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A mil dias da Copa do Mundo de 2014, o governo federal colocou no ar na madrugada desta sexta-feira (16), o Portal da Copa, que reúne todas as informações sobre o Mundial de 2014.

O ministro do Esporte, Orlando Silva, faz o lançamento oficial do site, às 16h, através conversa via Twitcam com internautas que passarem a seguir o perfil @copagov no microblog. Os internautas que quiserem conversar com o ministro Orlando Silva pela Twitcam podem enviar perguntas utilizando a hashtag #portalcopa. A conversa vai durar aproximadamente meia hora.

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O Portal da Copa reunirá informaões sobre as iniciativas do governo federal e das cidades-sede na preparação para a Copa do Mundo FIFA 2014. Tem o objetivo de dar transparência às decisões do Grupo Executivo da Copa e ao andamento de obras em estádios, aeroportos e nos serviços de mobilidade urbana. Publicará o noticiário de cada Câmara Temática, que atuam em áreas como arenas, infraestrutura, segurança, promoção comercial, turismo, saúde, cultura, educação, transparência e sustentabilidade.

Para o internauta interessado em se aprofundar nos temas específicos, cada notícia publicada remeterá ao ministério ou órgão que a produziu, para informações adicionais. Trata-se de uma ferramenta para que a imprensa e todos os brasileiros tenham acesso às iniciativas, investimentos e novidades nas obras. Dessa forma, o Portal da Copa soma-se ao Portal da Transparência, mantido pela Controladoria-Geral da União, que faz o monitoramento da execução orçamentária dos empreendimentos previstos na Matriz de Responsabilidades.

Depois de Vanessa Hudgens e Jessica Alba, agora foi a vez da atriz Scarlett Johansson ter duas fotos íntimas "roubadas" e vazadas na internet. A notícia, que se espalhou como fogo na palha nesta quarta-feira (14), ficou no Trending Topics (lista de assuntos mais comentados do twitter), após ter sido publicada pelo site “I Like Girls Daily”. Em uma delas mostra a atriz de costas nuas, com seu bumbum à mostra, e em outra, os seus seios à mostra.

Os assessores de Scarlett pretendem acionar o FBI para investigar como teriam vazado as fotos da atriz de seu aparelho telefônico pessoal. A possibilidade é de que um grupo de hackers tenha invadido o celular da atriz.

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Cerca de 77% dos sites das maiores empresas ainda demoram mais de cinco segundos para carregar, de acordo com um estudo da Equation Research, encomendado pela Compuware. As organizações não estão preparadas para o rápido incremento de usuários de dispositivos móveis, segundo o estudo. Com base nos resultados do estudo, a Compuware considera que as expectativas dos usuários de Internet em dispositivos móveis não estão sendo atendidas. O principal fator é o “ fraco desempenho dos sistes”. A maioria dos usuários de smartphones (60%) só está disposta a esperar um máximo de três segundos por uma página web.

Para analisar as expectativas e as experiências dos consumidores de aplicações móveis, a Equation Research ouviu mais de quatro mil usuários destes serviços. O estudo “O que querem os usuários dos Serviços Móveis” foi realizado na China, Índia, Estados Unidos da América, França, Reino Unido, Austrália e Alemanha.

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“Podemos dizer sem grande margem para dúvidas que estes resultados refletem a situação atual. De uma forma geral, nem as maiores empresas sabem neste momento como podem resolver os problemas de performance das suas aplicações web e, como tal, estão desperdiçando o enorme potencial dos serviços móveis”, comentou José Matias, gestor de negócios da Compuware Portugal.

Trabalho semelhante, realizado em 2009, já apontava para a insatisfação dos usuários de aplicações móveis, que tinham expectativas altas em relação ao desempenho da Web móvel e pouca paciência para sites com mau desempenho. Segundo o novo estudo, muitos dos problemas ainda não foram resolvidos. 57% dos usuários reconhecem já terem expertimentado problemas no acesso a sites a partir dos seus dispositivos móveis.

A exigência dos usuários no contexto da web móvel está cada vez maior: 71% espera que os sites sejam carregados nos smartphones tão ou mais rapidamente do que nos seus computadores. Os usuários ouvidos revelam esperar um serviço rápido e transações sem falhas a qualquer hora do dia.

Mais dados do estudo:

- 71% dos usuários ouvidos esperam que os websites sejam carregados tão rapidamente nos seus smartphones como nos computadores;

- 74% dos usuários de Internet em dispositivos móveis estão dispostos a esperar apenas cinco segundos ou menos para uma página carregar; 60% dos utilizadores reduz o tempo de espera para um máximo de três segundos;

- 77% das maiores empresas têm websites que demoram mais de cinco segundos a carregar em dispositivos móveis;

- 57% dos usuários ouvidos já tiveram problemas ao aceder a sites a partir de smartphones;

- também 57% afirmam que não recomendam sites cujo desempenho nos terminais móveis seja fraco;

- 43% dos utilizadores dificilmente voltarão a um site com baixa velocidade de carregamento.

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, avalia como “acertada” a estratégia do governo de querer ampliar o acesso à internet de alta velocidade na zona rural por meio da frequência de 450 mega-hertz (MHz), em vez do uso de satélites. Ele disse que o Estado tem “uma dívida com o Brasil rural” por ainda não ter concretizado a inclusão digital nessas áreas e acenou com a possibilidade de o governo criar mecanismos para as aproximar lan houses das escolas públicas e dos cursos técnicos promovidos pelo Sebrae.

Ele credita esse atraso a uma decisão estratégica do governo, que optou pela migração da frequência de rádio usada pela Polícia Federal (450 MHz) a fim de abrir espaço para a interiorização da internet. “Atrasarmos em dois anos [aguardando a liberação da frequência, pela PF, e a licitação para uso] com o objetivo de evitar preços maiores na transmissão de internet por satélites”, disse Alvarez. O governo ainda está aguardando a migração da PF para outra faixa de frequência para abrir a licitação da faixa de 450 MHz.

Ele acenou também com a possibilidade de usar os recursos do Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações (Fust) para facilitar o acesso de mais de 15 milhões de pessoas do meio rural à banda larga.

O secretário propôs, ainda, a ampliação dos telecentros e a qualificação das lan houses para torná-las um ambiente de acesso ao conhecimento e à informação. “As lans muitas vezes são vistas de forma preconceituosa, como ambiente de jogo. Isso pode ser mudado e elas podem, inclusive, prestar serviços para o Sistema S”, disse Alvarez. O Sistema S é um conjunto de entidades que representam o interesse de categorias econômicas como comércio, indústria e transportes.

Alvarez acrescentou que estão sendo analisadas parcerias com o Ministério da Educação com o objetivo de incluir as lan houses no Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), para usar dessas estruturas na rede pública de ensino.

A consulta ao quarto lote regular de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2011 poderá ser liberada já na próxima sexta-feira (9/9), informou nesta segunda-feira (5/9) a Receita Federal do Brasil.

Na consulta também deverão ser incluídos lotes residuais de 2010, 2009 e 2008. Mais três lotes regulares estão programados para serem liberados até o fim do ano, nos meses de outubro, novembro e dezembro.

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A consulta aos lites deverá ser feita por meio da página da Receita na Internet, em www.receita.fazenda.gov.br, ou pelo ReceitaFone (146). O órgão informa que o dinheiro referente às restituições liberadas em setembro estará disponível a partir do próximo dia 15.

Descontos em tratamentos de estética e beleza, pacotes de passeios turísticos, banho e tosa para animais, jantares, almoços, álbuns de fotografias, show, teatro são oferecidos diariamente através dos sites de compras coletivas. Porém a venda de pacotes de serviços de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (TO) está com os dias contados. Isso porque o Conselho Federal de Fisioterapia Ocupacional (Coffito) publicou no Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta-feira (24), uma medida que proíbe esse tipo de negociação.

A Resolução Nº 391, de 18 de agosto de 2011, alerta que nessas ofertas os usuários podem adquirir um procedimento sem a avaliação de um profissional.  Para a Terapeuta Ocupacional Isis Daniella Carvalho Silva a proibição é necessária. “Acredito que todo procedimento de saúde precisa de uma avaliação prévia. E quando uma pessoa compra esse serviço pela internet a avaliação é excluída”, ponderou a terapeuta. Ela também questiona que a qualidade do serviço prestado pode não ser a adequada: “Que profissionais são esses que cobram valores menores do que o que se pratica normalmente nas clínicas? Será que eles realmente têm a formação para realizar esses tratamentos? Isso tudo precisa ser avaliado”.

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Já o Fisioterapeuta Bruno Meira Lins discorda da medida e diz que a valorização dos profissionais da área é que deveria observada pelo Coffito. “Os planos de saúde nos repassam R$ 6 por consulta, isso sim tinha que ser reavaliado pelo nosso conselho. A venda dos serviços pela internet as vezes é até uma alternativa de lucro maior para os profissionais. O melhor seria haver uma orientação e regulamentação de quem presta o atendimento; e não simplesmente impedir a venda”, advertiu Bruno.

Segundo o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Região1 (Crefito1) com sede no Recife, Silano Souto Mendes Barros, a resolução já havia sido baixada desde 19 de junho deste ano nos estados em que o Crefito1 atua (Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte). “Na verdade o código de ética de 1978 já fazia alusão a isso. Mesmo ainda não existindo a Internet a proibição se referia a venda através de veículos de comunicação de massa, que é o caso da web”, disse o presidente, completando:“É muito importante o atendimento individualizado, pois o tratamento de cada paciente tem suas especificidades. Não podemos tratar a saúde como um produto, afinal estamos cuidando de pessoas, de vidas”. 

Entre os tipos mais comuns de tratamentos fisioterápicos oferecidos nos sites de vendas coletivas estão: drenagem linfática, radiofreqüência, pilates e a aplicação de Manthus.

A fiscalização será realizada pelos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefitos) e por meio de denúncias. A punição para quem descumprir a resolução vai de advertência até a suspensão do exercício profissional.

O projeto de marco civil da internet, que definirá os direitos e deveres dos usuários e empresas na rede, deve ser enviado pelo governo ao Congresso na próxima semana, afirmou nesta terça-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, o texto foi aprovado ontem pela presidente Dilma Rousseff, mas ainda passará por pequenos ajustes.

"Será praticamente a mesma redação feita após as consultas públicas realizadas pelo Ministério da Justiça", disse Bernardo. Segundo ele, os principais pontos foram preservados, como a garantia de tráfego para os pequenos provedores nas redes das grandes companhias, bem como as exigências de prazo para que os registros dos usuários sejam armazenados pelos provedores de acesso.

Para quem tem uma empresa, deseja entrar no mundo virtual e não tem a menor idéia de como fazer, o Sebrae está promovendo o seminário “ Como sua empresa pode inovar na web” que promete fazer o empresário experimentar novas tendências em tecnologia.

O evento será no dia 13 de setembro, das 8h às 18h, na sede do Sebrae que fica na Rua Tabaiares,360, na Ilha do Retiro, no Recife. O investimento é de R$ 50 e as inscrições podem ser feitas na própria sede. Mais informações: 0800-570-0800

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Confira duas dicas de livros que podem ajudar na construção de uma empresa conectada:


“Empreendedorismo na Internet”
Autor: Felipini, Dailton
Idioma: Português
Publicação: 2010
Editora Brasport –RJ

“A um passo de mim”
Autor: Cardoso, Mardel
Idioma: Português
Editora: Mardel Cardoso
Ano: 2009

O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou regras mais rigorosas relacionadas à oferta de serviços. Segundo informações da Agência Brasil, os médicos estão impedidos de fazer consultas pela Internet ou por telefone, mesmo que seja para atender parentes.

Segundo as novas normas, também não é permitido mais divulgar o endereço e telefone do consultório em redes sociais, como Facebook ou Twitter. Será permitido usar recursos blogs  para divulgar informações de “caráter educacional ou preventivo”, como descrever os sintomas de uma doença, por exemplo.

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De acordo com o CFM, o objetivo é conter as propagandas enganosas. A nova resolução, que deve ser publicada hoje (19/8), proíbe que os médicos anunciem o uso de técnicas consideradas milagrosas.
Os anúncios também não poderão ter imagens dos pacientes para falar dos resultados de um tratamento (no popular estilo “antes” e “depois”), mesmo com autorização do paciente.

Para completar, está vedado o uso de pessoas famosas em propagandas de serviços médicos. Em caso de descumprimento, será aberto um processo. Se comprovada, o médico pode até ter seu registro cassado. 

Os profissionais têm 180 dias para se adaptar à nova resolução, que atualiza as normas anteriores (de 2003).

Famosa por oferecer produtos a preços irrisórios com frete grátis, a loja virtual chinesa Deal Extreme anunciou nesta terça-feira (16/8) a inauguração do DX Offers, um site próprio de compras coletivas.

Segundo a empresa, o DX Offers vai oferecer  "de tudo, desde aparelhos eletrônicos com tecnologia de ponta, equipamentos para esportes ao ar livre, e até mesmo acessórios para o iPad".

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Na promoção de inauguração, o site abriu um sorteio para um iPad 2, que é oferecido pelo site como um produto com "desconto de 100%".

O funcionamento é o mesmo do de outros sites de compras coletivas. Uma vez que um número mínimo de interessados for atingido, a oferta começará a valer. Além disso, a quantidade de produtos para cada oferta é limitado.

Para participar das ofertas é preciso cadastrar-se no site ou usar o mesmo login da loja Deal Extreme. O site é http://offers.dealextreme.com.

O número de acessos em banda larga no País chegou a 45,7 milhões em julho, de acordo com balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). No mês, foram registrados 1,9 milhão de novas conexões de internet rápida, superando em 34% a média mensal deste ano, de 1,4 milhão.

Em 2011, já foram ativados 11,2 milhões de novos acessos, segundo a Telebrasil. Com isso, a quantidade de conexões banda larga ao fim de julho deste ano foi 56,72% superior à do mesmo mês de 2010.

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Quase a metade dos acessos à internet rápida no País se dá por celulares, que chegaram a 22,8 milhões em julho. Já os modems 3G totalizaram 6,9 milhões. Com isso, a banda larga móvel acumula um crescimento de 80,1% nos últimos 12 meses, alcançando 29,7 milhões de conexões. Já a banda larga fixa apresentou expansão de 26,3% no mesmo período, chegando a 16 milhões de acessos.

A Microsoft fez mudanças no motor de pesquisa do Bing Shopping para acelerar e simplificar o processo para para encontrar produtos no serviço. As opções de filtro utilizadas para especificar os resultados de acordo com critérios como categoria, marca e estilo dos produtos, que anteriormente eram exibidos apenas na página de resultados, irão também aparecer em uma lista drop-down, abaixo da caixa de pesquisa, assim que os usuários digitarem os termos.

A empresa espera que essas mudanças ajudem os compradores a refinar mais rapidamente suas buscas, antes mesmo de finalizar a consulta, levando os usuários para a página de resultados, conforme afirmou em um post na segunda-feira (15). Além disso, o Bing agora possui uma nova ferramenta de filtro que permite exibir apenas os produtos que tiveram cortes nos preços, assim como mostrar mercadorias de uma loja específica.

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A companhia de Redmond também aumentou a flexibilidade das listas do Bing Shopping, permitindo que os usuários as criem e compartilhem com seus contatos no Facebook. Outras novidades ficam para a possibilidade de criar múltiplas listas (anteriormente só era possível criar uma) e compartilhadas com apenas alguns contatos selecionados pelo usuário - antes, ela era exibida para todos os amigos. A Microsoft disponibilizou a conexão da rede social de Mark Zuckerberg com o serviço de compra online em abril.

Há anos a Microsoft tem tentando por anos nivelar sua participação na áreas de pesquisas por meio de investimentos pesados no Bing e com grandes parcerias como o acordo com o Yahoo e a integração com o Facebook, no entanto o Google continua dominante na área de pesquisas, tanto em anúncios quanto em utilização.

Nos EUA, durante o mês de julho, o Google ficou com 65% da parcela de mercado das pesquisas, seguido a uma boa distância pelo Yahoo, que ficou com 16,1% e, finalmente pelo Bing, que conquistou o terceiro lugar com 14,4%, de acordo com a comScore.

A Tecnologia da Informação está em uma época de transição desordenada causada pelo modelo de cloud computing. CIOs estão no meio de um turbilhão, e como Ulisses, o mítico herói de A Odisseia, de Homero, estão divididos entre Scylla e Charybdis _ práticas estabelecidas de TI e o futuro _  agigantando-se perigosamente, prevendo problemas.

Assim como Ulisses, os CIOs devem se habituar ao som das sereias tentadoras: fornecedores que entoam uma doce melodia de transição indolor para cloud, possível por meio da compra de algum software ou hardware ou de um pacote de serviços na nuvem.

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Dá para prever que, CIOs, como Ulisses, eventualmente vão passar por águas calmas - o futuro pós-cloud no qual novos processos e produtos vão tomar o lugar de atividades legadas que compõe o mundo de TI hoje. É difícil vislumbrar esse novo mundo, claro, enredados como estamos nesse tumulto. Contudo, na minha opinião, podemos fazer previsões confiáveis sobre como a revolução de cloud vai acontecer. A luz que emana da nuvem é forte o suficiente para que os contornos do futuro pós-cloud possa ser discernida.

Entenda-se como pós-cloud o momento em que a nuvem deixará de ser mais uma opção comparável com as convenções atuais de TI, e passará a ser aceita como modelo padrão de fazer as coisas.

Hoje a cloud computing é vista como uma perturbação da ordem estabelecida, mas um dia - que não está muito longe - ela vai representar status quo. Como será ele?

Aqui estão algumas tendências que podemos esperar:

 

1 - Escalas enormes

Todos os sistemas serão projetados para processar quantidades gigantescas de dados. Cada aplicativo será elástico, para responder às mudança de fluxo nas correntes de bytes. Quando sistemas forem desenhados, ninguém perguntará sobre capacidade, porque partirão do pressuposto de que a capacidade poderá ser infinita. Portanto, os esforços de design vão presumir isso, não importa quantos dados uma aplicação possa estar gerenciando ou quantas máquinas virtuais a topologia do programa possa conter, ele deverá ser capaz de expandir para suportar mais. Em essência, podemos presumir que sistemas serão projetados para um mundo da “ilusão da infinita capacidade”.

 

2 - A Internet das coisas será realidade

O CTO da Cisco previu que, em um futuro próximo, um trilhão de dispositivos estarão ligados à internet. Há muitas pessoas que preveem que estamos entrando na era pós-PC.Significa que além dos aparelhos com os quais os humanos vão interagir da forma tradicional, como os smartphones, tablets, etc, estaremos cercados por um número muito maior de dispositivos de propósito específico, dedicados a execução de determinadas funções, que se comunicarão com programas centralizados rodando na nuvem, e que por sua vez irão interagir com algo que nós,  ou alguém usando nosso proxy, vai achar valioso.

Por exemplo, não vamos precisar olhar para o nosso relógio para saber a nossa pressão sanguínea. O relógio vai medir a pressão e enviá-la para o sistema de monitoramento, que vai gerar um alerta para o profissional de saúde, baseando-se em uma experiência médica e nas especificidades da nossa saúde individual. Usaremos cada vez mais dispositivos como este relógio, equipados com sensores, e ubíquos, a ponto de sequer prestarmos atenção a eles, a menos que haja necessidade.

Não é fácil entender como isso vai acontecer. Mesmo os tralhadores dessa indústria, que deveriam entender a dinâmica do processo, subestimam consistentemente o que vai acontecer. Uma década atrás, em um debate com o CEO de uma empresa de chips análogos que equipava o protótipo de um refrigerador inteligente, ele chegou a afirmar que, no futuro, o refrigerador teria uma interface na qual você poderia fazer sua lista de compras baseado em diferentes níveis de observação dos alimentos armazenados. Duvidei de que que a caixa de leite poderia determinar que estaria com nível baixo e então contatar o refrigerador para adicionar leite à lista. Ele respondeu que essa funcionalidade sairia muito caro, na época, para uma caixa de leite. Uma resposta que levava em conta suas tradicionais suposições sobre custo/funcionalidade para a discussão, em vez de extrapolar a tendência que, efetivamente, hoje se impõe.

Em retrospecto, é claro que ele estava subestimando como as coisas aconteceram. Na verdade, é claro que eu estava subestimando as coisas. Hoje é claro que a caixa de leite vai conversar com o aplicativo da lista de compras in-cloud e essa app iria contatar o mercado selecionado para organizar seu pedido semanal de caixas de leite. É por isso que a internet das coisas vai resultar em “aplicativos” muito além do que podemos imaginar. 

 

3 - O custo dos componentes de TI cairá vertiginosamente

Não me refiro a chips ou drives de disco. Falo de cada elo da corrente de fornecedores de TI. Sistemas operacionais, middleware, softwares serão muito mais baratos. Se não, eles serão substituídos por programas open source gratuitos.

Por que posso prever tal coisa? É óbvio: se você vai prever a escala antes, os componentes individuais vão baixar de preço. Hoje, escuto muitas pessoas opinando que vendedores de software “não permitiriam” a mudança para a nuvem para reduzir seus preços ou lucratividade. Tenho novidade para os que compartilham essa opinião: Os fornecedores não têm escolha. Se os atuais fornecedores resistirem à tendência, novos participantes com preço amigável irão substituí-los.

Paradoxalmente, os gastos totais em TI aumentarão muito. Em certos setores de cloud computing há muita discussão sobre o Paradoxo de Jevon, que afirma que redução de custos de um bem ou serviço,em vez de reduzir gastos totais, na verdade, os aumenta. O crescimento terá como motor o fato de que as funcionalidades em TI insuflam as ofertas de negócio atuais. Toda nova oferta de negócios contém TI, portanto, o aumento de todas as iniciativas vai aumentar o investimento em TI. A diferença entre essa situação e as circunstâncias atuais é que o setor de TI não será uma função de apoio à função do escritório, mas pré-requisito para lidar com clientes. A Tecnologia da Informação vai atingir seu tão desejado papel de parceira de unidades de negócios.

 

4 - TI reestruturá a TI

O lado ruim de ser parceiro de negócios está no negócio. O surgimento de novos provedores de nuvem públicas gerarou um benchmark de comparação para a oferta de serviços feita epla equipe interna de TI. Não ser capaz de oferecer transparência comparável aos serviços comerciais, facilmente contratados, será o beijo da morte.

Na decisão da estratégia de implementação o custo será um entre muitos fatores, incluindo privacidade, requerimentos como largura e latência de banda para os aplicativos, etc, que podem determinar se o aplicativo é implementado interna ou externamente. A suposição de que a decisão padrão de implementação seja a interna, se tornou uma fantasia. CIOs espertos vão reconhecer que seu papel é gerenciar a infraestrutura, não possuindo equipamentos. Já os menos informados vão ser ultrapassados pelos próprios  usuários. O que já começa a acontecer.

Junto com essa tendência de contratação na clou direto pelas áreas de negócio, o maior desafio que as organizações de TI encontrarão no caminho para a era pós-cloud é o suporte aos sistemas legados. Eles representam uma enorme habilidade de TI para se alinhar com as demandas de usuários do negócio. No mundo pós-nuvem não será suficiente gerenciar aplicativos legados com o menor gasto possível. Mesmo com esse investimento, esses aplicativos carregam um alto custo de estrutura e manutenção. Custo esse muito mais alto que as ofertas de cloud disponíveis. Nesse cenário, a equipe de TI terá que ser muito mais agressiva e proativa para fazer todas as coisas necessárias. Todo CIO precisa avaliar os sistemas atuais e montaram um plano para reduzir o custo, incluindo entre as opções a migração para um SaaS equivalente ou a terceirização de operações para um provedor mais barato.

 

5 - PaaS será o local onde estar

Muitas pessoas pensam da computação em nuvem como máquinas virtuais sob demanda. A indústria está se movendo rapidamente para além disso. Os desenvolvedores de aplicativos perdem seu tempo quando têm de contratar arquitetos para implementar escalabilidade e elasticidade. A infraestrutura deve lidar com isso, liberando os desenvolvedores de aplicativos para focar na funcionalidade do negócio, não no encanamento. O caminho para isso é a adoção do modelo de Plataforma-como-serviço (PaaS).

No pós-nuvem o departamento de TI dependerá muito de PaaS, usando uma organização interna ou externa para gerenciar a funcionalidade básica e a infraestrutura. Será talvez a única forma de gerenciá-los da maneira mais eficiente e de baixo custo sem abrir mão de proporcionar um ambiente aumente a produtividade dos desenvolvedores de aplicativos.

 

6 - Haverá escassez de bons desenvolvedores de aplicativos

O Paradoxo de Jevon significa uma explosão de demanda em TI. Em particular, uma demanda de criadores de aplicativos. Pessoas que saberão como construir ofertas de negócios integrando múltiplos aplicativos em um novo, implementando chamadas para APIs de serviços exterenos que terão uma demanda muito alta. Mesmo o surgimento do PaaS - paradoxalmente - aumentará a demanda por desenvolvedores de aplicativos.

Uma mulher de 40 anos que usava um endereço virtual "provocante" (gatinhamanhosa@…) foi condenada a seis anos de prisão, em regime semi-aberto, por extorsão via internet. Ela foi presa em flagrante e condenada pelo Tribunal de Justiça do DF.

De acordo com o Ministério Público do DF, a vítima (um homem casado de 40 anos) conheceu "gatinhamanhosa" em uma sala de bate-papo no UOL, em maio do ano passado. Ela se identificou como Amanda, de 22 anos. As conversas eram, a princípio, via comunicador instantâneo, depois e-mails, ligações e mensagens telefônicas. Fotos sensuais foram trocadas e por diversas vezes o internauta tentou marcar um encontro, mas a “gatinhamanhosa” evitava.

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Passado algum tempo, a idade dela mudou. "Amanda" disse que tinha apenas 19 anos. Contou que passava por dificuldades financeiras, pois não tinha mãe e morava com "pai bravo e avó muito doente". O homem ofereceu dinheiro. O primeiro depósito, segundo ele, foi espontâneo. Os seguintes foram a pedido dela. De maio a junho de 2010, ele depositou R$ 5.060,00 para a moça em uma conta na Caixa Econômica Federal. Enfim, cansado das desculpas e dos encontros desmarcados, o homem informou que não faria mais depósitos.

A estelionatária ameaçou, dizendo que na verdade tinha 16 e "ia contar para todo mundo" que a vítima era "pedófilo”. O homem depositou na conta dela, de 2 de julho a 29 de julho, mais R$ 10 mil, com medo de ser denunciado à polícia e à esposa. Ele recebeu diversas ameaças, não só da mulher como de comparsas. Amedrontado, decidiu procurar ajuda em uma delegacia. O flagrante foi armado em um shopping perto de Brasília, local da agência bancária em que os depósitos eram efetuados. A mulher foi presa enquanto falava em um orelhão próximo à CEF.

Descobriu-se então que "gatinhamanhosa" chama Francisca (nome completo não revelado) e tem 40 anos. Em depoimento, ela confessou a versão da vítima. Na sentença, o juiz afirmou: “A acusada se utilizou de artifício (falsa identidade, fotos que não eram suas, idade alterada) e das tragédias familiares que simulou para induzir a vítima em erro. Embora o ofendido tivesse interesse em obter vantagem sexual, especialmente motivado pela boa impressão que tinha da suposta aparência da acusada, sua conduta não tem reprovação jurídica”. Francisca foi condenada por estelionato e extorsão, com penas de 9 anos, 4 meses e 15 dias de reclusão.

Ela recorreu. Ao analisarem o recurso, os desembargadores disseram que o estelionato não ficou configurado: “O crime de estelionato pressupõe uma vontade viciada da vítima, que entrega a coisa espontaneamente. No caso em questão, qualquer pessoa que frequente sala de bate papo ou sítios de relacionamentos na internet sabe que, nem sempre, as informações passadas em tais redes sociais são condizentes com a verdade”.

A empresa canadense de consultoria psicométrica AptiQuant realizou uma pesquisa com 101.326 usuários e chegou à conclusão que os suários do navegador Internet Explorer têm, em média, quociente de inteligência (QI) menor que o dos usuários de outros browsers. Segundo o estudo, usuários do Internet Explorer 6 têm, em média, 80 pontos de QI, os das versões 8 e 9 chegam a 90 de QI. Já os internautas que optaram pelo Chrome, do Google, têm média de 100 pontos de QI, enquanto os que preferem o Camino e o Opera têm média de 120 de quociente de inteligência.

Divulgado pelo site Mashable o artigo "Quociente de Inteligência e Uso de Navegadores" analisou testes de QI de usuários maiores que 16 anos, feitos online, agrupados por programa utilizado.Durante as quatro semanas que duraram os testes, as pessoas não foram avisadas de que participavam de um estudo.

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Uma pesquisa semelhante foi realizada pela própria AptiQuant, em 2006, nela, usuários do IE6 e do IE7 ficaram acima do QI 100. A conclusão foi de que "indivíduos com menor QI tendem a resistir a mudanças de navegador".

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