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O pesquisador de segurança cibernética, Victor Gevers, assumiu que hackeou o Twitter do presidente norte-americano Donald Trump durante o fim da eleição 2020. Ele garante que adivinhou a senha em outubro, mas a Casa Branca e o Twitter negaram o ataque virtual na ocasião.

Gevers compartilhou o que seriam imagens da conta de Trump, que possui cerca de 89 milhões de seguidores. O hacker profissional foi descoberto por promotores holandeses, que não devem puni-lo, pois entendem que ele agiu com ética para mostrar as vulnerabilidades das senhas na rede. "Não se trata apenas do meu trabalho, mas do de todos os voluntários que procuram vulnerabilidades na internet", pontuou em entrevista à BBC.

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O pesquisador conta que comandava uma varredura no Twitter dos principais candidatos americanos, no dia 16 de outubro, quando conseguiu 'adivinhar' a senha do presidente. "O próprio hacker divulgou o login", confirmou a polícia holandesa.

Para entrar no perfil, o pesquisador digitou "maga2020!". A sigla abrevia o slogan eleitoral usado por Trump na primeira candidatura "make America great again", que corresponde a 'tornar a América grande novamente'.

Gevers ainda ressalta que já havia invadido a conta de Trump em 2016, com uma senha vinculada a outra de suas contas de rede social. O login era a frase "yourefired" – ‘você está demitido’ -, repetida por ele no reality show "O Aprendiz", antes de ser eleito à Casa Branca.

A casa de Cristiano Ronaldo em Funchal, na Ilha da Madeira, em Portugal, foi invadida na manhã dessa quarta-feira (7). Além de fugir com algumas peças de vestuário, o invasor roubou uma camisa autografada pelo craque no valor de 200 euros, equivalente a mais de R$ 1.300.

Essa é a casa onde CR7 passa parte das férias com a família. Além da camisa da Juventus, o suspeito levou um boné e outros objetos sem valor, confirmou o irmão Hugo Aveiro.

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As câmeras de monitoramento auxiliaram as autoridades locais, que já identificaram o criminoso. Ele teria entrado na residência após um funcionário da manutenção deixar a porta da garagem aberta, de acordo com a Record de Portugal.

Willie Murphy, fisiculturista de 82 anos do estado de Nova York, espancou um criminoso após este invadir sua casa fingindo estar passando mal.

Tudo começou quando Murphy se preparava para dormir à noite em sua casa em Rochester, no estado de Nova York.

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De repente, a mulher, de 82 anos, ouviu um homem, de 28 anos, batendo forte em sua porta e pedindo por uma ambulância.

Desconfiada do indivíduo, Murphy decidiu ligar para a Polícia, o que teria irritado o homem, que entretanto decidiu invadir sua casa.

"Eu ouvi um grande barulho [...] Eu fiquei pensando, que diabos foi isso? O jovem estava bem na minha casa. Ele arrombou a porta", declarou Murphy ao canal de TV 13 WHAM.

Sem pensar duas vezes, a mulher, com recorde de levantamento de peso de 102 quilos, resolveu dar uma lição no homem espancando-o com o que viu pela frente.

"Eu levantei uma mesa e fui tratar dele [...] A mesa acabou quebrando", disse Murphy sobre o golpe que deferiu ao homem.

Já deitado no chão, o invasor acabou se tornando alvo de mais golpes da mulher, ao passo que esta pulava em cima dele.

Ainda antes da chegada dos policiais, Murphy pegou um frasco de shampoo, que despejou sobre ele, e uma vassoura, continuando a bater no homem.

Selfie com a vovó

Após a chegada dos policiais, os mesmos se surpreenderam com a reação da mulher e pediram para tirar selfies com Murphy.

Comentando toda a ação, Murphy disse: "Eu estou sozinha e sou velha, mas sabe? Sou durona."

Quanto ao criminoso, foi informado que o mesmo foi levado para o hospital.

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Da Sputnik Brasil

Um homem foi flagrado lambendo a campainha de uma casa em Salinas, na Califórnia, Estados Unidos, por cerca de três horas. As imagens foram feitas por uma câmera de segurança.

O invasor identificado como Robert Arroyo, de 33 anos, está sendo procurado pela polícia e também urinou no jardim da residência. Ele responderá por dano material e por rondar propriedade privada.

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"No fim a gente ri disso tudo porque, tecnicamente, ele não fez nada", afirmou a dona do imóvel Sylvia Duncan em entrevista à emissora de televisão Kion, afiliada da CBS.

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Franco-atiradores abateram o suspeito que invadiu e atacou, na madrugada deste sábado, o quartel-general da Polícia de Dallas (Texas, centro-sul dos EUA) - confirmou o chefe da Polícia municipal, David Brown.

A Polícia de Dallas já havia anunciado a morte do suspeito em um "post" no Twitter.

Apresentando-se como James Boulware, o homem agiu de uma caminhonete blindada e, usando armas automáticas, atirou ininterruptamente contra a sede da Polícia de Dallas, de acordo com as primeiras informações divulgadas pela corporação.

Depois de uma perseguição, o homem acabou cercado, e seu veículo foi imobilizado por franco-atiradores, que dispararam contra o suspeito. Ainda não há detalhes sobre as circunstâncias exatas da morte, mas a polícia levou algumas horas para verificar se ele estava morto dentro da caminhonete.

A Polícia vai esperar pela realização da necropsia para confirmar a identidade do suspeito.

Embora a instituição tenha dito se tratar de um agressor solitário, testemunhas relataram ter visto vários atacantes.

"Achamos que o suspeito atirou de vários lugares diferentes contra o quartel-general, e as testemunhas viram o mesmo suspeito de ângulos diferentes", sugeriu o chefe de Polícia.

Motivações desconhecidas

Além do ataque, o suspeito também deixou uma sacola no estacionamento da sede, com vários artefatos explosivos. Uma das bombas explodiu quando um robô, manipulado por controle remoto pelos especialistas, aproximou-se.

De acordo com Brown, nenhum oficial ficou ferido no tiroteio, nem na explosão.

"Acho que fomos abençoados para que nossos oficiais tenham sobrevivido a essa experiência", desabafou David Brown.

"Há buracos de bala nas patrulhas, onde havia agentes sentados. Há buracos de bala na recepção, onde policiais (...). Há buracos de bala na frente da sede (...), o segundo andar tem buracos de bala, o painel informativo tem buracos de bala por todo lado", completou.

Brown disse acreditar que "o agressor tinha o propósito de matar policiais e levou tempo para disparar sua arma várias vezes".

"O suspeito disse ao nosso negociador que nós pegamos seu filho e que o acusamos de ser um terrorista. E que iria explodir todos nós. Depois, cortou a comunicação", contou o chefe de Polícia, descartando que o ataque tenha sido um ato terrorista.

"Neste momento, não temos nenhum vínculo entre terrorismo e esse indivíduo", insistiu, acrescentando que sua equipe trabalha com o FBI, a Polícia Federal americana, para esclarecer o caso.

"Desde o início, estamos nos coordenando com o FBI para nos assegurarmos de que, se tivesse ligação com terrorismo, teríamos rapidamente essa informação", afirmou Brown.

Investigadores encontraram mais de 800 cartuchos de munição no carro do homem acusado de pular a cerca da Casa Branca e correr dentro da propriedade, afirmou um procurador norte-americano nesta segunda-feira (22). Junto às balas, foram encontrados também um facão e duas machadinhas.

O suposto invasor, o ex-soldado Omar J. Gonzalez, havia sido preso em julho no Estado de Virginia com um carro cheio de armas, disseram autoridades, e o procurador federal afirmou à corte que o suspeito possuía um mapa onde circulou a localização da Casa Branca. O advogado assistente David Mudd declarou que Gonzalez era uma ameaça ao presidente. O homem foi preso na sexta-feira, quando atravessou a porta da frente da sede do governo.

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O presidente Barack Obama e sua família já haviam deixado a Casa Branca e se dirigido à casa de Camp David quando o incidente ocorreu. O porta-voz de Obama disse nesta segunda-feira que ele estava "obviamente preocupado" com o que aconteceu. A violação levou a uma rara retirada dos funcionários de boa parte da Casa Branca naquela noite.

Após o incidente, o Serviço Secreto, que protege o presidente e sua família, intensificou a vigilância sobre o perímetro da sede do governo norte-americano. Enquanto isso, deu início às investigações para descobrir como oficiais permitiram que uma invasão como essa acontecesse.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, afirmou que a apuração do Serviço Secreto vai incluir uma revisão dos esforços de proteção tanto dentro do território da Casa Branca como do lado de fora da cerca, analisando funcionários, políticas e procedimentos.

Em audiência nesta segunda-feira, Mudd contou que Gonzalez já havia sido indiciado em Virginia, acusado pela posse de uma espingarda de cano serrado e por tentar fugir da polícia. David Saliba, advogado comunitário do Condado de Wythe, confirmou que o suspeito possuía dois rifles poderosos, quatro revólveres e outras armas e munição em seu Ford Bronco quando policiais o pararam na metade de julho.

Saliba disse que Gonzalez tentou escapar, mas foi preso quando os oficiais encontraram a espingarda ilegal. A munição e as armas foram apreendidas. Fonte: Associated Press.

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