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Na manhã desta segunda-feira (2), dois profissionais da NSC TV foram agredidos e ameaçados durante uma reportagem na praia do Campeche, em Florianópolis. Banhistas, que desrespeitavam o decreto estadual contra a Covid-19, cercaram a equipe e chegaram a tomar o celular da repórter Bárbara Barbosa.

Insatisfeito com a presenta da emissora, que fazia imagens do local com populares na faixa de areia, um grupo de frequentadores ameaçou quebrar a câmera caso a gravação continuasse. “Quer que eu quebre isso aqui? Me filma então”, intimida um dos agressores.

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Diante da hostilidade, a profissional usou o próprio celular para registrar a situação e, embora estivessem em frente a um posto salva-vidas, os agressores chegaram a tomar o aparelho e deixaram marcas nos braços da jornalista. Confira:

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De acordo com a NSC TV, a Guarda Municipal e a Polícia Militar foram acionadas. Um boletim de ocorrência sobre a ameaça e a agressão sofrida pela equipe será registrado.

Em nota, a emissora repudiou a atitude dos banhistas, que estavam em ambiente público e descumpriam a determinação do Governo do Estado. "O ataque e a agressão à equipe da NSC, nesta segunda-feira na Praia do Campeche, são uma tentativa de impedir o trabalho da imprensa, de levar os fatos ao conhecimento público - o que é garantido pela Constituição federal. Atitudes como esta, que infelizmente mostramos no Jornal do Almoço, estão se repetindo no país inteiro. Mas elas revelam e fortalecem a importância do nosso trabalho. Os agressores responderão pelos seus atos. E nós vamos continuar fazendo o que fazemos: jornalismo profissional, independente e essencial para a sociedade catarinense", informou.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 433 nesta sexta-feira, 30. O valor considera as oscilações de registros de óbitos dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Desde às 20 horas do dia anterior, o País contabilizou 529 novos óbitos, elevando o total para 159.562 brasileiros mortos pela doença desde o início da pandemia, em fevereiro. Já o número de casos subiu para 5.519.528 após a contabilização de mais 23.126 brasileiros infectados.

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Os dados são do levantamento do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde, por sua vez, aponta que há 4.966.264 recuperados e outros 390.917 que seguem em acompanhamento.

São Paulo, o Estado com os maiores valores absolutos de coronavírus no País, registrou nas últimas 24 horas mais 4.928 novos casos e 136 mortes. No total, o Estado registra 1.113.788 infectados e 39.255 óbitos. Conforme boletim da Secretaria Estadual de Saúde, 999.089 pessoas estão recuperadas, sendo que 121.267 foram internadas e tiveram alta hospitalar.

Conforme contagem da Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil é o terceiro país mais afetado pela pandemia em número de contaminados. Está atrás de Estados Unidos e Índia, que ocupam a primeira e segunda posição, respectivamente. No entanto, em relação ao total de óbitos, o Brasil está em segundo lugar.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

De acordo com o Ministério da Saúde, 22.282 novos casos de infecção pela covid-19 e 508 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas. Ao todo, 5.516.658 pessoas se infectaram e 159.477 faleceram em decorrência do novo coronavírus. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O governo Jair Bolsonaro opera "uma série de mecanismos de censura indireta", que dificultam o livre exercício do jornalismo no Brasil, denunciou nesta terça-feira (20) em seu informe trimestral a ONG francesa Repórteres sem Fronteiras (RSF).

A ONG afirma, ainda, que entre julho e setembro o presidente e seus "aliados mais próximos", entre eles seus três filhos políticos, proferiram mais de cem ataques a jornalistas e meios de comunicação e que "a postura abertamente hostil à imprensa se tornou marca registrada do governo Bolsonaro".

"Fora as agressões, que criam um clima de desconfiança em relação à mídia; estão a desinformação e as restrições no fluxo de dados oficiais, com o objetivo de controlar o debate público; e a própria politização de órgãos oficiais de comunicação", detalha o informe.

"Instrumentos que tornam o ambiente de trabalho dos jornalistas cada vez mais adverso e complexo", acrescenta.

Como exemplos, a RSF menciona os casos crescentes de "jornalistas bloqueados nas redes sociais por agentes do Estado", as "13 medidas para reduzir o acesso à informação no país", adotadas pelo governo desde que assumiu o cargo, em janeiro de 2019, ou a "opacidade" com a qual o governo e seus aliados administram a crise sanitária provocada pela pandemia do novo coronavírus.

A RSF também denunciou um aumento do assédio judicial como mecanismo de censura, à base de processos abusivos contra jornalistas e meios de comunicação, a maioria movidos por representantes do Estado ou pessoas próximas à Presidência.

Neste trecho, a ONG lembrou uma decisão judicial que proíbe a rede Globo de divulgar documentos do processo contra o senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, por considerar que corre em sigilo.

"Vontade de encher de porrada"

Bolsonaro venceu as eleições de 2018 com um discurso muito crítico aos meios de comunicação e desde então não deixou de proferir insultos e dirigir comentários desrespeitosos a jornalistas, chegando a abandonar entrevistas e coletivas de imprensa.

O caso mais chocante de ataque no terceiro trimestre, segundo a ONG, ocorreu em 23 de agosto, quando o presidente ameaçou um repórter do jornal O Globo que lhe perguntava sobre a suposta participação da primeira-dama, Michelle, em um esquema de corrupção.

"Vontade de encher sua boca de porrada!", ameaçou o presidente na ocasião. No dia seguinte, chamou os jornalistas de fracos, disse que se pegassem o novo coronavírus teriam menos chances de sobreviver e os acusou de "usar a caneta com maldade".

Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, lembrou a ONG, Bolsonaro acusou a imprensa de politizar o vírus para espalhar o pânico entre a população e causar o caos social no país.

O Brasil ocupa o 107º lugar no ranking mundial da Liberdade de Imprensa de 2020, elaborado pela RSF.

A média móvel de óbitos causados pela covid-19 no Brasil ficou em 609 nesta sexta-feira, 9, o que considera os valores registrados ao longo de sete dias para evitar distorções. Nas últimas 24 horas, o País contabilizou 658 novas mortes e agora soma um total de 149.692 pessoas que perderam a vida por causa da doença. O balanço é do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, que faz o levantamento de dados juntos às Secretarias de Saúde de todos os Estados e do Distrito Federal.

O número de infectados subiu para 5.057.190 com o registro de mais 27.651 testes positivos para o novo coronavírus desde as 20h de quinta-feira. Segundo o boletim diário divulgado pelo Ministério da Saúde, 4.433.595 pessoas já se recuperaram da contaminação, mas 472.654 ainda seguem em acompanhamento.

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No País, seguem os esforços para que uma vacina contra a covid-19 seja disponibilizada o mais breve possível. Nesta quinta-feira, a pasta de Saúde anunciou o pagamento da primeira parcela da iniciativa Covax Facility, no valor de R$ 830 milhões, de um total de R$ 2,5 bilhões. O programa é uma aliança global com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de imunizantes e fazer uma distribuição equitativa entre os países.

Em todo o mundo, o novo coronavírus já infectou mais de 36,7 milhões de pessoas e levou à morte mais de 1 milhão, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos seguem como o mais afetado pela pandemia, com 7,6 milhões de casos e 213 mil mortes. O Brasil é o segundo mais atingido em número de óbitos e o segundo quanto às infecções, ficado atrás da Índia.

No Estado de São Paulo, onde o primeiro caso e a primeira morte foram registrados - além ser o que soma os maiores números da pandemia, seis regiões, incluindo a capital paulista, chegaram à fase verde da quarentena, de acordo com os critérios do Plano São Paulo. O Estado contabiliza 37.068 mortes e 1.028.190 casos confirmados de covid-19. O governador João Doria afirmou que tem um "plano B" para a disponibilização nacional de doses do imunizante coronavac, desenvolvido pela Sinovac com o Instituto Butantã, caso não receba aporte financeiro do Ministério da Saúde para a distribuição do produto.

Já no Rio de Janeiro, foram registrados 1.936 novos casos da covid-19 e 112 mortes nas últimas 24 horas. Ao todo, 19.222 pessoas morreram em função do novo coronavírus e 282.080 testaram positivo. Outros 364 óbitos estão sendo investigados, sob suspeita de terem sido causados pela infecção, e 257.362 pacientes se recuperaram, de acordo com a secretaria estadual de saúde.

Parceria

O balanço de óbitos e casos feito pelos seis veículos de comunicação desde o dia 8 de junho é uma iniciativa inédita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia. De forma colaborativa, as informações necessárias são coletadas junto às secretarias de Saúde dos 26 Estados e do Distrito Federal. O projeto se manteve após o governo recuar e continuar divulgando os registros.

Ministério da Saúde

Segundo o Ministério da Saúde, 27.444 novos casos se somaram às estatísticas, o que elevou o total para 5.055.888 brasileiros já contaminados. Também foram registrados 682 óbitos nas últimas 24 horas e são, ao todo, 149.639 mortes. Nos últimos três dias, ocorreram 475 óbitos e outros 2.310 estão em investigação. Os valores diferem daqueles compilados pelo consórcio de veículos de imprensa por causa do horário de coleta dos dados.

A Corte de Apelações de Paris validou a decisão da Autoridade da Concorrência da França que ordenou ao Google negociar com a imprensa francesa sobre uma remuneração pela utilização de seus conteúdos, garantida pelos direitos conexos.

"É uma decisão muito importante. A concorrência se aplica a todos, inclusive no digital", escreveu no Twitter a presidenta da Autoridade de Concorrência francesa, Isabelle de Silva.

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A decisão do tribunal francês será examinada de perto por outros países europeus, pois a lei sobre direitos conexos era na origem uma diretriz europeia. A França foi o primeiro país a aplicar a medida.

Em 9 de abril, o "árbitro" da concorrência da França deu prazo de três meses ao Google para que negociasse de "boa fé" com os meios de comunicação a aplicação efetiva destes direitos, aprovados no Parlamento Europeu em 2019.

Estes preveem uma remuneração por parte das plataformas digitais aos meios de comunicação pela publicação de seus conteúdos, especialmente vídeos e fotos.

Google, no entanto, se opôs a remunerar até o momento a imprensa francesa pelos conteúdos que aparecem nos resultados de sua ferramenta de busca.

Na quarta-feira à noite, poucas horas do anúncio da decisão da corte, o grupo americano informou que estava perto de um acordo com a imprensa francesa.

"Nossas negociações, que acontecem dentro do marco definido pela Autoridade de Concorrência, poderiam permitir a validação dos princípios chave de um acordo", afirmou a empresa, sem revelar detalhes.

Google, assim como outras grandes plataformas de internet como Facebook, mantém relações conturbadas com a imprensa, que critica o uso de seu conteúdo sem a remuneração adequada.

O CEO da Google, Sundar Pichai, anunciou nesta quinta-feira (1°) em um blog que a gigante americana investirá 1 bilhão de dólares em colaborações com editores de imprensa de todo o mundo.

Nós "pagaremos os editores para criar e selecionar conteúdo de alta qualidade" para uma "experiência" de notícias online, escreveu Pichai.

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O chefe da Google destacou que o novo produto que Google oferecerá estará disponível primeiro na Google News no Android e depois no iOS (smartphone da Apple).

Segundo Pichai, a Google já fechou acordos para este novo conteúdo, agrupado em uma "vitrine de notícias da Google", com cerca de 200 editores no Brasil, Argentina, Canadá, Alemanha, Reino Unido e Austrália.

Entre esses editores, Google cita Der Spiegel, Stern, Die Zeit , Folha de S.Paulo, assim como editores locais como "El Litoral , GZH , WAZ e SooToday".

A Google também está negociando acordos em outros países como Índia, Bélgica e Holanda, disse Pichai.

O País contabilizou média móvel de 747 óbitos por dia devido à Covid-19 neste domingo (20). A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Nas últimas 24 horas, 15.915 novos casos e 330 novos óbitos foram registrados. Vale lembrar que no domingo diversas secretarias de saúde não divulgam os dados, por isso os números são muito menores do que durante a semana. No total, são 4.544.262 pessoas contaminadas e 136.895 mortos por coronavírus no Brasil, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

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O balanço do Ministério da Saúde indica que 3.851.227 brasileiros se recuperaram da doença e outros 5556.507 seguem em acompanhamento.

O Brasil contabilizou média móvel de 699 mortes causadas pela covid-19 nesta sexta-feira, 11, um pequeno aumento em relação ao dia anterior. O Estado do Piauí não informou novos dados. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Nas últimas 24 horas, o País teve 44.215 novos casos, o que elevou o total para 4.283.978 brasileiros contaminados, além de 899 novos óbitos. Ao todo são 130.474 pessoas que perderam a vida devido ao coronavírus. Os dados são do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

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De acordo com balanço mais recente do Ministério da Saúde, desta sexta, 3.530.655 pessoas se curaram da doença e outras 621.113 seguem em acompanhamento.

O Estado de São Paulo, o mais atingido pela covid-19 no País, contabilizou um total de 882.809 infecções diagnosticadas e 32.338 mortes desde o começo da pandemia. Em coletiva de imprensa nesta sexta, o governo do Estado divulgou o novo mapa da quarentena e todas as regiões já estão na fase amarela. Franca e Ribeirão Preto, que eram as únicas regiões que estavam na fase laranja, passaram para essa nova etapa.

Em número de contaminados, o Brasil é o terceiro país mais afetado pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos e Índia, que ocupam a primeira e segunda posição, respectivamente. Porém, em relação ao total de óbitos, o País continua em segundo lugar.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Segundo o Ministério da Saúde, 43.718 casos de infecção pela covid-19 foram registrados nas últimas 24 horas, além de 874 óbitos. No total, 4.282.164 pessoas se infectaram e 130.396 faleceram por conta da doença. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou nesta quinta-feira, 10, uma média móvel diária de 692 óbitos causados pela covid-19, um leve aumento em relação ao dia anterior. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Segundo o consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, o País contabilizou nas últimas 24 horas 40.431 novos casos e 922 mortes. O levantamento do consórcio é feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

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No total são 4.239.763 brasileiros contaminados pela doença e 129.575 mortes. De acordo com balanço mais recente do Ministério da Saúde, desta quinta às 17h30, 3.497.337 pessoas estão recuperadas do coronavírus e outras 611.587 seguem em acompanhamento.

O Estado de São Paulo, o mais atingido pela covid-19 no País, registrou um total de 874.754 infecções diagnosticadas e 32.104 mortes desde o começo da pandemia. Já o Rio de Janeiro teve mais 101 óbitos e 940 casos confirmados nas últimas 24 horas. No total, o Estado soma 234.813 infectados e 16.871 pessoas que morreram em função do coronavírus. Conforme a secretaria de Saúde carioca, 213.962 pacientes se curaram.

Em número de contaminados, o Brasil é o terceiro país mais afetado pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos e Índia, que ocupam a primeira e segunda posição, respectivamente. Porém, em relação ao total de óbitos, o País continua em segundo lugar.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Segundo o Ministério da Saúde, 40.557 casos de infecção pela covid-19 foram registrados nas últimas 24 horas, além de 983 óbitos. Ao todo, 4.238.446 pessoas já foram infectadas e 129.522 faleceram por conta da doença. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Seis meses e uma semana foi o tempo que o Brasil levou para somar 4 milhões de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. A marca foi registrada nesta quarta-feira, 2, com a contabilização de 48.632 novos casos nas últimas 24 horas, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Em relação às mortes, a média diária vinha caindo, mas registrou pequeno aumento e ficou em 878, referente aos sete dias anteriores. Ao todo, 123.899 brasileiros morreram em decorrência da covid-19 e 4.001.422 se contaminaram.

Nas últimas 24 horas, 1.218 novos óbitos foram acrescidos ao número total, e o País segue como o segundo mais afetado do mundo em termos de casos e mortes, atrás dos Estados Unidos. O balanço mais recente do Ministério da Saúde, divulgado no fim da tarde desta quarta-feira, mostra que 3.210.405 pessoas se recuperaram da covid-19 e outras 663.680 ainda estão em acompanhamento.

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Um cenário de queda em relação a casos e mortes tem sido visto no Brasil como um todo, e até mesmo a taxa de contágio diminuiu pela segunda vez desde abril. Porém, esses indícios promissores ocorrem só agora, depois de mais de um semestre de pandemia no País, ao custo de 4 milhões de casos e mais de 120 mil mortes. Isso é reflexo da ação descoordenada de resposta à covid-19, avalia o infectologista Evaldo Stanislau de Araújo, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

"Enquanto outros países levaram mais a sério e conseguiram diminuir número de casos e circulação do vírus com lockdown, por exemplo, a gente teve sucessivos exemplos de uma sabotagem das recomendações de medidas de contenção não farmacológicas, até de quem está no poder", diz o médico, que é membro da diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI). Ele observa que o fato de o Brasil ter adotado uma política muito heterogênea de enfrentamento, "quem ganhou corpo foi o vírus" e o resultado foi a pandemia crescendo.

O que também permite entender o crescente aumento de casos no País é a forma como o vírus se espalhou, começando pelos grandes centros urbanos e depois se dirigindo ao interior dos Estados. "Causou um descompasso. Enquanto tem regiões metropolitanas caindo e regiões do interior crescendo, o total ainda é de crescimento de casos", afirma Araújo.

A média móvel de mortes em 7 dias em decorrência da Covid-19 caiu de 985 de domingo para 971 na segunda-feira, informou o consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. As informações foram apuradas junto às secretarias estaduais de Saúde.

Desde domingo às 20h, o Brasil registrou 679 mortes e 21.491 novas infecções do novo coronavírus. No total, 115.451 vidas já foram perdidas por causa da covid-19 e 3.627.217 pessoas foram infectadas pela doença.

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O Brasil é o segundo país com mais casos e mortes por covid-19 no mundo. Só perde para os Estados Unidos, que somam 5.735.771 contaminações confirmadas, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins. O terceiro país mais afetado é a Índia, com 3.106.348 casos. Os três juntos são responsáveis por quase metade de todos os casos registrados no mundo.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar a imprensa nesta segunda-feira (24), após ter ameaçado um repórter no domingo de bater nele após ser questionado sobre o suposto envolvimento de sua esposa em um esquema de corrupção.

Durante o evento "Brasil vencendo a COVID-19", em Brasília, Bolsonaro questionou o trabalho dos jornalistas de forma depreciativa, e acusou de "usar a caneta com maldade". "Sempre fui atleta das Forças Armadas. Aquela história de atleta, né? Pessoal da imprensa vai para o deboche, mas quando pega em algum bundão de vocês (da imprensa) a chance de sobreviver é bem menor. Só sabe fazer maldade, usar a caneta com maldade", disse Bolsonaro, de 65 anos, que em julho contraiu a doença.

"Minha vontade é encher tua boca na porrada, tá?", ameaçou Bolsonaro no domingo a um jornalista do jornal O Globo, que o questionou sobre a suposta participação da primeira-dama em um esquema de pagamentos ilícito.

"Presidente @jairbolsonaro, por que sua esposa Michelle recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?", perguntaram centenas de jornalistas, políticos, ex-aliados e usuários nas redes sociais, em solidariedade ao repórter ameaçado e exigindo respostas sobre o escândalo que atinge a família presidencial.

A revista Crusoé publicou neste mês que Fabrício Queiroz, amigo de Bolsonaro e ex-assessor de seu filho Flávio, teria depositado 21 cheques na conta de Michelle Bolsonaro no valor total de R$ 72 mil.

De acordo com outros documentos, a esposa de Queiroz depositou outros R$ 17 mil por meio de outras transferências para a atual primeira-dama, chegando ao valor total de R$ 89 mil.

Queiroz e Flávio Bolsonaro estão sendo investigados por suposto desvio de salários de funcionários do filho do presidente durante seu mandato como deputado no Rio de Janeiro. A primeira-dama não comentou o caso.

No ano passado, a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) contabilizou que desde que Bolsonaro assumiu a presidência, já foram registrados 116 ataques do presidente à imprensa.

Este ano, entre outros episódios, Bolsonaro fez comentários sexuais sobre uma jornalista do jornal Folha de S. Paulo que investigou uma rede de notícias falsas durante a campanha presidencial de 2018.

O Brasil registrou 582 mortes e 22.167 novas infecções de coronavírus neste domingo, 16, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL com as secretarias estaduais de Saúde. Com isso, a média móvel de novas mortes no País nos últimos 7 dias foi de 963 óbitos.

Há doze semanas essa média móvel fica em torno de mil mortes a cada 24 horas. No total, são 107.879 vidas perdidas e 3.339.999 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia.

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O Brasil é o segundo país com mais casos de covid-19 no mundo. Só perde para os Estados Unidos, que somam mais de cinco milhões de contaminados e mais de 168 mil mortes, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

O Ministério da Saúde informou no início da noite de domingo que o Brasil contabilizou 620 óbitos e mais 23.101 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Ainda segundo o governo, no total, o País tem 107.852 mortes e 3.340.197 casos confirmados pelo coronavírus. São 2.432.456 pessoas que já se recuperaram do coronavírus em todo o País. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Estado de São Paulo registrou 2.113 novos casos e 72 óbitos neste domingo, 16, pelo novo coronavírus, de acordo com a Secretaria Estadual da Saúde. No total são 699.643 infectados e 26.852 mortes causadas pela doença.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 55,5% na Grande São Paulo e 57,4% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.577, sendo 7.206 em enfermaria e 5.371 em unidades de terapia intensiva.

Consórcio de veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia. E se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil registrou desde as 20 horas desse sábado (16) 2.013 novos casos de contaminação por Covid-19, elevando o número total para 3.319.845. No mesmo período, foram relatadas 44 mortes, aumentando para 107.341 o total de óbitos em decorrência da doença.

Apenas quatro estados reportaram dados novos desde as 20h de sábado. Os dados são do levantamento conjunto feito pelos veículos de comunicação Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL nas secretarias estaduais de Saúde.

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Os cidadãos de Hong Kong saíram às ruas nesta terça-feira (11) para comprar exemplares do Apple Daily, um símbolo do apoio da população ao jornal pró-democracia, depois que o dono da publicação, o empresário Jimmy Lai, foi detido na véspera com base na polêmica lei de segurança nacional.

Os sinais de uma forte repressão na região semiautônoma foram intensificados desde que Pequim promulgou o texto repressivo, em uma resposta a meses de protestos sem precedentes em 2019.

Lai, magnata da imprensa, está entre as 10 pessoas detidas na segunda-feira (10) em uma grande operação contra o movimento pró-democracia. Quase 200 policiais participaram em uma operação de busca e apreensão na redação do Apple Daily, um jornal muito crítico ao regime de Pequim.

Mas em uma nova demonstração da popularidade da oposição na ex-colônia britânica, os moradores compareceram em peso às bancas de jornais nesta terça-feira para comprar o Apple Daily, que havia antecipado a demanda e preparou uma tiragem excepcional de 550.000 exemplares, contra os 70.000 habituais.

O dono de um restaurante do popular bairro de Mongkok adquiriu 50 cópias e explicou que planejava distribuir gratuitamente aos clientes.

"Como o governo não quer que o Apple Daily sobreviva, nós, cidadãos de Hong Kong, devemos salvá-lo", afirmou o homem, que se apresentou com o nome de Ng.

- "Lutaremos" -

Preocupados com a nova lei de segurança, cada vez menos pessoas aceitam falar com a imprensa e revelar sua identidade.

"Lutaremos", afirma na primeira página a edição de terça-feira do Apple Daily, uma promessa escrita em vermelho sobre uma foto de Jimmy Lai sendo levado por policiais na redação do jornal.

Outra demonstração de solidariedade a Lai foi a alta de quase 800% das ações de seu grupo de imprensa, Next Digital, após sua detenção.

As detenções e a perseguição foram condenadas como ataques "sem precedentes" à liberdade de imprensa em Hong Kong, ações inimagináveis há alguns meses.

"A polícia agora combate abertamente a liberdade de imprensa. Estou enfurecida", declarou em Mongkok uma mulher que se apresentou como Chan e que comprou 16 exemplares do jornal.

Considerada uma resposta de Pequim a meses de manifestações pró-democracia em Hong Kong no ano passado, a lei de segurança nacional promulgada em 30 de junho concede às autoridades locais novos poderes para reprimir quatro tipos de crimes contra a segurança do Estado: subversão, separatismo, terrorismo e conluio com forças estrangeiras.

Muitos ativistas consideram o texto liberticida porque acaba com o princípio de "um país, dois sistemas" estabelecido durante a transferência de 1997 e que garantia a Hong Kong liberdades desconhecidas no restante da China até 2047.

Também estão preocupados com a possibilidade de Pequim utilizar leis similares para silenciar os protestos em outras partes de seu território.

Várias autoridades estrangeiras expressaram preocupação, incluindo o chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, que se reuniu com Lai no ano passado e considerou sua detenção "mais uma prova de que o Partido Comunista Chinês destruiu as liberdades de Hong Kong e os direitos de seu povo".

Lai foi detido por acusações de conivência com forças estrangeiras e fraude.

Dois filhos do empresário também foram detidos, assim como a jovem militante democrática Agnes Chow e Wilson Li, um ex-ativista que se apresenta como jornalista independente para a emissora britânica ITV News.

Pequim celebrou a detenção do empresário de 71 anos, apresentado como um "agitador antichinês" que conspirou com os estrangeiros para "provocar o caos".

O Brasil registrou nesta terça-feira, 4, uma média móvel de 1.066 pessoas mortas por causa da covid-19 nos últimos sete dias, segundo apuração, junto às secretariais estaduais de saúde, do consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. Ontem, essa mesma razão estava em 995.

O balanço mais recente do Ministério da Saúde mostra ainda que 1.970.767 pessoas já se recuperaram do coronavírus em todo o País. No total, 96.096 vidas já foram perdidas por causa da covid-19.

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Sobre os infectados, já são 2.808.076 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 56.411 desses confirmados no último dia.

Entre os Estados mais afetados pela pandemia, São Paulo fica em primeiro lugar, com 575.589 casos confirmados e 23.702 mortes. Dos 645 municípios, 642 têm pelo menos uma pessoa infectada e 474 registram um ou mais óbitos.

No ranking mundial, o Brasil é o segundo país com mais casos confirmados, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que somam 4.763.746 contaminações, segundo dados da Universidade Johns Hopkins até às 20h (horário de Brasília) desta terça-feira. O terceiro país com mais infectados é a Índia, com 1.855.745 casos.

Consórcio de veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia. E se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Ministério da Saúde informou na noite desta terça-feira que o Brasil contabilizou 1.154 óbitos causados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. Segundo a pasta, são 95.819 mortos no total, sendo que 558 pessoas morreram nos últimos três dias. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa devido, principalmente, ao horário de coleta dos dados.

O papa emérito Bento XVI, de 93 anos, sofre uma doença infecciosa no rosto e está em situação "extremamente frágil", afirma o jornal regional alemão Passauer Neue Presse, que cita o biógrafo do religioso, Peter Seewald.

Bento XVI sofre de erisipela no rosto, uma doença infecciosa que se caracteriza por erupções faciais e episódios de dor intensa, informa o jornal.

De acordo com Seewald, o papa emérito está em condição extremamente frágil. "Sua capacidade intelectual e a memória não foram afetadas, mas sua voz é quase inaudível", afirma o Passauer Neue Presse.

Peter Seewald se encontrou no sábado em Roma com Bento XVI para apresentar sua biografia.

"Durante o encontro, o papa emérito, apesar da doença, se mostrou otimista e afirmou que, se a força retornar, ele poderia pegar sua caneta novamente", completou.

Em junho, Bento XVI visitou o irmão mais velho Georg, que estava doente, na Alemanha, em sua primeira viagem para fora da Itália desde sua inesperada renúncia em 2013. Georg Ratzinger faleceu duas semanas depois.

Os dois irmãos, ordenados padres no mesmo dia, em junho de 1951, eram muito unidos.

Bento XVI foi o primeiro papa a renunciar ao cargo em quase 600 anos. Alegou motivos de saúde e desde então tem uma vida monástica em um pequeno mosteiro do Vaticano.

Nos últimos sete dias, o Brasil contabilizou uma média diária de 1.074 mortes por Covid-19, apurou o consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Neste sábado, 25, essa métrica aponta 1.097 óbitos.

O País registrou neste domingo (26) 556 mortes e 23.467 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas. No total, 87.052 vidas já foram perdidas por causa da covid-19 e 2.419.901 pessoas foram infectadas.

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O Ministério da Saúde informou, no início da noite, que o Brasil contabilizou 555 óbitos e mais 24.578 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo a Pasta, no total são 87.004 mortes e 2.419.091 casos confirmados pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados. (Equipe AE)

O Brasil registrou pelo quarto dia consecutivo mais de mil mortes por covid-19 em 24 horas. Foram 1.264 mortes registradas de ontem para hoje, elevando o total de vidas perdidas para 63.254 no País, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde.

Por três dias seguidos, o País contabilizou mais de 40 mil novos casos confirmados da doença no período de 24 horas: foram 41.988 de ontem para hoje e agora já são 1.543.341 pessoas contaminadas.

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O Brasil é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,7 milhões de infecções confirmadas e 129 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

Mesmo com a pandemia atingindo o pico no Brasil, com mais de 90% dos municípios do país afetados pela doença, muitos Estados e cidades avançam com as reaberturas econômicas e flexibilização das quarentenas - incluindo os dois Estados com maior número de casos e mortes, São Paulo e Rio de Janeiro.

São Paulo atingiu nesta sexta 310.517 casos e 15.694 mortes em decorrência do coronavírus. O governo paulista estima que o Estado possa ter, em 15 de julho, até 23 mil mortes e 470 mil casos da doença. Em meio às reaberturas, o governo estadual anunciou nesta sexta-feira que a capital paulista provavelmente poderá retomar atividades culturais e eventos com público sentado, como cinemas e teatros, ainda neste mês.

No Rio de Janeiro, os casos atingiram 118.956 e as mortes foram a 10.500. A capital fluminense promoveu na quinta-feira uma nova etapa do processo de reabertura, liberando academias, bares e restaurantes - o que gerou cenas de aglomeração pela cidade. Ceará (118.311 casos e 3.373 mortes) e Pará (112.531 infecções, 5.069 óbitos) completam o grupo de Estados brasileiros que ultrapassaram a marca de 100 mil casos.

Divulgação de dados

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar os números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia.

Mesmo com o recuo do Ministério da Saúde, que voltou a divulgar o consolidado de casos e mortes, o consórcio dos veículos de imprensa continua com o objetivo de informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos.

O órgão informou, no início da noite desta sexta-feira, que o Brasil contabilizou 1.290 óbitos e mais 42.223 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo o Ministério da Saúde, no total são 1.539.081 casos confirmados e 63.174 mortes causadas pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que pune com mais rigor quem ameaçar a vida dos presidentes da República, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal por meio da imprensa ou de rede social.

O texto, do deputado José Medeiros (Pode-MT), altera a Lei de Segurança Nacional, que já prevê reclusão de 4 a 12 anos para quem atentar contra a liberdade pessoal dessas autoridades. Conforme o projeto, a pena será aumentada de um terço em caso de ameaça à vida das autoridades e de metade, na hipótese de tal ameaça ser veiculada por meio de comunicação de massa ou de rede social.

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Ameaças

José Medeiros considera necessário aprimorar a legislação em razão de ameaças à vida do presidente Jair Bolsonaro, que foi esfaqueado durante a campanha presidencial de 2018.

“A pessoa do presidente da República incomoda muito seus opositores. Assim é desde o processo eleitoral, quando ele foi alvo de tentativa de homicídio. Após sua eleição, o presidente vem sofrendo diuturnamente ataques de todas as formas: são artigos em jornais de grande circulação imputando-lhe crimes que nunca cometeu, tentativas de deturpar sua honra e de sua família e ameaças de todos os tipos nas redes sociais”, afirma Medeiros.

Ele acrescenta que a liberdade de expressão, apesar de constitucional, não é um direito absoluto, não podendo ser usada para ferir direitos de outras pessoas, nem ameaçar a vida e a integridade de outros. “Há publicações de artistas, jornalistas e civis que propõem que o presidente seja alvo de outra facada, imagens com a cabeça do chefe da Nação decepada, entre outras barbaridades. Não se pode mais aceitar que as pessoas ameacem um chefe de Estado sem que lhe sejam aplicadas sanções penais cabíveis, em especial pela facilidade de propagação dessas ameaças pelos meios de comunicação”, defende ainda.

*Da Agência Câmara de Notícias

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