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A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 518 nesta segunda-feira, 30. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros. Nas últimas 24 horas, foram registrados mais 22.622 casos e 317 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

No total, o Brasil registrou 6.336.278 casos confirmados de covid-19 e 173.165 mortes. Conforme dados do Ministério da Saúde, 5.601.804 brasileiros se recuperaram da doença e outros 560.954 seguem em acompanhamento.

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O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda-feira, 30, que todo o Estado de São Paulo vai regredir para a fase amarela do plano estadual de flexibilização da quarentena. Dessa forma, comércio, bares, restaurantes, academias e eventos culturais terão mais restrições, principalmente no que se refere à capacidade para público e horário de funcionamento.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 267.792 mortes pela covid-19.No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 477 nesta sexta-feira, 27. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros. No total, 6.238.076 pessoas já foram infectadas pela doença e 171.998 morreram por causa da covid-19.

Nas últimas 24 horas, foram registrados mais 33.506 casos e 501 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. Até as 20 horas desta sexta-feira, o Ministério da Saúde ainda não havia divulgado os dados sobre pessoas recuperadas da doença e casos em acompanhamento. Até quinta-feira, 26, 5.528.599 pessoas estavam recuperadas da covid-19.

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O índice de isolamento social da população brasileira voltou a subir em novembro, depois de registrar o nível mais baixo de toda a série no mês de outubro, apontam dados do Mapa de Calor, plataforma digital criada pelas operadoras de telecomunicações durante a pandemia do covid-19.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 264.684 mortes por covid-19.No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais

O Brasil contabilizou nesta quinta-feira, 26, uma média móvel de 479 óbitos por dia devido a covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 37.672 casos e 698 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

O número total de casos chegou a 6.204.579 e de mortes 171.497. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.528.599 brasileiros se recuperaram da doença e outros 504.161 seguem em acompanhamento.

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Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1.169.377 diagnósticos confirmados e 40.576 óbitos. Na sequência estão Minas Gerais (383,4 mil casos e 9,5 mil mortes), Bahia (374,7 mil casos e 7,9 mil mortes) e Rio de Janeiro (327,4 mil casos e 21,3 mil mortes).

A taxa de ocupação em leitos de enfermaria da capital paulista chegou a 60% para hospitais estaduais e 66% na rede privada, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. O Centro de Contingência ao Novo Coronavírus, do governo estadual de João Doria (PSDB), já analisa retomar restrições ao lazer em algumas regiões do Estado.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 263.218 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 472 nesta quarta-feira, 25. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros. Nas últimas 24 horas, foram registrados mais 45.449 casos e 620 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. Na terça-feira, 24, o Brasil alcançou mais de 170 mil mortes por covid-19.

O número total de casos chegou a 6.166.898 e de mortes 170.799. O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.512.847 brasileiros se recuperaram da doença e outros 482.990 seguem em acompanhamento.

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A farmacêutica Pfizer informou nesta quarta-feira, 25, que deu início ao processo de submissão para registro da sua vacina contra a covid-19 junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 261.874 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil ultrapassou a marca de 170 mil mortes decorrentes da covid-19 nesta terça-feira, 24. De acordo com dados do consórcio de veículos de comunicação, o número chegou a 170.179 vítimas, com 638 novos óbitos nas últimas 24 horas; os novos diagnósticos confirmados no período chegaram a 33.445. A média móvel de mortes, dado que compila registros dos últimos sete dias e é usado para evitar distorções, ficou em 491.

O número total de casos chegou a 6.121.449. O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. De acordo com números do Ministério da Saúde, 5.445.095 brasileiros se recuperaram da doença e outros 473.028 seguem em acompanhamento.

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A taxa de transmissão do novo coronavírus (Rt) no Brasil nesta semana é a maior desde maio, de acordo com monitoramento do centro de controle de epidemias do Imperial College de Londres, no Reino Unido. O índice passou de 1,10 no dia 16 de novembro para 1,30 no balanço divulgado nesta terça-feira.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 259.256 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 496 nesta segunda-feira, 23. O cálculo registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Desde ontem, foram registrados mais 17.585 casos e 344 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

No total, o Brasil possui 6.088.044 diagnósticos confirmados de infecção por covid-19 e 169.541 mortes. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.445.095 brasileiros se recuperaram da doença e outros 473.028 seguem em acompanhamento. No início do mês, houve dificuldade de acesso à plataforma e-SUS, do Ministério da Saúde. Vários Estados divulgaram dados incompletos ou não conseguiram registrar informações. Isso terá reflexo nas indicações de tendência de alta, estabilidade ou queda no número de mortes, nos Estados e também nos percentuais nacionais.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira, 23, que a "aposta mais segura" para algumas famílias será não realizar reuniões familiares neste Natal e Ano Novo para impedir a disseminação do coronavírus. O anúncio foi feito no mesmo dia em que a OMS saudou os esforços da Universidade de Oxford e do laboratório AstraZeneca "para tornar a vacina acessível e fácil de armazenar".

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 257.514 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel de mortes por covid-19 no Brasil ficou em 484 neste domingo (22) de acordo com dados coletados junto às Secretarias Estaduais da Saúde pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. O número considera a média diária de mortes da última semana para eliminar distorções geralmente observadas nos dados dos fins de semana. Nas últimas 24 horas, foram contabilizados mais 18.276 casos e 181 mortes, o que leva o País a um acumulado de 6.070.419 casos confirmados e 169.197 mortes desde o início da pandemia.

No início do mês, houve dificuldade de acesso à plataforma e-SUS, do Ministério da Saúde. Vários Estados divulgaram dados incompletos ou não conseguiram registrar informações. Isso terá reflexo nas indicações de tendência de alta, estabilidade ou queda no número de mortes, nos Estados e também nos percentuais nacionais.

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Nesta semana, o Brasil voltou a registrar aumento nas taxas de transmissão do coronavírus segundo dados divulgados pelo Imperial College de Londres. A taxa de transmissão do vírus chegou a 1,10 no País. Uma taxa de transmissão de 1,10 significa que cem pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 110. A partir de abril, o País apresentou taxas acima de 1, situação considerada "fora de controle". Em agosto, o índice baixou.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 255,8 mil mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Segundo o Ministério da Saúde, 18.615 novos casos de covid-19 e 194 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 6.071.401 pessoas infectadas e 169.183 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados. A pasta informou ainda que, dos infectados no País desde o início da pandemia, 5.432.505 são considerados recuperados.

O Brasil contabilizou nesta quinta-feira, 19, uma média móvel de 544 óbitos por dia devido a covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 35,686 casos e 644 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

O número total de casos chegou a 5,983,089 e de mortes 168,141. O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5,407,498 brasileiros se recuperaram da doença e outros 406,208 seguem em acompanhamento.

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Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1,191,290 diagnósticos confirmados e 41,074 óbitos. Na sequência estão Minas Gerais (390,337 mil casos e 9,648 mil mortes), Bahia (380,294 mil casos e 8,038 mil mortes) e Rio de Janeiro (334,514 mil casos e 21,806 mil mortes).

No dia 6 de novembro, houve dificuldade de acesso ao e-SUS. Por isso, vários estados divulgaram dados incompletos ou sequer conseguiram registrar informações. Isso terá reflexo nas indicações de tendência de alta, estabilidade ou queda no número de mortes, nos estados e também nos percentuais nacionais.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 250,409 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil contabilizou nesta quarta-feira, 18, uma média móvel de 584 óbitos por dia devido a covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 38.401 casos e 754 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

O número total de casos chegou a 5.947.403 e de mortes 167.497. O balanço é feito a partir de dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.389.863 brasileiros se recuperaram da doença e outros 388.531 seguem em acompanhamento.

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Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1.184.496 diagnósticos confirmados e 40.927 óbitos. Na sequência estão Minas Gerais (387,7 mil casos e 9,6 mil mortes), Bahia (377,7 mil casos e 8 mil mortes) e Rio de Janeiro (332,3 mil casos e 21,6 mil mortes). Nesta quarta-feira, a Prefeitura do Rio de Janeiro emitiu um alerta para o aumento de casos de covid-19 na cidade. Até terça-feira, 17, segundo o governo estadual, 12.653 moradores do Rio haviam morrido de covid-19, e a doença atingira 127.921 pessoas.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 249.935 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel de mortes por covid-19 ficou em 557 nesta terça-feira, 17, segundo dados do consórcio de veículos de comunicação. A média móvel leva em consideração dados dos últimos sete dias e é usada para corrigir distorções provocadas pela variação diária dos registros. Nas últimas 24 horas, o País registrou 676 novas mortes e 32.262 novos casos.

O consórcio de veículos de comunicação é formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL e coleta dados junto às secretarias estaduais de saúde. Nesta terça-feira, os 27 Estados forneceram informações. Com isso, o número total de casos chegou a 5.909.002 e a quantidade total de mortes ficou em 166.743.

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Em número absolutos, o Estado de São Paulo lidera o número de casos (1.178.075) e mortes (40.749) no País. Minas (385 mil casos e 9,5 mil mortes), Bahia (375 mil casos e 7,9 mil mortes) e Rio (330 mil casos e 21,4 mil mortes) aparecem na sequência da lista.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o País tem 5.361.592 pacientes recuperados da doença. O levantamento da pasta computa até agora 5.911.758 casos confirmados e 166.699 óbitos.

Os seis meios de comunicação do consórcio passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 490 nesta segunda-feira, 16. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros.

Nas últimas 24 horas foram registrados mais 16.150 casos e 256 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. Conforme o Ministério da Saúde, 5.322.406 brasileiros se recuperaram da doença e outros 388.044 seguem em acompanhamento. No total, 166.067 pessoas morreram por causa da covid-19 e 5.876.740 foram infectadas.

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Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1.169.377 diagnósticos confirmados e 40.576 óbitos. A média diária de novas internações ligadas à covid-19 em São Paulo subiu 18% na última semana. O número é o maior registrado nas últimas cinco semanas epidemiológicas, ou seja, desde a primeira semana de outubro.

Na sequência estão Minas Gerais (383,4 mil casos e 9,5 mil mortes), Bahia (374,7 mil casos e 7,9 mil mortes) e Rio de Janeiro (327,4 mil casos e 21,3 mil mortes).

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 246.953 mortes por covid-19.No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O candidato a prefeito de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Sérgio Leocádio (PSL) agrediu uma equipe de imprensa do jornal Tribuna do Norte, que cobria a votação na Universidade Potiguar, na zona sul da cidade. Acompanhado de correligionários durante os ataques, Leocádio não votava no local.

De acordo com a reportagem do próprio jornal, o repórter Ícaro Carvalho, ao observar a aproximação do candidato, foi até ele para entrevistá-lo. Ao iniciar a entrevista usando o celular como gravador, o jornalista teve o aparelho arrancado de sua mão por Leocádio, que afirmou que não falava com a imprensa, que acusou de favorecer outros candidatos.

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O repórter fotográfico Magnus Nascimento, por sua vez, chegou a levar um murro nas costelas, desferido pelo próprio candidato. Os correligionário de Leocádio ainda arrancaram a máscara do profissional. O candidato havia dito que não queria ser fotografado.

Por meio de nota, o Sindicato do Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (Sindjorn) repudiou o que chamou de “atitude violenta” do candidato contra a imprensa. Leia o posicionamento na íntegra:

“O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte repudia com veemência a atitude violenta com que o candidato à Prefeitura de Natal pelo PSL, delegado Sérgio Leocádio, tratou a equipe da empresa Tribuna do Norte que fazia a cobertura das eleições municipais na Universidade Potiguar, localizada na Avenida Engenheiro Roberto Freire.

O repórter Ícaro Carvalho foi empurrado e houve a tentativa de arrancar o celular que estava portando e o repórter fotográfico Magnus Nascimento, que também é Diretor Sindical, teve sua máscara arrancada e levou um murro nas costelas do candidato.

Com a mesma violência que o delegado quer tratar a bandidagem, exposta nos programas eleitorais, ele quer tratar o cidadão comum, mostrando incapacidade emocional de assumir qualquer cargo público. O Sindicato solicita as autoridades da Segurança Pública a apuração rigorosa desse fato bem como a proteção a todos aqueles que estão trabalhando nesse pleito para evitar tais atitudes descompensadas e fora da civilidade”.

 

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 403 nesta sexta-feira, 13. O cálculo registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Os Estados de São Paulo e Paraná não divulgaram o número de mortes.

Nos últimos dias, gestores apontaram dificuldades de alimentar o sistema oficial de dados do Ministério da Saúde com os números de infecções e óbitos. Inicialmente, o governo alegou instabilidade no sistema, mas nesta sexta-feira, 13, o secretário executivo admitiu que há indícios de ataque cibernético. O Estado de São Paulo alegou problemas com o Sivep, sistema da saúde que contabiliza mortes por covid-19. O Paraná não informou o motivo da ausência do balanço.

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Foram registrados nas últimas 24 horas mais 29.052 casos e 523 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. O total de mortes chegou em 164.855 e o total de testes positivo em 5.811.699. Conforme o Ministério da Saúde. No total, 5.267.567 brasileiros se recuperaram da doença e outros 378.348 seguem em acompanhamento.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 244.169 mortes por covid-19, cerca de duas mil a mais desde ontem, 12. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil contabilizou nesta quinta-feira, 12, uma média móvel de 365 óbitos por dia devido à covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Em 24 horas, foram registrados mais 34.640 casos e 926 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde.

Desde o fim da semana passada, alguns Estados deixaram de reportar os números atualizados relativos à pandemia diariamente. O motivo, segundo o Ministério da Saúde, eram instabilidades no sistema. Pelo acúmulo de dados represados, o número de casos registrou um salto em algumas unidades federativas.

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O número total de casos chegou a 5.783.647 e de mortes, 164.332. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.064.344 brasileiros se recuperaram da doença e outros 364.575 seguem em acompanhamento.

Na quarta-feira, 11, o Estadão informou que hospitais de elite na capital paulista voltaram a registrar alta em atendimentos e internações pela doença no último mês. A secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado, Patrícia Ellen, afirmou que a taxa de internação, hoje, estaria em 28,8 para cada 100 mil habitantes. Já a ocupação de UTIs é de 41,2% no Estado e de 45% na Grande São Paulo.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 242.557 mortes. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o País fica em terceiro, após EUA e Índia.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil contabilizou média móvel diária de 319 óbitos por covid-19 nesta quarta-feira, 11. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, o País teve 47.724 novos casos e 564 novos óbitos nas últimas 24 horas. No total são 5.749.007 pessoas contaminadas e 163.406 mortas em decorrência do novo coronavírus. O Estado de Minas Gerais não teve atualização dos óbitos.

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Após problemas técnicos desde a madrugada da última quinta-feira, as secretarias de saúde dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro informaram nesta quarta-feira que o sistema de notificação do Ministério da Saúde foi normalizado. Os números apresentados sobre a covid-19, no entanto, ainda podem ser inferiores ao real, pois o problema também dificultou a inserção dos óbitos pelos municípios.

"Com a retomada do sistema, é esperado que as prefeituras notifiquem estes óbitos 'represados' durante o período de falha no SIVEP (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica), o que pode gerar uma falsa ideia de alta de mortes nos próximos dias", informou a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

O Estado de São Paulo registrou o total de 39.907 óbitos e 1.150.872 casos do novo coronavírus. Desde o dia 6 foram acumulados 190 novos óbitos. De terça para quarta-feira, houve 3.421 novos casos da doença. O número de infectados durante o período em que houve problema no sistema foi extraído pela pasta via E-SUS, que notifica apenas casos leves. O Estado registra ainda 1.049.348 pessoas recuperadas, sendo que 125.763 foram internadas e tiveram alta hospitalar.

Já o Estado do Rio de Janeiro teve 65 mortes por covid-19 e 1.645 novos casos da doença no período de 24 horas, segundo boletim da secretaria estadual de Saúde. Até agora, 20.970 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado do Rio, que registra 320.598 casos da doença.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

De acordo com o Ministério da Saúde, 48.331 novos casos de covid-19 e 544 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva os totais para 5.748.375 pessoas infectadas e 163.373 que perderam a vida por conta da doença no País.

A pasta informou que os casos e óbitos desta quarta "podem não refletir o acumulado de eventos pendentes desde a paralisação dos sistemas de informação oficiais" no dia 5 de novembro e que apenas o Estado de Minas Gerais não está com acesso para atualizar os dados de óbitos, por isso mantém o número de mortes do dia 7 de novembro. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Ainda segundo o órgão federal, alguns dados sobre a doença não são atualizados desde a última quinta-feira, 4, como o de recuperados, casos em acompanhamento e casos em investigação. O número de recuperados está estacionado em 5.064.344 desde a semana passada.

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 328 nesta terça-feira, 10. O cálculo registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Nas últimas 24 horas, o País registrou 25.517 novos casos e 204 óbitos, o que elevou os totais para 5.701.283 brasileiros infectados e 162.842 mortos pela covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O Estado de São Paulo não teve novas atualizações dos dados nesta terça-feira; Rio de Janeiro e Minas Gerais não atualizaram o número de mortes.

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A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo informou na segunda-feira, 9, que não consegue acessar os dados completos sobre o coronavírus. De acordo com a pasta, desde a última quinta-feira, o sistema do Ministério da Saúde está com problemas.

Já o Ministério da Saúde informa que está com problema em seu sistema de informações dos dados sobre a covid-19. Segundo o órgão federal, alguns dos números sobre a doença não são atualizados desde a última quinta-feira, 4, como o de recuperados, casos em acompanhamento e casos em investigação. O número de recuperados está estacionado em 5.064.344 desde a semana passada. Dados de casos confirmados e mortes de alguns Estados também não foram atualizados.

Conforme o Ministério da Saúde, 25.012 novos casos de infecção pela covid-19 e 201 novos óbitos foram registrados nas últimas 24 horas. No total são 5.700.044 pessoas infectadas e 162.829 que faleceram por conta da doença. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil registra nesta segunda-feira, 9, uma média móvel de 338 óbitos por dia por causa da covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram contabilizados mais 15.211 casos e 264 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

No total, o País tem 5.675.766 casos confirmados e 162.638 mortes desde o início da pandemia. Os estados do Amapá e São Paulo não tiveram novas atualizações dos dados nesta segunda. Dados de mortes do Rio de Janeiro e Minas Gerais também estão zerados por problemas no sistema. O Rio atualizou o número de novos casos (405), mas disse que o total de óbitos será computado quando o sistema do Ministério da Saúde voltar ao normal. No caso do Amapá, o abastecimento de informações tem sido afetado pelo blecaute que atinge o Estado.

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A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo informou nesta segunda-feira, 9, que não consegue acessar os dados completos sobre o coronavírus. De acordo com a pasta, desde a última quinta-feira, o sistema do Ministério da Saúde está com problemas.

Já o Ministério da Saúde admitiu que está com problema em seu sistema de informações dos dados sobre o coronavírus. A pasta informou por meio de nota que alguns dos números sobre a doença não são atualizados desde a última quinta-feira, 4.

Segundo comunicado, a pasta já "restabeleceu parte do sistema de informações" e "segue monitorando as demais páginas que ainda não estão totalmente normalizadas e podem, eventualmente, precisar de ajustes". Ainda, acrescentou que alguns serviços, como "painéis e portais apresentados pelo LocalizaSUS podem se encontrar temporariamente indisponíveis, devido as ações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) para normalizar o sistema".

O problema também influenciou diretamente no acompanhamento do número de recuperados, que está estacionado em 5.064.344 desde a semana passada.

De acordo com contagem da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o terceiro país mais afetado pela pandemia em número de contaminados, atrás de Estados Unidos e Índia, que ocupam a primeira e segunda posição, respectivamente. No entanto, em relação ao total de óbitos, o País está em segundo lugar com mais mortos.

De acordo com o Ministério da Saúde, 10.917 novos casos de covid-19 e 231 mortes foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva os totais para 5.675.032 e 162.628, respectivamente. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

A média móvel diária de óbitos por Covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, caiu, neste sábado (7), para 341, ante 353 na sexta-feira (6).

Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 20.352 novos casos confirmados e 251 novos óbitos. Ao todo são 5.652.857 pessoas infectadas e 162.286 mortos por coronavírus desde o início da pandemia, conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

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A média móvel diária de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 392 nesta quinta-feira, 5.

Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 23.317 novos casos confirmados e 609 novos óbitos. Ao todo são 5.614.258 pessoas infectadas e 161.779 mortos por coronavírus desde o início da pandemia, conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

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São Paulo contabilizou 2.637 novos casos e 168 novas mortes desde às 20h do dia anterior. No total, o Estado tem 1.125.936 infecções diagnosticadas e 39.717 óbitos. De acordo com boletim da Secretaria Estadual de Saúde, são 1.023.885 pessoas recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 42,3% na Grande São Paulo e 39,4% no Estado.

Dados apresentados pela Secretaria Estadual da Saúde em coletiva de imprensa nesta quinta, referentes à semana epidemiológica 45, mostram que São Paulo manteve uma média diária de mortes pela covid-19 inferior aos 100 óbitos, índice semelhante ao registrado em abril. Os números ainda são parciais, porque a semana se encerra no sábado, mas indicam tendência de queda. De acordo com a pasta, também houve queda de 14% nas internações e 50% nos casos confirmados.

Já no Rio de Janeiro foram registradas 90 mortes e 754 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Até agora, 20.849 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado, que registra 313.843 casos.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

O Brasil contabilizou média móvel diária de 403 óbitos pela Covid-19, nesta segunda-feira (2), a menor desde o início de maio. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, o País teve 8.563 novos casos e 168 novos óbitos nas últimas 24 horas. No total são 5.553.378 pessoas contaminadas e 160.272 mortas em decorrência do novo coronavírus. Já o balanço do Ministério da Saúde indica que 4.998.408 brasileiros se recuperaram da doença e outros 395.545 seguem em acompanhamento.

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O Estado de São Paulo registrou 1.117.795 casos e 39.346 óbitos nesta segunda. Desde às 20h do dia anterior foram contabilizados 648 novos casos confirmados e 15 mortes. De acordo com o balanço divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde, 1.012.267 pessoas estão recuperadas, sendo que 122.395 foram internadas e tiveram alta hospitalar. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 41,4% na Grande São Paulo e 39,4% no Estado.

Já no Rio de Janeiro foram registradas 25 mortes e 294 novos casos da doença no período de 24 horas. Até agora, 20.636 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado, que tem 311.308 casos.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Saúde

De acordo com o Ministério da Saúde, 8.501 novos casos de Covid-19 e 179 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 5.554.206 pessoas infectadas e 160.253 que perderam a vida por conta da doença. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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