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A Apple está sendo processada pela empresa VIA Technologies, nos Estados Unidos, pela suposta violação de três patentes de microprocessadores. De acordo com a agência Bloomberg, a VIA alega que a “maçã” violou três de suas patentes para microprocessadores utilizados em telefones celulares e tablets.

A denúncia foi feita na semana passada na Corte federal de Wilmington, no estado de Delaware. A VIA estaria em busca de uma ordem de proibição de venda dos produtos que usam as tecnologias em disputa nos EUA. Apesar de a companhia não ter especificado equipamentos individuais no processo, a denúncia provavelmente cobriria o iPhone, o iPad e pelo menos um iPod. 

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“Os produtos em questão geralmente são relacionados a microprocessadores incluídos em uma variedade de produtos eletrônicos como smartphones, tablets, tocadores portáteis de mídia e outros aparelhos de computação”, afirma a ordem judicial.

Vale lembrar que atualmente a Apple está envolvida em várias disputadas de patentes com outras empresas, como a Samsung e a HTC.

Na busca por um “iPhone mais barato”, algumas empresas criaram acessórios que permitem fazer ligações e enviar ou receber mensagens de texto com o iPod Touch. É o caso da chinesa Yosion, responsável pelo Peel 520. Para saber se a engenhoca funciona, Macworld Brasil decidiu testar o produto.

A engenhoca foi adquirida através do site Dealextreme.com, que levou aproximadamente um mês para chegar. O modelo testado não é compatível com o iPod Touch de quarta geração, apenas com os de segunda ou terceira. Nos testes, a conexão 3G não funcionou, mas o acessório oferece opções para conectividade GPRS.

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Jailbreak: um pré-requesito

Se você é usuário do gadget, já deve saber o iPod Touch não tem aplicativo de telefone ou mensagem — e a Apple obviamente não permitiria que a Yosion disponibilizasse isso na App Store. Dessa forma, a única opção encontrada foi o jailbreak: a empresa disponibiliza aplicativos de telefone e mensagens (bem parecidos com os originais do iPhone), por meio da loja alternativa Cydia.

Design

O produto é praticamente um case com uma bateria externa e uma entrada para SIM Card de operadora na parte traseira, que acompanham um pequeno botão para ligar ou desligar. Os botões de força, volume e o conector do fone de ouvido ficam nas mesmas posições do iPod Touch — a única mudança nesse sentido é o conector dock, que passa a ser na lateral.

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Peel 520: um "case" que transforma o iPod Touch em iPhone

A parte interna pode parecer frágil, mas depois de encaixar o iPod Touch e fechar o case, a combinação aparenta ser bem resistente — o material externo é emborrachado e confortável de segurar.

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iPod Touch + Peel 520: ligações e mensagens SMS

O Peel 520 pesa cerca de 60g, ou 160g com iPod Touch. O problema com o design é o tamanho, mas sejamos francos: você está colocando, externamente, uma segunda bateria e um hardware de telefonia no iPod Touch. Ele fica apenas um pouco maior que um iPhone 4 com um bumper, mas não chega a ser tão desconfortável para carregar no bolso.

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Lado a lado com um iPhone 4 

Funcionamento

Depois de instalar o software oferecido pela Yosion, a Tela de Início do iPod touch ganha dois novos ícones: o “Messages”e o “Phone”. Com o chip e a bateria no Peel 520, o iPod Touch foi inserido no case e novos indicadores surgem na barra de status: a segunda bateria e o sinal de operadora.

Esses indicadores são um pouco instáveis: em algumas telas, eles simplesmente desaparecem. O aplicativo “Phone” oferece um teclado numérico idêntico ao do iPhone e abas para contatos, histórico e opções como o toque para chamadas. O “Messages” também é bem parecido com o do iPhone — a tela inicial lista as conversas e, ao tocar em uma delas, o aplicativo lista todas as mensagens enviadas ou recebidas com um determinado número.

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Aplicativo de telefone é bem parecido com o do iPhone

Na prática, tudo funciona como se fosse um iPhone — em qualquer tela do sistema, ao receber uma chamada, o sistema mostra uma caixa de dialógo com opções para atender ou recusar. Há também alertas similares para mensagens de texto.

A qualidade do som emitido pelo speaker do Peel 520 é um pouco inferior em relação ao do iPhone, mas não chega a prejudicar a chamada. Por fim, a bateria do acessório trabalha em conjunto com a do iPod Touch, oferecendo aproximadamente dois dias de uso moderado dos recursos.

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App alternativo de mensagens: não há o que reclamar

Vida útil de uma semana e outros problemas

"Gostamos bastante da ideia do Peel 520: essa pequena gambiarra poderia ser muito útil, se durasse mais de uma semana", conta o MB. Por todo esse período de teste, o iPhone 4 foi substituído pelo iPod Touch de terceira geração com o Peel 520 sem problemas, desconsiderando a ausência de conexão 3G, que não é suportada pelo aparelho. "Depois desse período, desconectamos tudo e guardamos o produto. Dois dias depois, ele simplesmente morreu e não ligou mais", diz o site.

Não foi possível encontrar nenhuma bateria para substituir à que acompanha o produto, mas, com um multímetro e uma bateria de smartphone similar, foi possível ligá-lo novamente e constatar que o problema foi com a bateria: ela morreu ou o módulo do Peel 520 responsável pela recarga da bateria deixou de funcionar. De qualquer forma, o produto levou um mês para chegar e durou apenas uma semana.

Outro problema relatado é a saída de som do Peel 520 — ao plugar um fone de ouvido nele, não é possível controlar o volume da música e a qualidade do som fica bem inferior à do iPod Touch. Isso é um grande incômodo, já que a especialidade do gadget é reprodução de conteúdo multimídia.

Conclusão

Ele funcionou muito bem enquanto durou e, por um momento, até parece ser uma opção para quem procura um “iPhone de baixo custo”, mas a durabilidade ficou comprometida. Talvez a nova versão para iPod Touch de quarta geração funcione melhor.

O Yosion Peel 520 custa cerca de US$ 60 dólares no Dealextreme.

Segurar o smartphone enquanto dirige (além de ser altamente perigoso e proibido por lei), é totalmente impraticável. A empresa Vista Tecnologia lançou suportes veiculares que liberam as mãos do usuário (diminuem as chances de pontos na carteira), deixando o smartphone da Apple igual a um aparelho de GPS.

Equipado com um braço regulável e uma ventosa que o fixa no vidro, o “berço” que segura o smartphone permite que a tela fique visível e seja acessada mais facilmente quando o veículo estiver em movimento, o que é muito útil, principalmente se você utilizar um aplicativo para guiar o seu caminho.

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A empresa possui suportes para carros, motos e bicicletas (estes últimos podem ser fixados até em carrinhos de bebê, para que a mamãe não precise segurar o aparelho) e, além disso, oferece peças que podem ser vendidas separadamente, como encaixes compatíveis com iPhone 3GS, 2G e outros smartphones. Todos os suportes estão disponíveis por 93 reais e são encontrados nas principais revendedoras de acessórios do país. 

 

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Além dos modelos para carro e bicicleta, empresa também comercializa suporte para mesa

A Capcom lançou esta semana dois verdadeiros clássicos dos games de luta dos consoles dos anos 1990 no iPhone. Estamos falando dos jogos Final Fight e Street Fighter II Collection, que já estão disponíveis para download na App Store.

E se quiser baixá-los é bom correr, pois final Final Fight teve seu preço reduzido de US$ 2,99 para US$0,99 até o próximo dia 21. Já o jogo estrelado pelos lutadores Ryu e Ken sai por US$ 3,99, na App Store dos Estados Unidos.

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Final Fight parece ser uma versão bastante fiel ao original do Super Nintendo, enquanto Street Fight II Collection traz os títulos Street Fighter II, Street Fighter II: Championship Edition e Street Fighter II: Hyper Fighting.

Além de lançar os games, a Capcom também liberou recentemente uma atualização grande para seu outro jogo de luta: Street Fighter IV: Volt, que fica em promoção até a segunda-feira (19), saindo de US$ 6,99 por apenas US$ 2,99.

Contas estrangeiras

Vale lembrar que você não conseguirá comprar esses Apps com uma conta brasileira no iTunes, já que estão disponíveis apenas na App Store dos EUA. Por outro lado, é muito fácil encontrar tutoriais em fóruns e blogs de como criar uma conta em outro país e baixar os jogos.

Quer saber como está seu filho pequeno enquanto você está no trabalho? Pois um novo kit de US$ 200 dólares, que será lançado até o final do ano, permitirá monitorar remotamente seu bebê com o uso do iPhone, iPad ou iPod Touch.

O iBaby Monitor inclui um software gratuito, que estará disponível na App Store, loja de aplicativos da Apple, e uma câmera com acesso à Internet via modem Wi-fi, que pode ser controlada ao tocar na tela do smartphone ou tablet. Com ele, é possível receber alertas se o bebê começar a chorar, aproximar a câmera ao tocar na tela e compartilhar as imagens com outras pessoas.

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“O iBaby Monitor permite monitorar seu bebê de qualquer lugar do mundo”, afirma Adam Lin, gerente da iHealth Lab, distribuidora dos produtos da iBaby. A iHealth oferece equipamentos como um sistema de monitoramento de pressão sanguínea via iPad e iPhone.

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iBaby Monitor: monitore seu filho de qualquer lugar do mundo

Era para ser um bom negócio, mas acabou mal. O jovem de 24 anos, identificado apenas como E.T.S. pelo 4ª Delegacia de Repressão a Roubos a Condomínios do Deic, foi preso na última segunda-feira (12) ao usar um iPhone roubado que, segundo ele, foi comprado de um colega de trabalho.

Os policiais utilizaram os recursos de rastreamento do smartphone (roubado em um ataque a um condomínio) e um aplicativo chamado Find My iPhone para monitorar e encontrar o suspeito, que foi preso em sua casa, no município de Embu das Artes, no Estado de São Paulo. O suspeito foi libertado mediante pagamento de fiança, mas continuará sendo investigado.

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No final de março, dois assaltante foram pegos pela Polícia Militar do Rio de Janeiro após roubar joias, notebook, dinheiro e um iPad 3G, em um apartamento na Barra da Tijuca, bairro nobre da capital fluminense. Após ativar o rastreamento, o dono do gadget informou à Polícia a exata localização dos bandidos, que foram capturados em flagrante.

O iPhone está perdendo o charme. Pelo menos é o que acredita Martin Fichter, presidente da fabricante de smartphones HTC para os Estados Unidos, empresa que produz equipamentos com o sistema operacional da Google, o Android.

Durante palestra na Mobile Future Forward, evento que acontece esta semana em Seattle, nos EUA, ele afirmou que “o iPhone está deixando de ser ‘cool’, as pessoas estão adotando outros celulares, como HTC e Samsung”.

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Segundo ele, “se você olha nas escolas, o MacBook Air está na moda, mas o iPhone não é mais tão ‘descolado’ como era antes”. “Nós utilizamos iPhones, mas nossos filhos já não acham o aparelho tão legal”, afirma.

Fichter também apontou outras coisas que ela acha que estão fora de moda: processos contra empresas que, segundo ele, “comprometem a inovação”. O executivo se refere às batalhas judiciais entre os maiores fabricantes, que trocam farpas em cortes judiciais de vários países por conta de supostas violações de suas patentes.

Vale lembrar que os aparelhos móveis da Apple tiveram volume recorde de vendas no último trimestre, com o iPhone atingindo a casa dos 20,3 milhões unidades vendidas, enquanto o iPad chegou a 9,25 milhões de unidades no período. Parece que o consumidor não concorda com a declaração do funcionário da HTC.

Durou pouco. A Apple, que costuma vetar aplicativos que vão contra os seus interesses e proibir a entrada na App Store, tinha liberado o game Phone Story. O jogo, desenvolvido pela Molleindustria, é uma crítica feroz ao processo de produção do mais famoso smartphone do mercado, o iPhone.

No game, para saciar a sede de consumo do mundo desenvolvido e ser um empresário de sucesso, você precisa fazer coisas como escravizar crianças em minas do Congo e salvar operários chineses do suicídio (referência às mortes nas fábricas da Foxconn, que monta os produtos da Apple).

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O software, que custava US$ 1, foi retirado pela Apple da App Store. Segundo os desenvolvedores, a Apple afirma que o game viola suas normas internas (apesar de ter liberado o software por algumas horas), que não permitem “aplicativos que incluem abuso ou violência contra crianças ou conteúdo que excessivamente cruel”, entre outras questões.

A Molleindustria critica a decisão da Apple e afirma que vai desenvolver uma versão para Android do software, além de disponibilizar o programa para iPhones com jailbreak.

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Phone Story: durou pouco

 

O Facebook liberou nesta semana uma nova versão do seu aplicativo para aparelhos iOS. A versão 3.5 do app da rede social já está disponível na App Store e traz diversos novos recursos, como a habilidade de marcar amigos e locais em posts e de compartilhar links externos a partir de uma visualização web. 

Além disso, você verá um novo design para os murais de Perfil e Grupos e uma ferramenta de compartilhamento melhorada que adiciona controles de privacidade em posts e combina suas configurações com as que você ajustou no site do Facebook. A rede social introduziu algumas atualizações referentes a controle de privacidade no final de agosto.

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No entanto, as coisas que não estão presentes parecem ser mais significativas. Primeiramente, os rumores de filtros de fotos serem adicionados ao app mobile parecem não ter se concretizado. E, em segundo lugar, ainda não foi dessa vez que o site liberou o aguardado app específico para iPad.

As informações e rumores sobre o desenvolvimento, pelo Facebook, de um app para iPad tem aumentado nos últimos meses, e elas pareciam ter sido confirmadas por conta de um vazamento no final de julho. Mas infelizmente ainda não há um app para o tablet da Apple nem uma confirmação sobre quando o software chega oficialmente.

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Nova versão do app traz algumas mudanças visuais para o iPhone

A nova versão do Facebook para iPhone e iPod Touch também soluciona diversos bugs, incluindo problemas com a barra de Notificações, bugs na seção de Fotos, além de melhorias quanto a estabilidade e desempenho do programa, afirma o Facebook.

A nova versão do aplicativo é compatível com iPhone, iPod Touch e iPad e exige o sistema iOS 3.0 ou versão mais recente.

Em 2011, a Apple será pela primeira vez a maior fabricante de smartphones do mundo em volumes de vendas, superando a rival finlandesa Nokia. Esse é a conclusão do relatório Digitimes Research publicado hoje, 6/9, que estima que a companhia da maçã venderá 86,4 milhões de iPhones este ano. O equipamento já havia conseguido o primeiro posto em um trimestre, mas este será o primeiro ano com liderança da Apple.

De acordo com o estudo, as vendas globais de smartphones chegarão a 462 milhões de unidades, um crescimento de 60% em relação a 2010, quando foram comercializados 288 milhões de aparelhos desse tipo.

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A Nokia, por outro lado, cairá para o segundo lugar em 2011, após suas vendas baixarem de 100 milhões para 74,4 milhões nesta temporada. A Samsung, com seus aparelhos Galaxy, chega ao terceiro lugar no ano, com o maior crescimento entre as cinco maiores fabricantes no período: a empresa sul-coreana aumentou suas vendas em 44% para alcançar a marca de 67 milhões de smartphones vendidos.

Mas é a chinesa Huawei a verdadeira “estrela em ascensão” dessa turma, segundo o Digitimes, com um aumento de mais de 400% em suas vendas totais, em comparação a 2010.

“As vendas combinadas das cinco maiores fabricantes de smartphones do mundo em 2011 devem exceder a marca de 333 milhões de unidades, que corresponderá a 72% do total de unidades que devem ser vendidas. A proporção chegou a ser de 85% em 2010, quando as cinco maiores companhias venderam um total de 244 milhões de smartphones”, informa o relatório.

 

Parece que os funcionários da Apple responsáveis por vetar os softwares considerados inadequados pela empresa dormiram no ponto. Está disponível na App Store (loja de aplicativos da empresa), inclusive na brasileira, o aplicativo Downloader Free, software gratuito que permite baixar vídeos pornográficos de serviços como PornHub, X-Tube e RedTube.

Para driblar o esquema de controle da Apple, o aplicativo, que já é o segundo mais baixado pelos brasileiros para iPhone e o quarto da lista para iPad, não traz referências diretas aos sites pornográficos. Mas basta ler o texto publicado na App Store da Apple para entender qual é o objetivo. A descrição, em inglês, cita os serviços de pornografia.

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O usuário usa um navegador interno do aplicativo para abrir os sites. Depois basta abrir a aba links para baixar os arquivos, que ficam armazenados no equipamento.

Resta saber quanto tempo mais a Apple deixará o aplicativo no ar...

Um advogado chinês pretende processar a Apple nos Estados Unidos sob a acusação de venda de iPhones recondicionados como se fossem novos, após vários consumidores apontarem esse tipo de problema

O advogado Wang Hai disse que mais de 10 pessoas na China entraram em contato reclamando de experiências parecidas desde que postou sobre o assunto em seu blog no início da semana.

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“Se mais de 20 consumidores vierem até nós com os mesmos problemas, então entraremos com um processo contra a Apple nos Estados Unidos”, disse Wang.

O post de Wang era sobre dois consumidores chineses que compraram iPhones 4 e acabaram descobrindo que os aparelhos tinham uma garantia mais curta do que o padrão de um ano. Wang suspeita que os produtos foram comprados e devolvidos, resultando, assim, na garantia menor.

O advogado ajudou os dois consumidores a entrarem com um processo em Pequim na última segunda-feira, 15/8, pedindo para que a Apple se desculpe e compense os consumidores pelo que eles pagaram no iPhone 4. O tribunal deve tomar uma decisão sobre o caso na próxima semana.

Até o fechamento desta reportagem, a Apple não havia respondido ao nosso pedido de comentário sobre o assunto.

Os dois consumidores citados acima compraram seus iPhones no último dia 9/7 na Apple Store do shopping Xidan Joy City, em Pequim. O post de Wang sobre o caso traz fotos dos recibos e outras mostrando o período menor de garantia para os smartphones.

“Quando os consumidores voltaram à Apple Store, a companhia se negou a lhes dar um reembolso”, disse Wang.

Ele afirma continuar investigando a distribuição dos iPhones pela Apple. Enquanto isso, ele tem recebido contato de outros consumidores com reclamações parecidas.

A Apple é uma das marcas mais famosas atualmente na China, com a demanda pelos produtos da empresa criando longas filas em suas lojas na capital Pequim.

A desenvolvedora Just Works lançou um app para iPhone e iPad que destina parte da renda arrecadada (20%) com a sua venda para o Hospital do Câncer de Barretos, em SP. Chamado de Cartas da Esperança, o aplicativo funciona como uma espécie de Super Trunfo (jogo de cartas popular na década de 1980).

O aplicativo de causa nobre também é baseado na comparação de atributos de cada carta – vence a rodada o jogador com a de valor maior. Para levar o jogo, é preciso conseguir todas as cartas de seu adversário. Todas as cartas trazem desenhos de animais feitos por crianças atendidas pelo Hospital, que possuem perfis nas cartas desenhadas por elas. Além disso, o programa, que deve ganhar versão para desktop em breve, traz informações preventivas e sintomas de vários tipos de câncer.

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“É uma forma divertida de saber mais sobre a doença, e de quebra, contribuir com o tratamento dessas crianças”, afirma o diretor da Just Works e autor do projeto, Alexandre Cruz, que planeja lançar em breve atualizações com outros temas de cartas para o aplicativo.

O app está disponível na App Store brasileira por US$5 e requer o sistema iOS 4.2 ou superior para rodar no seu iPhone, iPod Touch ou iPad.

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Aplicativo "Cartas da Esperança" traz desenhos de pacientes em suas cartas

O Skype disponibilizou um aplicativo gratuito que permite acesso a internet sem fio em mais de 1 milhão de hotspots wireless em todo planeta, voltado para usuários que precisam de uma conexão sem fio sempre por perto e, principalmente, para aqueles que fazem muitas viagens de negócio ao redor do mundo.

O Skype WiFi (que era conhecido anteriormente como Skype Access) é compatível com iPhone, iPad ou iPod touch com iOS 4.1 ou superior, e garante acesso pago à internet quando o aplicativo identifica redes conveniadas como Vex, FON ou Tomizone. 

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A partir da conta Skype do usuário (e dos créditos nela contidos, que podem ser comprados no próprio site da empresa), é possível ter acesso à conexão sem fio em bares, restaurantes, hotéis, estações de trem, entre outros estabelecimentos, pagando uma taxa por minuto utilizado - de acordo com o site da empresa, o valor varia de acordo com a empresa que fornece o sinal, e está disponível a partir de 5 centavos por minuto, sem limite de download ou upload.

Para quem precisa acessar a Internet  e não quer pagar a hora completa cobrada em hotéis, por exemplo, o Skype WiFi é uma boa pedida, já que o valor debitado é referente apenas ao tempo de utilização da conexão. 

O serviço será oferecido gratuitamente pela empresa durante 24 horas, a partir da meia-noite do dia 20/8 até a virada do dia 21/8, permitindo que os usuários experimentem a conexão. O limite, por pessoa, é de 60 minutos de acesso livre.

O aplicativo já está disponível na App Store e para saber mais a respeito das taxas e dos locais nos quais os hotspots estão presentes, há uma página do Skype com mais detalhes sobre o serviço. 

 

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Skype WiFi: acesso à Internet por preços acessíveis

Um megaprocesso está sendo movido na Coreia do Sul contra a Apple, por conta da captura de dados de usuários do iPhone, segundo informações publicadas pela MSNBC.

O grupo, que reúne cerca de 27 mil pessoas,  afirma que a empresa violou a privacidade de seus consumidores ao capturar informações sobre a localização sem autorização, e pede 26 milhões de dólares como indenização. Em grupo, o valor pode parecer alto, mas a indenização individual seria de menos de mil dólares. A primeira audiência no caso deve acontecer até novembro.

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Em junho, a Apple já tinha sido condenada a pagar o equivalente a 1.500 reais a um advogado coreano que se sentiu espionado pela empresa.

No mês de abril, pesquisadores da área de segurança Pete Warden e Alasdair Allan, revelaram que o smartphone da Apple registrava informações sobre localização com frequência e depois compartilhava esses dados com o computador, toda vez que usuário sincronizava o celular.

Com o uso de um programa, segundo os especialistas, é possível capturar esses dados, o que significa que qualquer um que tenha acesso ao aparelho pode saber com certa facilidade por onde o dono do celular tem andado. E isso não é tudo: o smartphone coletava e armazenava dados de posicionamento mesmo com o recurso de localização desligado.

O caso gerou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos e processos individuais de usuários contra a Apple, por conta de acusações de violação de privacidade. A Apple admitiu o problema (chamado de bug) e prometeu uma correção, lançada em maio.

Um megaprocesso está sendo movido na Coreia do Sul contra a Apple, por conta da captura de dados de usuários do iPhone, segundo informações publicadas pela MSNBC.

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Em junho, a Apple já tinha sido condenada a pagar o equivalente a 1.500 reais a um advogado coreano que se sentiu espionado pela empresa.

No mês de abril, pesquisadores da área de segurança Pete Warden e Alasdair Allan, revelaram que o smartphone da Apple registrava informações sobre localização com frequência e depois compartilhava esses dados com o computador, toda vez que usuário sincronizava o celular.

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O caso gerou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos e processos individuais de usuários contra a Apple, por conta de acusações de violação de privacidade. A Apple admitiu o problema (chamado de bug) e prometeu uma correção, lançada em maio.

Álcool e direção são coisas que, juntas, costumam terminar em acidentes trágicos. Se você tem iPhone, gosta de tomar umas e às vezes perde o controle de quanto bebeu, vale baixar o aplicativo gratuito PedeCana.

O software, desenvolvido pela empresa brasileira Parsec Digital, permite ao usuário saber quantas já tomou (basta clicar no ícone da caneca quando pedir mais um chopinho).

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E se você já não está mais raciocinando direito, basta clicar no grande botão “Já perdi a conta”, que ele traz uma lista com os telefones de empresas de táxi de várias partes do Brasil (não precisa digitar os números, basta tocar na companhia escolhida que ele faz a chamada).

O aplicativo também calcula o valor da conta, com direito aos 10% do serviço,  e divide os custos por pessoa.

 

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PedeCana: para não perder a conta

O Facebook lançou ontem, 9/8, o Messenger for Mobile, um novo aplicativo de bate-papo para iPhone e iPod Touch. Ao que tudo indica, a rede social de Mark Zuckerberg está sentindo a pressão de sua nova concorrente, a Google+. Apesar de ser  uma rede social muito maior, popular e enraizada no momento, o Facebook parece estar brincando de correr atrás com algumas inovações do recém-lançado site da gigante de buscas.

Com o novo app do Facebook – apenas a segunda incursão da empresa na App Store – ela fica muito perto do recurso de chat Huddle, do Google+. O Messenger permite a troca de correspondência entre amigo que você seleciona, e também pode incluir dados de localização para os participantes do chat. E os integrantes da conversa que não tiverem smartphones ainda podem enviar e receber mensagens no Messenger por meio de SMS tradicionais, desde que confirmem primeiramente seus números de celular com o Facebook.

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O Facebook Messenger para iPhone é gratuito e exige o iOS 4.0 ou mais recente para rodar no iPhone, iPod Touch e iPad (apesar de não ser otimizado para o tablet da Apple).

Até o fechamento desta reportagem, o app estava disponível no iTunes, mas ainda não podia ser encontrado na App Store brasileira. O software também tem versões para alguns aparelhos com Android e BlackBerry.

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Facebook Messenger: bate-papo no iPhone

Em minha experiência, os games para iOS que acompanham o lançamento de grandes filmes deveriam vir com uma aviso “Prossiga com cuidado”. Descobri que esses apps geralmente passam a sensação de que foram feitos “a toque de caixa” para acompanhar as estreias do filmes. 

Mas se a Marvel e sua nova empresa relacionada, a Disney, não tomarem cuidado, elas irão dar uma boa reputação aos games baseados em filmes. Recém-lançado na App Store para promover o novo filme do herói, o jogo “Captain America: Sentinel of Liberty” (US$5) traz uma sólida produção e jogabilidade interessante. Esse game universal será uma bem-vinda adição para os fãs do Capitão América e pode até entreter os gamers do iOS que não ligam muito para o alter ego de Steve Rogers.

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No jogo, os companheiros de comando do Capitão foram capturados pelo Red Skull e sua maléfica organização Hydra. É tarefa do nosso herói liderar uma missão de um homem só para libertar seus amigos e destruir o plano da Hydra de construir super armas mortais para usar contra as forças do bem. Essa história de fundo entra em ação em game de plataforma side-scrolling, em que você toca nas habilidades superhumanas do Capitão para passar pelas 24 fases.

Você comanda as ações do personagem por meio de uma série de controles na tela. Deslizar o dedo em uma direção específica vai fazer com que ele corra, pule e escorregue, enquanto os botões na tela controlam seu escudo e outras super habilidades. Quando é hora de lutar contra os valentões da Hydra, é preciso uma combinação de toques na tela para derrotá-los – o game é muito bom em te lembrar quando e para qual direção deslizar o dedo.

Os controles de “Captain America” podem ser fáceis de aprender, mas eles ocasionalmente apresentam problemas de execução. O movimento para frente pode manter o personagem em uma direção quando você gostaria que ele fosse para o lado oposto, por exemplo. Já um toque duplo deveria pará-lo, mas encontramos dificuldades em realizar paradas completas com precisão. Além disso, alguns gamers ficarão frustrados com a insistência do Capitão em cair em armadilhas estúpidas.

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Novo game do herói da Marvel capricha nos gráficos

A equipe de desenvolvimento colocou muito esforço no visual e clima do game, e isso aparece no produto final. Pequenos detalhes como os sons que o Capitão faz quando corre por diferentes superfícies ajudam o game a brilhar. Uma crítica: o personagem diz algumas frases enquanto derrota os bandidos da Hydra que são bregas – “Cortesia do Tio Sam!” – e repetitivas. É possível desligá-las nas configurações, mas isso desliga todos os sons. 

Os gráficos 2D são afiados – apesar de preferir a tela maior do iPad, o visual do game fica legal em todos os aparelhos iOS. Se há um ponto negativo em meio a todos esses detalhes: um tempo de carregamento maior do que você deve estar acostumado.

Além disso, a Marvel inclui alguns extras bacanas para os fãs mais antigos do Capitão América. À medida que você avança no game, pode destravar capas de HQs antigas do herói, assim como diferentes trajes. E as cut scenes produzidas como quadrinhos em movimento foram claramente incluídas com os fãs dos quadrinhos em mente.

Não sei como será o lançamento do filme do herói nos cinemas, mas o game certamente faz uma estreia de respeito. Se nos derem um pouco mais de controle sobre o movimento do personagem esse será um jogo que espero que se torne uma franquia de vida longa.

Os lançamentos da Apple costumam levar muita gente para a fila dias antes da chegada dos produtos. Mas um inglês parece ter exagerado na dose. Segundo o TechCrunch, o publicitário Rob Shoesmith, 29 anos, já prepara o acampamento para comprar o  iPhone 5 na loja da Apple em Convert Garden, em Londres. Detalhe: o novo telefone da Apple não foi sequer anunciado oficialmente e só deve ser lançado em setembro ou outubro. Ou seja, ele deve ficar cerca de um mês na fila. "Estou só esperando a Apple anunciar a data de lançamento para ir para a fila", disse o publicitário em entrevista à Macworld Brasil.

Mas Shoesmith, que ainda não iniciou o acampamento, não é um consumidor comum. Como bom publicitário que é, resolveu usar seu esforço para ganhar fama. Para isso, ele afirma que vai se manter apenas com presentes e patrocínios durante o seu período na porta da loja, que deve durar entre três e quatro semanas.  Até o momento, o homem já recebeu mais de 60 mil dólares em doações, incluindo desde carregadores solares para iPhone até xampus, loção pós-barba e muitas caixas de doces. Questionado se gostaria de receber algo do Brasil, Shoesmith, como bom inglês, demonstrou todo seu amor pelo futebol. "Gostaria de ganhar uma camisa de futebol da sua seleção, adoro o estilo de jogo de vocês."

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Além disso, ele afirma que vai trabalhar normalmente a partir de sua cabana e pretende doar todos os brindes ao final do seu experimento, que ganhou um Twitter para contar sua saga e um blog oficial, que traz posts diários, uma lista de desejos para futuras doações e uma galeria com imagens de seus presentes.

 

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Shoesmith com um dos brinquedinhos que ganhou em sua aventura pelo iPhone 5


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