Tópicos | Kerry Washington

Nascida em Nova York, hoje (31) a atriz e produtora Kerry Marisa Washington completa 47 anos. Ela é conhecida por protagonizar a série Scandal entre 2012 e 2018. Para comemorar, o Leia Já selecionou uma lista com algumas das principais produções dela, confira:

Scandal (2012) - Kerry Washington interpreta Olivia Pope, papel pelo qual foi indicada duas vezes ao Emmy, em 2013 e 2014. Pope é a secretária de imprensa do Presidente dos Estados Unidos. Até que um dia, Olivia resolve abrir sua própria agência de comunicação. Só que para isso, ela precisa se afastar dos segredos da Casa Branca. O elenco também conta com Columbus Short, Katie Lowes, Henry Ian Cusick, Darby Stanchfield e Guillermo Diaz. Onde assistir: Star + 

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Pequenos Incêndios por Toda Parte (2020) - Kerry Washington estrela a adaptação da Amazon Prime Video, ao lado de Reese Witherspoon. A minissérie é baseada no livro homônimo escrito por Celeste Ng. Elena Richardson (Reese Witherspoon) é a dona de casa perfeita. Já, Mia Warren é uma artista e mãe solteira. Ela se muda para Shaker Heights, junto com sua filha adolescente para a casa de aluguel de Elena. E os filhos de Richardson se encantam com as novas moradoras da cidade. Porém, Mia têm um passado misterioso e um despreza o status de perfeição da comunidade. Onde assistir: Amazon Prime Video

American Son (2019) - Kerry Washington interpreta um casal inter-racial junto a Steven Pasquale. Eles possuem um filho de 18 anos, Jamal. Até que um dia, ele sai com os amigos e não volta. Agora, os dois terão que enfrentar o preconceito de raça, gênero e classe dos para encontrá-lo. Onde assistir: Netflix

Confirmação (2016) - Baseado em fatos reais, o filme conta a história da nomeação do juiz Clarence Thomas para Suprema Corte dos Estados Unidos e o escândalo de assédio sexual envolvendo seu nome em 1991. Kerry Washington interpreta Anita Hill, a mulher que acusa Clarence. O caso levantou debates sobre o papel das mulheres na política, o abuso de poder no sistema e as questões raciais nas altas instâncias do governo. Onde assistir: HBO Max

Nesta quarta-feira (3), a atriz Kerry Washington postou uma foto no estúdio de How To Get Away With Murder (HTGAWM), série protagonizada por Viola Davis, que, por sua vez, publicou um clique feito no set de Scandal, produção na qual Washington tem o papel principal. Com isso, muitos fãs começaram a especular se as séries estariam prestes a ganhar um crossover, isto é, um episódio em conjunto no qual as tramas e personagens se misturam.

Ao fim do dia, Shonda Rhimes, produtora de ambas as séries, usou sua rede social para postar a foto de um roteiro com os nomes das advogadas Olivia Pope e Annalise Keating, personagens das duas atrizes, aparecendo na mesma página e interagindo entre si. Assim, os boatos foram confirmados.

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Peter Nowalk, criador de How To Get Away With Murder, deu mais detalhes sobre o crossover ao site americano Deadline. “As duas horas inteiras ocorrem no mesmo contexto, e elas têm esse arco durante essas duas horas juntas. Tudo o que vou dizer é que esse contexto para cada uma delas é consistente. O enredo de Olivia e Annalise ocorre em apenas um local”, explicou.

Ele garantiu ainda que o público que assiste a apenas uma das séries não terá dificuldade de entender o contexto das narrativas. “Não há muitos buracos, e no caso de alguém assistir a um show na Netflix e ao outro não, os episódios fazem sentido para cada personagem por conta própria“, disse ele, acrescentando que ambas as protagonistas irão interagir com os demais personagens da outra série.

Um grupo reunindo cerca de 100 artistas da música e do cinema firmou um documento pela "união contra o ódio" para impedir que o candidato republicano, Donald Trump, chegue à presidência dos Estados Unidos.

"Somos uma coalizão de artistas que, atualmente, se une aos milhões de americanos no compromisso de derrotar o candidato republicano, Donald Trump", diz a moção, publicada na web como Unitedagainsthate (unidos contra o ódio).

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O documento é firmado por atores como Mark Ruffalo, Kerry Washington, Julianne Moore e Lena Dunham; e por estrelas da música como Michael Stipe, Moby ou DJ Spooky, entre muitos outros.

"Acreditamos que temos a responsabilidade de utilizar nossa fama para alertar sobre o risco de uma presidência de Trump", destaca o documento, apoiado pela associação progressista Moveon.org.

"Sua retórica e suas propostas políticas excluem, denigrem e prejudicam mexicanos e latinos, negros, muçulmanos, a comunidade LGBTQ, as mulheres, os que lhes proporcionam cuidados médicos, os asiáticos, os refugiados, os deficientes e a classe trabalhadora", denuncia o texto, também firmado por Jane Fonda, Patricia Arquette e Woody Harrelson.

"Convocamos todos os americanos a se unir ao lado bom da história e a utilizar nossas vozes e nossos votos para derrotar Donald Trump e a ideologia do ódio que representa".

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