialistas, o ritmo insuficiente da vacinação, aliado ao relaxamento precoce das medidas de distanciamento social, contribuem para o País ter uma nova alta de infectados. Em alguns locais, o crescimento de casos e lotação em hospitais têm feito governos decretarem medidas mais rígidas de restrição.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. O levantamento é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. Nesta sexta, o Ministério da Saúde informa que 16.136.968 pessoas se curaram da doença é há 1.165.995 em recuperação.

O Brasil registrou a aplicação de 2.220.845 doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (17), segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa é a maior marca diária de imunização desde o início da campanha em janeiro.

No total, 2.088.159 de pessoas receberam a primeira dose e 132.686 receberam o reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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Com isso, a quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 60.381.020. O número representa 28,51% da população brasileira.

Já levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 24.085.577, ou 11,37% dos habitantes.

O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,59% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,45% da população recebeu a imunização completa.

O Brasil registrou 2.335 novos óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas e, com isso, ultrapassou a marca de 495 mil perdas desde o início da pandemia, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa nesta quinta-feira, 17. O balanço também aponta que as médias móveis de óbitos e novos casos completaram uma semana só de aumentos.

De acordo com o levantamento, o País totaliza 496.172 mortes por coronavírus. Já a média móvel, que corrige distorções entre dias úteis e fim de semana, subiu pelo sétimo dia consecutivo e está em 2.005 - uma alta de 19%, em comparação a 14 dias atrás, a maior proporção desde o dia 7 de abril.

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Nas últimas 24 horas, o Brasil também notificou 74.327 novos casos da doença, o que eleva o total acumulado para 17.704.041. Para esse indicador, a média móvel é de 69.840, ou 9% maior do que há duas semanas.

Segundo especialistas, o ritmo insuficiente da vacinação, aliado ao relaxamento precoce das medidas de distanciamento social, contribuem para o País ter uma nova alta de infectados. O avanço da pandemia tem feito, ainda, alguns governos locais adotarem medidas mais rígidas de restrição. Araraquara, por exemplo, voltou a decretar lockdown.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. O balanço é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. Nesta quinta, o Ministério da Saúde informa que 17.077.483 pessoas se curaram da doença é há 1.129.143 em recuperação.

O Brasil registrou a aplicação de 1.731.662 doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quarta-feira (16) segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa é a segunda maior marca diária de imunização, atrás dos registros de 23 de abril, quando 1.744.001 doses foram aplicadas.

No total, 1.438.035 de pessoas receberam a primeira dose e 293.627 receberam a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 58.351.653. O número representa 27,56% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 24.136.412, 11,40% dos habitantes.

O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,49% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,38% da população recebeu a imunização completa.

Nesta semana completam-se 70 anos desde que “A Montanha dos Sete Abutres” (1951) chegou aos cinemas pela primeira vez. O longa-metragem de Billy Wilder (1906 – 2002) é protagonizado pelo astro do cinema Kirk Douglas (1906 – 2020), e conta a história de um repórter que está disposto a ir além dos limites da ética, para conseguir grandes matérias e assim conquistar lugar de destaque no concorrido mercado de trabalho jornalístico em Nova York.  Mesmo após 70 anos, o filme está presente em inúmeras listas de recomendações cinematográficas, seja pela temática ou pelo estilo da narrativa.

Lislei Carrilo é mestre, professora do curso de Jornalismo na Universidade Guarulhos (UNG) e consultora em comunicação organizacional. Ela conta que apesar do filme ter sido “um fracasso de crítica e público” à época em que foi lançado, o tema da obra ainda é muito atual: “Qual o poder da mídia? O filme aborda a manipulação de informação, o controle das massas e as notícias como forma de espetáculo”. A professora ressalta que esses acontecimentos são decorrentes da discussão em torno da ética jornalístca. Ela lembra que a mensagem mais importante da trama é que “subestimar a sociedade com algo fake ou manipulativo não é o caminho”. 

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Quando se trata da prática jornalística, Lislei explica que existe um tipo de dever social que o profissional da comunicação precisa seguir. “Temos responsabilidades como jornalistas. Responsabilidade em veicular algo que seja fato real,  que seja bem apurado. Nós prestamos serviços à sociedade e como tal, devemos ter o mínimo de responsabilidade com ela [sociedade]”. 

Segundo Paulo Camargo, professor do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), com experiência na área de artes, inclusive cinema. O personagem de Kirk Douglas (o jornalista Charles Tatum) vive o drama de tentar dar uma guinada na carreira, mas perde o controle sobre os padrões da ética e transforma a notícia em um espetáculo, com dimensões nacionais. “A ética é a espinha dorsal na coluna vertebral do jornalismo. Ela está associada ao respeito da dignidade humana, o direito da privacidade, e a questão é que existem limites para tudo”, explica.

De acordo com o professor, existe uma máxima no jornalismo mundial, de que notícias sobre crises, crimes e tragédias tendem a repercutir mais que notícias positivas. “É dentro dessa lógica, do jornalismo popular e sensacionalista, que o filme retrata a história. Quanto pior, melhor. Isso obviamente esbarra numa questão de ética, em que você coloca a mercantilização sobre o interesse humano”. 

Camargo cita como exemplo deste tipo de espetacularização da notícia, os casos de Isabella Nardoni e Eloá, ou seja, histórias que tinham uma continuidade de investigação. “É importante frisar que a espetacularização tem como princípio uma espécie de contágio. Pode-se iniciar com um veículo, mas outros acabam seguindo. Isso acaba contaminando toda a imprensa. Esses casos que nós conhecemos se tornam verdadeiras novelas dentro dos veículos de imprensa. É uma espécie de coro que se forma. Uma orquestra de veículos que acabam fazendo com que isso se torne onipresente”, explica.

Responsáveis pelo longa-metragem

O professor Camargo explica que Billy Wilder foi um dos mais potentes e polivalentes diretores do cinema norte-americano. “Ele foi capaz de fazer grandes dramas como ‘Crepúsculo dos Deuses’ [1950], filme noir que conta a história de uma atriz decadente, um retrato definitivo de uma fase de transição do cinema.  Também fez comédias deliciosas como ‘Quanto Mais Quente, Melhor’ [1959], estrelado por Marilyn Monroe, e ‘Se Meu Apartamento Falasse’ [1960]”. O especialista ressalta que dentre suas principais características estão a capacidade de conduzir atores e o interesse nas condições humanas.

Desta forma, Billy Wilder era capaz de colocar subtextos e tramas envolvendo temáticas sociais em suas produções. Em “A Montanha dos Sete Abutres” não foi diferente. “É um filme, que para o jornalismo, é um marco. É estudado em todas as escolas de jornalismo do mundo, justamente porque ele é um dos pioneiros na discussão desse tema, dos limites éticos da profissão, e da questão da espetacularização”, afirma o professor.

Como rosto principal nesta produção, o ator Kirk Douglas foi o escolhido para viver o repórter. Camargo comenta que ele é desses atores que têm uma força e impacto como ator principal, mas que tem uma complexidade emocional e uma capacidade de emprestar aos seus personagens, uma tridimensionalidade. “Ele não é um ator que encarna um herói infalível, ele tem essa ambiguidade perfeita para esse tipo de papel”, exalta.

Recomendações de filmes com a mesma temática

Existem diversos filmes que abordam o jornalismo como tema central e, como recomendação, Camargo cita o longa “Rede de Intrigas” (1976), que mostra uma história sobre os bastidores da televisão, e “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), filme que traz uma série de reportagens investigativas sobre abusos sexuais cometidos por integrantes da igreja católica. E ainda, com um tom mais leve, levemente pendendo para a comédia, o professor cita o filme “O Jornal” (1994), estrelado por Glenn Close. “Tem muita coisa interessante a respeito da imprensa no cinema”, finaliza.

 

 

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta terça-feira (15) a 56.913.618, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 26,88% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 23.842.785, 11,26% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta terça-feira, segundo dados fornecidos por 26 Estados, 1.273.203 doses, sendo 1.173.106 em pessoas que receberam a primeira dose e 100.097 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,31% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,30% da população recebeu a imunização completa.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta segunda-feira (14), a 55.740.512, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 26,32% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 23.742.688, 11,21% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta segunda-feira, segundo dados fornecidos por 24 Estados, 1.216.441 doses, sendo 1.133.108 em pessoas que receberam a primeira dose e 83.333 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,11% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,27% da população recebeu a imunização completa.

O Brasil registrou 928 novos óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Com isso, o total de vítimas da pandemia no País chegou nesta segunda-feira, 14, a 488.404.

A média diária de mortes ficou em 1.970, 5% a mais na comparação com o dado de 14 dias atrás. Há quatro dias, o patamar voltou a se aproximar da marca de 2 mil óbitos por dia, revertendo uma tendência de redução nos registros vista desde o fim de abril.

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Em relação aos casos da doença, 40.865 foram confirmados nesta segunda-feira, o que fez o total de testes positivos chegar a 17.454.861. A média de novos casos diários é 67.007, 9% de crescimento em relação há duas semanas.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 15.854.264 pessoas recuperadas da doença e 1.110.120 em recuperação.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falará sozinho em uma coletiva de imprensa após seu encontro, na quarta-feira (15), em Genebra, com o russo Vladimir Putin, informou a Casa Branca neste sábado (12).

"Esperamos que esta reunião permita trocas francas e diretas", explicou uma autoridade do Executivo americano.

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Para a Casa Branca, uma coletiva de imprensa "solo" é "o formato certo" para apresentar as questões discutidas, tanto as convergências possíveis quanto as questões sobre as quais os Estados Unidos têm "preocupações reais".

O Kremlin, por sua vez, confirmou que Putin também dará uma entrevista coletiva solo.

"Ouvimos dizer que Biden está considerando realizar uma entrevista coletiva separada [após a cúpula com Putin]. Como já dissemos, o presidente Putin também se comunicará separadamente com a imprensa após as discussões", disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, à agência de notícias estatal RIA Novosti.

O Executivo americano explicou que o encontro incluirá uma sessão de trabalho e outra de formato menor, sem dar mais detalhes.

O diálogo entre os dois abordará questões delicadas, como a situação na Ucrânia e em Belarus, ciberataques ou o destino do opositor russo Alexei Navalny.

A Casa Branca vem insistindo há várias semanas que seu objetivo é tornar as relações entre os dois países mais "estáveis e previsíveis".

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 53.842.583 nesta sexta-feira, 11, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa. O índice equivale a 25,43% da população total.

Nas últimas 24 horas, 1.051.638 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com o balanço realizado junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

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Entre os mais de 53,8 milhões de vacinados, 23.630.516 receberam a segunda dose, o que representa 11,16% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 109.535 pessoas receberam essa dose de reforço.

Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1.161.173 doses nesta sexta.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira (10) a 52.790.945, o equivalente a 24,93% da população total. Nas últimas 24 horas, 944 mil pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 52 milhões de vacinados, 23,5 milhões receberam a segunda dose, o que representa 11,11% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 102.656 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1.046.472 doses nesta quinta-feira.

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Com o avanço da vacinação, alguns Estados e municípios têm se antecipado e já divulgam uma previsão de quando devem começar a imunização em adultos acima dos 18 anos e sem comorbidades. É o caso de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará e a cidade do Rio, cujos planos de imunizar esse grupo variam entre os finais de setembro e outubro. Especialistas, entretanto, apontam que ainda é preciso ter cautela em relação às projeções, que estão sujeitas a atrasos.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 34,52% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Acre, no Amapá e em Roraima, onde 16,51%, 16,53% e 16,85% da população recebeu a vacina, respectivamente. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose continua em São Paulo (12,9 milhões), seguido por Minas Gerais (5,31 milhões) e Bahia (3,9 milhões).

O Ministério Público de Pernambuco através da Promotoria de Justiça Social recomendou que a prefeitura de Olinda não inicie a vacinação para a imprensa com o argumento de que a categoria não está inserida como prioridade no Plano Nacional de Imunização (PNI). A decisão desta quinta-feira (10) vem um dia após o prefeito Lupércio anunciar o início das vacinas para o grupo.

O MPPE ainda alegou que além de não constar no PNI a imprensa também está ausente na Comissão Intergestora Bipartite que toma decisões a nível estadual com a participação das secretarias de saúde dos municípios. O despacho foi feito pela 2ª promotora de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda, Maísa Silva Melo de Oliveira.

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A prefeitura de Olinda já foi notificada da decisão e afirmou que mesmo considerando a função dos jornalistas como essencial vai cumprir a norma e excluir todos os agendamentos dos profissionais da imprensa que iriam tomar a vacina. 

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 51.846.929 nesta quarta-feira (9). O índice equivale a 24,48% da população total.

Nas últimas 24 horas, 893.220 pessoas receberam a primeira dose da vacina. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

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Entre os mais de 51,8 milhões de vacinados, 23.418.325 receberam a segunda dose, o que representa 11,06% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 114.766 pessoas receberam essa dose de reforço.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 33,77% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Amapá, onde 16,27% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (12,76 milhões), seguido por Minas Gerais (5,26 milhões) e Bahia (3,81 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 8, a 50.953.709, o equivalente a 24,06% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.369.599 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 50 milhões de vacinados, 23,3 milhões receberam a segunda dose, o que representa 11% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 276.896 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1.646.495 doses nesta terça-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 33,41% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Amapá, onde 15,76% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (12,58 milhões), seguido por Minas Gerais (5,19 milhões) e Bahia (3,74 milhões).

O Brasil registrou 2.693 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 8, e ultrapassou a marca dos 17 milhões de casos da doença desde o início da pandemia. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.714, um pouco acima dos 1.664 registrados na véspera e estabilizada em patamar considerado "alto" por especialistas.

Nesta terça, o número de novas infecções notificadas foi de 52.691. No total, o Brasil tem 477.307 mortos e 17.038.503 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa iniciado há exatamente um ano e formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 15.494.071 pessoas estão recuperadas.

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O Estado de São Paulo continua registrando um número alto de mortes pelo coronavírus e, nesta terça-feira, teve 767 novas vítimas fatais da doenças. Outros seis Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Ceará (409), Rio de Janeiro (325), Rio Grande do Sul (216), Paraná (181), Pernambuco (111) e Bahia (110).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 52.911 novos casos e mais 2.378 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 17.037.129 pessoas infectadas e 476.792 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil chegou a 49.584.110 pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 nesta segunda-feira, 7, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 23,42% da população brasileira.

Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 23.026.633. O índice equivale a 10,87% dos habitantes.

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Nas últimas 24 horas, o País aplicou mais de 700 mil doses. Foram 606.586 em pessoas que receberam a primeira dose e 96.549 que tomaram o reforço da vacina, necessário para completar a imunização.

O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 32,88% da população recebeu a vacina.

Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 13,78% da população recebeu a imunização completa.

O Brasil registrou 1.119 novos óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Com isso, o total de vítimas em toda a pandemia chegou a 474.614 nesta segunda-feira, 7.

A média móvel de mortes, que considera dados dos últimos sete dias, ficou em 1.664, número é 9% menor na comparação com 14 dias atrás. Apesar da tendência de queda, trata-se do mesmo patamar de março, quando o País iniciava a fase mais aguda da pandemia e desde então passou a manter a média diária de vítimas acima de 1,5 mil.

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Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 39.712 novos casos, o que fez o total chegar a 16.985.812. A média diária de testes positivos ficou em 62.591, ou 5% a menos na comparação com duas semanas atrás. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 15.408.401 pessoas recuperadas e 1.101.403 em recuperação.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 866 novos óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O total de vítimas em toda a pandemia chegou neste domingo (6) a 473.495.

A média móvel de mortes, que considera dados dos últimos sete dias, ficou em 1.629. O número é 13% menor na comparação com 14 dias atrás. Trata-se da menor marca desde 9 de março, quando o número ficou em 1.572. Apesar da tendência de queda, especialistas alertam para o alto patamar da pandemia no País, que mantém a média diária de vítimas acima de 1,5 mil há quase três meses consecutivos.

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Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 41.114 novos casos, o que fez o total chegar a 16.946.100. A média diária de testes positivos ficou em 61.912, 6% a menos na comparação com duas semanas atrás. Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 15.342.286 pessoas recuperadas e 1.131.372 em recuperação.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou neste domingo (6) a 48.977.254, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 23,13% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 22.930.114, 10,83% dos habitantes.

No total, o País aplicou neste domingo, segundo dados fornecidos por 22 Estados, 276.357 doses, sendo 242.351 em pessoas que receberam a primeira dose e 34.006 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 32,43% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 13,69% da população recebeu a imunização completa.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta sexta-feira, 4, a 48.461.660, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 22,89% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 22.803.828, 10,77% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta sexta-feira, segundo dados fornecidos por 22 Estados, 807.430 doses, sendo 743.123 em pessoas que receberam a primeira dose e 64.307 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 31,87% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 13,63% da população recebeu a imunização completa.

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