Tópicos | Jair Messias Bolsonaro

Geovanna Kathleen, meia-irmã da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), ganhou um cargo comissionado no gabinete da senadora Damares Alves (PL-DF). Apesar de sua nomeação ter sido oficializada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (14), o valor do salário de Geovanna não consta no Portal da Transparência. Sabe-se, porém, pela tabela do Senado, que ajudantes parlamentares plenos recebem R$ 4.094,27.

A jovem de 24 anos é filha de Maria das Graças Firmo Ferreira, mãe de Michelle, com Antônio Wilton Farias Lima. A ex-primeira-dama é filha de Maria com Vicente de Paulo Reinaldo. Além da nova funcionária do gabinete da senadora bolsonarista, Michelle tem outros três meios-irmãos.

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Em 2021, quando Damares comandava o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, na gestão de Jair Bolsonaro (PL), Geovanna e outros seis parentes de Michelle receberam uma carona da ex-ministra em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB). As informações foram divulgadas pelo O Globo em outubro daquele ano.

O voo foi solicitado pela ex-ministra com a justificativa de ir a um evento do Pátria Voluntária, programa social que era coordenado pela ex-primeira-dama, que também estava no avião. As duas, entretanto, também participaram de uma festa no estado de São Paulo, do famoso maquiador Agustin Fernandez, que também pegou carona no retorno a capital federal no voo oficial de retorno.

Na época, o Ministério que era comandado por Damares se justificou dizendo que “todas as pessoas citadas na mensagem foram transportadas pela aeronave da FAB, nos trajetos de ida e volta, como voluntárias nas diversas vertentes do programa Pátria Voluntária”. Entretanto, respondendo a pedido feito por meio da Lei de Acesso sobre o papel de cada passageiro do voo no projeto, a Casa Civil disse que “dos nomes citados, faz parte do Programa Pátria Voluntária apenas a servidora Lílian Costa Cardoso”, uma das passageiras do voo. Naquele ano, o caso foi investigado pelo Ministério Público federal (MPF) por pedido do deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE).

 

Jair Messias Bolsonaro (PL) usou seu perfil oficial no Twitter, nesta segunda (25), para falar sobre o desfile da escola de samba paulistana Rosas de Ouro. O presidente até compartilhou o momento em que um ator o interpreta em cima de um carro alegórico, em uma cena na qual, após tomar uma dose de vacina, ele vira jacaré, mas disse que não gostou da menção e que achou “a apresentação ruim”. 

A Rosas de Ouro levou para a avenida um enredo sobre rituais e caminhos para curar todos os males, entre eles, a ciência. Em uma alusão ao posicionamento do presidente, que declarou que não tomaria a vacina contra o coronavírus, um ator vestido com faixa presidencial levou uma picada cenográfica e acabou se transformando em jacaré em cima de um carro alegórico. O desfile da agremiação aconteceu no último domingo (24)  e repercutiu bastante.

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Já nesta segunda (25), o próprio Bolsonaro resolveu comentar o que achou da ‘homenagem’ da escola. Compartilhando a cena que fez referência à sua pessoa, ele colocou risadas em seu post no Twitter e disse o que achou do desfile da agremiação. “Que apresentação ruim kkkkkkkkkkkkkkkk. Valeu”.

O paredão da última terça (8), entre Jade Picon e Arthur Aguiar - e, claro, Jessilane como figurante na terceira via - quase 'parou' o Brasil. A repercussão foi imensa e, por coincidência ou não, o presidente da nação, Jair Messias Bolsonaro (PL), resolveu comentar sobre o BBB justamente nesse dia. Ele fez uma discreta observação em seu Twitter antes de desejar boa noite aos cidadãos. 

Após elencar algumas atividades e decisões que tomou durante a terça (8), o presidente decidiu encerrar o dia fazendo um comentário mais descontraído. Ele referiu-se ao reality global e ainda deu sua opinião a respeito do programa. “Não assisto BBB22. Muito ruim. Boa noite a todos”, disse.  

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Reprodução/Twitter

O comentário do presidente repercutiu tanto quanto os paredões do BBB e os seguidores e não-seguidores de Bolsonaro retrucaram. “Quem se importa com sua opinião?”; “Muito Ruim É Seu Governo Que Fez O Brasil Voltar Ao Mapa Da Fome”; “Não tem que assistir msm tem 4 anos já presidência e não fez nada, imagina se parasse pra ver bbb”; “O nível que o Brasil chegou, a conta oficial do presidente comentando sobre reality enquanto o mundo todo está tenso sobre uma possível terceira guerra mundial” 

O deputado estadual do Paraná Fernando Destito Francischini (PSL-PR), teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propagar fake news sobre possíveis fraudes nas urnas eletrônicas e no sistema eletrônico de votação nas eleições de 2018. Ele falou durante uma live feita à época, que as irregularidades visavam impedir a eleição do agora presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Após julgamento no TSE, a maioria dos ministros votou pela cassação e inelegibilidade do parlamentar.

O ministro Luís Felipe Salomão, corregedor da Justiça Eleitoral, avaliou que a conduta do deputado atentou contra o sistema eleitoral brasleiro e levaram ao erro "milhões de eleitores". Votaram com ele os ministros Mauro Campbell Marques, Sérgio Banhos, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Apenas o ministro Carlos Horbach discordou da cassação.

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Fernando Destito Francischini foi investigado por uso indevido dos meios de comunicação e por abuso de autoridade pela realização de uma live, durante o primeiro turno das Eleições Gerais de 2018, na qual afirmou, sem provas, que as urnas eletrônicas estavam fraudadas para impedir a eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República. “Agora é real, eu estou com toda a documentação da Justiça Eleitoral. Em primeira mão, urnas ou são adulteradas ou fraudadas, a gente tá [sic] trazendo essa denúncia gravíssima antes do final da votação", disse na ocasião.

Francischini  já havia sido absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que alegou não haver prova de que a live teria tido o alcance necessário para influenciar o resultado do pleito, mas o Ministério Público Eleitoral recorreu ao TSE pedindo a cassação do deputado por abuso de poder de autoridade e uso indevido de meio de comunicação. Esta é a primeira condenação por fake news na Corte eleitoral.

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Após a sentença, Francischini publicou um vídeo em seu perfil no Facebook alegando estar “lutando pelas liberdades individuais”. A postagem afirma que o deputado foi procurado, no dia da votação, em 2018, “por dez eleitores que relatavam fraudes nas urnas eletrônicas” e que apenas “reproduziu as denúncias”. Em um vídeo, ele diz: “Dia triste. Eu lamento demais essa decisão que afeta os mandatos conquistados pela vontade do eleitor. Nós vamos recorrer e reverter essa decisão no STF”. 

 

Em 2018, Marcio Garcia esteve com o então candidato à presidência do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, e aproveitou para selar o encontro com um beijo. As imagens ficaram 'imortalizadas' na internet e, vira e mexe, voltam à tona reacendendo uma polêmica: o apresentador seria ou não apoiador do atual presidente do país? Na última sexta (24), ele aproveitou a entrevista que dava a Pedro Bial para explicar a situação e disse que foi uma brincadeira. 

Questionado sobre seu posicionamento político, Marcio Garcia aproveitou para relembrar o beijo que deu em Bolsonaro, em 2018, e explicar o ocorrido. “Fui fazer uma brincadeira com ele por causa da homofobia. Ele pediu uma foto e eu falei: 'Só se for beijando, mas não vai se apaixonar, que eu já sou casado'. Fui tirar um sarro com ele e eu me dei mal porque o que ficou registrado foi a cena do beijo."

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Pedro Bial não pareceu muito satisfeito com a evasiva do apresentador e continuou na questão. Garcia afirmou não ter “político de estimação” e disse que o importante é procurar a melhora do Brasil.“Não sou de direita, mas também não sou de esquerda, e às vezes eu posso estar mais tendenciso pra um lado." Os dois (posicionamentos) têm o lado bom e o lado ruim. A gente tem que parar com a polarização e entender que todos queremos a mesma coisa: o bem do nosso país”

O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) usou as redes sociais para criticar o ato, realizado no último sábado (4), na cidade de São Paulo contra seu governo. Utilizando imagens que mostram vidros quebrados e um possível confronto entre políciais e manifestantes, Bolsonaro disparou: "nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder!"

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A publicação se referia as ações ocorridas no final do protesto em que alguns seguranças estavam dificultando o acesso de alguns manifestantes a estação Higienópolis-Mackenzie. Na ocasião, um grupo de pessoas lançou pedras, invadiu a Universidade Mackenzie e Policiais Militares dispararam bombas de gás lacrimogêneo para dispersa-lo. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou, em entrevista ao jornal britânico The Guardian, sobre sua disposição para enfrentar as eleições presidenciais em 2022. Lula contou que tem corrido nove quilômetros por dia para ganhar ‘pique’ para percorrer o país durante a campanha e se mostrou confiante no trabalho que tem pela frente. Além disso, ele analisou alguns comportamentos do atual presidente da nação, Jair Bolsonaro, a quem chamou de "psicopata" - e afirmou que é o “povo brasileiro” quem vai derrotá-lo nas urnas no próximo pleito. 

Poucos dias após confirmar sua presença na corrida presidencial de 2022, Lula tem sido destaque na imprensa internacional. Ao The Guardian, ele demonstrou estar literalmente correndo atrás desse propósito ao contar como tem se preparado para a campanha: “Normalmente, corro 9 km por dia, de segunda à sexta, porque andar pelo Brasil vai ser duro, muito cansativo, é preciso ficar com minhas pernas prontas para consertar os problemas deste país”, disse o ex-presidente de 76 anos. 

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Lula também falou que assim que a campanha for iniciada, pretende visitar todos os estados brasileiros, ir à “favelas” e conversar com a população LGBT: “Quero conversar com a sociedade brasileira para poder dizer a todos: ‘É possível para a gente construir um novo país, é possível fazer esse país feliz novamente”. Pesquisas recentes mostram vantagem de Lula em relação a Jair Bolsonaro no pleito de 2022.

Na entrevista, o ex-presidente também falou duramente sobre a gestão Bolsonaro. Ele lamentou pela perda de credibilidade do Brasil perante o mundo e chamou o atual chefe de estado de “psicopata”: “Você não está lidando com uma pessoa normal. Você está lidando com um psicopata que não tem a menor habilidade para governar. Ele poderia ter evitado todas essas mortes”, disse fazendo referência às mais de 440 mil vidas ceifadas pela Covid-19 no país.

Porém, apesar do clima pesado e as críticas a seu oponente, Lula mostrou-se confiante e preparado para a disputa. Para o ex-presidente, uma possível derrota de Bolsonaro não está em suas mãos, mas sim, na do povo. “Eu não preciso fazer promessas, eu já fiz as coisas acontecerem neste país. Marque minhas palavras, o Lula não vai derrotar o Bolsonaro. Não será nenhum candidato que derrotará o Bolsonaro. O povo brasileiro é que vai se libertar de Bolsonaro”.

O Dia das Mães, no último domingo (9), foi comemorado com muita carne nobre em um churrasco promovido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, em Brasília (DF). O chefe de estado reuniu amigos e familiares na celebração e contratou um churrasqueiro para preparar para seus convidados uma picanha que custa R$ 1.799,99 o quilo.

As fotos da festa particular do presidente circularam pelas redes sociais mostrando como foi seu Dia das Mães à beira da piscina do Alvorada. Contratado para alimentar os convidados do presidente, o ‘Churrasqueiro dos Artistas’, Tchê, também postou uma foto ao lado de Bolsonaro mostrando algumas peças de carne.

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Segundo o jornal Folha de São Paulo, para o churrasco o presidente escolheu uma picanha que custa quase R$ 1.800 o quilo. Ele teria comprado duas peças do corte, ao valor de R$ 600 cada. A picanha em questão é extraída de gado da raça wagyu, de origem japonesa. A festa na residência presidencial teria contado com 10 pessoas, entre parentes e amigos da família Bolsonaro. 

Através de sua conta oficial no Twitter, o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) reagiu ao posicionamento do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, que determinou, na última quinta (8), a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as ações do governo federal no enfrentamento à pandemia da Covid-19. Com alguns tweets, Bolsonaro criticou Barroso e disse que lhe falta “coragem e moral”.

Através das postagens, o presidente reclamou que a CPI solicitada pelo ministro deverá apurar somente as ações do governo federal, excluindo governadores do processo. Segundo ele, o senador estaria agindo de “forma monocrática”. Além disso, Bolsonaro atacou Barroso chamando-o de omisso e militante político. “Barroso se omite ao não determinar ao Senado a instalação de processos de impeachment contra ministro do Supremo, mesmo a pedido de mais de 3 milhões de brasileiros. Falta-lhe coragem moral e sobra-lhe imprópria militância política”.

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Nos comentários, os seguidores dividiram-se entre apoiar e criticar o presidente. Confira alguns tweets. “Quem não deve não teme, né? Com rabo preso esperneia”; “Nós sabemos presidente, esses ministros já passaram de todos os limites”; “Tá apertando aí né presidente. Deveria ter comprado a vacina em agosto do ANO PASSADO mas não comprou. Incompentente”; “Só vai fortalecer ele. Quem sumiu com o dinheiro foram os governadores, já que o mesmo foi enviado pelo governo federal”. 


 

Preocupado com a atual situação da classe artística, Latino foi pessoalmente até Brasília, na última terça (30),  para tentar interceder junto ao presidente, Jair Messias Bolsonaro (sem partido). O cantor compartilhou fotos do encontro com o Chefe de Estado em suas redes sociais e se mostrou muito otimista em relação à reunião. Durante o encontro, nenhum dos dois usaram máscara de proteção individual, equipamento indispensável para evitar o contágio do coronavírus.  

Devidamente trajado com terno e gravata, Latino se encontrou com o presidente e também com o Ministro das Comunicações, Fábio Faria. O motivo da reunião, realizada na sede do governo federal, em Brasília (DF), teria sido a grave crise que se abateu na classe artística em razão da pandemia. No Instagram, o cantor compartilhou algumas fotos e declarou-se: “O meu Brasil é verde e amarelo e é de todos os brasileiros. Vamos dar as mãos que juntos seremos sempre mais”.

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Latino também teceu alguns elogios à atual gestão do país e mostrou-se otimista em relação ao encontro que teve com Bolsonaro. “Hoje testemunho que os bons projetos e ações que visem ao bem comum são sempre bem vindos no Governo. Obrigado Presidente @jairmessiasbolsonaro Obrigado Ministro @fabiofaria.br ! Este é meu sincero agradecimento em nome da classe artística, produtores de eventos e empresários em geral que estão lutando para manter viva nossa cultura e a nossa economia nesses tempos tão difíceis”. 

Após criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais, chamando-o de “genocida”, o youtuber Felipe Neto acabou sendo intimado pela polícia civil do Rio de Janeiro em uma investigação por crime contra a segurança nacional. O influenciador recebeu a solidariedade de algumas pessoas pela internet, entre elas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem respondeu devidamente replicando sua mensagem.  

Pelo Twitter, Lula disse que “o silenciamento é uma das armas do fascismo”, em apoio ao youyuber ao que ele respondeu alegando também ter criticado o ex-presidente durante seu governo sem nunca ter sido ameaçado. “Passei mais de 5 anos atacando o Lula. Nunca recebi sequer uma notificação. Nunca tentou me silenciar. Isso diz muito”.

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Além do ex-presidente Lula, outros políticos também saíram em defesa de Felipe Neto, como o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT), a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS) e o deputado federal Alexandre Molon (PSB-RJ), entre outros. O youtuber foi intimado na última segunda (15) após tecer críticas sobre o modo como Bolsonaro vem lidando com a pandemia. Ele compartilhou o documento que recebeu da polícia pelas redes sociais e demonstrou sua indignação. “A clara tentativa de silenciamento se dá pela intimidação. Eles querem que eu tenha medo, que eu tema o poder dos governantes. Não vai me calar”.  

 

Nesta quarta-feira (6) o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou sua conta no Twitter para criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela suspensão da compra de agulhas e seringas, segundo o mandatário, até que os produtos voltem ao “preço normal”. 

Ao criticar a decisão do presidente, Freixo lembrou uma compra de insumos para a produção de cloroquina feita sem licitação pelo Exército Brasileiro no último mês de maio, revelada em setembro de 2020. “Bolsonaro comprou TONELADAS de cloroquina SUPERFATURADA, mas suspendeu a aquisição de seringas por causa dos preços altos. Esse é o valor que o presidente dá a vida dos brasileiros”, escreveu o deputado.

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Além do deputado, outros membros da classe política também criticaram a postura do presidente. A deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL) chamou Bolsonaro de "sabotador do combate à Covid". Também deputado, José Guimarães (PT-CE) alegou que para o chefe do Executivo nacional "a alcunha 'genocida' não é exagero. Também crítico à gestão Bolsonaro, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que "Bolsonaro tenta justificar sua incompetência e irresponsabilidade jogando a culpa no colo dos outros".

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Relembre o Caso

Segundo informações da CNN Brasil, uma compra de 600 kg de difosfato de cloroquina, a base do remédio, foi feita ao Grupo Sul Minas por R$ 1.304/kg, ou seja, R$ 782.400. Antes, em março de 2020, o mesmo grupo forneceu 300 kg do produto por R$ 488/kg (R$ 146.400), preço igual ao que constava em uma licitação feita em 2019.

Diante do aumento de preço em 167%, o Ministério Público pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigasse a aquisição dos insumos com suspeitas de superfaturamento.

Em ofício ao tribunal, o Exército afirmou que a compra do medicamento não recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para tratamento da Covid-19 foi realizada por um suposto aumento de demanda pelo medicamento e também com o objetivo de “produzir esperança para corações aflitos”. 

“Preço Normal”

Nesta quarta-feira (6) Bolsonaro comunicou a suspensão de uma licitação para compra de agulhas e seringas que seriam destinadas à imunização contra a Covid-19 no Brasil "até que os preços voltem à normalidade". O motivo alegado foi que diante do interesse do Governo em adquirir o material para vacinação, “os preços dispararam". 

"Estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande", escreveu Bolsonaro em suas redes sociais. 

Apesar da afirmação do presidente, o pregão aberto pelo Ministério da Saúde para compra de seringas e agulhas fracassou. Era necessário adquirir 331 milhões de unidades, mas teve oferta para apenas 7,9 milhões. Segundo os fabricantes, não houve interessados porque o preço pago pelo governo está muito abaixo do mercado. 

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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa e minimizar a pandemia do novo coronavírus em declarações suas. Nesta terça-feira (5), o presidente conversou com apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, e chegou a dizer que não consegue “fazer nada” pelo Brasíl já que o “país está quebrado”. 

Ao mencionar a imprensa, durante sua fala, Bolsonaro afirmou que essa tem um “trabalho incessante de tentar desgastar” a imagem do governo. Ele também disse, que a mídia é culpada por “potencializar” a pandemia do coronavírus e que isso teria atrapalhado seu plano econômico. “Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda...Teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos”. Durante a campanha eleitoral de 2018, o presidente prometeu isentar o IR de quem ganha até R$ 5 mil. No fim de 2019, ele propôs uma elevação para R$ 3 mil, mas o plano acabou não indo adiante.

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Complementando, o presidente disse que não pode fazer muito pelo país: “Chefe, o Brasil está quebrado, não consigo fazer nada”; mas, ainda assim, garantiu permanecer no seu cargo até o final do mandato a despeito das críticas. “Vão ter que me aguentar até o final de 22, pode ter certeza”. 

Fábio Porchat foi o entrevistado da última segunda (21) no Roda Viva. Durante o programa, ele teceu comentários a respeito do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Sem arrodeios, o comediante disse que acha Bolsonaro um “débil mental” e “uma besta absoluta, completamente inapto para o cargo”. 

Entre outros temas abordados pelos entrevistadores, Fábio Porchat foi questionado a respeito do presidente Bolsonaro. O humorista não se intimidou em falar o que pensa e caprichou nos adjetivos. “Não há mais nada que o Bolsonaro possa fazer ou falar pra provar que ele é um débil mental, que ele é uma besta absoluta, completamente inapto pro cargo, em todos os sentidos. Ele mesmo já falou que ele não sabe as coisas, então não sou mais eu que estou falando, é o próprio Bolsonaro. Tudo ele faz de errado!”, disse.

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Porchat ainda afirmou que a maneira como a população se refere a Messias deve ser revista. “A gente não tem mais que falar Bolsonaro, tem que falar presidente, pra dizer que ele é não é uma pessoa, ele é um cargo, ele está presidente, e é o presidente que está falando isso”.

Na última terça (15), Silvio Santos recebeu em sua casa, em São Paulo, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. A visita marcou o lançamento de um selo postal em homenagem aos 90 anos do dono do SBT, mas, o descumprimento de alguns protocolos de segurança referentes à pandemia do novo coronavírus chamou a atenção do público. A falta do uso de máscaras, tanto em Bolsonaro quanto em Silvio, foi motivo de críticas e o comunicador acabou se pronunciando a respeito, em comunicado a seus funcionários, no qual chama o chefe de Estado brasileiro de “patrão”.

Segundo o colunista Maurício Stycer, alguns profissionais do SBT, emissora da qual Silvio Santos é proprietário, teriam criticado o chefe por receber o presidente sem levar em conta os riscos da pandemia. Em resposta, Silvio teria emitido um comunicado interno se pronunciando a respeito do ocorrido. Nele, o comunicador demonstra não estar, de fato, muito preocupado com a situação. “A minha concessão de televisão pertence ao governo federal e eu jamais me colocaria contra qualquer decisão do meu 'patrão' que é o dono da minha concessão. Nunca acreditei que um empregado ficasse contra o dono, ou ele aceita a opinião do chefe, ou então arranja outro emprego”.

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Nas redes sociais, o encontro entre o comunicador, que acabou de completar 90 anos, e o presidente também deu o que falar. Os dois receberam muitas críticas, sobretudo por serem parte do grupo de risco para a Covid e, ainda assim, não estarem se protegendo. "Pena que nessa homenagem tão linda o querido apresentador Silvio Santos, não está de máscaras para repassar mais esse bom exemplo", disse um dos internautas no Twitter. 

Na última quarta (16), o discurso de abertura do programa Conversa com Bial, exibido pela TV Globo, tomou um caminho diferente do usual e chamou a atenção do público. O apresentador Pedro Bial aproveitou o momento para tecer duras críticas ao presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Comentando sobre a postura do chefe de Estado em relação à pandemia do novo coronavírus, Bial classificou Bolsonaro como “acéfalo” e “desgovernante”. 

No programa, Bial trataria sobre a volta às aulas durante a pandemia. Antes de receber seus convidados, no entanto, ele aproveitou para dar sua opinião a respeito do atual líder do governo federal. Sem arrodeios, o apresentador foi incisivo em suas palavras e não poupou as críticas. “Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios milagrosos, sabotou ministros da saúde e educação. Deu os piores exemplos. Sem máscara e sem noção, ele (Bolsonaro) causou aglomeração. O inominável contribuiu de forma decisiva para que mais gente morresse. Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina. Como disse o próprio acéfalo que hoje ocupa o Palácio do Planalto: morrer todo mundo vai morrer mesmo. Pior quem tem uma vida pela frente".

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No Twitter, o público vibrou com as palavras de Bial e muitos se disseram ‘vingados’ pelo apresentador. “Pedro Bial, Destruindo o acéfalo que ocupa a cadeira de presidente no planalto (Bolsonaro). Disse o que toda pessoa de bem pensa”; “Eu voto para o Pedro Bial fazer o discurso de eliminação do Bolsonaro”; “.Pedro Bial começou o Conversa com Bial dando 3 tapas na cara do presidente genocida, vulgo Bolsonaro”; “Após o discurso de eliminação do Bolsonaro, Pedro Bial não passou frio enquanto dormia, pois estava coberto de razão”; “Pedro Bial usando perfeitamente os adjetivos”; “Pedro Bial me representa”. 

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Na última terça (15), Silvio Santos recebeu, em sua casa, uma visita do presidente Jair Messias Bolsonaro. O encontro marcou o lançamento do selo postal criado pelos Correios em homenagem aos 90 anos do comunicador, celebrados no último sábado (12). As redes sociais do chefe de Estado brasileiro compartilharam fotos do momento e o que mais chamou a atenção do público foi o fato de que nem ele, nem Silvio, faziam uso de máscaras de proteção individual. 

Silvio Santos está recluso em sua casa desde o início deste ano em virtude da pandemia do novo coronavírus. Aos 90 anos de idade, o comunicador é considerado grupo de risco para a Covid-19, bem como o presidente Bolsonaro, que tem 65. Apesar disso, nenhum dos dois usou a proteção individual durante o encontro desta terça (15), o que gerou comentários na internet. 

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No Twitter, os usuários questionaram a postura dos envolvidos no encontro. “Achei muito lindo essa homenagem, adoro Silvio Santos, mas ele não poderia estar nesse momento sem a máscara”; “Pena que nessa homenagem tão linda o querido apresentador Silvio Santos, não está de máscaras para repassar mais esse bom exemplo”; “Sem máscara, se o cara morrer, será mais uma morte nas suas costas”; ”Os dois anciãos sem proteção! Que beleza”.

Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) poderão levá-lo para sua bodega. Uma marca de vinhos está lançando dois rótulos em homenagem ao presidente, o Bolsonaro Il Mito. A bebida terá duas versões, vinho tinto e espumante que já estão disponíveis para venda na internet. 

O Bolsonaro Il Mito é produzido pela Bodegas y Viñedo De Aguirre, vinícola chilena. No Brasil, o produto será comercializado e distribuído pela Pacific Catering de Macaé Comércio de Produtos Alimentícios Eireli. A garrafa do vinho tinto, sai a R$ 139, já a de espumante custa R$ 198. 

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No Facebook, uma página de divulgação da bebida fala sobre a novidade como "um vinho histórico" que surge para "marcar este momento especial da história do Brasil". "Para os amantes de vinho, um vinho impecável, de excelente qualidade, das uvas Cabernet Sauvignon ou Carmenere, e para os amantes da pátria, um troféu para demonstrar todo o orgulho de fazer parte deste momento".

 

Gilberto Gil foi o entrevistado da última quarta (5), no programa Conversa com Bial. No bate-papo, o músico revelou que reza pelo presidente Jair Messias Bolsonaro e contou o que pede nessas orações. 

O assunto surgiu quando Bial comentou que algumas pessoas relacionam a música Pessoa Nefasta, composta por Gil em 1984, ao atual presidente do Brasil. Foi aí que o músico revelou que pede por Bolsonaro em suas orações: "Que o ser pleno da compreensão o habite. Para seu próprio aperfeiçoamento e para o aperfeiçoamento das relações dele com o mundo". 

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Gil também comentou sobre outra música de seu repertório, Não Tenho medo da morte, de 2008, composta após um diálogo com o neurocientista António Damásio, e relacionou a ciência à fé. "Na hora da morte, dessa verdade, todo o conhecimento vale muito. Tudo que foi ilustrado, trazido pra nós pela ciência, toda a dimensão da consciência, a leitura nova sobre a consciência que o mundo científico propicia, tudo isso dá conforto". 


 

Após pronunciamento em rede nacional, na última terça (24) - no qual minimizou, mais uma vez, a gravidade do coronavírus e criticou as medidas de contenção à pandemia tomadas por governadores e órgãos de saúde do país -, o presidente Jair Messias Bolsonaro vem recebendo duras críticas e até perdendo aliados. Nesta quinta (26), um editorial de um grande jornal de circulação nacional sugeriu que o mandatário deveria se “retirar” de seu cargo, ao que ele respondeu, como de costume, através de seu Twitter.

A Folha de São Paulo publicou, nesta terça (26), um editorial que analisa a conduta do presidente e sugere alternativas à maneira com a qual ele vem conduzindo a crise instaurada pelo coronavírus, como retirar-se de seu cargo e deixar que equipes técnicas da Saúde e da área econômica liderem a gestão do caso. “Tudo que o Brasil não precisa neste momento é de um presidente que estimula a divisão e atrapalha a coordenação de diagnósticos e estratégias municipais, estaduais e federais contra a doença e o empobrecimento em um país continental”. diz o texto. 

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O jornal compartilhou o link do editorial em seu Twitter, reforçando o pedido com a mensagem: “Presidente, retire-se”. Ao que Bolsonaro, sem cerimônias, resolveu responder: “Não. Bom dia”. Os internautas reagiram e fizeram muitos comentários, tanto contra o presidente, como:. “Até meu cachorro governa melhor que esse cara”;  como a favor: “Defenderei o que eu acredito ser melhor pra o Brasil com a minha própria vida se for preciso”.

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