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Deputados questionaram a decisão do presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL), de mudar o local de trabalho dos jornalistas na Casa já nesta quinta-feira, 11.

A intenção é instalar o gabinete de Lira onde funciona o Comitê de Imprensa desde a transferência do Legislativo para Brasília, na década de 1960.

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A ordem para retirar os profissionais de uma sala ao lado do plenário, onde ocorrem as votações, e deslocá-los para um espaço sem janelas no subsolo do prédio do Congresso, foi comunicada nesta segunda-feira, 8, pelo diretor-geral, Sérgio Sampaio.

"A liberdade de imprensa é uma das principais questões da Constituição Federal. Infelizmente nós já temos Jair Messias Bolsonaro que ataca os jornalistas sistematicamente, e não será a Câmara dos Deputados que vai inviabilizar o livre exercício das jornalistas e dos jornalistas", afirmou a deputada Fernanda Melchiona (PSOL-RS) no plenário. "Essa posição não passou pelo Colégio de Líderes. Eu lhe faço publicamente o apelo de que também deixe os jornalistas no local deles."

O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) iniciou a coleta de assinaturas para um abaixo assinado questionando a decisão de Lira.

"(Mudar o Comitê de lugar) é uma decisão administrativa. A gente tenta reverter politicamente, mostrando força (com o abaixo assinado)", disse Kataguiri. Para o deputado, o Comitê de Imprensa é "uma maneira de dar transparência ao trabalho da Câmara para a sociedade".

"Independente das críticas que se possa fazer a qualquer veículo de comunicação, todos eles têm o direito, e o dever, de fazer a cobertura da Casa mais representativa do País, que é a Câmara dos Deputados", disse.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 9, a 4.052.986, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 24 Estados informaram dados atualizados e 269.758 pessoas receberam a primeira dose.

O número de imunizados representa 1,91% da população brasileira. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 49.546 pessoas (0,02% da população).

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O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. O Estado superou a marca de 1 milhão de imunizados nesta terça-feira. "É com muita alegria que ultrapassamos 1 milhão de vacinados, fruto do empenho e comprometimento dos profissionais de saúde de todos os municípios do estado", comemorou o secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.

De acordo com o Governo de São Paulo, os dez municípios do estado que mais vacinaram, segundo os registros das prefeituras no sistema VaciVida, são: São Paulo (266.092), Campinas (42.668), São Bernardo do Campo (23.853), São José do Rio Preto (21.512), Santos (20.093), Guarulhos (19.042), Santo André (18.143), Ribeirão Preto (17.669) , Bauru (10.820) e Sorocaba (10.309).

Vacinados no Brasil por Estado, segundo o consórcio de veículos de imprensa:

Primeira dose:

AC - 11.519

AL - 68.330

AM - 153.581

AP - 10.864

BA - 332.183

CE - 186.388

DF - 105.481

ES - 84.725

GO - 134.461

MA - 91.768

MG - 317.456

MS - 75.013

MT - 64.287

PA - 102.142

PB - 76.063

PE - 199.604

PI - 47.871

PR - 212.935

RJ - 270.001

RN - 67.273

RO - 29.371

RR - 17.896

RS - 239.931

SC - 89.162

SE - 29.517

SP - 1.017.116

TO - 18.048

Segunda dose:

DF - 2.066

MA - 1.213

MG - 33.280

MS - 5.254

PE - 7.460

SE - 273

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.029 nesta terça-feira, 9. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.340 novos óbitos nas últimas 24 horas e 51.733 casos.

No total são 233.588 mortes registradas e 9.602.034 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 55.087 mortes e 1.864.977 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.624.672 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,6% na Grande São Paulo e 66,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.680, sendo 6.756 em enfermaria e 5.924 em unidades de terapia intensiva.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 54.486 novos casos e mais 1.350 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.599.565 pessoas infectadas e 233.520 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira, 8, a 3.783.228, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 24 Estados informaram dados atualizados e 210.078 pessoas receberam a primeira dose.

O número de imunizados representa 1,79% da população brasileira. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 33.723 pessoas (0,02% da população).

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O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. Até agora, o Estado imunizou 905.116 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 268.214 imunizados.

Vacinados no Brasil por Estado

AC - 10.402

AL - 67.515

AM - 127.606

AP - 10.864

BA - 291.676

CE - 183.161

DF - 101.133

ES - 81.063

GO - 133.201

MA - 87.760

MG - 304.025

MS - 73.508

MT - 60.137

PA - 78.506

PB - 71.843

PE - 195.191

PI - 47.063

PR - 212.935

RJ - 268.214

RN - 65.778

RO - 27.496

RR - 14.874

RS - 231.768

SC - 89.162

SE - 29.086

SP - 905.116

TO - 14.145

Uma semana após assumir a presidência da Câmara, o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL) mandou mudar o local de trabalho dos jornalistas na Casa. A ordem para retirar os profissionais de uma sala ao lado do plenário, onde ocorrem as votações, e deslocá-los para um espaço no subsolo do prédio do Congresso, foi comunicada nesta segunda-feira, 8, pelo diretor-geral, Sérgio Sampaio. A intenção é instalar o gabinete de Lira onde funciona o Comitê de Imprensa desde a transferência do Legislativo para Brasília, na década de 1960.

A mudança pode dificultar o acesso de jornalistas ao presidente, já que ele poderá ingressar no plenário diretamente, sem precisar se deslocar pelo Salão Verde, além dos deputados.

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A deputada Soraya Santos (PL-RJ), que até o mês passado exercia o cargo de primeira-secretária da Mesa Diretora, uma espécie de "prefeita da Câmara", afirmou que está em curso um projeto para alterar a estrutura física da Casa. "Com certeza, onde está hoje o Comitê de Imprensa, se fosse eu a presidente, seria a sala do presidente. Não por cerceamento (de imprensa), mas não pode um presidente, quando ele precisar fazer uma reunião com os seus líderes, quando ele precisar se dirigir ao Congresso, ele ter de atravessar o Salão Verde. Temos de otimizar o tempo", disse a deputada no último dia 25.

Não é a primeira vez que um presidente da Câmara tenta retirar a imprensa do local. O prédio do Legislativo é patrimônio histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A mudança foi tentada nas gestões do PT na presidência da Câmara, mas houve resistência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pois o prédio é tombado e, por isso, só pode ser modificado com autorização do órgão.

O aval só veio na gestão de Eduardo Cunha (MDB-RJ). O emedebista pretendia levar a reforma adiante, mas acabou tendo o mandato cassado em 2016 antes de conseguir executar a obra. Ele foi preso por envolvimento na Lava Jato no mesmo ano.

Na gestão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) o assunto chegou a ser discutido, mas também não foi adiante.

Questionada, a Câmara não informou o valor da reforma, que envolve até instalar um elevador para cadeirantes dentro do gabinete presidencial.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.015 nesta segunda-feira, 8. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 687 novos óbitos nas últimas 24 horas e 28.061 casos.

No total são 232.248 mortes registradas e 9.550.301 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 54.663 mortes e 1.851.776 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.616.091 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,7% na Grande São Paulo e 676,9% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.485, sendo 6.624 em enfermaria e 5.861 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A média móvel de mortes por Covid-19 ficou em 1.004 neste domingo (7), segundo dados divulgados pelo consórcio de veículos de comunicação. Esse tipo de média leva em consideração dados dos últimos sete dias para corrigir distorções entre o registro de um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Nas últimas 24 horas, houve 492 mortes causadas pelo novo coronavírus e 29.407 novos diagnósticos no País.

No total, são 231.561 mortes registradas e 9.522.132 pessoas contaminadas no Brasil. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. O consórcio é formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.

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De acordo com o Ministério da Saúde, 8.397.187 pessoas se recuperaram da doença, em meio a 9.524.640 casos confirmados. Os dados da pasta diferem dos registros do consórcio em razão da metodologia de coleta. A pasta aponta um total de 231.534 óbitos confirmados, 522 deles nas últimas 24 horas.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil ultrapassou neste domingo (7) a marca de 3,5 milhões de pessoas vacinadas contra a Covid-19, mostram dados reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação. Desde às 20h de ontem, 44.343 pessoas receberam a primeira dose. No total, a quantidade de imunizados chegou a 3.573.150, com dados atualizados nas últimas 24 horas em 21 Estados. O número representa 1,69% da população brasileira.

De acordo com o microbiologista da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Gustavo de Almeida, no ritmo em que a vacinação contra a Covid-19 é conduzida no Brasil, o País levaria mais de quatro anos para ter toda a sua população imunizada. Para fazer os cálculos, Almeida baseou-se no número total de brasileiros a serem vacinados (160 milhões, segundo o IBGE, já que os menores de 18 anos não serão imunizados agora) e a média de imunizações diárias atual, que é de 200 mil pessoas. A escassez de vacinas é apontada por especialistas como a maior causa da lentidão do processo, que já começou depois de cerca de 50 outros países.

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Na noite deste sábado, 6, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos (zona norte do Rio de Janeiro), recebeu lote com 88 litros do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), princípio ativo necessário para a fabricação da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, suficientes para a produção de 2,8 milhões de doses 2,8 milhões de doses de vacina. As primeiras vacinas fabricadas com esse material devem ser entregues ao Ministério da Saúde entre 12 e 15 de março, segundo previsão da Fiocruz.

Já na manhã de hoje, a Prefeitura de São Paulo anunciou que deve antecipar a campanha de vacinação do grupo de idosos com idades entre 85 e 89 anos, agendada oficialmente para 15 de fevereiro. Ela também deseja ampliar o horário da imunização nos postos de saúde até às 22 horas, tão logo seja possível a vacinação em massa.

Segundo o secretário municipal de Saúde de SP, Edson Aparecido, em entrevista ao Estadão, do total de 32.837 idosos do grupo acima dos 90 anos, 16.630 já receberam a primeira dose da Coronavac, vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Ate este domingo, o Brasil já contabiliza mais de 9,5 milhões de casos de Covid-19 e mais 230 mil mortes desde o início da epidemia, segundo o consórcio dos veículos de imprensa. Nos últimos sete dias, a média móvel de mortes foi de 1.004. Já são 18 dias com essa média acima da marca de mil.

A média móvel de mortes por covid-19 ficou em 1.050 nesta sexta-feira, 5, segundo dados divulgados pelo consórcio de veículos de comunicação. Esse tipo de média leva em consideração dados dos últimos sete dias para corrigir distorções entre o registro de um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Nas últimas 24 horas, houve 1.244 mortes causadas pelo novo coronavírus e 51.319 novos diagnósticos no País.

No total, são 230.127 mortes registradas e 9.449.088 pessoas contaminadas no Brasil. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. O consórcio é formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.

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De acordo com o Ministério da Saúde, 8.326.798 pessoas se recuperaram da doença, em meio a 9.447.165 casos confirmados. Os dados da pasta diferem dos registros do consórcio em razão da metodologia de coleta. A pasta aponta um total de 230.034 óbitos confirmados, 1.239 deles nas últimas 24 horas.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.051 nesta quarta-feira, 3. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.209 novos óbitos nas últimas 24 horas e 53.665 casos.

No total são 227.592 mortes registradas e 9.339.921 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 53.704 mortes e 1.807.009 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.565.915 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 67% na Grande São Paulo e 67,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.938, sendo 6.993 em enfermaria e 5.945 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 2, a 2.496.159, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 23 Estados informaram dados atualizados. O balanço leva em consideração registros repassados por um total 25 Estados e o Distrito Federal.

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O número representa menos de 1,18% da população total do País. Se levar em consideração apenas as pessoas maiores de 18 anos, isso equivale a 1,55%. Outro dado que o consórcio apresenta é que a vacinação corresponde a 28,23% das doses disponíveis no momento.

Vacinados no Brasil por Estado

SP - 509.181

BA - 217.680

RS - 183.189

MG - 176.777

RJ - 172.131

PR - 158.780

PE - 136.107

CE - 120.917

GO - 84.525

DF - 76.424

SC - 70.558

MA - 65.040

AM - 63.565

ES - 62.367

PA - 59.780

AL - 53.136

RN - 52.261

MS - 46.152

PB - 42.658

PI - 37.873

MT - 31.179

SE - 22.461

RO - 18.595

RR - 12.645

TO - 9.862

AP - 6.517

AC - 5.799

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.066 nesta terça-feira, 2. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.240 novos óbitos nas últimas 24 horas e 56.240 casos.

No total são 226.383 mortes registradas e 9.286.256 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 53.455 mortes e 1.794.019 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.552.390 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 67,3% na Grande São Paulo e 68,1% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.987, sendo 7.027 em enfermaria e 5.960 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A média móvel de mortes por covid-19 no Brasil - que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana - ficou em 1.062 nesta segunda-feira, 1º. É o 12º dia seguido em um patamar acima de mil mortes na média móvel Nas últimas 24 horas, foram registrados 609 novos óbitos e 27.225 novos casos no País.

No total, o Brasil registra 225.143 mortos e 9.230.016 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 8.027.042 pessoas estão recuperadas.

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Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 27.756 novos casos e mais 559 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.204.731 pessoas infectadas e 224.504 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.068 nesta sexta-feira, 29. Essa é a maior média desde 16 de julho, quando o número de óbitos diários chegou a 1.081.

De acordo com balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL , foram registrados 1.099 novos óbitos nas últimas 24 horas e 58.691 casos. No total são 222.775 óbitos e 9.119.477 pessoas contaminadas no Brasil.

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No total são 222.775 mortes registradas e 9.119.477 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 52.722 mortes e 1.759.957 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.496.420 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 69,4% na Grande São Paulo e 69,9% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.113, sendo 7.206 em enfermaria e 5.907 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta sexta-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.826 novos casos e mais 1.119 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.118.513 pessoas infectadas e 222.666 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 29, 1.874.078, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 22 Estados informaram dados atualizados. O balanço leva em consideração registros repassados por um total 25 Estados e o Distrito Federal.

O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no última dia 17. Até agora, o Estado imunizou 359.587 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 157.075 imunizados.

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Veja abaixo a lista das doses aplicadas por Estado

Estados / Quantidade de doses aplicadas

SP / 359.587

RJ / 157.075

BA / 154.720

MG / 148.785

RS / 145.168

PR / 134.448

PE / 96.274

CE / 81.921

GO / 75.496

MA / 55.495

ES / 50.945

SC/ 48.733

DF / 44.315

MS / 44.152

RN / 42.121

AL / 40.636

PA / 38.647

AM / 31.604

PB / 31.342

PI / 29.551

SE / 18.957

MT / 18.009

RR / 9.037

TO / 6.994

AC / 5.249

AP / 4.817

Nesta sexta-feira, o governo de São Paulo informou que começará, a partir do dia 8, a vacinar idosos dentro do programa de imunização contra o coronavírus. Nesta data, começa a vacinação de idosos com idade de 90 anos ou mais. Os que têm 85 anos ou mais receberão a primeira dose do imunizante a partir do dia 15.

O consórcio de veículos de imprensa, formado por TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, lança nesta sexta-feira (29) o movimento "Vacina Sim", uma campanha de conscientização sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, que já matou ao menos 221.676 pessoas no Brasil - com 1.439 registros apenas nas últimas 24 horas. A partir de agora, o levantamento independente que totaliza mortes e infectados passa a registrar também o número de pessoas vacinadas em todo o País - que somavam 1.509.826 até esta quinta-feira (28).

"A defesa e promoção da vacina, além de ser um passo crucial na contenção da covid, significa dar um basta às fake news, ao negacionismo, ao obscurantismo, e valorizar a informação, a ciência e a cidadania. Portanto, ao promovermos essa campanha estamos seguindo nossa missão de informar e conscientizar a sociedade", afirma João Caminoto, diretor de Jornalismo do Grupo Estado.

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O consórcio de veículos de imprensa foi anunciado em 8 de junho para acompanhar e noticiar a evolução da pandemia, depois que o governo passou a não fornecer dados confiáveis sobre o tamanho da tragédia. "O consórcio nasceu pra suprir uma lacuna grave. Como superar a pandemia sem saber onde o vírus está chegando, com que força e alcance? O jornalismo profissional preencheu esta lacuna. A campanha de estímulo à vacinação inaugurada agora é um segundo passo natural para o consórcio. Veículos que concorrem entre si unidos para o bem coletivo: motivar os brasileiros a buscarem a vacina", explica Ricardo Villela, diretor de Jornalismo da Globo.

Os diretores de Redação dos jornais Folha de S.Paulo, Sérgio Dávila, e O Globo, Alan Gripp, ressaltam o pioneirismo dessa união da imprensa. "O consórcio de veículos é uma iniciativa sem precedentes, com a dimensão que a pandemia exige, em razão da urgência de consolidar dados confiáveis diariamente. Agora é a hora de o País garantir a maior vacinação possível, pelo bem coletivo, e este grupo não poderia ficar de fora deste momento", disse Gripp.

De acordo com Dávila, "não há saída para a pandemia fora da vacina". "Mais uma vez, cabe ao jornalismo profissional divulgar esta informação vital. Por incompetência das autoridades, o consórcio inédito dos meios de comunicação se une novamente para reforçar a necessidade da imunização nacional e para contabilizar a porcentagem dos vacinados."

"Vacinar é cuidar de si, do outro, da família, dos amigos, da sociedade. Entendemos que este é um bom momento para lembrar isso. E, como nos últimos meses estivemos juntos, todos os dias, para levar para a sociedade números e informações confiáveis sobre a média de casos de covid no Brasil, achamos importante estar novamente juntos e ao lado do público para fazer essa reflexão", destaca Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo.

Murilo Garavello, diretor de conteúdo do UOL, lembra que "todos os dias os jornalistas do consórcio trabalham intensamente, checam fatos, questionam autoridades e traduzem em linguagem acessível a enorme massa de dados científicos do combate à pandemia, tudo para levar às pessoas a melhor informação possível. Nos unimos para garantir que haveria números confiáveis sobre a pandemia e, agora, estamos juntos mais uma vez para vencer a desinformação e mostrar que a vacina é a única alternativa possível".

Em filme

O primeiro filme da campanha, que será veiculado na TV Globo, GloboNews e no G1, é uma animação na qual o locutor diz que "É hora de dizer Vacina Sim. Ela protege você e protege os outros. Vacina Sim. Uma campanha de todos para todos".

Também estão previstas peças para mídia impressa e digital nos veículos que fazem parte do consórcio.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.064 nesta quinta-feira, 28. Essa é a maior média registrada desde 4 de agosto, quando o número de óbitos diários chegou a 1.066.

Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram contabilizadas 1.439 novas mortes nas últimas 24 horas e 60.301 casos. No total são 221.676 óbitos registradas e 9.060.786 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h desta quinta-feira, 28.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 52.481 mortes e 1.746.070 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.493.651 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70% na Grande São Paulo e 70,3% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.282, sendo 7.287 em enfermaria e 5.995 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 61.811 novos casos e mais 1.386 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.058.687 pessoas infectadas e 221.547 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quinta-feira, 28, a 1.509.826, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde nesta quinta-feira, 28.

Nas últimas 24 horas, 20 Estados informaram dados atualizados. O balanço leva em consideração registros repassados por um total 22 Estados e o Distrito Federal.

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Veja abaixo a lista das doses aplicadas por Estado

SP - 306.984

RJ - 157.075

BA - 137.732

MG - 136.877

RS - 122.890

PR - 113.829

PE - 75.552

CE - 68.738

SC - 48.733

MA - 44.515

ES - 41.126

PA - 38.647

DF - 37.914

AL - 35.481

RN - 34.043

PI - 25.450

PB - 22.608

SE - 16.937

MS - 16.775

MT - 11.257

RR - 7.861

AP - 4.817

AC - 3.985

Ex-ministro da Secretaria de Governo, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz usou o Twitter, nesta quinta-feira (28), para afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tem respeito com os brasileiros, nem noção institucional e do cargo que ocupa.

A avaliação do ex-aliado de Bolsonaro foi pela forma com que o presidente se posicionou diante da imprensa e da divulgação de que seu governo gastou R$ 15 milhões com leite condensado, além de um total de quase R$ 1,8 bilhão com outros alimentos. Nessa quarta (27), o presidente xingou à imprensa e mandou os jornalistas enfiarem o leite condensado no r***.

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Ao compartilhar um vídeo do momento, Santos Cruz escreveu: "VERGONHA. Vulgaridade. Sem noção institucional e do cargo. Falta de respeito com a população e o país que representa. Nada a ver com a necessidade de medidas de apoio às empresas, pessoas e reacão a comentários. Populismo barato. Não é exemplo nem caminho para solução".

[@#video#@]

 A postura do presidente foi exposta quando encontrava aliados, no momento ele disse: "Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado, vai pra p*** que o pariu, imprensa de m****! É pra enfiar no r*** de vocês da imprensa essas latas de leite condensado". Ministros e parlamentares que estavam no local com Bolsonaro, aparecem rindo com as declarações do presidente.

A média móvel de mortes por Covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.049 nesta quarta-feira (27). Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.319 novos óbitos nas últimas 24 horas e 64.895 casos.

No total são 220.237 mortes registradas e 9.000.485 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 52.170 mortes e 1.731.294 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.488.343 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70,7% na Grande São Paulo e 70,9% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.260, sendo 7.303 em enfermaria e 5.957 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta terça-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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