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O canal CNN Brasil terá mais um reforço no quadro de funcionários. Nesta quinta-feira (9), Mica Rocha anunciou no Instagram ser a nova contratada da emissora. Na rede social, a influenciadora digital postou fotos com a logo clássica da CNN. "Ainda sem palavras para expressar a minha alegria de fazer parte dessa casa nova que eu tanto admiro!", iniciou ela.

"CNN Brasil, vamos juntos e vamos fazer um programa de TV que vai divertir, emocionar e encher a sua tela de entretenimento! Muito feliz", finalizou. Fazendo mistério sobre o nome do projeto, Mica deixou os seguidores agitados com a notícia. Segundo informações do Uol, ela vai comandar um programa sobre empreendedorismo.

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Depois de ter contado a novidade, Mica Rocha recebeu o carinho de algumas famosas como Fernanda Souza, Gabriela Prioli, Thaynara OG, Mari Palma, Astrid Fontenelle, Ticiane Pinheiro, Marcella Rica, Thalita Rebouças e Monique Alfradique. Sabrina Sato comentou: "Que felicidade! Você vai arrasar muito".

Veja a postagem:

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A CNN Brasil e o Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos, fecharam novo acordo para 2023. Em mais uma etapa da parceria, agora com foco na cobertura da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos seus 100 primeiros dias de governo, a CNN Brasil irá produzir conteúdo exclusivo para a rede social.

Todos os movimentos do início do terceiro mandato de Lula, a repercussão dos primeiros anúncios e outras notícias relevantes estarão disponíveis no Kwai, em formatos variados.

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As novidades para a plataforma estarão divididas da seguinte forma:

- 3 lives: a primeira delas acontecerá no dia da Posse, 01/01, começando às 8h45 e terminando às 21h45.

- Short-videos da programação CNN Brasil: 3 meses de conteúdo em formato short-vídeos de notícias. Clipes da programação da CNN Brasil sobre os 100 primeiros dias do governo de Luiz Inácio Lula da Silva;

- 14 vídeos exclusivos (1 por semana): um boletim com o resumo do noticiário da semana relacionado aos 100 primeiros dias de governo será publicado aos sábados;     Parceria de sucesso

Os resultados da parceria entre a CNN Brasil e o Kwai durante o período eleitoral foram expressivos. Somadas, as duas lives realizadas durante o primeiro e segundo turnos, tiveram mais de 5 milhões de espectadores. A partir daí, o perfil da CNN Brasil registrou a marca de 2,1 milhões de seguidores na plataforma, com 4,7 milhões de curtidas.

CNN Na Posse     

A CNN Brasil fará uma cobertura especial da posse presidencial que acontece no domingo, 1º de janeiro. Serão mais de 13 horas de programação ao vivo, com transmissão pelo canal 577 das principais operadoras de TV por assinatura, Youtube, Amazon Prime e Kwai.     Confira a seguir como será o domingo, 1º de janeiro, na CNN Brasil:*     

PROGRAMAÇÃO AO VIVO       

   8h às 11h: Luciana Barreto comanda a manhã e mostra os primeiros movimentos do dia         

 11h às 14h: Elisa Veeck dá continuidade à cobertura de olho nos acontecimentos do início da tarde      

14h às 19h: a partir das 14h, Daniela Lima e Marcio Gomes assumem o comando da cobertura especial, diretamente de Brasília          

19h às 20h: Felipe Moura Brasil, comentaristas e convidados trazem informações e análises quentes de tudo o que movimentou a capital federal         

 20h às 21h: diretamente dos estúdios de Brasília, uma edição especial do CNN Prime Time, com Marcio Gomes          

21h às 21h45: no WW Especial, William Waack, ao vivo, aprofunda as análises e coloca em pauta as perspectivas e expectativas do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva  

*Da assessoria 

O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a reconhecer, nessa segunda-feira (12), que houve corrupção na Petrobras ao longo de seus governos. O petista, no entanto, reiterou a tese de que os desvios só foram apurados porque, à época, sua gestão criou estruturas de investigação e não protegeu ninguém - o que também seria feito em eventual novo governo, garantiu o ex-presidente.

"Nós criamos mecanismos para que nada ficasse debaixo do tapete", declarou, em sabatina da CNN Brasil. "Só haverá possibilidade de não ser investigado se não cometer ilícito."

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Lula afirmou que não há espaço para praticar corrupção no Brasil e reiterou críticas à Operação Lava Jato, que o levou à prisão e o tirou das eleições de 2018. Em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou todos os processos do petista por erros de origem e considerou Sérgio Moro (União Brasil), então juiz da operação, posteriormente ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e hoje candidato ao Senado pelo Paraná como um magistrado parcial.

"O processo de investigação poderia ter sido mais sério se juiz não fosse o pilantra que foi", disparou o petista, que jogou a culpa dos casos de corrupção em seus governos em quem "meteu os pés pelas mãos". "A Lava Jato causou 4 milhões de postos de trabalho fechados e destruiu o setor de engenharia, de óleo e gás", disse o candidato.

Por orientação de auxiliares de campanha, Lula ainda retomou na sabatina a ideia de colar o tema da corrupção no presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), seu maior rival na disputa. Ele citou as suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde durante a compra de vacinas contra a Covid-19 e a aquisição de 51 imóveis em moeda corrente pela família do chefe do Executivo, conforme revelado pelo UOL.

O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, comparou nesta segunda-feira (12) o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, ao líder nazista Adolf Hitler. "A destruição da política permitiu que surgisse Bolsonaro e na Alemanha, Hitler, e na Itália, Mussolini", afirmou o petista em entrevista à CNN Brasil. "Toda vez que nega a política, o que vem depois dela é pior", acrescentou.

A declaração marca um novo capítulo na elevação de tom de Lula contra Bolsonaro. Na semana passada, o candidato declarou que as manifestações bolsonaristas de 7 de setembro pareciam uma reunião da Klu Klux Klan, grupo supremacista branco dos Estados Unidos do século XIX.

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Para Lula, o Brasil vive um clima de "nervosismo" que foi iniciado pelo deputado federal Aécio Neves (PSDB) pelo fato de o tucano ter contestado a vitória eleitoral de Dilma Rousseff (PT) em 2014. "As coisas começaram a mudar depois de 2014 e o golpe que deram na Dilma, até então a gente vivia em normalidade", avaliou. "Inventaram a pedalada e trocaram pela motociata. Tiraram a Dilma para construir a Ponte para o Futuro programa econômico do ex-presidente Michel Temer e desmontar o que vinha acontecendo", seguiu.

A CNN Brasil ingressou no pool formado por Estadão, Rádio Eldorado, SBT, revista Veja e rádio NovaBrasil FM que vai promover debates com os principais candidatos à Presidência e ao governo de São Paulo durante a campanha eleitoral deste ano.

A previsão é que os debates ocorram em setembro - no dia 17 para o governo paulista e no dia 24 para a Presidência da República. Em caso de segundo turno, as datas previstas são 15 de outubro (para o governador) e 24 de outubro (para a Presidência). As primeiras reuniões com as campanhas já foram realizadas.

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A jornalista Carla Vilhena anunciou, nesta segunda-feira (14), sua saída da CNN Brasil. No Twitter, ela ironizou: "Acabo de pedir demissão da CNN. E não estou indo pra RedeTV!. Nem agora, nem nunca". Negando boatos de que seria um dos reforços da RedeTV!, Carla deixou muita gente em choque com o anúncio do seu desligamento.

"Firme nas suas decisões! Vá para a internet, abra um canal, que a gente vai junto! Faça esse jornalismo decente que você faz. Tem tanto maluco na net ganhando horrores, tá na hora de gente como você ficar gigante lá!", comentou um dos usuários da rede social.

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Carla Vilhena fazia parte do quadro de funcionários da CNN Brasil desde outubro de 2020, quando sua contratação foi divulgada. Antes de ser âncora no canal de notícias, Carla trabalhou na Globo durante 24 anos e com passagem pelo Jornal Nacional, Fantástico, Jornal Hoje, Bom Dia Brasil e Jornal da Globo. 

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Aos 54 anos, Carla Vilhena não poupou beleza nesse domingo (20) e arrancou suspiros dos fãs ao aparecer em fotos de biquíni rosa. Com sua tatuagem de borboleta em evidência, a apresentadora da CNN Brasil aproveitou a folga e o dia de sol para curtir uma piscina.

Nas redes sociais, Carla publicou foto no feed em que faz bela pose e aparece com um biquíni rosa, mas nos stories, desejou um bom dia com direito a clique em que usa um outro biquíni verde.  Como legenda, a apresentadora agradeceu a Deus pelo dia. “Folga e sol, obrigada, Senhor”, escreveu.

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Rapidamente os amigos e fãs de Carla não deixaram a publicação passar em branco e fizeram milhares de comentários. “Valha! Gata pra caramba”, escreveu Daniela Lima, jornalista e amiga da apresentadora. “Musa, que sereia”, publicou um fã.

Confira belo clique de Carla Vilhena:

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A CNN Brasil anunciou nesta quarta-feira, dia 14, a contratação de Boris Casoy, de 80 anos de idade, como novo comentarista do canal. A partir de 10 de janeiro, o jornalista ocupará o antigo lugar de Alexandre Garcia como um dos debatedores do quadro Liberdade de Opinião, no telejornal matutino CNN Novo Dia.

O quadro, cujo foco é promover um debate onde dois comentaristas apresentam opiniões divergentes acerca de um mesmo tema, conta com o jornalista Sidney Rezende como o outro debatedor.

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Alexandre Garcia foi demitido pela CNN Brasil em setembro após proferir comentários contra a ciência. O jornalista defendeu métodos de tratamento precoce contra a Covid-19 com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada, como o Kit Covid.

Segundo a Folha de São Paulo, a emissora publicou uma nota por meio da assessoria de imprensa onde frisava que, apesar de assumir o mesmo trabalho, Casoy não é substituto de Garcia.

A CNN considera somente um nome forte e importante para o quadro, se encaixando muito bem no perfil.

O comentarista político Caio Coppolla não fará mais parte do quadro de funcionários da CNN Brasil. O canal de notícias informou que o contrato dele não será renovado. De acordo com a CNN, o vínculo de Caio com a empresa termina no próximo domingo (31). 

"O contrato entre a CNN Brasil e o comentarista político Caio Coppolla se encerra no próximo dia 31, e as partes comunicam que decidiram, em comum acordo, não renovar a parceria de dois anos. A edição da tarde do quadro Liberdade de Opinião, do qual Coppolla fazia parte, não voltará ao ar", diz o comunicado. Em tom de despedida, Coppolla disse: "Foram dois anos de muita experiência e aprendizado em um ambiente de excelência".

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Caio Coppolla está na emissora desde o ano passado, quando o canal foi lançado. Devido ao fim do Liberdade de Opinião, quem também deixa o canal é a jornalista Rita Lisauskas. Ela participava do quadro. "Sou muito grata pela oportunidade de ter feito parte, mesmo por um curto período, da CNN Brasil", comentou. Rita entrou para o time da CNN em janeiro deste ano.

Por fim, a CNN Brasil afirmou: "A CNN agradece a importante contribuição de Coppolla e Rita para a diversidade de ideias na programação da emissora e deseja sucesso e sorte aos profissionais em seus novos projetos".

Às vésperas de entregar o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o relator do colegiado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), admitiu que há divergências dentro da cúpula do colegiado com relação ao texto e aos crimes que o documento pretende atribuir ao presidente Jair Bolsonaro. Contudo, o parlamentar afirmou que deve manter onze tipos penais para o indiciamento de Bolsonaro, ressaltando que o que vai preponderar no final dos trabalhos "não é o que o relator pensa", mas o que a maioria da comissão converge.

"É natural que não haja consenso sobre alguns pontos. Essa é uma complexa investigação sobre muitas pessoas, sobre fatos que envolvem igualmente as mesmas pessoas. Então é uma coisa detalhada, complexa, que tem que ser conversada", afirmou o senador, em entrevista à CNN Brasil, nesta segunda-feira (18). No entanto, apesar das divergências expostas entre o grupo, Renan diz que ainda não teve "nenhuma contrariedade com relação a ponto nenhum de ninguém".

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Conforme o Estadão/Broadcast publicou, o relatório final da CPI conclui que o governo agiu de forma dolosa, ou seja, intencional, na condução da pandemia e, por isso, é responsável pela morte de milhares de pessoas. Dentre os tipos penais atribuídos por Renan Calheiros à Bolsonaro estão os crime de epidemia com resultado morte; infração de medidas sanitárias; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documento particular; charlatanismo; prevaricação; genocídio de indígenas; crimes contra a humanidade; crimes de responsabilidade; e o que tem gerado maiores divergências dentro do colegiado, o crime de homicídio por omissão.

"Não pode ser diferente", destaca o senador. Alvo de fortes críticas de Bolsonaro, Renan esclarece que o papel do colegiado não é "julgar ninguém". "O papel de julgar é da Justiça. Não somos julgadores, apuramos um fato e pedimos continuidade da investigação", afirmou.

Contra as críticas do chefe do Executivo e de seus apoiadores, o senador afirma que o objetivo do colegiado não é desgastar o governo, mas cumprir o papel de investigação. Segundo ele, o desgaste de Bolsonaro deve ser atribuído ao "desgoverno". "Não temos nada a ver com o desgaste, com a inflação, com o fato de ele ter podido evitar mortes, de ele ter atrasado a vacina de propósito", afirmou. "O problema do governo dele (Bolsonaro) é do governo dele, não é da CPI."

Ele ainda destaca que o colegiado não pretendia apurar corrupção, mas demonstrar que muitas mortes poderiam ter sido evitadas. No entanto, conforme pontua, no caso da compra da vacina indiana Covaxin, "identificamos as digitais do presidente da República". Já sobre a responsabilização do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), um dos ilho do presidente, Renan disse que Flávio será acusado de participar da divulgação de fake news e de advocacia administrativa, ao levar o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, para uma reunião com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa durante um evento em Sorocaba, no interior de São Paulo, que inaugurou o Centro de Tecnologia 4.0, localizado no Parque Tecnológico da cidade. Perguntado por uma repórter da CNN sobre o atraso da compra de vacinas contra a Covid-19 e sobre o escândalo dos contratos do imunizante indiano Covaxin, o presidente reagiu com descontrole e grosseria, gritando com a profissional e em seguida, xingando outro jornalista, este da Rede Globo.

"Em fevereiro? Onde é que tem vacina para atender todo o mercado aqui e em todo o lugar do mundo? Responda", gritou Bolsonaro em mais um ataque à imprensa. Em seguida, o presidente, ainda alterado, continuou gritando com a jornalista. Ele disse que a imprensa faz "perguntas idiotas" e "ridículas", e sugeriu que os repórteres voltassem à faculdade.

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“Pare de fazer pergunta idiota, pelo amor de Deus. Nasçam de novo, vocês. Ridículo! Vocês estão empregados onde? Vamos fazer pergunta inteligente, pessoal. A gente quer salvar vidas”, continuou Bolsonaro.

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Apenas quatro dias atrás, durante cerimônia de formatura da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), o presidente tirou a máscara de proteção contra a Covid-19 e intimidou a jornalista Laurene Santos, repórter da TV Vanguarda, afiliada da Globo em São Paulo.

"Eu chego como quiser, onde quiser. Eu cuido da minha vida, parem de tocar no assunto. Você quer botar ... [Bolsonaro tira máscara]. Vai botar agora que estou sem máscara em Guaratinguetá. Está feliz agora? Essa Globo é uma merda de imprensa. Vocês são uma porcaria de imprensa. Cala a boca”, respondeu o PR, exaltado.

O caso Covaxin

O deputado Luís Miranda (DEM-DF) revelou ter informado pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro sobre as suspeitas de irregularidades no contrato de compra da vacina Covaxin. Em áudio, o parlamentar, que era bolsonarista, afirma ter entrado diretamente no conflito após a imagem do seu irmão, servidor do Governo, passar a sofrer calúnia a nível nacional. Durante ligação telefônica, ele ainda afirmou que o presidente, além de ciente, se dispôs a levar a denúncia imediatamente à Polícia Federal, o que nunca aconteceu. O contrato com o laboratório da vacina indiana acabou sendo fechado em março deste ano, apesar dos valores estarem inflados em cerca de 1000%.

O parlamentar é irmão de Luís Ricardo Fernandes Miranda, chefe da divisão de importação do Ministério da Saúde, e também a pessoa que deveria assinar a liberação do contrato supostamente irregular com a empresa. Ricardo relatou ao Ministério Público Federal (MPF), em depoimento no dia 31 de março, ter sofrido pressão incomum para assinar o documento.

O presidente Jair Bolsonaro se envolveu em mais uma polêmica. Em um encontro com apoiadores nesta terça-feira (2), em Brasília, ele xingou a jornalista Daniela Lima. Bolsonaro se irritou após uma mulher distorcer uma fala da apresentadora da CNN Brasil.

Sem papas na língua, o presidente disse: "É uma quadrúpede. Afinal de contas, acho que não preciso dizer de quem ela foi eleitora no passado, né? De outra do mesmo gênero". Assim que a declaração dele veio à tona, o canal de notícias resolveu se pronunciar. Em um comunicado, a CNN repudiou a atitude de Bolsonaro.

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"Apesar de não citar nomes, o presidente da República, Jair Bolsonaro, usou uma palavra muito ofensiva para criticar a âncora da CNN Daniela Lima durante conversa com seus apoiadores na tarde desta terça-feira. A empresa repudia com veemência as ofensas e insinuações do presidente. A liberdade de imprensa é um pilar fundamental em qualquer democracia e precisa ser protegida por toda a sociedade", diz a nota.

Assim que soube do ataque, Daniela Lima recebeu o apoio dos colegas e também dos internautas. Sobre a polêmica, ela informou que responde ao ódio mostrando trabalho. 

O jornalista Diego Sarza anunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (15), que está deixando a CNN Brasil. Ele informou aos seguidores que pediu demissão. "Escrevo pra comunicar que decidi me desligar da CNN Brasil. Agradeço à emissora pela oportunidade! Desejo sucesso aos amigos e colegas na continuidade do projeto!", explicou.

"Obrigado também a você que me acompanha e gosta do meu trabalho! Antes de me despedir, ainda estarei no estúdio do RJ no plantão de fim de semana: sábado e domingo. A gente se vê!", finalizou. Diego foi contratado pelo canal de notícias em janeiro de 2020. Após o anúncio do seu desligamento, o âncora recebeu o carinho das pessoas na publicação.

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Confira:

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Carla Vilhena está de casa nova! Através de um comunicado de imprensa, a CNN Brasil anunciou a contratação da apresentadora, que fez carreira na Rede Globo, para reforçar a programação do canal televisivo e para participar da expansão do projeto multiplataforma da emissora.

Carla começou sua carreira aos 16 anos, atuando como editora de vídeos das Olimpíadas de Los Angeles para a Rede Globo no Rio de Janeiro. Depois, ingressou na faculdade de jornalismo e atuou em emissoras de renome como a extinta Rede Manchete e a Rede Bandeirantes, retornando à Globo como repórter do SPTV em 1997. Pouco tempo depois, foi promovida à apresentadora e passou por programas como o Fantástico, Jornal Nacional e Bom dia Brasil - os únicos telejornais da emissora que não tiveram a participação de Vilhena foram o Globo Rural e o Globo Repórter.

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Em janeiro de 2018, a apresentadora pediu demissão da emissora para se dedicar à um projeto pessoal na internet e a trabalhos de media-training, focando no mercado de trabalho feminino. Carla permaneceu afastada das telinhas até o momento, e comemorou o retorno à televisão brasileira:

Fazer parte do maior canal de jornalismo do mundo é um orgulho para qualquer profissional. O jornalismo nunca saiu de mim. Por isso, a proposta de participar de um projeto tão ousado e importante para o Brasil me fisgou na hora.

Os fundadores da emissora, é claro, também comemoraram a contratação da jornalista e elogiaram sua carreira, afirmando que será uma soma de peso no time de apresentadores do canal:

Carla Vilhena é uma profissional consagrada, que já faz parte da história da televisão brasileira. Seu talento inquestionável e reconhecido pelo grande público agregará muito valor ao nosso projeto.

 

Após mais de duas décadas trabalhando para a TV Globo, o jornalista Márcio Gomes deixou a emissora para ingressar no time da CNN Brasil. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (19), através do Twitter da CNN.

"O jornalista Márcio Gomes deixa a Rede Globo após 24 anos para ser o principal nome de um projeto inovador de expansão da CNN no Brasil, que será anunciado ao mercado nas próximas semanas, reforçando o caráter multiplataforma da empresa", escreveu a CNN.

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Gomes já apresentou diversos telejornais na TV Globo, entre eles o Jornal Nacional, o Bom Dia Brasil, o Jornal Hoje e o Jornal da Globo. O jornalista também se destacou na emissora pela cobertura da pandemia do novo coronavírus.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que "está muito bem" de saúde, apesar da febre de 38º C no último dia 6. Entre os sintomas, o presidente, que foi diagnosticado com covid-19 na semana passada, afirmou sentir "um pouco de mal-estar, cansaço e um pouco de dor no fundo dos olhos". Bolsonaro descartou a perda de paladar e disse não sentir falta de ar. Segundo Bolsonaro, desde a última semana, sua temperatura corporal está "sempre abaixo de 37º C".

Em entrevista à rede CNN Brasil, Bolsonaro disse também que enquanto não estiver livre do vírus, continuará isolado em um quarto no Palácio da Alvorada. De acordo com o presidente, está prevista para esta terça-feira (14) a realização de um novo exame PCR para avaliação da carga viral.

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"A resposta deve sair em poucas horas. Aguardo com bastante ansiedade porque eu não aguento essa rotina de ficar dentro de casa, que é horrível", afirmou o mandatário.

Na última quarta-feira (8), internautas se revoltaram com o comentarista Leandro Narloch, da CNN Brasil. Ao vivo, ele falou no canal de notícias sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que homossexuais masculinos poderão doar sangue, mas rapidamente seu posicionamento gerou polêmica. Após dizer que gays possuem chances de ter AIDS, Narloch acabou sendo demitido.

De acordo com o colunista Fefito, do Uol, a emissora informou que o contrato dele foi encerrado. "A CNN Brasil comunica que decidiu rescindir o contrato do jornalista e escritor Leandro Narloch. A empresa agradece pelos serviços prestados no período em que ele fez parte de nossa equipe de analistas e deseja sucesso no seguimento da carreira", diz o comunicado.

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Até o momento, Leandro Narloch não se pronunciou sobre o seu desligamento. Já no dia do imbróglio, no Twitter, ele pediu desculpas pela repercussão durante a discussão do tema na CNN Brasil: "De todo modo, lamento se o comentário pareceu a alguns homofóbico ou preconceituoso. Fiquei muito triste com isso. Não gosto de homofobia e me incomodo bastante em ser rotulado assim. Abraços!".

O advogado Augusto de Arruda Botelho anunciou, nesta quinta-feira (9), que não faz mais parte do programa O Grande Debate, exibido na CNN Brasil. Ele, que dividia a bancada com Caio Coppolla, avisou aos seguidores do Twitter que deixou apenas a atração, mas não o canal de noíticas.

"A partir de hoje, decidi não mais integrar o Grande Debate. Para quem pôde acompanhar meu empenho em fazer análises baseadas em fatos, e não em delírios ou achismos, fica aqui meu agradecimento. Mas vocês não se verão livres de mim tão fácil. Em breve, novidades na CNN Brasil", escreveu ele na rede social.

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A saída de Augusto veio após uma troca de farpas entre ele e Coppolla no início desta semana, chegando a dizer que o colega de debate dissemina fake news. Hoje, Caio Coppolla alfinetou Botelho, ao vivo, em relação à polêmica.

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No último domingo (5), a jornalista Gabriela Prioli realizou uma live para interagir com os seus seguidores no Instagram e recebeu um comentário desagradável que a deixou bastante irritada. 

Um homem, que estava assistindo a transmissão da jornalista a chamou de ‘tesão’ em um comentário. “Não sou tarado, viu, mas você é um tesão”, comentou ele. Gabriela fez questão de responder o rapaz durante a live e comentou: “Pode não ser tarado, mas que é um bobão inconveniente, isso com certeza é”, respondeu ela.

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A jornalista, que faz parte do time do CNN Brasil, deixou os seguidores satisfeitos com a resposta e recebeu elogios por sua postura. Já o rapaz que fez o infeliz comentário, acabou sendo hostilizado pelo comentário machista.

Gabriela aproveitou o momento para falar sobre o machismo no seu meio e dos desafios que enfrenta por ser uma mulher que trabalha como comentarista política. “Acho que o meu estereótipo é de uma pessoa muito frágil, doce. Mas sei ser muito firme e não preciso ser cuidada. As pessoas quando se deparam com isso, ficam um pouco assustadas”, disse ela.

Após diversas polêmicas sobre a veracidade das informações prestadas no currículo levarem ao adiamento da posse do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli estaria, segundo o canal de notícias CNN Brasil, preparando uma carta de demissão. 

Nomeado pelo presidente da República Jair Messias Bolsonaro (sem partido) cinco dias atrás, Decotelli já teve seu título de doutorado e o pós-doutorado questionados por universidades, além de ter sido acusado de plágio. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) afirmou também, nesta terça-feira (30), que o ministro não foi pesquisador ou professor da instituição, como afirmara. 

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O LeiaJá procurou o Ministério da Educação (MEC) para confirmar a informação sobre o suposto pedido de demissão do ministro, mas até a publicação desta matéria ainda não tivemos retorno acerca da solicitação. 

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