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Em Londres, a polícia evacuou brevemente a Trafalgar Square - uma praça central na cidade - depois de reportado um carro suspeito, neste sábado (4). Logo depois, porém, informou pelo Twitter que o alerta de segurança estava encerrado e que o evento não esteve relacionado com atos de terrorismo.

"Houve uma investigação e, depois da ação policial, não temos mais preocupações", escreveu a polícia britânica.

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A Trafalgar Square fica próxima ao local onde deve ocorrer o terceiro dia de celebrações do Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth II.

A família real britânica se reuniu nesta sexta-feira (3) para uma missa de ação de graças pelos 70 anos de reinado de Elizabeth II, sem a presença da monarca, cansada após o primeiro dia de festejos, mas com Harry e Meghan, que concentraram todos os olhares.

A rainha de 96 anos, com crescentes problemas de mobilidade, sentiu um "certo mal-estar" depois de aparecer duas vezes de pé na quinta-feira na sacada do Palácio de Buckingham, quando começaram os quatro dias de celebrações do "jubileu de platina".

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Líder da Igreja da Inglaterra e muito religiosa, a monarca decidiu não comparecer ao evento devido ao longo a partir do Castelo de Windsor, onde mora, até a catedral de St. Paul em Londres e "a atividade necessária para participar na missa", explicou a Casa Real.

Entre os curiosos que esperavam desde o início da manhã diante da catedral, Stephanie Stitt, organizadora de eventos de 35 anos, se declarou "um pouco" decepcionada com a ausência da rainha.

"Mas é compreensível porque tem 96 anos", acrescentou, antes de afirmar que "é agradável celebrar algo e não lembrar da crise pelo custo de vida" que, com uma inflação histórica, impõe sacrifícios a muitos britânicos.

Harry e Meghan

Também não estava presente, por ter contraído Covid-19, o príncipe Andrew, de 62 anos, considerado por muitos "o filho predileto" da monarca, mas afastado da vida pública devido a acusações de agressão sexual contra uma menor de idade nos Estados Unidos.

Os que apareceram, pela primeira vez em público no Reino Unido em dois anos, foram o príncipe Harry e suas esposa Meghan.

Entre gritos de apoio e algumas vaias, o neto da monarca, de 37 anos, chegou vestido de fraque e gravata cinza, usando todas as suas condecorações, que ele mantém apesar de, desde que deixou a monarquia em 2020, não ser autorizado a usar o uniforme militar.

Sorridente, mas tensa, a ex-atriz americana, de 40 anos, estava a seu lado.

O casal abalou a monarquia há dois anos, quando decidiu abandonar o Reino Unido e morar na Califórnia, de onde criticaram a família real, chegando a acusar de racismo um de seus integrantes, que não foi identificado.

Desde então, eles encontraram a rainha poucas vezes e em particular. A filha mais nova do casal, Lilibet, que completa um ano no sábado, não conhecia a bisavó famosa até agora.

Os dois viajaram a Londres para as festividades do jubileu, mas na quinta-feira ficaram longe da imprensa - a pressão dos tabloides foi uma das razões alegadas para abandonar o Reino Unido.

Sucessão

Dentro da majestosa catedral anglicana, quase 2.000 pessoas acompanharam a cerimônia, incluindo 400 profissionais da saúde, convidados pelos serviços prestados durante a pandemia. Também estavam presentes familiares da rainha, o primeiro-ministro Boris Johnson e líderes políticos e sociais, além de representantes de outras religiões.

Entre os vários pronunciamentos, o arcebispo de York, Stephen Cottrell, falou diretamente para a rainha, assumindo que ela assistia a missa pela televisão. Ele brincou com o amor da soberana pelos cavalos e a agradeceu por "permanecer na sela".

A cerimônia, de quase uma hora, agradeceu pela vida e reinado do monarca mais longeva da história do Reino Unido.

Elizabeth II tinha 25 anos quando, em 1952, sucedeu o pai, o rei George VI. Setenta anos depois, ela é a única monarca conhecida pela maioria dos britânicos e a única na história a celebrar um "jubileu de platina".

Devido aos problemas de saúde, ela voltou a ser representada nesta sexta-feira por seu filho mais velho, Charles, o herdeiro do trono de 73 anos, que aos poucos assume funções em uma transição progressiva que preocupa dada sua baixa popularidade em um momento em que a realeza é questionada.

Um total de 62% dos britânicos afirmam que continuam favoráveis à monarquia, mas os mais jovens estão divididos: 33% a favor e 31% contra.

Uma pesquisa do instituto YouGov publicada esta semana mostra que apenas 39% dos entrevistados acreditam que o país ainda terá um monarca dentro de 100 anos.

Iniciadas na quinta-feira com um grande desfile militar, as celebrações do "jubileu de platina" prosseguirão até domingo, com um show de música pop, corridas de cavalos e dezenas de milhares de piqueniques e refeições ao ar livre.

A rainha Elizabeth II foi aclamada nesta quinta-feira (2) por uma multidão reunida em Londres para o "jubileu de platina", as grandes festividades para marcar os 70 anos de reinado, uma data que pretende melhorar a imagem da monarquia após momentos difíceis.

Vestida com casaco e chapéu azul, a monarca apareceu na sacada do Palácio de Buckingham sorridente, ao lado de seu primo, o duque de Kent, coronel da Guarda Escocesa, enquanto 1.500 soldados, com bandas musicais e centenas de cavalos, marchavam no tradicional "Desfile do Estandarte".

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Organizado há 250 anos para celebrar o aniversário oficial do monarca britânico - mas cancelado em 2020 e 2021 devido à pandemia -, o desfile militar coincidiu com o início dos quatro dias de celebrações pelas sete décadas no trono de Elizabeth II, coroada com apenas 25 anos e que enfrenta problemas de saúde.

"Espero que os próximos dias sejam uma oportunidade para refletir sobre tudo o que foi conquistado durante os últimos 70 anos, enquanto olhamos para o futuro com confiança e entusiasmo", afirmou a rainha, de 96 anos, em uma mensagem divulgada antes dos festejos, que acontecem após vários escândalos na família real e do agravamento de seu estado de saúde.

Centenas de milhares de pessoas se reuniram nos arredores do palácio, isolado por barreiras e vigiado por policiais.

As bandeiras britânicas eram onipresentes, oferecidas por vendedores ambulantes ou estampadas em sacolas, balões e peças de roupa da multidão, um contraste com o figurino dos convidados oficiais.

Os 70 anos de reinado de Elizabeth foram celebrados em outras partes do mundo. O papa Francisco a parabenizou e desejou para ela, sua família e seu povo "unidade, prosperidade e paz".

- Salvas de canhão e aviões -

Até recentemente, Elizabeth II saudava as tropas a cavalo.

Mas este ano, diante de seus problemas de mobilidade, ela foi substituída por seu herdeiro, o príncipe Charles, que aos 73 anos assume pouco a pouco funções numa transição progressiva que provoca dúvidas, devido a sua menor popularidade no momento em que a monarquia é criticada, em particular nas ex-colônias, pelo passado escravocrata do império britânico.

Na praça da Horse Guards Parade, perto de Downing Street, Charles inspecionou as tropas em nome da rainha, acompanhado por seu filho William, de 39 anos, e sua irmã Anne, de 71 anos. Os três estavam com uniforme de gala e os dois homens usavam o tradicional chapéu da Guarda Real.

Outros integrantes da família real, incluindo as esposas de Charles e William, Camilla e Catherine, de 74 e 40 anos respectivamente, chegaram em carruagens para acompanhar o desfile que percorreu a famosa avenida The Mall até o Palácio de Buckingham.

O evento deve terminar com quase de 70 aviões da Força aérea, incluindo a patrulha acrobática Red Arrows, sobrevoando o palácio e uma segunda aparição da rainha, ao lado dos principais membros da família real - incluindo os três filhos pequenos de William e Catherine -, para saudar a multidão.

Salvas de canhão serão ouvidas em Londres e por todo o Reino Unido em homenagem à monarca, que bateu todos os recordes de longevidade de um soberano britânico.

- Andrew, Harry e Meghan -

Para evitar polêmicas e tensões em um evento que pretende melhorar a imagem da monarquia, o príncipe Andrew, de 62 anos, terceiro filho da rainha e afastado da vida pública por acusações de agressão sexual contra uma menor nos Estados Unidos, não aparecerá na sacada do palácio.

Também não participarão do momento o príncipe Harry, de 37 anos, e sua esposa, a ex-atriz americana Meghan Markle, que viajaram a Londres para a data importante. O casal provocou um terremoto na monarquia quando, em 2020, decidiu se afastar e morar na Califórnia, de onde criticaram a família real.

No fim da tarde, mais de 3.000 sinais luminosos serão acesos todo Reino Unido, incluindo o Palácio de Buckingham e o Castelo de Windsor, a 40 km de Londres, onde a rainha mora.

As celebrações prosseguirão até domingo com outro desfile, uma missa de ação de graças, corridas de cavalos, um show de música pop e dezenas de milhares de piqueniques e refeições ao ar livre.

Um total de 20.000 pessoas doentes ou deficientes chegaram nesta sexta-feira a Roma para seu Jubileu, que começará com o sermão de um sacerdote cego e surdo e acabará com uma missa, no domingo, na Praça de São Pedro.

O Vaticano fez deste Jubileu de pessoas doentes o ponto forte da metade do Ano Santo da Misericórdia que o papa Francisco iniciou em dezembro, lembrando a importância do respeito pelos doentes no ensino da fé cristã e no compromisso da Igreja.

Desta vez, o Vaticano também celebra desde quinta-feira um congresso internacional sobre a lepra que reúne mais de 200 pesquisadores, membros de associações e vítimas desta doença e do estigma que costuma carregar. A lepra, erradicada na maior parte do mundo, ainda afeta 200.000 pessoas por ano.

Durante os três dias do Jubileu, estão previstos sermões e atividades em toda a Roma e no Vaticano. Paralelamente, 3.509 voluntários concederão consultas de clínica geral, dermatologia, pediatria e ginecologia.

Na noite de sábado, vários dançarinos e cantores deficientes físicos animarão uma festa sobre o tema "Além dos limites" nos jardins do famoso castelo de Sant'Angelo, em frente ao Vaticano.

No domingo, o papa Francisco presidirá uma grande missa, traduzida em linha de sinais, que contará com a participação de pessoas com alguma deficiência do mundo inteiro.

Desde o início do Jubileu, em dezembro, mais de nove milhões de peregrinos chegaram a Roma para participar de alguma das celebrações ou assistir a uma audiência do Papa, segundo um último balanço do Vaticano.

O papa Francisco celebrou neste domingo na Praça de São Pedro o jubileu dos migrantes diante de 5.000 pessoas, entre elas muitos latino-americanos e filipinos, convocando-as a "não deixar sua esperança ser roubada", apesar das "experiências de miséria, opressão e medo" que viveram.

"A presença de vocês nesta praça é sinal de esperança em Deus. Não deixem que roubem sua esperança e alegria de viver!", disse o Papa argentino aos centenas de migrantes reunidos.

A partir da janela do palácio apostólico, o Papa rezou o Ângelus e saudou com particular afeto as "comunidades étnicas" presentes na praça para celebrar a Jornada Mundial do Emigrante e do Refugiado.

"Cada um de vocês carrega uma história, uma cultura, valores preciosos e, às vezes, experiências de miséria, de opressão e de medo", lembrou o Papa.

O pontífice argentino, filho de imigrantes italianos, é muito sensível ao fenômeno da emigração, um drama que assola o mundo, tanto na Europa quanto na América.

No dia 11 de janeiro, diante do corpo diplomático credenciado ante a Santa Sé, o Papa convidou a comunidade internacional a ir além para enfrentar uma emergência histórica e elaborar "planos no médio e longo prazo" com "audácia criativa".

"Obrigado santidade, obrigado por tudo o que fez pela diáspora da Ucrânia", declarou à AFP-TV o ucraniano Mariam Kovanchuk, de 38 anos, que fugiu há quatro anos de seu país pela guerra e pela pobreza.

Grupos de peruanos e equatorianos que vivem na região italiana de Lazio, onde se encontra Roma, se reuniram na imensa praça para cantar e rezar pelo Papa.

"Após uma década esquecidos, por fim temos quem nos defenda", comentou Rosita, uma peruana de 60 anos que trabalha no serviço doméstico.

30 nacionalidades diferentes

Juntas a dois latino-americanos, famílias inteiras de filipinos, uma das maiores comunidades de estrangeiros residentes em Lazio, se preparavam para atravessar a Porta Santa da Basílica de São Pedro.

Com este gesto, que é realizado apenas durante o ano do Jubileu, é obtida a indulgência plena, ou seja, o perdão dos pecados, segundo a tradição católica.

"Que a missa e a passagem pela Porta Santa encham o coração de paz", clamou o pontífice.

Imigrantes de 30 nacionalidades diferentes acompanharão posteriormente na basílica uma missa presidida pelo cardeal Antonio Maria Veglio, entre eles 200 africanos que pedem asilo à Itália.

De um lado do altar da basílica foi colocada a cruz de Lampedusa, produzida com a madeira dos barcos que cruzam o Mediterrâneo repletos de migrantes e que o Papa abençoou em 2014, quando visitou a ilha italiana símbolo do drama da imigração.

"São pessoas que fogem da pobreza, da guerra, não podemos abandoná-las", comentou Giuseppe Giudici, de 74 anos, da Associação de Trabalhadores Católicos Italianos.

Segundo dados do Pontifício Conselho Pastoral para os Migrantes, 3.700 pessoas, entre elas 800 crianças, perderam a vida em 2015 na travessia do Mediterrâneo.

Entre os presentes havia um grupo de muçulmanos, palestinos, libaneses e sírios, liderados por Foad Aodi, presidente da Comunidade do Mundo Árabe na Itália. "Aqui estamos. Para dar e pedir solidariedade", disse.

Diante dos milhares de fiéis presentes na praça, o Papa pediu orações para as vítimas dos atentados de Jacarta e Uagadugú, reivindicados por organizações jihadistas.

Também neste domingo, sob um impressionante dispositivo de segurança, o Papa visitará a sinagoga de Roma com o objetivo de abraçar a comunidade judaica e se converter no terceiro pontífice a entrar em um templo hebraico depois de João Paulo II em 1986 e Bento XVI em 2010.

Na primeira celebração de 2016, o papa Francisco pediu o fim da indiferença na humanidade e lembrou que hoje (1°) é o Dia Mundial da Paz. Segundo Francisco, apenas a misericórdia – tema do Jubileu católico – pode "regenerar” o homem para que “ele vença a indiferença que impede a solidariedade e que saia da falsa neutralidade que cria obstáculos que impedem a partilha”.

Durante a homilia, Francisco retomou um dos temas de que mais falou em 2015 e ressaltou que “as múltiplas formas de injustiça e de violência ferem cotidianamente a humanidade”.

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“Às vezes, nos perguntamos: como é possível que perdure a opressão sobre o homem? Que a arrogância continue a humilhar os mais fracos, deixando-os às margens mais abandonadas do nosso mundo? Até quando a maldade humana semeará sobre a terra a violência e o ódio, provocando vítimas inocentes?”, refletiu o líder católico.

Ao falar sobre imigrantes, o papa questionou: “Como pode haver plenitude em um tempo em que se coloca, diante de nossos olhos, multidões de homens, mulheres e crianças que fogem da guerra, da fome, da perseguição, dispostos a arriscar a sua vida para ver respeitados os seus direitos fundamentais?”

Segundo Francisco, “um rio de miséria, alimentado pelo pecado, parece contradizer a plenitude do tempo idealizada por Cristo”. No entanto, nas palavras do papa, “esse rio nada pode contra o oceano de misericórdia que inunda o nosso mundo”.

Francisco lembrou o Dia Mundial da Paz e destacou a importância de desejar o bem para os outros durante o primeiro dia de um novo ano.

“No início do ano, é bonito trocar saudações. Renovamos assim de um para outro o desejo de que aquele que começa seja um pouco melhor. No fundo, é um sinal de esperança que nos anima e nos convida a acreditar na vida. Mas, sabemos que, com o ano novo, não mudará tudo e muitos problemas de ontem permanecerão amanhã”, disse o líder católico, pedindo para que os fiéis acreditem em Deus como forma de mudar o futuro.

“O Pai é um apaixonado pelo homem que não se cansa jamais de recomeçar conosco para nos renovar. Mas Ele não promete mudanças mágicas porque Ele não usa uma varinha mágica. Ele ama mudar a realidade por dentro, com paciência e amor. Pede para entrar na nossa vida com delicadeza, como a chuva na terra, para criar frutos. E sempre nos espera com tenacidade”, concluiu.

Na tarde desta sexta-feira, o papa abrirá a Porta Santa da Basílica de Santa Maggiore, em mais uma etapa do Ano Santo Extraordinário.

As comemorações dos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II continuam nesta segunda-feira. Um concerto de gala começa por volta das 19h (horário local) no Palácio de Buckingham, com apresentações de Elton John, Paul McCartney, Shirley Bassey, Cliff Richard e Tom Jones, entre outros.

"Pode ser que pop ou rock não sejam os estilos de música favoritos da rainha, mas ela certamente nos apoiou nos últimos anos. Em troca, é claro que nós a apoiamos", disse Cliff Richard, que emplacou seu primeiro sucesso em 1959. "Eu acho que provavelmente ela preferiria ver uma ópera", disse o cantor.

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Toga, uma pequena nação do Pacífico, acendeu a primeira de mais de 4,2 mil piras que serão iluminadas na Grã-Bretanha e em todo o mundo em homenagem ao jubileu de diamante. A rainha vai acender a última pira após o show.

Valendo-se de sua prerrogativa real, a rainha não deve assistir o concerto inteiro. Elton John deve tocar, entre outras, "Your Song", "I'm Still Standing" e "Crocodile Rock"; Tom Jones vai apresentar "Delilah" e Annie Lennox vai cantar "There Must Be An Angel". Kylie Minogue e Stevie Wonder vão apresentar seus maiores hits juntos e Paul McCartney tocará "Live and Let Die".

Margaret Watson, 73 anos, que estava nas proximidades do Palácio de Buckingham, lembra de ter assistido a coroação de Elizabeth II pela televisão, em um aparelho que sua família havia comprado especialmente para a ocasião. "Estou aqui para agradecer a rainha por tudo o que ela tem feito", disse Watson. "Eu estou tão satisfeita em ter vivido em seu reinado".

Apesar da forte chuva, mais de 1 milhão de pessoas assistiram, no domingo, o barco da rainha liderar uma frota de 1 mil navios pelo rio Tâmisa. "Quer você acredite na monarquia ou não, isto é simplesmente fantástico", disse Beverley Clements, 44, que estava no local com sua irmã. As informações são da Associated Press.

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