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Em um ano marcado por diversos lançamentos, o remake de “Resident Evil 4”, lançado em março de 2023, é frequentemente citado como o favorito de muitos jogadores, seja por manter a essência do original ou pelo fato de trazer melhorias significativas para a jogabilidade e história. Para complementar essa experiência, a Capcom lançou na última quinta-feira (21), a DLC “Caminhos Distintos”, protagonizada pela personagem Ada Wong.

A expansão se passa durante os eventos da história principal, onde Leon S. Kennedy procura pela filha desaparecida do presidente dos Estados Unidos da América (EUA), porém, tudo é visto pela perspectiva de Ada Wong, uma espiã enviada por Albert Wesker para uma missão secreta. O LeiaJá teve a oportunidade de testar a DLC na versão de Playstation 5.

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Um dos principais destaques deste conteúdo adicional, é que uma boa parte do enredo e motivações da personagem são diferentes da versão original de 2005. Em “Caminhos Distintos”, a Capcom trouxe diversos elementos do jogo clássico que ficaram de fora da campanha principal, como a famigerada sala dos lasers ou a batalha contra a criatura U-3.

 Exploração vertical

O gameplay de “Caminhos Distintos” é bastante similar ao da campanha principal, mas aqui a personagem conta com uma Grapplling Gun, uma arma ganho que pode ter diferentes utilidades. A primeira delas está ligada à exploração dos cenários, que permite ao jogador se deslocar para locais mais altos. Embora os cenários sejam os mesmos das aventuras de Leon, este tipo de movimentação diferencia a progressão e a torna mais vertical.

A Grapplling Gun também será uma aliada durante os combates. Ao atordoar os inimigos, é possível utilizar o gancho para se aproximar dos inimigos rapidamente e desferir um golpe de finalização, que pode ser uma facada ou um chute. Estes recursos tornam Ada uma personagem muito mais veloz de controlar, se comparada a Leon.

Outra característica da personagem, é que ela vem equipada com lentes de contatos tecnológicas, que permite investigar os cenários, visualizar pegadas de inimigos ou identificar impressões digitais. O ponto negativo, é que este recurso não pode ser ativado no momento em que o jogador quiser, mas apenas em alguns pontos específicos da campanha.

Além das novidades, o game mantém algumas coisas vistas no original, entre elas, a possibilidade de adquirir novas armas e de evoluir seus atributos, como potência, capacidade e velocidade de recarga. Vale lembrar que no original de 2005, a campanha da Ada continha um arsenal limitado, com capacidades pré-estabelecidas.

A faca, que foi um dos acessórios mais explorados na campanha principal, se mantém presente em “Caminhos Distintos”. Com ela, é possível aparar os golpes dos inimigos e realizar finalizações. Contudo, o objeto possui uma durabilidade limitada e o jogador terá que repará-la com frequência.

Durante a jornada, o jogador encontrará alguns panfletos azuis com objetivos secundários, que vão desde destruir alguns alvos espalhados pelo cenário ou eliminar um determinado alvo. O cumprimento destas missões garante algumas recompensas, como chaves para abrir gavetas, jóias raras e outros tipos de recursos.

O já conhecido Vendedor, que é uma figura emblemática dentro de “Resident Evil 4”, está de volta nesta DLC e é com ele que o jogador poderá fortalecer o seu arsenal, adquirir novos armamentos ou recursos, reportar as missões secundárias e vender os tesouros encontrados pelo caminho. É importante destacar que a Capcom se preocupou em adaptar as falas do personagem e substituir os termos masculinos para o feminino, como por exemplo “estranho”, passou a ser “estranha”.

 Vale a pena?

A expansão “Caminhos Distintos” pode oferecer aproximadamente 5h de conteúdo adicional para “Resident Evil 4” e, uma de suas poucas falhas, é que ela pode deixar os fãs da franquia com um gosto de "quero mais". Por outro lado, é importante lembrar que a DLC sozinha consegue apresentar um tempo de campanha similar ao remake do “Resident Evil 3”, lançado em 2020 e que na época, foi vendido como um jogo completo.

“Caminhos Distintos” pode ser adquirido por R$53,90 na Playstation Store, R$51,50 na Xbox Store e R$48,00 na Steam. Vale destacar que para jogar a DLC, é necessário possuir o jogo base “Resident Evil 4” na biblioteca.

Colaboração de Alfredo Carvalho para o LeiaJá

A Sony divulgou mais uma atualização, após a primeira lista de novos games ter sido divulgada. Sendo assim, mais um jogo está de saída do PS Plus Extra e Deluxe no próximo mês: Umbrella Corps, título de ação cooperativo da Capcom. 

Com a notícia por parte da empresa, os jogadores só poderão aproveitar o gameplay até o dia 19 de setembro. No entanto, ainda é possível conquistar os troféus restantes e aproveitar a jogatina ao máximo com o esquadrão do game. 

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O PS Plus Extra e Deluxe promove esse tipo de rotatividade mensal desde o lançamento. No início deste mês, 17 jogos foram adicionados ao catálogo e outros dez saíram. O esquema adotado é semelhante com os da Netflix, Amazon e Game Pass, sendo assim, os conteúdos são atualizados com frequência. 

Veja os próximos títulos que estão de saída da plataforma: 

Steep (31 de agosto); 

Chicory: A Colorful Tale (19 de setembro); 

Death end re, Quest2 (19 de setembro); 

Watch Dogs (19 de setembro); 

Watch Dogs 2 (19 de setembro); 

Deathloop (19 de setembro); 

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands (19 de setembro); 

Nidhogg 2 (19 de setembro); 

Through the Darkest of Times (19 de setembro); 

Umbrella Corps (19 de setembro)

A Capcom lançou na última segunda-feira (12) um site especial para comemorar os 40 anos da desenvolvedora. O Capcom Town organiza conteúdos de vários títulos e franquias da empresa em um mapa interativo cheio de personagens icônicos dos games.

Entre as atrações do Capcom Town, estão artes e documentos relacionados ao desenvolvimento de vários jogos da Capcom, notícias, avatares especiais para download e até uma coleção de clássicos para experimentar. No caso do último mencionado, pode ser preciso conectar algum controle no PC ou dispositivo que estiver usando para acessar o site.

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Outro detalhe importante é que os participantes dos eventos dentro do Capcom Town receberão “recompensas especiais”.

Na segunda-feira (12), a Capcom também transmitiu um Showcase como parte da Summer Game Fest 2023. Entre os destaques, estiveram o adiamento de Pragmata, Kunitsu-Gami: Path of the Goddess, Dragon’s Dogma II e Megaman X Dive Offline.

Após o lançamento desastroso de “Street Fighter V” (2016), que contava com pouco conteúdo no lançamento, um gameplay voltado apenas para os jogadores profissionais e um online totalmente quebrado,  a Capcom tinha a árdua tarefa de se redimir com os fãs da saga em “Street Fighter 6” e mostrar que a lendária franquia também é um ambiente receptivo para os novatos, que estão dispostos a aprender um jogo de luta do zero.Ao mesmo tempo em que “Street Fighter 6” é uma carta de amor aos fãs, o título também pode representar um pedido de desculpas da Capcom pelos erros do passado. O LeiaJá teve a oportunidade de testar o game na versão de Playstation 5.

Ao iniciar o game, já é possível perceber que a empresa fez o dever de casa e trouxe inúmeros conteúdos que poderão agradar os diversos perfis de jogadores. Desta vez, o game foi desenvolvido no motor gráfico RE Engine, que também foi utilizado em outros títulos famosos da Capcom, como “Resident Evil 7” (2017), “Resident Evil 2” (2019), “Devil May Cry 5” (2019), “Resident Evil Village” e “Resident Evil 4” (2023). O título conta com um estilo gráfico parecido com o de “Street Fighter IV” e “Street Fighter V”, mas com modelos de personagens e cenários ainda mais detalhados.

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O primeiro aspecto que chama atenção em “Street Fighter 6”, é que a narrativa finalmente vai continuar a história contada em 1997, no jogo “Street Fighter III”, uma vez que o quarto e quinto título se passavam cronologicamente antes do terceiro game. Desta vez, é possível ver os personagens clássicos com um aspecto mais envelhecido, o que mostra claramente uma passagem de tempo.

No total o jogo dispõe de 18 lutadores, entre eles, os veteranos Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, Blanka, Cammy, Dhalsim, Zangief, E. Honda e Dee Jay; alguns participantes de títulos recentes como Juri e Luke; e os estreantes JP, Jamie, Marisa, Lily, Manon e Kimberly. Vale destacar que com o tempo, novos lutadores serão acrescentados ao elenco de “Street Fighter 6”, por meio de expansões pagas.

O modo online foi outro grande acerto de “Street Fighter 6” e deve tranquilizar aqueles que ficaram traumatizados com o problemático lançamento do quinto jogo da saga. Desta vez, o título se utiliza do sistema “rollback netcode”, uma técnica de sincronização, que busca evitar os atrasos de comandos e garantir maior precisão nas partidas. É importante ressaltar que este recurso não é uma exclusividade de “Street Fighter 6” e também é utilizado em outros games de luta.   

 O que ‘Street Fighter 6’ oferece

“Street Fighter 6” é dividido em três categorias: “World Tour”, que é o modo história do título; “Battle Hub”, um ambiente online, onde os jogadores podem interagir e lutarem uns com os outros; e o “Fighting Ground”, que é subdividido em Arcade, Treino, Versus, Partida Especial e Online.

Cada game de “Street Fighter” vem com alguma adição na jogabilidade e no sexto episódio da franquia não foi diferente. Aqui, o jogador contará com o “Drive System”, que permite absorver os golpes do adversário, defender as investidas do inimigo e realizar contra-ataques. O sistema é gerenciado por meio de uma segunda barra, que fica abaixo do marcador de vida do personagem.

Um dos grandes atrativos de “Street Fighter 6” e que também foi um dos principais pontos destacados pela Capcom, durante as campanhas de marketing para promover o game, são os controles modernos, que visam simplificar a execução de alguns comandos para os jogadores iniciantes. Um exemplo, é que a famosa magia hadouken do personagem Ryu, pode ser desferida simplesmente por meio do botão triangulo.

O anúncio dos controles modernos fez com que uma parcela da comunidade de “Street Fighter” ficasse preocupada, já que muitos acreditavam que isso poderia “quebrar” o modo online. No entanto, embora ofereça benefícios consideráveis, este modo também vem com algumas desvantagens, que equilibram o competitivo.

A configuração dispõe apenas de quatro botões, destinados para ataques leves, médios, fortes e técnicas especiais, o que por si só, não permite a realização de muitos combos. Além disso, ao selecionar este estilo de controle, o dano causado nos adversários também será reduzido.

Vale destacar, que os controles modernos podem não chamar a atenção dos jogadores veteranos da franquia, mas devem servir de porta de entrada para os novatos que sempre tiveram interesse em aprender algum jogo de luta, mas ficavam assustados com a complexidade dos comandos.

Outra opção disponível são os controles dinâmicos, que são voltados apenas para os que buscam uma diversão rápida. Neste modo, o jogador não tem muito controle do que acontece na luta, pois as sequências são realizadas via inteligência artificial. Esta configuração é indicada para oferecer uma diversão rápida em eventos como festinhas, encontros familiares ou em reuniões de amigos.

 Um modo história pouco atrativo

A narrativa de “Street Fighter 6” é apresentada no modo “World Tour”, onde o jogador precisa criar um avatar e se aventurar pelas ruas de Metro City, em busca de se tornar o lutador mais poderoso. O sistema de criação de personagem é bastante robusto e oferece inúmeras opções de proporções de corpo, cabelos, olhos, bocas, narizes e orelhas. É importante lembrar que o avatar criado no “World Tour”, será o mesmo utilizado no “Battle Hub”.

Apesar de acertar na jogabilidade e na acessibilidade, o modo história é o ponto mais baixo de “Street Fighter 6”, já que a narrativa é lenta, pouco envolvente e com pouquíssimos acontecimentos relevantes para a trama. Por se tratar de um game de luta, o dinamismo deveria ser o fator de destaque desta categoria, tal como é nos jogos das franquias “Mortal Kombat”, “Injustice” e até mesmo “Tekken 7”. Mas não é o que acontece neste caso.

Embora apresente um mundo detalhado, com diversas referências ao universo de “Street Fighter” e “Final Fight” (outra franquia famosa da Capcom), o ritmo lento faz com que a jornada se torne cansativa. Além disso, os personagens presentes na cidade contam com modelos sem muitos detalhes e animações básicas, o que prejudica ainda mais a experiência de imersão.

 Vale a pena?

“Street Fighter 6” se redime dos principais erros cometidos no quinto game da franquia e oferece recursos de acessibilidade, que podem agradar tanto os jogadores casuais como os profissionais. Apesar das falhas presentes no “World Tour”, o modo “Fighting Ground” consegue entregar uma experiência satisfatória para os apreciadores do gênero de luta.

O título está disponível para Playstation 4, Playstation 5, Xbox Series X/S por R$279,50; e para PC, a partir de R$249. 

Por Alfredo Carvalho

A Capcom comentou os erros de progressão de Resident Evil 4 nesta segunda-feira (03). Se você já está chegando na porção final do game, especialmente no Capítulo 12, é melhor ficar atento: a Capcom alertou sobre a existência de um bug envolvendo um item necessário para avançar, o que pode dar um pouco de dor de cabeça.

No Twitter oficial da franquia, a desenvolvedora alertou os jogadores de um erro. Segundo a postagem, após a cena cinematográfica que marca o início do Capítulo 12, se o jogador usar a faca antes da notificação de item recebido aparecer, a chave em questão pode simplesmente desaparecer, o que impediria o seu progresso.

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Ainda que a Capcom afirme que identificou o mesmo bug em todas as plataformas, aparentemente é preciso realizar essa ação bem específica, usar a faca após a cena cinematográfica, para se tornar vítima do bug, e mesmo assim nem tudo estaria perdido. Se acontecer com você, basta voltar o save para um pouco antes da cutscene, que tudo estará bem novamente.

Felizmente não é nada grave e que possa estragar a experiência de muita gente. A Capcom já garantiu que implementará uma correção na próxima atualização.

Remake de um dos maiores clássicos da franquia, Resident Evil 4 está disponível para Xbox Series X | S, PlayStation 4, PC e PlayStation 5.

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A Capcom lançou um novo trailer de gameplay de Street Fighter 6 no recém-concluído EVO 2022. O vídeo revela o retorno da personagem, Juri, e uma nova personagem, Kimberly. Street Fighter 6 foi anunciado em fevereiro de 2022 e foi finalmente revelado durante o PlayStation State of Play, em junho. Agora, o trailer mais recente revelou o que os dois personagens trarão para a lista. 

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O diretor do jogo, Takayuki Nakayama, revelou como exatamente a equipe apresentou Kimberly e Juri no PlayStation Blog. “Em termos de design de Kimberly, nosso objetivo era criar uma roupa adequada para seus movimentos rápidos e acrobáticos, já que ela se destaca em esportes como atletismo e torcida”, disse ele. 

Sua biografia também revela que ela é discípula de Guy e pretende trazer seu próprio talento para o estilo de luta Bushinryu, através do pop dos anos 80. Consequentemente, ela tem uma lata de spray em seu arsenal, que pode ser usada como uma Bomba Shuriken. 

Juri apareceu pela primeira vez em Street Fighter 4 e tem sido regular desde então. “Para Juri, esse traje mantém a imagem de seu Super Street Fighter IV, mas foi reorganizado para se adequar à estética de Street Fighter 6”, disse Nakayama, que acrescentou: “As cores de seu Feng Shui Engine são roxo, preto e branco, e acentuado com verde esmeralda”. 

Muitos de seus movimentos, como o Fuhajin, também retornam, mas com uma reviravolta. Há também um monte de novos nomes para seus movimentos que podem parecer um pouco diferentes no começo, mas ainda mantêm a familiaridade com os originais. O jogo ainda não tem uma data de lançamento oficial e está programado para ser lançado em 2023. 

Confira mais imagens das personagens em cut scenes do trailer: 

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A Capcom revelou novidades sobre a DLC de Resident Evil Village, intitulada Shadow of Rose. A desenvolvedora exibiu um trailer inédito da expansão durante o Capcom Showcase, realizado na última segunda-feira (13).

 O trailer traz uma jogabilidade em terceira pessoa, algo não visto na série desde o Resident Evil 6. A DLC chegará aos consoles e PC 's em 28 de outubro de 2022. Confira o teaser oficial: https://www.youtube.com/watch?v=9sBYHbeFaKE

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A nova expansão acompanhará a personagem do título, Rose, que é filha de Ethan Winters. A DLC promete trazer uma nova percepção do game, principalmente com sua câmera e jogabilidade em terceira pessoa.

 O novo modo também contará com o "modo mercenaries", com uma Lady Dimitrescu jogável e uma nova história separada. A DLC será vendida separada ou com o jogo completo na versão "Gold Edition", ainda não foram divulgados valores.

A revelação ocorreu por meio de um teaser, no qual vemos Ryu prestes a lutar contra Luke. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=SwPzuBj01AM

A Capcom não trouxe mais informações sobre, porém, prometeu divulgar novidades entre junho e setembro de 2022 (ou o período de verão norte-americano). O novo game será o primeiro grande título da franquia para a nova geração de consoles.

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A Capcom anunciou o Street Fighter 6 em um pequeno trailer exibido no final do evento de e-sports da Capcom Pro Tour. É a primeira confirmação oficial da sequência do jogo de luta, embora já se saiba que está em desenvolvimento desde o ano passado. O trailer é escasso em detalhes:sem informações ainda sobre a data de lançamento do Street Fighter 6 ou as plataformas em que será lançado. A Capcom diz que mais novidades virão no “verão de 2022”. 

O trailer mostra o ícone da série Ryu enfrentando Luke, o mais novo membro do elenco de Street Fighter. Luke foi adicionado ao Street Fighter 5 em 2021, após teasers da Capcom, na época, afirmando que ele era “um vislumbre do futuro” da franquia. 

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Um vazamento de dados da Capcom em 2020 sugeriu que Street Fighter 6 estava programado para ser lançado no terceiro trimestre de 2022, embora os planos possam ter mudado desde então. A Capcom também anunciou uma nova compilação de jogos de luta retrô: Capcom Fighting Collection, que será lançada para Switch, PC, PS4 e Xbox One em 24 de junho. 

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Para os fãs de jogos de luta, a inclusão principal na Capcom Fighting Collection é provavelmente a que apresenta todos os cinco jogos Darkstalkers, dois deles pela primeira vez fora do Japão. A Capcom postou uma cartilha instrutiva para a série no PlayStation Blog. 

O resto da coleção continua na mesma veia cult com Red Earth, aparecendo fora dos arcades pela primeira vez, e Super Puzzle Fighter 2 Turbo, assim como Hyper Street Fighter 2. Todos os jogos serão jogáveis online. 

Aqui está a lista completa de jogos incluídos na Capcom Fighting Collection: 

- Darkstalkers: The Night Warriors 

- Night Warriors: Darkstalkers’ Revenge 

- Vampire Savior: The Lord of Vampire 

- Vampire Hunter 2: Darkstalkers’ Revenge 

- Vampire Savior 2: The Lord of Vampire 

- Red Earth 

- Cyberbots: Fullmetal Madness 

- Super Gem Fighter Mini Mix 

- Super Puzzle Fighter 2 Turbo 

- Hyper Street Fighter 2 

Na próxima quinta-feira (3), o game “Resident Evil – Code: Veronica” (2000) completa 22 anos de seu primeiro lançamento no finado console da Sega, Dreamcast. O título é o quarto jogo canônico da famosa franquia de armas biológicas da Capcom.

O game é uma sequência direta de “Resident Evil 2” (1998), uma vez que a história de “Resident Evil 3” (1999) acontece antes e durante os eventos do segundo jogo.

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Na primeira metade de “Code: Veronica”, o jogador assume o controle de Claire Redfield, que acaba presa em uma ilha misteriosa, enquanto busca pelo seu irmão desaparecido, Chris Redfield. Durante sua fuga, a heroína se vê cercada de diversos perigos, entre eles, os clássicos zumbis, que nessa época, ainda eram os principais inimigos da franquia.

Durante a segunda metade do game, o jogador passa a controlar Chris Redfield, o herói do primeiro jogo, que agora precisa resgatar sua irmã. “Code: Veronica” também foi marcado pela volta do vilão Albert Wesker, que não apenas retornou dos mortos, como também está dotado de habilidades sobre-humanas, como superforça e supervelocidade.

Além de uma narrativa envolvente, os avanços de uma nova geração de videogames permitiram ao título uma expressiva evolução técnica. Diferente de seus antecessores, que se utilizavam de fotografias para representar os cenários, “Code: Veronica” era feito totalmente em 3D e os modelos de personagens apresentavam um alto grau de realismo para a época.

A experiência oferecida por 'Code: Veronica'

A criadora de conteúdo Monique Alves, possui um canal no YouTube e um site dedicado à franquia “Resident Evil” e lembra que a princípio ela só podia acompanhar “Code: Veronica” por meio de revistas de games, que na época rasgavam elogios para o título.

Após o seu primeiro Playstation parar de funcionar, Monique lembra que propôs para o seu irmão a compra de um Dreamcast, ao qual ela completaria a maior parte do dinheiro. A criadora de conteúdo descreve o momento que finalmente conseguiu acesso ao videogame e ao “Code: Veronica” como mágico. “Eu nunca tinha visto um ‘Resident Evil’ onde os personagens mexessem a boca e os dedos, até aquele momento”, recorda.

Para Monique, o que mais destaca o título é a sua trama, personagens e ambientação, além do fato de até então, ser um dos jogos mais longos da franquia e muita gente considerá-lo desafiador, por conta de suas batalhas contra chefes e sua mecânica de leva e traz de itens. “Os vilões Alfred e Alexia são incríveis, sem falar no retorno do Wesker”, destaca.

No decorrer dos anos, a Capcom lançou remakes dos três primeiros títulos e até hoje, muitos fãs pedem para que o mesmo seja feito com “Code: Veronica”. “Sinceramente, eu tenho muito medo que um Remake de ‘CODE: Veronica’ diminua a história, como aconteceu ‘Resident Evil 2 Remake’ (2019) e principalmente em ‘Resident Evil 3 Remake’ (2020)”, ressalta Monique.

Acompanhe o trabalho de Monique em seu canal do YouTube, Resident Evil Database: https://www.youtube.com/c/Residentevildatabase

Com o passar do tempo, “Code: Veronica” também foi lançado para outras plataformas, o que possibilitou que outros jogadores tivessem acesso ao game. Foi assim com o fundador do site EvilHazard, Joe Silva, que teve sua primeira experiência com o título no console Playstation 2. “O jogo sempre me impressionou desde o princípio, devido a seus diferentes ângulos de câmera e à presença marcante de Wesker, personagem que mais gosto na franquia”, descreve.

Na visão de Silva, “Code: Veronica” se diferencia pela sua narrativa. “A trama de Claire buscando pistas sobre seu irmão Chris, seu encontro com Steve, o reencontro com Chris, a nova aparição de Wesker, os gêmeos Ashford, todos estes elementos são inseridos em uma trama fantástica”, pontua.

Assim como muitos fãs, Silva também almeja por um remake do “Code: Veronica”, mas desde que o game receba o mesmo cuidado por parte da Capcom, que “Resident Evil 2 Remake” recebeu. “Levaria o jogo a novas audiências e também a fãs mais antigos que ainda não conhecem o jogo”, finaliza.

Conheça o trabalho de Silva em: https://evilhazard.com.br/  

Já faz algum tempo que a SNK decidiu resgatar alguns títulos de seu antigo portátil, Neo Geo Pocket Color e lançá-los no formato de coletânea para o console Nintendo Switch e, mais recentemente, na Steam. “SNK VS Capcom: Card Fighters” é mais um que chega para integrar esses relançamentos, que traz consigo um bom card game e nada mais do que isso.

Em sua época, o game foi lançado em duas versões, onde em uma o jogador utilizaria cartas dos personagens da SNK e outra, seriam utilizados os lutadores da Capcom. Agora, “SNK VS Capcom: Card Fighters” trás ambas as versões em um único pacote.

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Assim como outros relançamentos do Neo Geo Pocket Color, o game oferece opções de jogar tanto em sua versão japonesa como americana, além das molduras que remetem ao clássico portátil da SNK. Esses elementos não alteram o gameplay, mas são pequenos detalhes que tornam o título mais atrativo para os jogadores.

Durante a aventura, o jogador precisará enfrentar uma série de oponentes, melhorar o seu baralho e  conquistar o título de campeão do card game. Ao todo, são 300 cartas disponíveis, dos mais diversos personagens de ambas as empresas, SNK e Capcom.

No geral, as regras seguem uma estrutura bem simples e de fácil domínio. Existem dois tipos de cartas, que são os já conhecidos lutadores e as cartas de suporte, as quais permitem uma ação especial nos duelos.

Cada lutador possui pontos de BP, que representam suas vidas e também força de ataque. A cada batalha, os pontos de BP de uma carta serão subtraídos pelo total de BP do adversário e, no momento que a pontuação for zerada, aquele lutador será retirado da partida.

Além do BP, as cartas também possuem os pontos de UP, destinados para as habilidades especiais, proveniente das cartas de suporte. Assim como em qualquer card-game, cada jogador receberá uma quantia de pontos de vida e ganhará o que primeiro conseguir zerar a pontuação do adversário.

“SNK VS Capcom: Card Fighters” pode funcionar como um bom passatempo para os que procuram por um título simples. Porém, algumas batalhas se mostram bem desbalanceadas, o que pode tornar a jornada pelo game um pouco tediosa. O desafio ficará para os que planejam conquistar todas as cartas, uma tarefa que exigirá muitas horas de dedicação.

O card-game está disponível para o console Nintendo Switch e pode ser adquirido pela eShop americana por US$ 7,99 (R$44,04). Assim como aconteceu com outros títulos do Neo Geo Pocket Color, é possível que em breve, ele também chegue para PCs, via Steam.  

Nesta quarta-feira (17), a Capcom anunciou que o personagem Sonic chegará ao jogo Monster Hunter Rise em breve. A revelação ocorreu por um trailer divulgado pela Capcom.

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No último final de semana, a Capcom lançou "Resident Evil Village" (2021) e, de acordo com as informações divulgadas pela empresa nesta terça-feira (11), o título já ultrapassou mais de 3 milhões de cópias vendidas. O número supera os 2 milhões de vendas que "Resident Evil 3 Remake" (2020) teve no mesmo período de lançamento.

Desta maneira, o oitavo título da franquia empata com "Resident Evil 2 Remake" (2019), que também obteve 3 milhões de vendas nos primeiros dias. Os dois jogos ocupam o segundo maior lançamento da Capcom, atrás apenas de "Resident Evil 6" (2012), com 4,5 milhões de cópias vendidas no lançamento.

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"Resident Evil Village" também quebrou outros recordes. De acordo com os dados do software de monitoramento SteamCharts, o game atingiu 101.726 jogadores simultâneos. Estes números superam os 74.024 de "Resident Evil 2 Remake" e os 18.211 de "Resident Evil 7".

Além disso, o novo game da Capcom também tem conseguido números expressivos de público no site Twitch. Segundo os dados da própria plataforma, durante os primeiros dias de lançamento, o jogo se tornou o 6º mais assistido, e obteve uma média de mais de 600 mil espectadores.

 

O oitavo capitulo de uma das mais populares franquias da Capcom, "Resident Evil Village", mescla de tudo que a saga ofereceu ao longo dos anos, como elementos de horror, sobrevivência e ação. O título está disponível no PC, por R$ 179,99, e também nos consoles PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S, por R$ 249.

O game é uma sequência direta de "Resident Evil 7: Biohazard" (2017) e marca o retorno do protagonista Ethan Winters. Após os eventos do sétimo título, o personagem se casou com Mia e teve uma filha, Rosemary. Tudo parecia bem até o momento em que Chris Redfield, de "Resident Evil 1" (1996), invade a casa, atira na esposa de Winters e sequestra a filha do casal. Cabe ao jogador descobrir o que levou Chris a tomar essas atitudes e todo o mistério que envolve o vilarejo que ambienta o jogo.

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No game anterior, a Capcom resgatou o estilo de terror característico dos primeiros jogos da franquia e, embora tenha agradado antigos fãs, a decisão aborreceu muitos jogadores que preferiam a dinâmica de ação presente a partir de "Resident Evil 4" (2005). Com "Village", a produtora tenta abraçar toda a base de fãs.

Homenagem a "Resident Evil 4"

Amantes do quarto jogo da saga ficarão familiarizados em "Village", pois o game não esconde as influências de "Resident Evil 4", como a composição do cenário, semelhança na ordem dos eventos, inventário de armas, simplicidade dos puzzles e alternância entre os momentos de ação e terror. Embora o título adote a mesma perspectiva de câmera em primeira pessoa, vista no sétimo capitulo, a jogabilidade foi adaptada para tornar os controles mais precisos, o que facilita nos confrontos com os inimigos.

O arsenal de armas também foi expandido se comparado ao game anterior. Desta vez, o jogador terá à disposição diversos tipos de berettas, revólveres de alto calibre, escopetas, metralhadoras, um lança granadas e um rifle de precisão. Todas as armas podem ser personalizadas com o dinheiro coletado ao longo da aventura, por meio da loja do vendedor Duke. Além disso, também é possível utilizar diversos explosivos, como granadas, dinamites e minas terrestres.

Os inimigos de "Village" foram os maiores alvos de críticas no lançamento do game, pois se distanciam dos clássicos zumbis que popularizaram os primeiros jogos e colocam o jogador contra lobisomens. Embora pareça uma mudança de foco, a ideia continua dentro da proposta de arma biológica, que sempre foi o centro da história de "Resident Evil". Vale lembrar que o título original da franquia em japonês é Biohazard (Risco Biológico).

Não serão apenas os lobisomens que atormentarão o jogador na aventura. Também estarão presentes inimigos voadores, ciborgues e alguns espécimes que se movimentam por extinto, semelhante aos zumbis, mas que atacam de maneira parecida com os ganados de "Resident Evil 4". Os chefes do jogo também contribuem para diversificar o gameplay, em destaque a Lady Dimitrescu, que resgata a síndrome de perseguição e se assimila ao Mr X, de "Resident Evil 2 Remake" (2019).

Embora apresente inimigos variados e chefes criativos, o jogo peca na dificuldade dos enigmas e quebra-cabeças, uma vez que a maioria deles são de simples resolução. O game possui um mapa que se divide em diferentes áreas. Cada uma delas deve ser explorada no clássico modelo de leva e trás de itens, ou seja, diversas portas estarão trancadas e cabe ao jogador encontrar todas as chaves para liberar o caminho. Ao desbravar o cenário, será possível encontrar tesouros e itens, que podem ser utilizados para melhorar o armamento, criar munição ou kits médicos e, consequentemente, facilitar os desafios da jornada.

"Village" dispõe de três níveis de dificuldades: o Casual, para aqueles que desejam apenas curtir a história do game; o Padrão, recomendado para os que vão iniciar o game pela primeira vez; e o Intenso, que torna os inimigos mais resistentes e mortais. Ao zerar o game uma vez, o jogador poderá iniciar um novo jogo em qualquer dificuldade, e terá acesso a todas as armas e melhorias coletadas no save anterior. Este será um bom momento para escolher o modo Intenso.

Além do reaproveitamento de armas, serão habilitados alguns bônus que estendem a vida útil do game, como a possibilidade de comprar novos armamentos, adquirir munição infinita, e habilitar o clássico mini game "Mercenários", que retorna para a franquia após ter aparecido pela última vez em "Resident Evil 6" (2012). Neste modo, o jogador deve matar o maior número de inimigos dentro de um limite de tempo e conquistar a melhor pontuação. Os pontos obtidos podem ser utilizados para desbloquear algumas armas exclusivas.

"Resident Evil Village" tem em média 10 horas de gameplay, mas, por conta dos bônus, a vida útil pode ser estendida. O game também explica muitos pontos do capitulo anterior, ao mesmo tempo que deixa outras lacunas para futuras sequências. Em um ano em que a indústria dos games passa pela transição de gerações de consoles, o novo título da Capcom é um forte concorrente a melhor jogo do ano.

O console Nintendo Switch recebeu na última semana game de luta "SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium", lançado em 1999 para o console portátil Neo Geo Pocket Color (NGPC), fruto de uma parceria entre as publicadoras japonesas SNK e Capcom. O jogo está disponível na eShop americana por US$ 7,99, e no Brasil pode ser adquirido por meio dos cartões pré-pagos da Nintendo, por cerca de R$ 55.

O título reúne lutadores das franquias "Street Fighter" e "Darkstalkers", da Capcom, e "The King of Fighters" e "Samurai Shodown", da SNK. Por ser um jogo do NGPC, existe uma simplificação na jogabilidade quando comparada a outros jogos de luta, pois apresenta apenas um comando para soco e outro para chute, que eram distribuídos nos únicos dois botões de ataque do console original.

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A simplicidade de “SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium” não entrega ao jogador uma experiência competitiva, mas agrada aquele que busca diversão casual. Embora tenha poucas variações nos golpes físicos, o game permite diferentes combinações. Técnicas clássicas, como a tradicional magia hadouken, do personagem Ryu, executado por meio do comando meia lua mais soco, marcam presença no título.

Existem três modos principais de jogo. O Single permite ao jogador escolher um lutador e encarar sequências de lutas de um contra um e, ao final, enfrentar em um round a dupla M. Bison e Geese Howard, vilões da Capcom e SNK, respectivamente. A modalidade Tag possibilita lutas em dupla, e o modo Team as lutas de três contra três. O título possui alguns minigames, que premiam os jogadores com pontos, e possibilita habilitar novos personagens, um fator comum em jogos antigos.

O visual do game apresenta os personagens em modelos de miniaturas. Na versão do Nintendo Switch, o layout do NGPC, junto aos botões de power, opções, d-pad, e teclas de ataque, ficam visíveis no monitor, tanto para aqueles que optarem por jogar na TV ou no modo portátil. Existem várias opções de template, que são referências a modelos do NGPC, com alterações nas cores do aparelho, e podem ser mudados a qualquer momento no jogo ao pressionar o botão " – " do controle.

O port também acrescenta algumas ferramentas novas, como a possibilidade de ajustar o brilho da imagem, aproximar ou afastar o zoom do game, e um recurso de trapaça, que possibilita retroceder dez segundos na disputa, essencial para aqueles que desejam estudar erros cometidos, treinar execução de técnicas ou apenas buscam por um modo fácil de finalizar o game.

Por se tratar de um relançamento, alguns recursos de "SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium" poderiam ter sido adicionadas ao game, como uma biblioteca de Artes Conceituais, com a sinopse de cada personagem, curiosidades do desenvolvimento do título e entrevistas com desenvolvedores. Embora sejam detalhes que não influenciam o gameplay, esses brindes valorizam o produto e são bem aceitos pelos fãs que optam por comprar um port de um jogo clássico, semelhante ao que a Capcom faz nos relançamentos dos jogos de "Mega Man".

No geral, o título pode ser uma novidade para novos jogadores, uma vez que o NGPC não foi um console popular no Brasil, e diversos títulos presentes no aparelho eram de difícil acesso para os jogadores dos anos 1990. Jogar "SNK vs. CAPCOM: The Match of the Millennium" no modo portátil do Switch é a experiência mais próxima do original. As ferramentas de ajuste de imagem e os layouts do portátil da SNK ajudam a tornar o jogo na TV uma opção confortável, mesmo em telas de Full HD.

A Epic Games confirmou parceria com a Capcom, e oficializou o crossover com entre os games "Fortnite" e "Street Fighter". Assim, os clássicos personagens Ryu e Chun-Li e outros itens com a temática do jogo de luta estarão à disposição do jogador na battle royale.

Marretas inspiradas no bracelete de Chun-Li, paraquedas do personagem japonês E. Honda e papéis de parede do game de luta fazem parte dos itens que serão disponibilizados pela Epic Games na parceria. O jogador poderá adquiri-los em pacotes separados ou no "pacotão", que possui os dois personagens (na roupa clássica e com opção alternativa de vestimenta) e todos os itens temáticos.

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Embora não haja alterações no modo de jogo ou nas habilidades dos personagens, as skins são um fenômeno entre os jogos online, e grande parte do lucro das produtoras é devido a essas compras. De acordo com o site Eurogamer, um balanço feito em 2019 revela que as compras "in game" são de US$ 1,8 bilhão. A Epic Games lucrou cerca de R$ 7 bilhões com o segmento.

Outro acerto da produtora foi a inserção de crossovers, que aproveita o momento da indústria do entretenimento para alavancar a visibilidade. A primeira ocasião foi em 2018, quando "Fortnite" trouxe o personagem Thanos e a manopla do infinito para a battle royale, e aproveitou o sucesso da estreia de "Vingadores: Guerra Infinita".

Por Rafael Sales

O game "Street Fighter II" (Capcom, 1991), comemora 30 anos de lançamento nesta sexta-feira (5), e é conhecido como um dos jogos de luta mais importantes dos videogames. Além de ser lembrado com carinho pelos jogadores da época, muitos torneios ainda utilizam o game para realizar competições.

Produzido pelo programador japonês Yoshiki Okamoto, "Street Fighter II" oferecia ao jogador a escolha de oito lutadores: Ryu, Ken, Chun-Li, Blanka, E. Honda, Guile, Zangief e Dhalshin. Após selecionar o personagem, o artista marcial percorreria por diversas localidades do globo terrestre para derrotar os campeões locais. Ao final, era necessário enfrentar os quatro chefes, Balrog, Vega, Sagat e M. Bison.

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Para comemorar o aniversário de "Street Fighter II", relembre sete personagens que marcaram o game.

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Lançado a princípio para as máquinas de Arcade (Fliperama), o game também foi portado para os consoles caseiros Super Nintendo e Mega Drive. Nos anos seguintes, o título recebeu versões refinadas, que otimizaram os gráficos, a jogabilidade, e também adicionaram novos personagens, como os quatro chefes finais e os lutadores Dee Jay, T. Hawk, Fei Long, Cammy e Akuma.

"Street Fighter II" também marcou geração com a trilha sonora da compositora Yoko Shimomura, que eternizou os cenários de alguns personagens, graças às músicas. O tema do personagem Guile é um dos mais celebrados pelos fãs. Acompanhe:

De acordo com os registros da Capcom, "Street Fighter II" acumula um total de 15 milhões de unidades vendidas, além de 200 mil gabinetes de fliperamas distribuídos no mundo. O sucesso do título desencadeou diversos concorrentes, como "Mortal Kombat", "Fatal Fury", "Samurai Shodown" e "The King of Fighters".

O mais recente relatório financeiro da Capcom mostrou que o game "Resident Evil 3", remake lançado em abril de 2020, vendeu 3,6 milhões de unidades e superou o título original de 1999, que contava com 3,5 milhões de cópias vendidas.

Os dados também indicam que toda a franquia "Resident Evil" alcançou a marca de 107 milhões de unidades vendidas. Além disso, o remake da terceira aventura da série, ao lado de "Monster Hunter Rise", com lançamento programado para março de 2021, foram considerados com potencial para o aumento de vendas digitais e de entregas de unidades no mercado.

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"Resident Evil 3" foi um título que dividiu a opinião dos fãs. Embora tenha sido elogiado pela crítica especializada, os jogadores mais antigos sentiram falta de algumas partes do game original e que foram cortadas na releitura. Além disso, muitos criticaram o tempo do game, que pode ser concluído em até cinco horas.

O próximo lançamento da saga será "Resident Evil Village", disponível a partir de 7 de maio para PCs, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S. Também foram anunciados novos filmes e séries da franquia, mas a Capcom ainda não divulgou os detalhes das tramas.

A publicadora de jogos Capcom informou nesta quinta-feira (28) que a atriz Jeanette Maus, responsável por interpretar as irmãs bruxas da Casa de Dimitrescu, no jogo "Resident Evil Village" (2021), morreu na última madrugada, aos 39 anos, em decorrência de um câncer de cólon. Além do game, a artista trabalhou nos filmes "Your Sister’s Sister" (2011), "Charm City Kings" (2020) e no roteiro do longa-metragem "My Effortless Brilliance" (2008).

O noivo da atriz também confirmou a notícia da morte de Jeannete no Facebook. De acordo com ele, a atriz lutou contra o câncer durante oito meses e também sofria de doença de Crohn. A atriz também contraiu coronavírus (Covid-19) em 2020, o que pode ter agravado mais o quadro de saúde.

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A escola de dramaturgia em que Jeanette trabalhava, John Rosenfeld, publicou uma homenagem à atriz.

A Capcom anunciou que Resident Evil Village deve chegar em 7 de maio de 2021. O título, da franquia clássica de terror de sobrevivência, estará disponível tanto para os consoles da nova geração, PlayStation 5, Xbox Series X|S, quanto o PS4, Xbox One e PC. Novidades sobre o game foram apresentadas em uma transmissão ao vivo, que também apresentou um novo trailer bastante perturbador.

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A Capcom também revelou que, quem comprar o Village, poderá adquirir gratuitamente o Residente Evil: Verse, um título multiplayer com personagens principais do universo da franquia.Para quem ainda não tem a nova geração dos consoles da Sony ou da Microsoft, a companhia afirmou que o game “será elegível para atualizar do PlayStation 4 para a versão digital do PlayStation 5 e oferecerá suporte ao Smart Delivery para consoles Xbox Series X | S e Xbox One”.

A Sony também fez algumas revelações sobre os personagens que aparecem no trailer, principalmente a mulher alta e misteriosa que apareceu em vários trailers de RE Village até agora. Ela é o destaque do novo trailer e é chamada de Lady Dimitrescu, provavelmente, dona do castelo em que se passa o jogo.

Por fim, usuários de PS5 terão acesso a uma demo independente de Resident Evil Village, chamada de Maiden. Nela, o personagem principal não é Ethan Winters, mas uma personagem conhecida apenas como “a Maiden.” A história dela não se passa na mesma época que o enredo do jogo principal, mas foi criada para ser um conto com puzzles.

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