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No próximo sábado (7), é comemorado o Dia da Independência do Brasil. Como o feriado é justo em um dia do final de semana, muitas pessoas procuram lugares próximos para passear ou fazer pequenas viagens. O Leia Já separou cinco dicas de viagens bem próximas à capital paulista.

A pouco mais de 200 km da capital, o Parque Estadual de Ilhabela, litoral norte. É uma das opções para quem está com saudade de mar e quer descansar da vida agitada na cidade grande. As praias e a natureza exuberante são uma excelente opção para relaxar.

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Ilha Bela, litoral norte de São Paulo 

Para quem quer ficar mais próximo de casa ou fazer um bate e volta, a opção é Guararema. A cidade fica a 88 quilômetros da Grande São Paulo. Na cidade, os turistas também podem desfrutar de um passei com a Maria Fumaça, além dos doces caseiros da região.

Maria Fumaça de Guararema 

Águas de Lindoia também é opção para curtir o interior de São Paulo, a pouco mais de 190 km da capital. A cidade reúne várias opções de hoteis fazenda e pousadas. Como o próprio nome já diz, as principais atrações são as fontes de água e as piscinas de águas medicinais.

Águas de Lindoia reúne piscinas de águas medicinais

Para quem quer curtir o interior mas também procura diversão. A tradicional Festa de Flores e Morangos, acontece até o dia 22 de setembro em Atibaia. A cidade é considerada a maior produtora de morangos do Estado de São Paulo. Além do evento, a cidade oferece lindas paisagens à beira da represa. 

Atibaia é opção de diversão no interiror de São Paulo 

Vinhedo é outra opção bem pertinho, a menos de 80 km da capital. A cidade reúne diversas opções para a família inteira com parque de diversão e parque aquático. Além de diversas adegas de vinhos e programação noturna.

Vinhedo reúne opções de diversão para toda a família 

 

Durante ação deflagrada na cidade de Sorocaba (97 km de São Paulo) e no município vizinho de Votorantim (103 km de São Paulo), equipes da Polícia Civil cumpriram mandados de prisão além das ordens judiciais de busca e apreensão, as quais levaram oito pessoas a serem presas por estelionato. O bando era monitorado pelas autoridades há seis meses.

Denominada "Operação Dracma", a investigação revelou que o bando falsificava documentos e cartões bancários para realização de diversos empréstimos em nome das vítimas. Entre os oito detidos, está o funcionário de uma agência bancária que facilitava o acesso dos outros criminosos da quadrilha a informações privilegiadas.

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No momento da prisão dos bandidos, a polícia apreendeu 18 documentos de identidade, 47 folhas de cheques, 40 cartões bancários, cinco celulares, duas máquinas para realização de transações com cartão, dois notebooks, dois pendrives, 15 carimbos e R$ 885 em dinheiro.

A quadrilha, composta por uma mulher e sete homens, foi encaminhada à delegacia e deve responder por organização criminosa, falsificação de documento e estelionato.

 

Criminosos armados com fuzis e metralhadoras invadiram a região central e explodiram o cofre de uma agência da Caixa Econômica Federal na madrugada deste domingo (12), em Jarinu, no interior de São Paulo.

De acordo com policiais militares, a agência estava abastecida com dinheiro para o saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O valor roubado não foi informado. O prédio ficou destruído pelas explosões e a única agência da Caixa na cidade não deve abrir nesta segunda-feira (13).

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O ataque aconteceu por volta das 4 horas. De vários carros, os criminosos fizeram disparos em direção aos prédios do Fórum e da base da Guarda Municipal. Viaturas da Polícia Militar foram recebidas a tiros.

Os tiros acordaram e assustaram os moradores. Durante a fuga, os criminosos lançaram nas ruas dispositivos para furar os pneus dos veículos, a fim de dificultar a perseguição.

Os autores do roubo conseguiram fugir. Até a tarde deste domingo, nenhum suspeito tinha sido preso. A força especializada da Polícia Militar foi acionada para resgatar explosivos deixados no interior da agência. A Polícia Federal assumiu as investigações.

Pelo menos 400 médicos pararam nesta quarta-feira o atendimento no Hospital das Clínicas (HC) de Botucatu, um dos maiores hospitais do interior de São Paulo, em adesão ao movimento nacional contra projeto do governo federal de trazer profissionais do exterior para atuar no Brasil.

De manhã, os médicos deram as mãos para um abraço simbólico no hospital, que atende pacientes de 70 cidades. De acordo com a direção do HC, o atendimento de emergência foi mantido. As consultas marcadas para esta quarta-feira foram remarcadas. Os médicos querem também mais investimentos federais na Saúde. Os manifestantes realizaram uma passeata pelas ruas da cidade.

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Em Sorocaba (SP), às 15 horas, o atendimento de rotina começava a ser suspenso no Hospital Regional, o maior da região. Os médicos dirigiam-se para o prédio da Sociedade Médica, de onde sairia uma passeata pelas ruas do centro. Alunos e docentes da Faculdade de Medicina também aderiram ao protesto - algumas classes ficaram vazias no início da tarde. Médicos da Santa Casa e de hospitais privados também aderiram ao protesto. A Sociedade Médica anunciou que os atendimentos de urgência e os plantões não seriam afetados.

Pelo menos 400 médicos pararam o atendimento no Hospital das Clínicas de Botucatu, um dos maiores hospitais do interior, nesta quarta-feira em adesão ao movimento nacional contra projeto do governo de trazer profissionais do exterior para atuar no Brasil. De manhã, os médicos deram-se as mãos para um abraço simbólico no hospital que atende pacientes de 70 cidades. De acordo com a direção do hospital, o atendimento de emergência foi mantido. As consultas marcadas para esta quarta-feira foram remarcadas. Os médicos querem também mais investimentos federais na saúde. Os manifestantes realizaram uma passeata pelas ruas da cidade.

Em Sorocaba, às 15 horas, o atendimento de rotina começava a ser suspenso no Hospital Regional, o maior da região. Os médicos se dirigiam para o prédio da Sociedade Médica, de onde sairia uma passeata pelas ruas do centro. Alunos e docentes da Faculdade de Medicina também aderiram ao protesto - algumas classes ficaram vazias no início da tarde. Médicos da Santa Casa e de hospitais privados também aderiram ao protesto. A Sociedade Médica de Sorocaba informava que os atendimentos de urgência e os plantões não seriam afetados.

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Cerca de 300 manifestantes reuniram-se na frente da prefeitura de Marília, no centro-oeste do Estado, no início da noite desta segunda-feira, para exigir a municipalização do transporte coletivo e melhorias na saúde. O grupo tinha o apoio de estudantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que estão em greve. O protesto seguiria em direção ao prédio da Câmara, onde vereadores discutiam projeto de aumento de 7,5% aos servidores municipais. O prédio da Câmara foi cercado por 50 policiais militares para evitar possível invasão.

Em Pederneiras, noroeste do Estado, grupos de manifestantes reuniam-se às 19 horas desta segunda-feira na Praça da Matriz, no centro, para um novo protesto. A Polícia Militar, que acompanhava a manifestação, não tinha ainda uma estimativa do público. Com faixas e cartazes, os manifestantes pediam melhorias nos serviços públicos e o fim da corrupção. Uma passeata seguiria em direção à Câmara.

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Em Bauru, 180 motoristas de ônibus, em greve desde a sexta-feira, 21, saíram em marcha pelas ruas da cidade na manhã desta segunda-feira. Os manifestantes tiveram a adesão de moradores e estudantes. Em outro ponto da cidade, no bairro Pousada da Esperança, um protesto de moradores exigiu ação da Polícia. Um grupo protestava contra o atropelamento e morte de um ciclista e ateou fogo em pneus e paus para bloquear a rua principal do bairro.

Manifestantes marcham desde o final da tarde desta sexta-feira em três cidades da região de Sorocaba. Em Votorantim, duas mil pessoas ocuparam a avenida 31 de Março, a principal da cidade, e seguiram em direção ao Centro de Eventos, onde acontece uma tradicional festa junina. A Polícia Militar acompanhava a movimentação à distância. Até as 19 horas não tinham sido registrado incidentes.

Estudantes foram para as ruas também na cidade de São Roque. Os manifestantes saíram da praça central e se concentraram no terminal rodoviário. Eles cobravam redução na passagem de ônibus, dos atuais R$ 2,80 para R$ 2,50. A prefeitura não se manifestou sobre eventual redução na tarifa. Em Salto, centenas de pessoas caminhavam pelas ruas pedindo redução de tarifa e o fim da corrupção. Em Piedade, a prefeitura anunciou nesta sexta-feira a redução da tarifa de ônibus de R$ 2,40 para R$ 2,25.

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Em pleno feriado do Dia do Trabalho, bandidos armados invadiram agências e explodiram caixas eletrônicos em três cidades da região de Sorocaba, interior paulista, na madrugada desta quarta-feira. Em duas ações, os criminosos ludibriaram a polícia para evitar perseguição após os ataques.

Em Capela do Alto, os bandidos atearam fogo a um caminhão no bairro rural de Iperozinho para atrair os policiais militares que estavam de plantão no destacamento da cidade. Quando as duas viaturas da Polícia Militar seguiram para o bairro, os criminosos explodiram dois caixas da agência do Banco do Brasil na região central e fugiram sem serem incomodados. A agência ficou destruída.

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No município de Cabreúva, os bandidos atacaram primeiro uma agência localizada no bairro de Jacaré, fora da área urbana. Alguns explosivos foram deixados intactos no interior do prédio para retardar a ação policial. Com a polícia concentrada na área desse ataque, o bando invadiu e explodiu logo depois outra agência localizada no centro da cidade. As duas agências são do Banco Santander, mas, da primeira, os bandidos não conseguiram levar o dinheiro, segundo a PM.

Em Campina do Monte Alegre, pelo menos cinco homens armados com espingardas calibre 12 usaram uma granada para explodir a porta da agência do Bradesco, no centro da cidade, segundo a Polícia Militar. O único caixa automático foi explodido com dinamites. O prédio ficou destruído. Os bandidos fugiram numa camioneta preta. Os valores levados nos ataques não foram revelados.

Já são mais de vinte, este ano, as cidades de pequeno porte invadidas por quadrilhas que têm como alvos os caixas bancários, no interior de São Paulo. Em vários casos, os bandidos agiram de forma ostensiva, disparando contra casas e carros para criar pânico e atacaram bases policiais.

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