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A médica Dieynne Saugo, que foi picada por uma cobra da espécie Jararaca no final do mês de agosto na cidade de Nobres, no Mato Grosso, recebeu alta hospitalar na sexta-feira (18) e afirmou estar “100%” curada. Após o acidente com o animal silvestre, ela foi internada na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde passou por três cirurgias em 10 dias. 

“Oi, pessoal. Acabei de receber alta hospitalar. Finalmente, com a graça de Deus. Foi feita a decanulação [procedimento médico] e estou 100% curada e recuperada para poder voltar para casa e comemorar essa vitória”, disse ela em seu Instagram. 

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Em entrevista ao programa “Fantástico”, Diyenne contou que logo após a picada sentiu dores insuportáveis no braço, que ficou inchado, começou a vomitar e teve hemorragia. Ela afirma também que não conseguiu ver de onde o animal surgiu. 

“Eu a vi entrando no colete. Na tentativa de me proteger, quando eu tirei, saí nadando, gritando. Eu só a senti caindo próxima do meu pescoço, a primeira picada foi nessa região. Logo em seguida fui com a mão esquerda tirar e foi quando tomei duas picadas na mão” contou a médica, que durante sua internação descobriu estar com Covid-19.

Mesmo depois do susto, Dieynne conta que não pretende deixar de frequentar áreas verdes e de cachoeiras por medo de incidentes parecidos. “Eu amo a natureza. Eu amo cachoeira, não vou deixar de frequentar”, afirmou ela. 

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Um idoso, de 64 anos, surpreendeu os profissionais do Hospital de Urgência e Emergência Regional (Heuro), de Cacoal, em Rondônia, ao chegar na unidade de saúde com uma jararaca segurando uma jararaca. De acordo com o Heuro, ele preferiu não matar o animal que o atacou e esperou ser atendido com a cobra viva na mão.

Após o ataque de um animal peçonhento, o indicado pelo Ministério da Saúde é que a vítima o leve à emergência para a produção do soro antiofídico. Entretanto, é recomendado que o animal chegue morto. Diferente da atitude do idoso, que foi ao Heuro segurando a cabeça do réptil vivo.

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Segundo a informação da coordenadora de epidemiologia da instituição Fabiane Sampaio, dada ao G1, o paciente foi picado na panturrilha, mas já foi medicado e passa bem. A jararaca capturada foi recolhida por funcionários do local.

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Uma aluna de 9 anos pisou acidentalmente em uma cobra dentro da Escola Municial Josefa Pereira, em Bocaiuva, na Região Norte de Minas. A menina chegou a ser encaminhada a um hospital, mas não foi constatada picadas.

A Secretaria Municipal de Educação de Bocaiuva informou ao Estado de Minas que os alunos participavam de aula de computação quando a estudante pisou na cobra, da espécie jararaca. A vegetação próxima aos prédios seria uma das principais causas para o aparecimento de animais peçonhentos.

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A prefeitura também destacou que a cobra jararaca é comum na região e aparece em residências na zona urbana. Por fim, a gestão reforçou que neste ano já foram feitos dois serviços de capina nos arredores da escola.

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