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O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (19) a 90.026.281, o equivalente a 16,22% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.083.286 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 90 milhões de vacinados, 34.356.342 pessoas estão com a imunização completa, o que representa 16,22% da população. Nas últimas 24 horas, 444.090 pessoas receberam a dose de reforço e outras 67.837 receberam um imunizante de aplicação única.

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Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1.595.213 doses nesta segunda-feira.

Em termos proporcionais, São Paulo assumiu a liderança do ranking nacional e se tornou nesta segunda-feira o primeiro Estado a ter mais de metade da população vacinada ao menos com a primeira dose (50,73%), além de ser o que mais aplicou imunizantes em números absolutos (23,48 milhões desde o início da campanha). Já o Mato Grosso é o que tem mais habitantes com a imunização completa (29,09%).

Com a média de novos casos em queda há três semanas, o Brasil registrou 939 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa neste domingo (18). O Estado do Ceará informou ter registrado nenhuma morte pela doença no último dia.

Ao todo, o País contabiliza 542.262 perdas desde o início da pandemia. Também houve registro de mais 33.696 diagnósticos de coronavírus no último, segundo o levantamento. No valor acumulado, o Brasil chegou a 19.372.820 testes positivos durante a crise sanitária.

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As médias móveis de mortes e diagnósticos, cálculo que corrige distorções entre dias úteis e fim de semana, apresentam tendência de redução. Em relação a novos casos, o índice completou 21 dias seguidos de queda e está em 40.948 neste domingo - ou 17% a menos comparado a 14 dias atrás.

Já a média de mortes é de 1.245, o que corresponde a um recuo de 21% em relação há duas semanas. O patamar, no entanto, ainda é alto e se equivale aos indicadores do começo de março - período que deu início à fase mais aguda da pandemia registrada no País.

Autoridades sanitárias e cientistas alertam, ainda, para a circulação da variante Delta, cepa mais transmissível do coronavírus. Pelo menos 97 casos e cinco mortes pela variante já foram notificados, de acordo com o Ministério da Saúde. Os registros foram feitos em sete Estados: Rio, Paraná, Maranhão, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Pernambuco.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Segundo os números do Ministério da Saúde, 18.023.512 de pessoas se recuperaram da doença. Outras 810.848 estão em acompanhamento.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou a 88.942.995 neste domingo (18), segundo o consórcio de veículos de imprensa. O índice representa 42% da população total parcialmente imunizada.

Nas últimas 24 horas, 235.124 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina. O balanço do consórcio é realizado junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

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O País também registra 33.845.415 de pessoas com a imunização completa, seja por ter recebido a vacina de reforço ou de dose única. É o equivalente a 15,98% da população total.

Nas últimas 24 horas, 97.325 pessoas receberam a segunda dose e outras 13.149 tomaram uma vacina de dose única. Somando todas as vacinas aplicadas, o País administrou 345.598 doses neste sábado (17).

Em termos proporcionais, São Paulo é o Estado que mais vacinou sua população até aqui, com 49,91% dos habitantes com ao menos a primeira dose. Já o Mato Grosso do Sul mantém a liderança da imunização completa no País, com 28,92% tendo terminado o esquema vacinal.

A menor porcentagem é encontrada no Amapá, onde apenas 28,20% receberam a primeira dose da vacina. É o único Estado brasileiro que ainda não atingiu a marca dos 30%.

Em números absolutos, o ranking da primeira dose é composto por São Paulo (23,1 milhões), seguido por Minas Gerais (8,4 milhões) e Rio de Janeiro (6,9 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 13, a 85.419.761, o equivalente a 40,34% da população total. Nas últimas 24 horas, 789.242 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 85 milhões de vacinados, 31,4 milhões estão com a imunização completa, o que representa 14,85% da população total. Nas últimas 24 horas, 355.188 pessoas receberam uma dose de reforço e outras 179.003 foram imunizadas com uma vacina de aplicação única.

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Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1,3 milhão de doses nesta terça-feira.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e São Paulo são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 47,38% e 47,31% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente.

As porcentagens mais baixas de vacinação são encontradas no Amapá e em Roraima, onde apenas 25,73% e 28,24% dos habitantes receberam a primeira dose de algum imunizante. Estes são os únicos dois Estados que ainda não chegaram aos 30% da população com alguma dose aplicada.

O Brasil registrou 1.613 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 13. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, continua com tendência de queda e se equipara aos níveis observados quatro meses atrás. Hoje, o indicador ficou em 1.273, abaixo dos 1.297 da véspera. A última vez que o País teve o índice nesse patamar foi em 1º de março, quando ele chegou a 1.223.

Nesta terça, o País também teve 47.057 novos casos do coronavírus. Ao todo, o Brasil já registra 535.924 mortos e 19.152.065 diagnósticos positivos da doença, a segunda nação mais afetada pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos.

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Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado diariamente às 20h. Segundo os números do governo federal, 17,7 milhões de brasileiros se recuperaram da doença.

O Estado de São Paulo registrou nesta terça-feira um número alto de mortes, com 640 novas vítimas fatais da pandemia. Apenas outros dois Estados superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (107) e Paraná (248).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou nesta terça que foram registrados 45.022 novos casos e mais 1.605 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 19,1 milhões de pessoas infectadas e 535.838 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (12) a 84.630.519, o equivalente a 39,97% da população total. Nas últimas 24 horas, 835.807 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 84 milhões de vacinados, 30,9 milhões estão com a imunização completa, o que representa 14,61% de toda a população.

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Nas últimas 24 horas, 276.816 pessoas receberam a segunda dose da vacina e outros 133.053 imunizantes de aplicação única foram administrados.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e São Paulo são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 46,91% e 46,85% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapa, onde 25,73% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (21,6 milhões), seguido por Minas Gerais (7,98 milhões) e Rio de Janeiro (6,48 milhões).

Como uma frágil muda fincada no solo do Brasil, a democracia cresce quando é estimulada e protegida de perto por seus cuidadores. Em seu caule, o nutriente da liberdade de imprensa garante a ramificação saudável da planta e permite que os direitos constitucionais possam ser colhidos pelos brasileiros. Embora uma raiz forte proporcione frutos íntegros, como um pulgão indesejado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tenta fragilizar o plantio com agressões a jornalistas e, ao mesmo tempo, paga emissoras e portais com dinheiro do contribuinte para falar bem do seu governo.

Não à toa que, pela primeira vez, o líder do Executivo no Brasil foi incorporado ao relatório "predadores da liberdade de imprensa", publicado nesta semana pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), que reuniu 37 chefes de Estado classificados como ‘tiranos’.

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Ele estreou na lista de governos que impõem “uma repressão massiva à liberdade de imprensa em todo o mundo” por adotar “uma retórica belicosa e grosseira contra a imprensa”, que “cresceu consideravelmente desde o início da crise sanitária”, explica a RSF.

A relação com a imprensa se configura como um "projeto autoritário", comenta Queiroz/ foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Para a doutora em Comunicação e especialista em Ciência Política, Nathaly Queiroz, embora o tratamento desigual entre os veículos ‘pró-governistas’ e a imprensa crítica indique uma postura controversa, na verdade, trata-se de um projeto deliberado para abalar os pilares democráticos. “É a materialização de um cenário de enfraquecimento radical da democracia”, traduziu a jornalista, que adverte, “não existe democracia se as pessoas não podem se manifestar, reivindicar direitos".

Como integrante do coletivo Intervozes - que luta pelo Direito à Comunicação presente no art. 220 da Constituição Federal -, ela informa que relatórios da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) mostram que o perfil do agressor mudou. Antes, profissionais da imprensa eram alvos de agentes de Segurança, principalmente em manifestações de rua. Porém, os dois últimos estudos apontam que políticos empossados, em especial na esfera federal, assumiram a dianteira das ofensas.

“Vocês são uma porcaria de imprensa”*

Para acessar as garantias constitucionais, o povo brasileiro precisa se apoiar no empoderamento, semeado através da circulação de informações sem amarras, como descreveu o pesquisador e cientista político Rodolfo Marques.

"A gente apregoa a ideia de democracia a uma participação mais ampla, a um acesso maior a informação, a um espaço maior de debate, à divergência para construção de conhecimento e das melhores alternativas. A democracia precisa desses alicerces", ressaltou.

Um dos pontos de conflito ao cenário tido como ideal se apresenta na formação – quase cartelizada - do sistema comercial de comunicação no Brasil, sustentado em uma oligarquia de poucos donos e muitos interesses.

Marques lembra do prejuízo causado pelo privilégio que a TV Globo deu ao então candidato Fernando Collor de Melo no último debate presidencial contra Lula para eleições de 1989. Ele foi eleito e, posteriormente, destituído do cargo. Já a emissora teve que assumir mea-culpa pelo dano causado por sua edição após quase 30 anos.  

A doutora em Comunicação vai mais a fundo e, destaca que o atual ‘projeto autoritário’ resgata o ideário colonialista o qual a identidade nacional foi construída desde a invasão portuguesa. Desse modo, a relação de ‘profunda exploração’ é remontada em um novo contexto.

“Para explorar pessoas é preciso contar com a falta de esclarecimento”, afirmou Queiroz, que continuou, “as informações são bussolas que orientam as pessoas na sua tomada de decisão e, mesmo com o movimento de estimula a ‘descredibilização’ da imprensa, ainda vemos parte da população buscando para checagem”.

Para não falar sobre o menor índice do PIB em três anos, o presidente fez gesto obsceno para jornalistas/Reprodução

"Cale a boca, vocês são uns canalhas”*

Além de reiterar ameaças direcionadas a repórteres e aos veículos com a não renovação de concessões, o comportamento do presidente mostra certo esforço para acabar com a credibilidade de quem, por ofício, deve questioná-lo.

Com ou sem envolvimento, ele se beneficia da atividade do 'gabinete do ódio', apontado como o núcleo virtual de produção e disseminação de notícias falsas contra adversários desde a campanha de 2018.

“É um cenário muito grave que junta essa desinformação, o ataque deliberado à Liberdade de imprensa e junta o apoio a alguns veículos de comunicação que se colocam como pró-governistas ao mesmo tempo em que se faz ameaças aos veículos que se posicionam de forma crítica”, avaliou Queiroz.    

As evidências da milícia digital se intensificaram com investidas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e impulsionaram a abertura da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fake News na Câmara, em 2019, quando a ex-líder do governo Joice Hasselmann (PSL-SP) denunciou que o suposto gabinete era gerenciado pelos próprios filhos do presidente.

Segundo uma das aliadas mais próximas de Bolsonaro na campanha, o vereador Carlos Bolsonaro (Patriota-RJ) monitora as produções de conteúdo, enquanto o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) escolhe novos alvos. Ainda conforme o depoimento de Joice, as páginas falsas favoráveis ao presidente dispõem de 1,87 milhões de robôs, custeados por até R$ 20 mil pelo disparo de apenas uma publicação.

"Dentro desse contexto, o governo Federal optou em manter constantemente o clima de conflito do próprio governo com parte dos veículos. Há um privilégio a determinadas empresas e um enfrentamento em relação a outros", reitera Marques.

Bolsonaro reunido com o ministro Fábio Faria e seu sogro, Silvio Santos/Reprodução/Facebook

Tal empenho se sobressai nas despesas da Secretaria de Comunicação (Secom) para que influenciadores digitais e apresentadores falem bem do governo, e defendam suas posições em rede nacional, como o falso tratamento precoce da Covid-19. Nomes como Sikêra Jr., Ratinho, Ernesto Lacombe, Alexandre Garcia, entre outros defendidos pela corrente conservadora, já receberam altos cachês com recursos federais destinados para verbas publicitárias. 

Planilhas da Secom levantadas pela Folha de S. Paulo e utilizadas em denúncias da CPI da Covid mostram que foram gastos R$ 268 mil em recursos públicos para custear campanhas de divulgação da Reforma da Previdência, da nova cédula de R$ 200 e outras iniciativas. A publicação enfatiza que, dos 34 pagamentos, entre 2019 e 2020, 16 foram para defender as mudanças na aposentadoria.

A relação com o núcleo de emissoras interessadas em naturalizar os rompantes antidemocráticos da Presidência fica mais íntima na recriação do Ministério das Comunicações em 2020. Para assumir a pasta, Bolsonaro empossou o genro de Silvio Santos e deputado do Centrão Fábio Faria (PSD-RN). Também causou ‘estranheza’ o gasto de R$ 3,2 milhões para que a TV Brasil transmita a novela bíblica ‘Os Dez Mandamentos’, produzida pela Record TV do bispo Edir Macedo. Se por um lado rompe a estrutura laica do Estado, por outro, renova sua imagem junto ao eleitorado cristão.

“Minha vontade é encher tua cara de porrada”*

Enquanto democracias consolidadas como a Inglaterra e a Alemanha respeitam os sistemas públicos de comunicação e entendem que a BBC e a Deutsche Welle, respectivamente, são fundamentais para a democracia. No Brasil, meses após assumir o cargo, Jair Bolsonaro alterou a natureza da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – detentora da TV Brasil - e aglutinou a função estatal à atividade que devia ser apenas pública.

“Ela tinha a proposta de ser um sistema autônomo, com participação de membros da sociedade civil, das empresas, representantes do estado”, lembrou Queiroz.

Como um dos sintomas de que o caráter híbrido da EBC é 'inviável' e representa um choque de interesses, já que o sistema estatal - como a TVs Câmara e Senado - deve difundir as atividades do Governo e as movimentações nas casas legislativas, funcionários da própria empresa já denunciaram casos de autocensura em uma carta aberta, na qual expõem a falta de liberdade editorial fundamental para a atividade jornalística.   

“No caso do Brasil, ao fazer essa fusão de sistemas, o Governo acaba promovendo um ataque ao Direto à Comunicação e parece reiterar que tem interesse em fragilizar tudo aquilo que diz respeito a uma comunicação mais autônoma e independente. Isso é algo gravíssimo”, adverte a comunicadora, que tem a gala acrescentada por Marques: "a comunicação monopolizada por qualquer governo sempre é algo complicador para qualquer democracia. É necessário pensar em uma pluralidade de vozes e perspectivas".

Tão danoso quanto o uso de agrotóxico em uma agricultura naturalmente orgânica, os reflexos do comportamento de Bolsonaro recaem na população, sobretudo, nas vítimas dos ataques de seus apoiadores, que replicam a atitude de disparar contra repórteres e jornalistas. Com as revelações de suspeita de negociações superfaturadas na negociação de milhões de doses imunizantes contra a Covid-19, a expectativa é que a inconveniência do presidente se intensifique para mascarar o medo de uma derrota no sistema eletrônico - ou impresso - nas urnas.

O LeiaJá solicitou uma posição ao gabinete digital do presidente Jair Bolsonaro sobre a motivação para a conduta radical com profissionais e veículos de imprensa. Até o momento da publicação, a assessoria não repassou informações. O espaço segue em aberto.

As mudanças nos produtos da EBC e as denúncias internas de cerceamento também foram questionadas, junto com os procedimentos utilizados para a escolha de empresas beneficiadas para propaganda do governo.

*Falas do presidente Jair Bolsonaro no trato com representantes de veículos de comunicação e imprensa em geral

O Brasil registrou 1.787 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 6. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, continua apresentando queda e ficou em 1.557, o que representa uma redução de 20,6% em relação ao registro de exatas duas semanas atrás. Pela primeira vez desde o início da pandemia, o boletim epidemiológico emitido diariamente pelo Estado do Amazonas não registrou nenhum óbito pela doença.

Nesta terça-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 62.730. No total, o Brasil tem 527.016 mortos e 18.854.806 casos da doença, a segunda nação com maior número de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 17,2 milhões de pessoas já se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

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O Estado de São Paulo registrou nesta terça-feira 714 novas vítimas fatais do coronavírus. Outros quatro Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Paraná (163), Rio de Janeiro (153), Bahia (116) e Rio Grande do Sul (106).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 62.504 novos casos e mais 1.780 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 18.855.015 pessoas infectadas e 526.892 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta segunda-feira, 5, a 77.487.380, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 36,59% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses ou a dose única, a quantidade é de 27.365.408, 12,92% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta segunda-feira, segundo dados fornecidos por 26 Estados, 1.398.533, sendo 1.110.292 em pessoas que receberam a primeira dose e 231.145 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização. Houve também o registro da aplicação de 57.096 doses únicas da vacina da Janssen.

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São Paulo é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais: 43,74% da população recebeu a vacina. Nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Mato Grosso do Sul, onde 22,11% da população recebeu a imunização completa.

Dados do governo federal mostram que até esta segunda-feira 105,4 milhões de doses contra a covid-19 foram aplicadas nas cidades brasileiras. De acordo com o balanço, a maior parte das doses é oriunda do laboratório AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz: 46,5%. Vacinas produzidas pelo Instituto Butantan, em parceria com a Sinovac, respondem por 44,4% do total.

As doses da Pfizer são 8,2% dos imunizantes aplicados no País até agora. A Janssen responde por 0,9% das doses. Entre as mais de 100 milhões de aplicações, 74,1% ocorreram para a primeira dose, enquanto 25% foram destinadas à segunda dose e 0,9% correspondem à dose única.

O Brasil chegou a 524.475 óbitos e 18.766.280 casos confirmados por covid-19 neste domingo, 4. A média móvel (calculada com dados dos últimos sete dias) é de 1.562 mortes diariamente.

Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com as secretarias de Saúde estaduais e do Distrito Federal, em balanço divulgado às 20h.

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A média móvel de mortes está em redução pelo segundo domingo seguido, sendo a menor para este dia da semana desde 7 de março, quando a taxa era de 1.497 óbitos diários. Ela é, contudo, o dobro do calculado no início de janeiro (698) e nos últimos três meses de 2020.

Em 24 horas, foram registradas 776 novas vítimas do coronavírus e 25.794 testes positivos da doença - número que costuma cair aos domingos desde o início da pandemia, por causa do represamento de testes no fim de semana. A maior parte dos novos óbitos foi registrada em Minas Gerais (196), em São Paulo (156) e no Paraná (93).

Neste domingo, o Estado de São Paulo chegou a 3.785.859 casos e 129.609 óbitos por coronavírus. Ao todo, 18.309 pacientes estão internados com o quadro da doença, os quais 9.125 estão em UTI e 9.184 em enfermaria. A taxa de ocupação dos leitos de terapia intensiva é de 72,9%.

O País tem ao menos 76.377.088 pessoas que receberam a primeira dose das vacinas contra a doença, enquanto outras 27.077.167 tomaram as duas doses ou receberam o imunizante da Janssen (de dose única). Em 24 horas, ao menos 267.557 vacinas foram aplicadas, de acordo com dados de 23 unidades federativas.

O Brasil ultrapassou nesta quinta-feira (1°) a marca de 100 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 aplicadas na população. Segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, o número chegou a 101.120.461, sendo 74,5 milhões relativos à primeira dose e 26,58 milhões relativos à segunda dose ou dose única.

Os dados mostram que o País tem 35,2% da população imunizada com ao menos a primeira dose e 12,55% com a imunização completa, seja pelas duas doses ou pela dose única. Nesta quinta-feira, foram aplicadas 1.282.381 doses, segundo registros fornecidos por 25 Estados.

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Em números absolutos, a maior parte dessas doses foi aplicada em São Paulo, o Estado mais populoso do País. Moradores das cidades paulistas receberam 25,5 milhões de doses, sendo 19,3 milhões de primeira dose e 6,2 milhões de segunda dose. Outras 221 mil doses únicas também já foram aplicadas.

Em números proporcionais à população, a campanha também está mais avançada em São Paulo, onde 41,82% da população já recebeu ao menos a primeira dose. Já na análise da vacinação completa, o Estado de Mato Grosso do Sul está à frente, com 17,49% dos habitantes imunizados.

O número de brasileiros vacinados com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta terça-feira (29) a 72.534.656. O contingente representa 34,25% do total da população, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A quantidade de imunizados com as duas doses ou com a dose única da vacina é de 25.987.646, o que significa 12,27% da população totalmente imunizada.

O Brasil aplica hoje vacinas de quatro fabricantes: Pfizer/BioNTech, AstraZeneca/Fiocruz, Coronavac (Sinovac/Butantan) e, recentemente, passou a aplicar o imunizante da Janssen, de dose única. Dados fornecidos por 23 Estados e o Distrito Federal indicam que foram imunizadas 1.165.441 pessoas com a primeira dose nas últimas 24 horas. Também foram vacinadas 211.775 pessoas com a segunda dose e 183.600 com a dose única da vacina da Janssen.

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Com isso, foram aplicadas no total 1.560.816 doses dos imunizantes nas últimas 24 horas, segundo dados do consórcio. Os Estados de Amapá, Alagoas e Mato Grosso não atualizaram o número de doses aplicadas nesta terça.

Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo são os Estados que estão acima da média brasileira de imunização com a primeira dose. Todos eles vacinaram mais do que 34,25% de sua população. Já em relação à segunda dose, estão acima da média brasileira os Estados de Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Apresentadores como Luciana Gimenez, Sikêra Júnior, Luís Ernesto Lacombe, além de jornalistas à frente de programas como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV, compõem a lista de beneficiados pelo Governo Federal com repasses da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), segundo reportagem da Folha de São Paulo, divulgada nesta terça-feira (29), que apurou planilhas de gastos da pasta. No total, foram dispersos R$ 268 mil para essas personalidades bolsonaristas.

Os dados foram entregues pelo governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid no Senado. A comissão apura ações e omissões da gestão federal no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

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O dinheiro público foi usado em campanhas para a divulgação da reforma da Previdência, de 2019, tratamento precoce contra a Covid, combate ao aedes aegypti, violência contra a mulher e cédula de R$ 200, entre outras iniciativas. De 34 repasses, 16 foram para campanhas sobre regras da aposentadoria.

A lista de apresentadores é liderada por Sikêra Júnior, que teria recebido R$ 120 mil do governo federal. Em seguida, vem a apresentadora Luciana Gimenez, da RedeTV!. Gimenez recebeu R$ 51 mil da gestão Bolsonaro por meio da empresa Magic Lu Promoções, Eventos e Comercio de Produtos de Uso Pessoal e Doméstico. Ao todo, foram nove transferências, em 2019 e 2020.

Dos repasses, seis trataram de pagamentos de cachê para campanha da reforma da previdência. Antes de receber pela propaganda, Gimenez chegou a sugerir ao presidente, durante um café da manhã no Palácio do Planalto, em abril de 2019, para explicar mais sobre o tema à população.

Outra campanha foi referente à chamada Agenda Positiva, com o objetivo de ecoar feitos do governo (R$ 6.000), segundo o então secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten.

Gimenez ganhou ainda R$ 6.000 para a campanha Semana Brasil, que "celebrava a retomada, com segurança, da economia e dos empregos", em setembro de 2020, e R$ 12 mil para o lançamento da cédula de R$ 200.

Sob a justificativa de pagamento de propagandas do governo, os desembolsos foram feitos pela Secom por meio de subcontratação das empresas PPR Profissionais de Publicidade Reunidos, Calia/Y2 Propaganda e Marketing e Artplan Comunicação. Todas elas têm contratos com o Executivo federal.

Em nota à reportagem, a Calia afirmou que apenas fez repasses para pagamentos de campanhas, enquanto a Artplan disse que não pode comentar as parcerias em razão de cláusulas contratuais. Procurada, a PPR não se manifestou.

O Instituto Reuters para Estudos do Jornalismo publicou o relatório da pesquisa sobre jornalismo digital no mundo de 2021. O levantamento utilizou dados obtidos com 92 mil usuários de mídias em 46 mercados distintos, e analisou os comportamentos no consumo de notícias em diferentes plataformas, como TV, rádio, jornal impresso e internet.

No ranking de países que aponta os níveis de confiança da população nas informações obtidas pela mídia, o Brasil figura em segundo lugar, com 54% dos entrevistados informando que confiam nos canais brasileiros, atrás apenas da Finlândia, com 65%. O último lugar é ocupado pelos Estados Unidos, com apenas 29% da população que confia no que é divulgado em veículos de comunicação.

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De acordo com o relatório, no quesito confiabilidade, alguns veículos e canais se destacaram no País. Dos 15 veículos e programas de notícias apresentados com os maiores índices de confiança do público, o noticiário de TV 'Jornal do SBT' está em primeiro lugar, com 67% de aprovação. Os canais de notícias 'Record News' e 'Band News' atingiram, respectivamente 66% e 64% de confiança do público. O quarto lugar é ocupado pelo noticiário local e regional, com 63%.

Já o portal UOL é o primeiro veículo on-line a aparecer na lista, na quinta posição, com 60% de confiança do público. O relatório afirma que a pandemia do novo coronavírus, que começou em março de 2020, impactou significativamente os dados da pesquisa, visto que algumas formas de consumo foram atingidas, como o jornal impresso.

A crise sanitária também fez com que a confiança em alguns meios de informação fosse maior do que em outros. A TV tende a ser mais confiável do que outros meios devido às informações incertas obtidas nas redes sociais, por exemplo. No entanto, os níveis de uso de cada plataforma são diferentes em relação à confiança. No Brasil, 83% do consumo de notícias vêm da internet, inclusive por meio de mídias sociais, enquanto que o uso da TV para se informar está no patamar dos 61%. O jornal impresso representa 12% das fontes de notícias utilizadas pelos brasileiros. Veja a pesquisa completa.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa durante um evento em Sorocaba, no interior de São Paulo, que inaugurou o Centro de Tecnologia 4.0, localizado no Parque Tecnológico da cidade. Perguntado por uma repórter da CNN sobre o atraso da compra de vacinas contra a Covid-19 e sobre o escândalo dos contratos do imunizante indiano Covaxin, o presidente reagiu com descontrole e grosseria, gritando com a profissional e em seguida, xingando outro jornalista, este da Rede Globo.

"Em fevereiro? Onde é que tem vacina para atender todo o mercado aqui e em todo o lugar do mundo? Responda", gritou Bolsonaro em mais um ataque à imprensa. Em seguida, o presidente, ainda alterado, continuou gritando com a jornalista. Ele disse que a imprensa faz "perguntas idiotas" e "ridículas", e sugeriu que os repórteres voltassem à faculdade.

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“Pare de fazer pergunta idiota, pelo amor de Deus. Nasçam de novo, vocês. Ridículo! Vocês estão empregados onde? Vamos fazer pergunta inteligente, pessoal. A gente quer salvar vidas”, continuou Bolsonaro.

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Apenas quatro dias atrás, durante cerimônia de formatura da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), o presidente tirou a máscara de proteção contra a Covid-19 e intimidou a jornalista Laurene Santos, repórter da TV Vanguarda, afiliada da Globo em São Paulo.

"Eu chego como quiser, onde quiser. Eu cuido da minha vida, parem de tocar no assunto. Você quer botar ... [Bolsonaro tira máscara]. Vai botar agora que estou sem máscara em Guaratinguetá. Está feliz agora? Essa Globo é uma merda de imprensa. Vocês são uma porcaria de imprensa. Cala a boca”, respondeu o PR, exaltado.

O caso Covaxin

O deputado Luís Miranda (DEM-DF) revelou ter informado pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro sobre as suspeitas de irregularidades no contrato de compra da vacina Covaxin. Em áudio, o parlamentar, que era bolsonarista, afirma ter entrado diretamente no conflito após a imagem do seu irmão, servidor do Governo, passar a sofrer calúnia a nível nacional. Durante ligação telefônica, ele ainda afirmou que o presidente, além de ciente, se dispôs a levar a denúncia imediatamente à Polícia Federal, o que nunca aconteceu. O contrato com o laboratório da vacina indiana acabou sendo fechado em março deste ano, apesar dos valores estarem inflados em cerca de 1000%.

O parlamentar é irmão de Luís Ricardo Fernandes Miranda, chefe da divisão de importação do Ministério da Saúde, e também a pessoa que deveria assinar a liberação do contrato supostamente irregular com a empresa. Ricardo relatou ao Ministério Público Federal (MPF), em depoimento no dia 31 de março, ter sofrido pressão incomum para assinar o documento.

O Brasil registrou 2.042 novas mortes pela Covid-19 nesta quinta-feira, 24. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.870, abaixo dos 1.915 registrados na véspera.

Nesta quinta-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 72.613. No total, o Brasil tem 509.282 mortos e 18.243.391 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 16,5 milhões de pessoas estão recuperadas da doença.

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O Estado de São Paulo mantém um número alto de mortes por coronavírus, com 781 óbitos nesta quinta-feira. Outros quatro Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Minas Gerais (209), Rio de Janeiro (186), Rio Grande do Sul (124) e Bahia (104).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 73.602 novos casos e mais 2.032 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 18.243.483 pessoas infectadas e 509.141 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira, 24, a 68.465.736, o equivalente a 32,33% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.260.148 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 68 milhões de vacinados, 24,9 milhões receberam a segunda dose, o que representa 11,79% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 325.988 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1.586.136 doses nesta quinta-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 38,80% e 38,45% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapá, onde 20,85% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (17,2 milhões), seguido por Minas Gerais (6,72 milhões) e Bahia (4,65 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 22, a 65.654.739, o equivalente a 31% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.218.105 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 65 milhões de vacinados, 24,5 milhões receberam a segunda dose, o que representa 11,57% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 118.832 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1,33 milhão de doses nesta terça-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 38,53% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Amapá e Roraima, onde 20,08% e 20,78% receberam a vacina, respectivamente. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (16,3 milhões), seguido por Minas Gerais (6,49 milhões) e Bahia (4,51 milhões).

O Brasil registrou 2.080 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 22, enquanto a média de novos casos apresentou um aumento de 26% em relação à de duas semanas atrás. Já a média semanal de vítimas fatais, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 1.962, de acordo com os dados do consórcio de imprensa.

A média de novos casos da covid no Brasil tem se mantido acima dos 55 mil desde março deste ano, quando começou o que alguns especialistas consideraram como a "segunda onda" da pandemia no País e chegou nesta terça a 73.255. O número de novas infecções notificadas nas últimas 24 horas foi de 86.833.

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No total, o Brasil tem 504.897 mortos e 18.056.639 casos da doença, mantendo-se ainda como a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 16,3 milhões de pessoas já se recuperaram da covid.

O Estado de São Paulo registrou nesta terça-feira um número alto de mortes por coronavírus, com 843 novas vítimas da doença. Outros cinco Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio de Janeiro (185), Rio Grande do Sul (155), Goiás (138), Paraná (109) e Bahia (100).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 87.822 novos casos e mais 2.131 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 18.054.653 pessoas infectadas e 504.717 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de vacinados com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste sábado (19) a 62.706.803, o equivalente a 29,61% da população total. A contagem é do consórcio de imprensa do qual o Estadão faz parte.

Entre os mais de 62 milhões de vacinados, 24.243.552 receberam a segunda dose, o que representa 11,45% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus.

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Em números totais, nas últimas 24 horas, 918.465 pessoas foram vacinadas contra covid-19 no Brasil, sendo 846.719 com a primeira dose e 71.746 com a segunda.

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