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Namorar exige muitas coisas que vão além dos sentimentos, entre elas atenção e tempo para o outro. Os estudos, especialmente para vestibulares, seleções e concursos públicos, também exigem muita dedicação por parte dos estudantes que buscam uma vaga. 

Nesse contexto, é comum que o dia pareça curto com 24 horas para todos os afazeres e os estudantes que têm um par amoroso sintam dificuldades de conciliar todos os afazeres com os momentos de relaxamento, lazer, alegria e carinho proporcionados pelo namoro. A situação pode trazer muito sofrimento para ambas as partes, sendo necessário haver companheirismo para buscar uma forma de solucionar o problema.

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A estudante de medicina Renata Valença tem 20 anos e namora Junior Benevides, que é funcionário público, há sete anos. O casal se conheceu em 2011, através de uma amiga em comum, via internet, quando Renata cursava a oitava série do ensino fundamental em um colégio no Recife e Junior estudava para concursos públicos morando em Belo Jardim, município do Agreste pernambucano, cidade natal de Renata e sua família. O namoro começou algum tempo depois de eles se encontrarem pessoalmente pela primeira vez, o que ocorreu no ano de 2012. 

A necessidade de enfrentar uma viagem para ver o namorado e a dedicação que precisava ter aos estudos para obter a tão sonhada aprovação em medicina impôs algumas dificuldades e exigiu adaptações de rotina. Segundo Renata, a organização precisava ser rigorosa e a preocupação com os estudos era constante mesmo nos finais de semana em que o casal ia se ver. 

“Eu ia dois finais de semana ao mês para Belo Jardim, era a oportunidade que tínhamos, e ainda assim levava livros para estudar, tinha um horário e dia certo para vê-lo. Mas mesmo assim, com todo estudo, chegou o vestibular do SSA 1 - UPE e a nota não foi tão boa assim e principalmente para medicina, então tive que focar ainda mais nos estudos”, contou Renata. 

Compreensivo, Junior conta que aceitou os sacrifícios que foram necessários para que a namorada pudesse concretizar o seu sonho profissional. “Era bastante difícil por ser começo de namoro eu queria estar sempre com ela. Mas eu sabia que ela estava em busca da realização de um sonho. Eu também aproveitava para estudar para os concursos que almejava na época e, após a aprovação, passamos a nos ver mais frequentemente”, contou ele. 

A compreensão do namorado, junto ao apoio da família, dos professores e de psicólogos no cursinho preparatório deram a força que Renata precisava para lidar com a rotina de estudante. 

“O psicológico é o pior inimigo em qualquer etapa quando se quer muito prestar um vestibular. tive muito que controlar para que meu psicológico não me ‘auto-sabotasse’ e para isso eu precisava também de momentos para mim, com minha família e com meu namorado. Contei muito com a ajuda de Junior, no sentido de abdicar férias junto comigo, abdicar viagens, abdicar de datas comemorativas juntos e para lidar com a minha ausência. A compressão dele foi essencial para que eu conseguisse abdicar de tanta coisa”, explicou ela. 

Paralelamente, Junior se inspirava na garra da amada e aproveitava para estudar também em busca de seus objetivos profissionais nos momento em que não podia estar junto à namorada. “Eu aproveitava para estudar bastante, até com inspiração nela e, era meio que um jeito de driblar a saudade, já que mantinha a mente sempre ocupada. Passei em alguns concursos ‘intermediários’ e também no que eu mais queria ser aprovado”, contou ele. 

Hoje, o curso de medicina e a distância continuam impondo certos sacrifícios, como passar o Dia dos Namorados, que caiu nesta terça-feira (12), afastados por não ser possível se encontrar após o dia de aulas. Apesar disso, ambos afirmaram que hoje o casal consegue conversar e se ver mais do que na época do vestibular.

Para Renata, o ‘segredo’ para conciliar os estudos e relações amorosas, quer seja no vestibular, na faculdade ou em concursos “se resume em algumas palavras: compromisso, responsabilidade, compreensão, e amor. Isso porque com essas atitudes tem como sim conciliar essa fase tão estressante e difícil com um relacionamento, e para isso são necessárias essas atitudes dos dois lados”, diz ela.

O psicólogo e orientador educacional do Colégio Boa Viagem, Flávio Leão, explica que quando o casal descobre o envolvimento afetivo ele luta afinco por essa nova conquista na sua vida num momento em que é importante haver confiança e equilíbrio entre as partes. 

De acordo com ele, o namoro tanto pode atrapalhar como ser um apoio importante através do qual um pode ajudar o outro, sendo importante estabelecer uma boa conversa para que tudo seja alinhado de modo a não prejudicar os estudos. “Parece simples, mas não é. Vejo a imaturidade um fator interferidor nessa relação, mas quando há respeito, confiança, colaboração, harmonia entre o casal fica mais fácil conciliar”, diz ele. 

No entanto, quando essa relação de respeito e companheirismo não se desenvolve como deveria, começam os problemas. Diante do cenário em que o estudante não conta com a compreensão do parceiro, Flávio diz que muitas vezes se faz necessária a orientação de um adulto. 

“Muitas vezes é necessário o olhar de um adulto para estar orientando e aconselhando, sem impor regras nem proibições. O apoio na maioria das vezes acontece quando o estudante percebe que não está conseguindo manter um equilíbrio nessa relação, que as interferências chegaram a um limite que não está bem emocionalmente nem dando conta dos estudos, interferindo no rendimento. Acredito que tudo pode ser resolvido quando se consegue estabelecer uma boa relação, quer seja conosco, ou com o outro e muitas vezes precisamos de ajuda através de um profissional que esteja capacitado a somar conosco”, explicou ele. 

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Com o propósito de aliar o conteúdo teórico desenvolvido na graduação e a prática no mercado, as empresas juniores são exemplos de empreendedorismo ainda dentro da universidade. O movimento apresenta um crescimento considerável nos últimos anos, tornando-se uma ótima oportunidade para graduandos obterem um diferencial antes da conquista do diploma.

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Formadas por estudantes, as empresas assumem diferentes aplicações, variando de acordo com a sua equipe, oferecendo diversos serviços e consultorias para outras empresas. Oferecendo serviços nas mais diversas áreas, como as de engenharia, saúde, gestão, negócios, agronomia, tecnologia e entre outros. De acordo com dados da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, o número de empresas juniores saiu de 444 no início do ano passado para 600 atualmente. Dessas, 316 são consideradas de Alto Crescimento, aquelas que cresceram mais de 30% comparadas ao ano interior.

“O movimento surge para oferecer aos estudantes uma oportunidade de vivência e aprendizagem empresarial nos mais diversos segmentos. Com o dia a dia na empresa, ele vai conhecer mais sobre empreendedorismo, gestão, gerenciamento de pessoas e projetos. O maior objetivo é formar lideranças, para formar um país com mais ideias empreendedoras e acelerar a economia brasileira”, pontua Iago Maciel, presidente da Brasil Júnior.

A abrangência das empresas juniores atinge a maioria do país, 113 universidades contam com alguma iniciativa. Ao total, são mais de 15 mil empresários juniores em todo o país. Com um faturamento de mais de 21 milhões de reais, em 2017, o movimento fechou mais de 11 mil projetos para empresas e microempreendedores a nível nacional. “Esse serviço é uma ótima oportunidade para driblar a crise. Os empresários buscam nossas empresas por ter um baixo custo, algo em torno de 70% mais barato que o mercado tradicional”, explica Iago.

Crescimento no Estado

Em Pernambuco, só no ano passado foram realizados 358 projetos, gerando 1,2 milhões de reais investidos na educação dos próprios participantes. “O funcionamento de uma empresa júnior se configura dessa forma: os interessados são voluntários, o trabalho desenvolvimento para outras empresas serve como aprendizado. O lucro colhido é revertido em ações internas, como realização de cursos, workshops e afins”, destaca Pedro Affonso, presidente da Federação das Empresas Juniores do Estado de Pernambuco (FEJEPE).

Com 20 empresas juniores no estado, sendo 17 em Recife, 1 empresa com duas sedes em Recife e Caruaru e 2 outras em Petrolina, o crescimento foi de 500% no número de empresas em Pernambuco. A A.C.E. Consultoria, é uma empresa júnior da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), atua no mercado desde 1993. Formada por estudantes do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Instituição, oferece serviços na área de marketing, recursos humanos, estratégia, logística, qualidade e finanças.

Como uma das mais influentes no cenário pernambucano, a A.C.E. em 2017 desenvolveu 34 projetos, para microempresas, empresas e empreendedores do estado. Segundo o presidente da organização, Caio Lion, o histórico de consultorias realizadas contam com grandes empresas, como a Saida. Formada por 41 estudantes, a estrutura da empresa júnior é semelhante a de empresas tradicionais. Cargos como os de consultores, gestores e diretores são distribuídos. Os próprio estudantes os responsáveis pela execução e definição de estratégias para cada caso, sob orientação de professores da UFPE.

Com o número crescente das empresas juniores no estado, a Integrar Consultoria Júnior, empresa formada por estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), retoma as suas ações neste ano, depois de um período fechada. O presidente da empresa acredita que esse é o momento certo para investir em consultoria organizacional e novas estratégias de mercado. “Estamos buscando aplicar nossos serviços em um novo nicho. Vamos realizar a prospecção ativa e atender restaurantes e bares que desejam reestruturar a sua visão”, pontua Bruno Henrique, estudante de administração e presidente.

Com 7 componentes, a Integrar é formada por estudantes da área de ciências econômicas, economia doméstica e administração e atua com serviços de gestão, qualidade ,marketing e finanças. Neste ano, a empresa pretende atender até 12 novos estabelecimentos.

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Motivação

Participar de um movimento como esse requer muita disciplina e comprometimento. Os participantes, em sua maioria, são muito engajados e defendem a ideia da empresa júnior como um meio de mudança para a realidade brasileira. “Transformar a realidade para algo mais tangível, meu desejo é mudar a realidade que eu vivo através das minhas atividades. Acredito que essas ações impactam a vida em sociedade”, destaca Bruno, da Integrar.

Além de proporcionar um transformação social, os estudantes acreditam na mudança interna como um fator de engrandecimento nesse processo. “Tenho a certeza que isso soma muito para a construção da minha vida profissional. Além do mais, a vida já saio da universidade com um fator diferenciado dos outros. Tenho já a vivência dentro de uma organização”, explica Igor Anadias, analista de gente e gestão da Poli Júnior Engenharia, da Universidade de Pernambuco.

Outros fatores também contribuem para o engajamento da causa. “Dentro de uma empresa júnior tenho a oportunidade estabelecer uma boa rede de contatos, estar ao lado de grandes gestores e profissionais na área pode contribuir para formar meu nome no mercado e se tornar visto”, pontua Ailton Oliveira, gestor da A.C.E.

Reconhecimento

Buscando atrair novas empresas ações são desenvolvidas para expandir o olhar sobre as empresas juniores no estado o “Contrate uma Empresa Júnior”, iniciativa da FEJEPE, acontece esta semana no Recife. “É importante marcar a presença e mostrar nossos serviços para essas organizações. Eles contam com um serviço de qualidade e a baixo custo. Muitos desconhecem, por isso essa ação”, conta Pedro Affonso.

Na programação, ações na Sala do Empreendedor da Prefeitura do Recife, no dia 25/4, com palestra voltada para educação financeira direcionada ao público de microempresários. Já no dia 26/4, a Fábrica DECA, no Cabo de Santo Agostinho, recebe os representantes das empresas juniores para uma conversa com diretores e gestores da fábrica. Para encerrar, no dia 27/4, no Porto Digital, às 18h30, uma palestra voltada para a área de tecnologia e rodada de diagnósticos gratuitos contemplam o público formado por start ups. Para mais informações, acesse o facebook da Federação.

Interesse em atuação

Os interessados em fazer parte de uma empresa júnior podem entrar em contato com as instituições que possuem o programa. A A.C.E está com processo seletivo aberto e segue até o dia 7 de junho, através do site. Podem participar, estudantes do CCSA. Já a Integrar Consultoria Júnior, recruta interessados através do e-mail: consultoria.integrarjr@gmail.com

No fim de novembro, o Flamengo irá disputar, com o Junior de Barranquilla-COL, uma vaga na grande decisão da Copa Sul-Americana. Porém, muito antes da bola rolar, o duelo já está envolto em uma polêmica das que costumam agitar as redes sociais. Escalado para a primeira partida, o juiz venezuelano José Ramón Argote Vega tem a sua nacionalidade questionada pela imprensa argentina. O árbitro FIFA foi bastante criticado em um episódio anterior contra o Huracan-ARG e foi então que surgiu tal acusação.

De acordo com a CONMEBOL, Argote é nascido em Maracaibo-VEN, o que ganha coro quando se leva em conta que ele apitou três partidas da Copa América de 2015 representando a Federação Venezuelana de Futebol (FVF) - Uruguai x Jamaica, México x Equador e Chile x Peru. Porém, o jornalista Marcelo Benini, do Diario El Barrio, garante que na verdade o juiz é nascido em San Juan Del Cesar, na Colômbia, o que impossibilitaria sua atuação em partidas de times colombianos e da seleção nacional, o que já ocorreu. 

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Para reforçar sua denúncia, Benini demonstra o registro do árbitro na Registraduría nacional del Estado Civil, órgão que registra menores de 18 e emite documentos oficiais, em 21 de julho de 1983. Pouco menos de três anos após o seu nascimento na mesma cidade, como conta o jornal Clarin que já questionou sua origem em 2016, quando o Huracan-ARG foi eliminado pelo Atlético Nacional-COL da Libertadores em 2016, tendo o árbitro com papel decisivo ao expulsar Mancinelli no começo do segundo tempo.

No episódio em questão, o clube argentino se revoltou e chegou a atacar a atuação, dizendo que tratou-se de 'um roubo' e condicionando a eliminação ao 'favorecimento de Argote aos donos da casa' após o 4x2. Bastava um empate para que o Huracan avançasse, porém, tendo Mancinelli expulso aos sete minutos do segundo tempo, a equipe foi dominada e eliminada da competição.

De acordo com Sálvio Espínola, ex-árbitro, e atualmente comentarista da ESPN Brasil, Argote nasceu na Venezuela e tem nacionalidade, porém se formou em Veterinária no país vizinho, o que justificaria tal registro. A justificativa vai de encontro com as publicações que dizem ter acontecido justamente o contrário. O juiz seria colombiano e, na verdade, formado em Maracaibo, tanto para sua graduação principal, quanto no curso de arbitragem.

Pelo Twitter, alguns flamenguistas já se mostram preocupados com a atuação de Argote. "Não custava nada evitar esse tipo de polêmica vetado o nome dele para jogos que envolvam times e a seleção colombiana", desabafou um internauta. "Flamengo, é melhor agir e se certificar agora do que chorar o leite derramado depois, abre o olho", alertou outro rubro-negro. Os jogos entre Flamengo x Junior estão marcados para os dias 23 e 30 de novembro. A primeira partida, alvo da polêmica, será no Rio de Janeiro-RJ.

Júnior beija barriga de Sandy depois de cantarem juntos "A Lenda"

 

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Neste sábado (12), foi realizado mais um show de Sandy em sua turnê Sim, em Paulínia. Para a surpresa da cantora e dos fãs, Júnior subiu ao palco e cantou com a irmã o clássico da dupla A Lenda. Momentos antes, a cantora conversava com os fãs sobre o aniversário do irmão, comemorado na última sexta-feira (11).

 

Os fãs gritavam e cantavam com a dupla, bastante felizes com a apresentação. No fim, Júnior demostrou seu carinho pelo bebê que Sandy aguarda, e beijou a barriga da irmã. No show, também estavam presentes o pai Xororó e o marido de Sandy, Lucas Lima. Os dois também se apresentaram na noite.

 

Confira no vídeo de um fã da cantora o momento em que Júnior sobe e canta com Sandy:

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A noite desta terça-feira (18) na casa do BBB foi marcada pela eliminação de Letícia. A mineira recebeu 54% dos votos do público em paredão com Cássio e Diego. Indicada pela líder Clara, a sister foi pivô de muitas polêmicas na casa e até mesmo na saída ao disparar para alguns dos confinados: “Não quero abraço falso”.

Letícia começou a causar antipatia nos brothers por ser muito indecisa. A mineira não tomava uma atitude concreta sobre as investidas de Rodrigo e Marcelo. Ela terminou ficando com Junior, que havia beijado Angela em dias anteriores. 

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Após ser emparedada, a sister voltou a se aproximar de Marcelo e até foi para debaixo do edredom com ele, mas ela conta que não rolou nada, contrariando a versão do paranaense de que eles se beijaram. Com a eliminação de Letícia, Marcelo chegou a chorar pela mineira na parte externa da casa. 

O participante Junior foi o oitavo eliminado do BBB 14. Nessa terça-feira (11), em paredão formado pelo brother, Aline e Vanessa, ele recebeu 68% dos votos do público. O paulistano foi indicado pelo líder Marcelo no último domingo (9).

Durante sua estadia na casa, Junior beijou Angela e depois teve um affair com Letícia, provocando ciúmes em Marcelo. Antes de entrar no programa, o ex-BBB terminou um relacionamento por causa do reality.

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Junior também protagonizou uma discussão com Marcelo por causa de Letícia. Depois que o eliminado ficou com a sister, o atual líder do BBB tentou diversas vezes beijar Angela, mas até agora não conseguiu. 

O domingo (9) foi marcado por mais um dia de votação na casa do Big Brother Brasil. Primeiramente, Aline revelou a mensagem do Big Fone, a qual dizia que a sister estava emparedada. Depois foi a vez de Cássio ser imunizado pelo Anjo Júnior, que acabou sendo indicado pelo líder Marcelo.

Na votação da casa, o empate ficou entre Franciele e Vanessa, que acabou sendo a escolha final do líder Marcelo. Após a votação, os emparedados especularam os votos. Em conversa com Clara, Vanessa comenta: “Nunca fui tão odiada na minha vida”.

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Festa Metal

O clima foi de discussão durante a festa do último sábado (8). Marcelo e Angela protagonizaram mais uma briga na casa mais vigiada do Brasil. Mais cedo, o líder soltou indiretas para a sister porque ela estava recebendo ajuda de Júnior. Na festa, Angela não aguentou e respondeu a Marcelo, que chegou a chorar depois. No domingo (9), os dois conversaram e fizeram as pazes.

Em entrevista a revista Contigo! que saiu hoje (23), a cantora Sandy revelou que a onze anos faz terapia para aprender a lidar com o seu perfeccionismo. Filha de Xororó, ela fez durante dezessete anos dupla com seu irmão Júnior e chegou a vender milhões de cópias de seus discos.

Recentemente ela lançou um EP (disco com menor número de faixas) onde ela canta, dentre outros temas, a crise dos trinta anos. Ela ainda revelou a revista que possui um lado mais sombrio: “Sou uma pessoa que tem pegada melancólica, não a maior parte do tempo, mas especialmente quando estou sozinha.”

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O Sport estreou mal na Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Leão foi derrotado por 1x0 para o Uberlândia, pelo Grupo D da competição, que está sendo disputado no estádio Osvaldo Scatena, em Batatais. No outro jogo da chave, os anfitriões perderam por 3x1 para o também paulista Rio Preto.

O rubro-negro volta a campo no próximo domingo (8/1), contra o líder do grupo, o Rio Preto. Só uma vitória mantém o Sport ainda com chance de avançar à segunda fase do torneio, uma vez que só os primeiros colocados de cada um dos 24 grupos passam para a 2ª fase, assim como os oito melhores segundos.

Outro time pernambucano, a Acadêmica Vitória, também perdeu na primeira rodada, 3x0 para o Santos, pelo Grupo Q. O Vitória enfrenta a Inter de Limeira, domingo. Único representante do Estado a fazer bonito até agora na Copinha, o Porto encara o Botafogo-SP neste sábado. O Gavião bateu o Gama na estreia, 2x1, pelo Grupo F.

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