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O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 26, a 844.015, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 14 Estados informaram dados atualizados. O balanço leva em consideração registros repassados por um total 17 Estados e o Distrito Federal.

O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no última dia 17. Até agora, o Estado imunizou 196.535 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 109.659 imunizados.

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Nesta terça-feira, o governador João Doria (PSDB) anunciou a entrega de 5,4 mil litros de insumos para a Coronavac. A previsão de entrega é na quarta-feira da semana que vem, dia 3, e equivale a 8,6 milhões de doses. Mais cedo, ele se reuniu virtualmente com Yang Wanming, embaixador da China no Brasil, que participou virtualmente da coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Dimas Covas, diretor do Butantan, afirmou que além dos 5,4 mil litros de insumos, outros 5,6 mil já estariam "em processo adiantado" de liberação.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.058 nesta terça-feira, 26. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.206 novos óbitos nas últimas 24 horas e 63.626 casos.

No total são 218.918 mortes registradas e 8.936.590 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 51.838 mortes e 1.715.253 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.477.114 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71% na Grande São Paulo e no Estado. O número de pacientes internados é de 13.106, sendo 7.256 em enfermaria e 5.820 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta terça-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 61.963 novos casos e mais 1.214 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.933.356 pessoas infectadas e 218.878 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O número de mortes registradas por covid-19 no Brasil atingiu 217.133, sendo 606 óbitos neste domingo, 24, com média móvel de 1.030 mortes nos últimos sete dias, segundo levantamento do consórcio de veículos da imprensa divulgado hoje, com base em dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde. Ao todo, o número de casos alcançou 8.850.135 em todo o País.

De acordo com os dados, 8 estados apresentaram elevação no número de mortes: Alagoas, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. O consórcio de veículos de imprensa é formado por O Estado de S.Paulo, Folha de S. Paulo/Uol, O Globo/G1 e Extra.

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Já a universidade norte-americana John Hopkins contabilizou 592 mortes e 28.323 casos no dia de ontem no Brasil, conforme dados coletados do Ministério da Saúde. A última atualização do órgão federal registra um total de 217.037 mortes e 8.844.577 casos.

Mais vacina

Hoje, o presidente da União Química, Fernando Marques, disse à imprensa que pretende começar os testes da fase 3 da vacina Sputnik V no Brasil assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dar o aval. "Vamos produzir para o mercado brasileiro e para América Latina", disse Marques, aos jornalistas. Além do Brasil, a União Química pretende exportar a vacina para Argentina, Uruguai e Paraguai.

Um levantamento da organização internacional Repórteres sem Fronteiras, divulgado nesta segunda-feira (25), aponta que a família Bolsonaro é responsável por 85% dos ataques à Imprensa no Brasil. A pesquisa calcula que o presidente, os filhos, o vice Hamilton Mourão (PTB) e assessores ligados à secretaria de Comunicação fizeram 580 ofensas aos profissionais só em 2020.

Por meio das redes sociais, sobretudo do Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) lidera os ataques contra jornalistas. Ele está envolvido em 208 casos, seguido pelo pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com 103 ataques. O caçula, o vereador Carlos (Republicanos), assume a terceira colocação com 89 registros e o senador Flávio participou de 60 agressões, informa o estudo.

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“Até o momento, nada indica que o "sistema Bolsonaro" vá interromper sua lógica de ataques e sua operação orquestrada para desacreditar a mídia. O desafio para a imprensa brasileira é imenso. O caminho para enfrentá-lo aponta na direção da coragem e da resiliência, para seguir levando informações confiáveis ao público e, assim, recuperar a confiança no jornalismo de qualidade”, avalia o relatório, que classificou o Palácio da Alvorada como um 'símbolo de hostilidade aos jornalistas'.

O clima beligerante potencializado por apoiadores no entorno da residência do chefe do Executivo fez com que os principais veículos de imprensa deixassem de realizar plantões no Palácio, em maio do ano passado. A organização indica que o Grupo Globo foi o principal alvo, com 192 agressões sofridas.

Dos 22 ministros, 11 atacaram a imprensa em 2020. A representante do Ministério da Mulher, Famílias e Direitos Humanos, Damares Alves, assume a primeira posição entre ministros com 19 agressões identificadas pela organização.

O Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa de 2020 põe o Brasil na 107ª colocação, ressalta a ONG Repórteres sem Fronteiras.

O número de pessoas vacinadas contra a covid-19 no Brasil chegou neste sábado (23), a 528.288, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a 12 Estados e o Distrito Federal. Sete Estados apresentaram dados novos entre esta sexta-feira, 22, e este sábado.

Em São Paulo, o número de vacinados chegou a 123.634. O governador João Doria (PSDB) participou da imunização na comunidade Quilombo Ivaporunduva, em Eldorado, no Vale do Ribeira. "Os quilombolas serão vacinados, assim como os indígenas. É um ato humanitário, é um gesto correto da ciência e da saúde imunizar os indígenas do nosso Estado e a comunidade quilombola", disse Doria em nota divulgada à imprensa.

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O País dispõe agora de 12,1 milhões de doses. Seis milhões da vacina Coronavac já foram distribuídos aos Estados no início da semana após a liberação pela Anvisa. Outros dois milhões de doses, essas de Oxford/AstraZeneca, chegaram ao País nesta sexta-feira, 22, e tiveram a distribuição iniciada neste sábado, 23. O Instituto Butantan deverá liberar outros 4,1 milhões de doses da Coronavac após aval já concedido pela Anvisa.

Veja a lista completa de doses aplicadas nos Estados que forneceram os dados:

- SP - 123.634

- BA - 78.586

- RS - 74.586

- RJ - 58.465

- PR - 57.200

- PE - 34.336

- CE - 33.689

- MS - 16.775

- MA - 15.348

- DF - 15.134

- RN - 10.315

- ES - 9.797

- PB - 423

As vacinas importadas da Índia que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, 22. A remessa será distribuída para todos os Estados, mas o envio para o Amazonas foi priorizado, em face da crise vivida pela capital, Manaus.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.001 nesta sexta-feira, 22. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.071 novos óbitos nas últimas 24 horas e 55.319 casos.

No total são 215.299 mortes registradas e 8.755.133 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 51.192 mortes e 1.679.759 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.422.478 pessoas estão recuperadas.

O número de pacientes internados é de 13.703, sendo 7.659 em enfermaria e 6.044 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta sexta-feira. Diante do aumento de casos, mortes e internações por covid-19 em São Paulo, todas as regiões do Estado devem entrar na fase vermelha de segunda a sexta-feira, das 20h às 6h, e durante todo o dia nos finais de semana e feriados. As novas medidas, anunciadas pelo governo João Doria começam a valer na próxima segunda-feira, 25.

Número de vacinados

O consórcio de veículos de imprensa começou a coletar dados sobre a vacinação contra covid-19. Por enquanto, apenas 11 Estados e o Distrito Federal divulgaram informações. No total, foram contabilizadas até as 20h desta sexta-feira 404.255 pessoas vacinadas.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 56.552 novos casos e mais 1.096 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.753.920 pessoas infectadas e 215.243 bitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.010 nesta quinta-feira, 21. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.335 novos óbitos nas últimas 24 horas e 59.946 casos.

No total são 214.228 mortes registradas e 8.699.814 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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Ainda segundo o consórcio, dos 26 Estados com dados sobre testes e mortes, seis deles apresentam os números sobre a campanha de vacinação. Destes, o total de vacinados chegou a 109.097. O número corresponde a 0,05% em relação à população total e 3,82% em relação aos imunizados na fase 1 do plano de vacinação do governo.

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 50.938 mortes e 1.670.754 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.420.484 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71,5,8% na Grande São Paulo e 70,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.711, sendo 7.658 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.119 novos casos e mais 1.316 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.697.368 pessoas infectadas e 214.147 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A média móvel de mortes por Covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 959 nesta segunda-feira (18). Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 460 novos óbitos nas últimas 24 horas e 29.133 casos.

No total são 210.328 mortes registradas e 8.512.238 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, que apresenta os maiores números absolutos do País, chegou a 49.987 mortes e 1.628.272 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.412.310 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70,1% na Grande São Paulo e 69,1% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.815, sendo 7.811 em enfermaria e 6.004 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta segunda-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 33.040 novos casos e mais 551 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.488.099 pessoas infectadas e 209.847 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 518 mortes e 29.196 novos casos pelo coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com os dados reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação. A média móvel de óbitos pela doença, que considera as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 961 neste domingo (17).

De acordo com o consórcio, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, o Brasil já tem 209.868 mortes e 8.483.105 pessoas infectadas desde o início da pandemia no País. O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde.

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Dados do Ministério da Saúde apontam que, ao todo, 7.411.654 de pessoas já se recuperaram do coronavírus no País. Outras 866.598 continuam com casos ativos da doença, ou seja, em acompanhamento médico após o diagnóstico positivo. As informações foram atualizadas às 18h pela pasta.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste domingo, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 33.040 novos casos e mais 551 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.488.099 pessoas infectadas e 208.847 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1 mil nesta quinta-feira, 14. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.151 novos óbitos nas últimas 24 horas e 68.656 casos.

No total são 207.160 mortes registradas e 8.326.115 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, que apresenta os maiores números absolutos do País, chegou a 49.289 mortes e 1.590.829 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.376.887 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 68,3% na Grande São Paulo e 66,9% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.352, sendo 7.580 em enfermaria e 5.772 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 67.758 novos casos e mais 1.131 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.324.294 pessoas infectadas e 207.095 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Em sua nova publicação no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar duramente a imprensa ao compartilhar um vídeo com comentários de um repórter de uma das suas emissoras parceiras. Sem indicar o imunizante citado, na manhã desta terça-feira (12), ele aproveitou para pressionar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde, pela certificação da vacina. 

Bolsonaro escreveu que haverá uma vacina 'segura e eficiente', mas o início das aplicações depende do aval da Anvisa. Ele classificou quem deseja se vacinar contra a Covid-19 como 'voluntários', em uma nova postura de enfraquecimento do Plano Nacional de Imunização.

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No mesmo post, o chefe do Executivo condenou a imprensa que, em sua maioria, desaprovou a declaração do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre a próxima etapa da imunização. Na ocasião, o líder da pasta disse que a 'vacinação vai começar no dia D e na hora H'.

Bolsonaro ainda compartilhou um vídeo da NDTV, emissora catarinense filiada à Record, no qual o comentarista Paulo Alceu, não apresenta indícios, contudo sugere que há uma possível manipulação das informações por parte da imprensa, na tentativa de criar um ambiente de ‘quanto pior, melhor’.

O jornalista indica 'hipocrisia' e 'atritos' dos veículos de comunicação, e atacou até o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o principal opositor do presidente em relação à imunização. Em um comentário, Alceu o chama de 'marqueteiro e cabelinho de playmobil'.

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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa e minimizar a pandemia do novo coronavírus em declarações suas. Nesta terça-feira (5), o presidente conversou com apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, e chegou a dizer que não consegue “fazer nada” pelo Brasíl já que o “país está quebrado”. 

Ao mencionar a imprensa, durante sua fala, Bolsonaro afirmou que essa tem um “trabalho incessante de tentar desgastar” a imagem do governo. Ele também disse, que a mídia é culpada por “potencializar” a pandemia do coronavírus e que isso teria atrapalhado seu plano econômico. “Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda...Teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos”. Durante a campanha eleitoral de 2018, o presidente prometeu isentar o IR de quem ganha até R$ 5 mil. No fim de 2019, ele propôs uma elevação para R$ 3 mil, mas o plano acabou não indo adiante.

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Complementando, o presidente disse que não pode fazer muito pelo país: “Chefe, o Brasil está quebrado, não consigo fazer nada”; mas, ainda assim, garantiu permanecer no seu cargo até o final do mandato a despeito das críticas. “Vão ter que me aguentar até o final de 22, pode ter certeza”. 

A média móvel de mortes por Covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 698 neste domingo (3). Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 287 novos óbitos nas últimas 24 horas e 17.252 casos.

No total são 196.029 mortes registradas e 7.732.071 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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De acordo com o Ministério da Saúde, 6.813.008 pessoas se recuperaram da doença.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Os registros de mortes por covid-19 nas últimas 24 horas chegaram a 1.224, o maior para um só dia desde 20 de agosto, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 668 nesta quarta-feira, 30. Ainda segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 55.853 casos nas últimas 24 horas.

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No total são 193.940 mortes registradas e 7.619.970 pessoas contaminadas no Brasil. (Portal Estadão)

O Brasil voltou a registrar nesta quinta-feira, 17, um total de 1.054 mortes pela covid-19 em apenas 24 horas - o País não superava o patamar dos mil registros diários desde setembro. O avanço de infectados, de internações e óbitos pelo novo coronavírus ocorre no momento em que se multiplicam as cenas de ruas, lojas e praias lotadas e só 1/3 da população mantém o isolamento social. Especialistas esperam ainda uma expectativa de casos após as festas de fim de ano.

Pesou no balanço de mortes desta quinta o represamento de dados de São Paulo ocorrido na quarta, 16, em que o Estado não computou dados na plataforma do Ministério da Saúde - e registrou 399 óbitos de uma só vez ontem. Mas, nos dois dias anteriores, o total de registros em um dia já havia ficado acima de 900, segundo o consórcio de Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, que coleta dados das secretarias de saúde.

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A alta tem sido puxada por regiões do Sul, como Paraná e Santa Catarina, e do Sudeste, como o Rio, onde gestores veem os hospitais com UTIs perto do limite. A tendência crescente de vítimas vai na contramão do discurso do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a citar semana passada que estávamos no "finalzinho" da pandemia.

Já os indicadores de isolamento são verificados diariamente pelo Monitor Estadão/Inloco. Desde o início da pandemia, a maior taxa média de isolamento foi registrada em 22 de março, quando foram adotadas as medidas mais rígidas por governadores e prefeitos: 62,2% dos brasileiros estavam recolhidos em suas casas. Nove meses depois, são 35,8% -metade dos 70% apontados por especialistas como necessários para frear a transmissão do vírus.

Nesta quinta-feira, 17, o Observatório Covid-19 BR, que reúne pesquisadores, publicou nota afirmando que "há uma clara e forte tendência de crescimento de casos, internações e óbitos por COVID-19 em quase todo o país, especialmente nos estados do Sul e Sudeste". Maria Rita Donalísio, médica epidemiologista da Unicamp e membro do grupo, defende recuar o quanto antes as medidas de flexibilização da quarentena.

"O aumento no número de leitos é muito importante, mas não é suficiente porque não interfere na incidência da doença e no número de casos. É o caso de já pensarmos no fechamento desses locais onde a disseminação é maior, como festas, bares, shows, aglomerações nas praias, viagens etc.", observa. A pesquisadora aponta que Estados e municípios também precisam de uma ação coordenada para aumentar as testagem. "Não podemos esperar muito do governo federal", observa.

Dante Senra, cardiologista, e intensivista da USP, partilha da mesma ideia. "Toda essa situação é impulsionada por um discurso negacionista de quem deveria liderar a nação", critica. Senra aponta ainda que, com a chegada do verão, Natal e réveillon, o Brasil caminha para repetir em meados de janeiro o mesmo fenômeno que ocorreu nos Estados Unidos após as celebrações de Ação de Graças, em 26 de novembro. Ainda na quarta-feira, 16, o País bateu o recorde diário com mais de 240 mil casos e 3,5 mil mortes em apenas 24 horas. "As pessoas, a meu ver, se cansaram da pandemia e têm uma ideia de ‘se não pegou até agora, não pega mais’. O problema é que nos EUA eles já começam a vacinar nas próximas semanas e nós não temos perspectivas disso ainda."

A média móvel de mortes por covid-19 no Brasil ficou em 651 nesta segunda-feira, 14, de acordo com dados coletados junto às Secretarias Estaduais da Saúde pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. O número considera a média diária de mortes da última semana para eliminar distorções geralmente observadas nos dados dos fins de semana.

Nas últimas 24 horas, foram notificados mais 27.419 casos e 526 mortes, o que leva o País a um acumulado de 6,929,409 casos confirmados e 181.945 mortes desde o início da pandemia. De acordo com o Ministério da Saúde, 6.016,085 pessoas se recuperaram da doença.

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O aumento da média móvel de mortes ocorre no momento em que governos estaduais e municipais tentam frear a alta de casos, tomando medidas restritivas. No Paraná, por exemplo, foi decretado toque de recolher. Em São Paulo, o governo do Estado reduziu o horário de funcionamento dos bares.

Em número de contaminados, o Brasil é o terceiro país mais afetado pela pandemia, conforme contagem da Universidade Johns Hopkins. Está atrás de Estados Unidos e Índia, que ocupam a primeira e segunda posição, respectivamente. No entanto, em relação ao total de óbitos, o País está em segundo lugar.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil já tem mais de 180 mil pessoas mortas pela covid-19. No total, foram registrados 180.453 óbitos e 6.836.313 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 639 nesta sexta-feira, 11. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 652 novos óbitos nas últimas 24 horas e 52.770 casos.

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São Paulo é o Estado que teve mais casos da doença, 1,325,162, e 43.802 pessoas morreram. Em seguida vem Minas Gerais, com 459.537 contaminados e 10.565 óbitos.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 53.347 novos casos e mais 770 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 6.781.799 pessoas infectadas e 179.765 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil contabilizou nesta quarta-feira, 9, a média móvel de 643 mortos pela covid-19, a maior desde 6 de outubro. Nas últimas 24h, foram 848 novos registros de mortes e 54.203 casos confirmados. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa.

A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

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No total, o Brasil registrou 179.032 mortes por covid-19 e 6.730.118 pessoas contaminadas, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

De acordo com balanço do Ministério da Saúde, 5.901.511 se recuperaram da doença.

O aumento da média móvel de mortes ocorre no momento em que governos estaduais e municipais tentam frear a alta de casos, tomando medidas restritivas. No Paraná, por exemplo, foi decretado toque de recolher.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O governo australiano apresentará na quarta-feira (9) um projeto de lei ao Parlamento para obrigar o Facebook e a Google a pagarem as mídias pelos seus conteúdos.

"É uma importante reforma. É uma estreia mundial. E o mundo observa o que acontece na Austrália", declarou o ministro das Finanças australiano, Josh Frydenberg.

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Frydenberg afirmou que o projeto, revelado em julho, seria apresentado na quarta-feira (9) ao Parlamento, com o objetivo de que entre em vigor no ano que vem.

É um "código de conduta vinculante" que prevê "penalidades significativas" em caso de infração, de até centenas de milhões de dólares. Será aplicada ao "mural" do Facebook e às buscas da Google, duas das empresas mais ricas e poderosas do mundo.

Os gigantes da internet deverão indenizar os grupos de imprensa australianos, incluindo as redes ABC e SBS, em um primeiro momento excluídas do texto. No entanto, o governo decidiu isentar as plataformas YouTube e Instagram.

Apesar disso, as medidas previstas na primeira versão do projeto de lei serão suavizadas, principalmente aquelas que obrigam os gigantes da tecnologia estabelecer uma transparência em relação aos algoritmos usados nos fluxos de informação que aparecem nas plataformas e nos resultados de busca.

Frydenberg afirmou que as empresas não serão obrigadas a informar aos grupos de imprensa sobre eventuais "modificações" desses algoritmos, exceto se estas tiverem um "impacto significativo" na classificação das buscas. Nesse caso, deverão avisar com 14 dias de antecedência e não com 28, como proposto no início.

O mundo acompanha de perto esta iniciativa, levando em consideração a grave crise enfrentada pela mídia na economia digital, onde a renda publicitária cai cada vez mais no Facebook, Google e outras empresas de tecnologia.

Uma crise que foi agravada pela pandemia de coronavírus, que na Austrália levou ao fechamento de dezenas de jornais e centenas de demissões no setor nos últimos meses.

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 603 nesta segunda-feira, 7. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 426 novos óbitos nas últimas 24 horas e 25.123 casos.

No total são 177.388 mortes registradas e 6.628.065 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo contabilizou nesta segunda 43.040 mortes e 1.288.878 casos confirmados de covid-19. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 63,1% na Grande São Paulo e 56,3% no Estado. O número de pacientes internados é de 10.095, sendo 5.710 em enfermaria e 4.385 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste domingo, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 20.371 novos casos e mais 376 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 6.623.911 pessoas infectadas e 177.317 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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