Tópicos | Jogos Olímpicos da Juventude

O Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos da Juventude com 15 medalhas, a mesma quantidade de pódios obtidos na edição anterior, em 2014. No último dia de disputa, a seleção masculina de futsal garantiu a medalha de ouro ao superar a Rússia por 4 a 1.

"Fechar com chave de ouro sempre é bom. Os Jogos Olímpicos foram difíceis, todos os treinadores falaram que o nível foi bastante elevado em comparação à edição de Nanquim. Fomos ao pódio em nove modalidades diferentes, o que mostra que temos uma diversidade grande. Das 15 medalhas obtidas, apenas duas foram com outros países", disse Sebastian Pereira, chefe de missão do Time Brasil em Buenos Aires.

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Com a medalha conquistada pelo futsal, o Time Brasil fechou a competição com 15 pódios. Foram duas medalhas de ouro, quatro de prata e nove de bronze, igualando em quantidade de medalhas a melhor campanha nacional na competição para atletas de 15 a 18 anos.

Na primeira edição dos Jogos da Juventude, em Cingapura, em 2010, o Brasil conquistou sete medalhas (três de ouro, três de prata e uma de bronze). Quatro anos depois, em 2014, em Nanquim, foram seis de ouro, sete de prata e uma de bronze. Os números são do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e incluem as disputas mistas com atletas de outros países.

Para além do pódio, o COB leva em consideração também o comportamento dos atletas, o comprometimento e aprendizado de cada um. Ao contrário da Olimpíada adulta, nos Jogos da Juventude os competidores ficam o tempo todo na Vila Olímpica, até quem já não tem mais disputas pela frente. Essa vivência é importante para atletas que ainda estão em formação.

"O balanço é extremamente positivo, acho que saímos daqui felizes com a garotada e, principalmente, com a proposta que nós tivemos de trazê-los para vivenciar o que são os Jogos Olímpicos. Essa experiência aqui ajuda naquela decisão de saber se é isso que eles querem. Acho que saíram daqui com bons fluidos, uma boa experiência e um bom sentimento para seguir em suas carreiras com grandes possibilidades no futuro", explicou Sebastian.

Ele estava no ginásio, assim como muitos atletas do Time Brasil, torcendo para a seleção de futsal. No final, a medalha de ouro foi bastante festejada. "Foi uma oportunidade muito grande para a gente, foi a primeira vez do futsal e vencer é uma sensação maravilhosa. Foi uma experiência maravilhosa, espero viver isso de novo. Tomara que o futsal entre no programa olímpico", afirmou Breno, autor de um dos gols do Brasil.

Diante de 6.500 pessoas em um ginásio lotado no Parque Tecnópolis, o Brasil ganhou da Argentina por 3 a 2 nesta segunda-feira e garantiu vaga na final do futsal nos Jogos Olímpicos da Juventude, que estão sendo disputados em Buenos Aires. Agora, a equipe vai enfrentar a Rússia na decisão desta quinta-feira, marcada para as 13 horas.

Logo que acabou o duelo, o técnico Daniel Junior chamou seus jogadores para o vestiário, a fim de evitar qualquer problema na quadra com os adversários. E foi lá que eles comemoraram a vaga na decisão. "Sabíamos que seria uma partida difícil, porque havíamos enfrentado a Argentina recentemente e também foi 3 a 2", disse o treinador.

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O Brasil começou a partida ligado e logo nos primeiros segundos o pivô Guilhermão abriu o marcador. O time continuou com um bom domínio, desperdiçou outras chances, até que o capitão João Victor fez o segundo. Mas, ao poucos, a Argentina foi crescendo no confronto e, após uma sexta falta brasileira, Agustín Raggiati cobrou o tiro livre e diminuiu o marcador.

A partida era dura e a cada dividida saía faísca. Os torcedores locais empurravam sua equipe e o pequeno grupo de brasileiros tentava fazer barulho, mas era logo superado pelos cânticos da maioria argentina. A todo momento a arbitragem conversava com os atletas para diminuir as provocações entre as partes.

No segundo tempo, logo de cara a Argentina empatou com Santiago Rufino. O Brasil sentiu um pouco a pressão e pouco acertava. Até que numa cobrança de escanteio, Breno mandou no canto e fez o terceiro gol. A partir daí, a seleção soube se defender e não caiu na provocação adversária para avançar à final do futsal nos Jogos da Juventude.

Na outra semifinal, a Rússia acabou superando o Egito por 3 a 1. A equipe europeia saiu na frente com um gol de Igor Cherniavskii logo aos 3 minutos de jogo e ampliou com Maxim Okulov um minuto depois. Aos 10, Belal Alsayed Hassan diminuiu e os russos foram para o vestiário no intervalo com a vantagem parcial.

No segundo tempo, logo aos 14 segundos, Danil Karpiuk esfriou qualquer pretensão do Egito ao fazer o terceiro gol da Rússia. A partir daí, o time controlou o duelo até o fim e garantiu vaga na decisão para encarar o Brasil. Coincidentemente, na estreia das duas seleções nos Jogos da Juventude, o Brasil ganhou de 6 a 1.

A ginasta Maria Eduarda Arakaki vai representar o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude deste ano, entre os dias 6 e 18 de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. A atleta fez parte da equipe que garantiu um bom saldo do País no Pan-Americano Juvenil de Ginástica Rítmica, disputado no último fim de semana, em Medellín, na Colômbia.

A seleção transitória de conjunto conquistou a medalha de prata geral; o bronze, na série de cinco cordas; e o ouro, nos cinco pares de maças. No individual, o Brasil terminou com a medalha de bronze, atrás somente dos Estados Unidos e do Canadá, duas potências da modalidade.

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No individual geral, a soma de todos os aparelhos, Maria Eduarda Arakaki foi a quinta colocada e Amanda Santos, a sexta. Além disso, as brasileiras estiveram presentes nas finais de todos os aparelhos. Maria Clara Souza disputou a decisão do arco, Maria Eduarda competiu na bola, maças (4° lugar) e fita. Já Amanda Santos disputou bola e maças.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) surpreendeu ao adicionar uma modalidade esportiva inusitada ao programa dos Jogos Olímpicos da Juventude que serão disputados em Buenos Aires, na Argentina, em 2018. Pela primeira vez a entidade admitiu que dança é um esporte, incluindo o break dance na competição.

A proposta de transformar "dance sport" em modalidade olímpica havia antes passado pelo grupo de trabalho tripartite dos Jogos Olímpicos da Juventude e pelo Comitê Organizador de Buenos Aires-2018, sendo aprovada na quarta-feira pelo Comitê Executivo do COI.

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A entidade não detalhou como será a competição, mas sabe-se que ela terá o consagrado formato de "batalha", com duas equipes mistas de dançarinos se revezando na pista, respondendo à dança do time rival. A inclusão da dança está ligada à missão dos Jogos da Juventude de "levar esporte para o povo" e aproximar os jovens do olimpismo.

Além do break dance, o COI também aprovou a inclusão de escalada esportiva e do caratê nos Jogos de Juventude, modalidades que já estarão nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. No caso do caratê, só haverá disputa do kumitê, que não envolve confronto atleta contra atleta.

Para o COI, essas modalidades representam um "misto de esportes urbanos emergentes e universais, com um significante apelo jovem". Nos três casos, haverá números iguais de vagas para homens e mulheres. Na escalada e no caratê serão três provas por gênero, contra só uma em Tóquio-2020.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta quarta-feira que apenas um atleta foi pego em exame antidoping durante os Jogos Olímpicos da Juventude, realizados em agosto, em Nanjing (China). O nome do esportista não foi divulgado por se tratar de um menor de idade - o evento era restrito a atletas até 18 anos.

De acordo com o COI, foram realizados 596 exames antidoping durante os Jogos e o único caso positivo veio do taekwondo. O atleta, que utilizou diurético, recebeu suspensão por doping, mas a pena, assim como sua nacionalidade, também não foi revelada. Na primeira edição dos Jogos da Juventude, em 2010, em Cingapura, dois atletas foram pegos por doping.

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De qualquer forma, as amostras colhidas em Nanjing e analisadas por um laboratório credenciado em Pequim ficarão estocadas por 10 anos, assim como acontece na Olimpíada regular. Nesse período podem ser feitos novos exames para detectar o doping aproveitando de novas tecnologias.

O domingo foi de grandes conquistas do Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, na China. Os atletas brasileiros faturaram mais três medalhas, sendo duas de ouro e uma de prata. O destaque do dia foi a ginasta Flávia Saraiva, que se sagrou campeã no solo e foi a segunda colocada na trave.

Com apenas 14 anos, Flávia venceu no solo com a nota 13,766, à frente da russa Seda Tutkhalyan (13,733) e da britânica Elissa Downie (13,466). Na sequência, ela foi para a trave e também brilhou. Obteve a nota 14,000 e levou a prata, atrás somente da chinesa Yan Wang (14,633) e à frente novamente da ginasta Elissa Downie (13,500).

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"Não esperava tudo isso. Esperava uma medalha, duas, no máximo", surpreendeu-se a jovem ginasta. "Esse é um dia muito feliz para mim por ter conquistado essas duas medalhas para o Brasil. "Eu fiquei 99,9% satisfeita com a minha performance, porque sempre dá para ser melhor", avaliou Flávia Saraiva.

A ginasta se mostrou especialmente surpresa porque fora escalada para competir de última hora, em substituição a Rebeca Andrade, machucada. "Estou muito feliz em representar o Brasil, representar a Rebeca e mostrar para ela que eu consegui essa medalha também para ela. Como eu vim substituindo a Rebeca, eu falei que não vinha só representar a mim, mas também à Rebeca e ao país todo. É uma obra do destino", comemorou.

O segundo ouro brasileiro do dia foi conquistado pelos tenistas Marcelo Zormann e Orlando Luz, campeões nas duplas. Na decisão, eles venceram os russos Rublev e Khachakov por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 3/6 e 10/3. No dia anterior, Luz já havia sido prata na final de simples.

"Entramos nervosos, no decorrer fomos nos soltando, encaixando o jogo e aí conseguimos colocar o nisso nível. É uma felicidade muito grande, difícil até falar, é um alívio sair de quadra com a medalha de ouro e sabendo que entramos para a história da modalidade no Brasil", comentou Zormann, que lado de Orlando Luz também venceu a chave de duplas de Wimbledon, em julho.

Agora o Brasil soma 13 medalhas conquistadas em Nanquim. São cinco de ouro, sete de prata e um bronze. Os Jogos Olímpicos da Juventude se encerram na próxima quinta-feira.

O Brasil conquistou neste sábado a décima medalha nos Jogos Olímpicos da Juventude, disputado em Nanquim, na China. O tenista Orlando Luz obteve a prata ao ser derrotado na final de simples pelo polonês Kamil Majchrzak por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/5.

Atual número três do ranking mundial juvenil, o brasileiro de 16 anos entrou em quadra com a experiência de ter sido campeão nas duplas juvenis em Wimbledon em julho. Mesmo assim, sucumbiu diante das próprias oscilações desde o início da final e acabou sendo superado por um rival dois anos mais velho.

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"Com certeza, perder a medalha de ouro vai pesar um pouquinho durante alguns dias, mas não dá para desprezar uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos. É uma grande conquista, com certeza. Não é um jogo que vai me deixar para baixo", avaliou o adolescente, que reclamou do forte calor em solo chinês.

As temperaturas se aproximaram dos 40 graus neste sábado. "Não é só de hoje esse calor. Estamos jogando assim há uma semana e isso deixa a gente cansado, não só o corpo, mas também o mental. Talvez eu não tenha me saído tão bem hoje por causa disso", comentou o tenista, sem desanimar com a derrota.

"Venho fazendo uma grande semana, um grande ano. Passou perto. Tenho que trabalhar mais e estar preparado para a próxima", completou o brasileiro. Depois de Nanquim, ele seguirá para Nova York, onde disputará o torneio juvenil do US Open.

Responsável pela 10ª medalha brasileira em Nanquim, Luz também vai conquistar a 11ª, neste domingo. Ao menos a prata está garantida porque ele disputará a final de duplas, ao lado de Marcelo Zormann. Eles enfrentarão os russos Khachanov e Rublev a partir das 4 horas (horário de Brasília) deste domingo.

A brasileira Layana Colman conquistou nesta quinta-feira a sua segunda medalha nos Jogos Olímpicos da Juventude, que estão sendo realizados em Nanquim, na China. A judoca de 17 anos faturou a medalha de prata na competição por equipes mistas, que conta com a presença de homens e mulheres, para voltar a subir ao pódio no evento.

Anteriormente, Layana havia conquistado o ouro na categoria individual até 52kg, e agora ajudou a equipe batizada com o nome Geesink a chegar à final da disputa de equipes mistas da competição. Ela integrou um time que contou também com Anastasya Turcheva, da Rússia, Dzmitry Minkou, da Bielo-Rússia, Ivana Sunjevic, de Montenegro, Seunghwan Ryu, da Coreia do Sul, e Yu-Jyun Wang, de Taiwan.

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Nesta sua participação por equipes, Layana acabou derrotada pela chinesa Xiaoyu Liu, por ippon, em sua primeira luta, mas depois reagiu ao superar a portorriquenha Paola Acevedo, também por ippon. Já nas semifinais, a brasileira venceu a sul-coreana Hyekyeong Lee por finalização.

Na final, Layana teve pela frente a argentina Ayelen Elizeche e mais uma vez triunfou, desta vez após aplicar dois shidos sobre a adversária. Porém, no placar geral de confrontos de sua equipe na decisão, o time chamado de Rouge ficou com o ouro com uma vantagem de 4 a 2 sobre o Geesink em número de vitórias.

Essa foi a oitava medalha conquistada pelo Brasil nesta edição dos Jogos da Juventude. Agora contabiliza dois ouros, sendo um deles de Layana e um outro no tae kwon do, cinco pratas (duas na natação, uma no hipismo, uma na ginástica artística e agora uma no judô) e um bronze no tênis de mesa.

ORLANDINHO NA FINAL - Para completar, Orlando Luz, considerada a grande promessa do tênis brasileiro na atualidade, assegurou ao Brasil a conquista de mais uma medalha em Naquim ao avançar à final do torneio de simples masculino da modalidade. Orlandinho, de 16 anos de idade, alcançou o objetivo ao derrotar nesta quinta-feira o japonês Jumpei Yamasaki por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 4/6 e 6/2.

O adversário do brasileiro na luta pelo ouro no tênis será o polonês Kamil Majchrzak, que surpreendeu ao superar na semifinal o russo Andrey Rublev, atual líder do ranking mundial juvenil, também por 2 sets a 1, com 6/4, 3/6 e 6/3.

Assim, Orlandinho ajudou o Brasil a ampliar o seu recorde de medalhas em uma edição da Olimpíada da Juventude. Com as nove que o País passará a contabilizar após esta decisão do tênis, irá superar os sete pódios obtidos em 2010, nos Jogos de Cingapura, palco da primeira edição da competição juvenil.

O judô deu ao Brasil a sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, que estão sendo realizados em Nanquim, na China. Nesta segunda-feira, Layana Colman foi campeã na disputa até 52kg ao derrotar na final a búlgara Betina Temelkova, em luta definida por ippon. "Eu me privei de muita coisa para conquistar isso", celebrou a brasileira, chorando, em entrevista à TV Globo.

Layana Colman entrou para competir em Nanquim tendo no retrospecto a medalha de bronze no Mundial Sub-18 do ano passado. E ela conseguiu um resultado ainda melhor nos Jogos da Juventude. Curiosamente, a sua única vitória por ippon na China foi exatamente a que lhe rendeu a medalha de ouro.

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Na sua estreia, Layana Colman venceu a guatemalteca Karla Lorenza por um yuko. Depois, superou a sueca Nellie Einstein por wazari para se garantir nas semifinais. Depois, diante da georgiana Mariam Janashvili, atual vice-campeã mundial juvenil, avançou por recebido menos penalizações.

A medalha conquistada por Layana Colman foi a segunda do Brasil nesta edição dos Jogos da Juventude. Antes, no último domingo, os competidores do País conquistaram uma prata na natação, na disputa do revezamento misto 4x100 metros livre, com uma equipe formada por Matheus Santana, Nathalia de Luccas, Luiz Altamir e Giovanna Diamante.

O Brasil conquistou neste domingo (17) a sua primeira medalha nos Jogos Olímpicos da Juventude, realizados em Nanquim, na China, e ela veio da natação. Na disputa do revezamento 4x100 metros livre misto, o quarteto formado por Matheus Santana, Luiz Altamir Melo, Nathalia de Luccas e Giovana Diamante garantiu a medalha de prata ao ficar na segunda colocação.

Com equipes formadas por dois homens e duas mulheres, a prova do revezamento misto não tem ordem determinada de nadadores, com os treinadores definindo quem cairá na piscina de cada vez. O Brasil optou por mesclar homens e mulheres, com Luiz Altamir sendo o primeiro nadar.

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Quando entrou na disputa, Matheus Santana, o terceiro brasileiro a competir, a equipe do País estava apenas na sétima colocação. A revelação da natação brasileira, então, concluiu os seus 100 metros em segundo lugar. E a posição foi sustentada por Givoana Diamante, mesmo que a Austrália, a terceira colocada ao final da disputa, tenha concluído a prova com um homem.

Assim, Matheus Santana, Luiz Altamir Melo, Nathalia de Luccas e Giovana Diamante marcaram o tempo de 3min31s55 e ficaram na segunda colocação no revezamento 4x100 metros misto, atrás apenas da China, que fez 3min27s02. A equipe australiana ficou com a medalha de bronze, com 3min31s76.

Essa é a primeira medalha conquistada pela natação do Brasil na história dos Jogos Olímpicos da Juventude, pois em 2010, na primeira edição da competição, os competidores desse esporte não subiram ao pódio.

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