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Laerte de 69 anos de idade compartilhou com seus fãs e seguidores do Twitter que tomou a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus no dia 26 de março.

A cartunista postou uma foto usando máscaras na frente do posto de saúde que tomou o imunizante, em São Paulo.

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Para quem não lembra, no começo do ano de 2021, a artista foi diagnosticada com o vírus e chegou até a ficar internada por dez dias no Instituto do Coração, em São Paulo, para fazer um tratamento bem acompanhado.

A cartunista Laerte Coutinho recebeu alta do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, neste domingo (31), após  ser internada com Covid-19. Aos 69 anos, ela deixou o hospital "com progressiva melhora de seu estado clínico", de acordo com comunicado do InCor e deve continuar o tratamento contra a doença em casa. 

Laerte estava internada desde o último dia 21, e chegou a ir para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Respiratória do instituto, na última terça-feira (26). Com a piora do quadro no início da semana, a cartunista passou a receber suporte ventilatório não invasivo. Pelas redes sociais, a família usou suas contas para atualizar os fãs sobre o quadro de saúde de Laerte.

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O boletim de saúde da cartunista informou que "com progressiva melhora de seu estado clínico, a cartunista Laerte Coutinho (69) teve alta hospitalar do InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP), às 10h da manhã deste domingo (31/1), para continuidade do tratamento em regime domiciliar".

O quadrinista Rafael Coutinho informou, nesta quinta-feira (28), que Laerte Coutinho deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. Diagnosticada com Covid-19 na última semana, a cartunista foi transferida para um quarto, onde permanecerá para dar continuidade ao tratamento da doença.

"A luta continua, mas essa é uma notícia pra se celebrar. Um beijo e obrigado a todos que mandaram enxurradas de beijos e mensagens de carinho. E ao Incor, hospital público incrível, e a todos os profissionais envolvidos, mais uma vez, nosso muito obrigado do fundo do coração", escreveu o filho de Larte no Instagram, ao mostrar o boletim médico.

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Laerte Coutinho, de 69 anos, está internada no InCor desde o dia 21 de janeiro, assim que testou positivo para o novo coronavírus. Na última terça-feira (26), ela foi levada para a UTI e passou um tratamento medicamentoso e com suporte ventilatório não invasivo, por meio de cateter de alto fluxo, segundo informações da equipe médica.

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Na noite dessa segunda-feira (25), a cartunista Laerte Coutinho, de 69 anos, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após diagnóstico de Covid-19. No Instagram, o filho de Laerte informou que o estado de saúde dela apresentou uma piora, mas que não é considerado grave. Ela está hospitalizada no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, desde o último dia 21.

"O estado ainda não é grave, mas requer cuidados mais rigorosos. Ela deve ficar por no mínimo mais uma semana lá, e estamos acompanhando dia a dia a evolução, na torcida para que melhore. [...] Agradecemos a todes que mandaram mensagens de apoio e carinho, se disponibilizando a ajudar das formas mais variadas. Obrigada, em nome da Laerte, é muito bonito demais ver o amor de todes pelo meu pai", escreveu o quadrinista Rafael Coutinho.

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Laerte informou aos seguidores do Twitter no dia 22 de janeiro que havia sido infectada pela doença: "Peguei covid. Estou sob bons cuidados e a evolução está satisfatória. Fico grata pelas emanações e preocupações! Vocês, máscaras, mãos lavadas e o possível de isolamento".

Veja:

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Nesta quinta-feira (28), a direção do Eu Acho é Pouco informou alguns detalhes que irão fazer parte do Carnaval de Olinda em 2020. Entre as novidades, está a participação da cartunista Laerte Coutinho como a responsável pela arte da camiseta. Em entrevista ao LeiaJá, Fabiano Guerra, um dos organizadores, declarou que "a colaboração de Laerte para o bloco já era um desejo antigo".

Inspirada na temática "É tempo de sermos bruxas", Laerte, a primeira artista trans a criar a camisa da agremiação, teve a total liberdade dos organizadores para desenvolver a arte. Juliana Calheiros, integrante do Eu Acho é Pouco, afirmou que o resultado do trabalho expressa o olhar político da cartunista.

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Abordando em todas as edições a defesa pela cultura, igualdade e liberdade de expressão, o Eu Acho é Pouco do ano que vem receberá financiamento coletivo. A campanha visa custear com o apoio dos foliões as prévias e os desfiles que percorrem as ladeiras do Sítio Histórico de Olinda durante o período carnavalesco.

De acordo com a organização, a meta é arrecadar R$ 150 mil até o dia 26 de janeiro. As camisas com a arte de Laerte Coutinho serão vendidas em breve no Bapho do Dragão e em lojas físicas parceiras do bloco. A programação do Eu Acho é Pouco também está definida. O Baile Vermelho e Amarelo acontece no dia 1º de fevereiro, o Ensaio Aberto no dia 9 e o Eu Acho é Pouquinho no dia 24. Já o cortejo da agremiação será realizado no dia 22 (Sábado de Zé Pereira) e no dia 25 (Terça-feira de Carnaval).

Confira a arte do Eu Acho é Pouco 2020:

 

O jornalista Reinaldo Azevedo, a revista Veja e a rádio Jovem Pan foram condenados a indenizar a cartunista Laerte Coutinho no valor de R$ 100 mil. A decisão, que confirma entendimento da primeira instância, foi tomada nesta terça-feira (24) pela 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo em julgamento de apelação.

Os desembargadores entenderam que as críticas do jornalista, tanto na sua coluna na revista, quanto na rádio, ofenderam a honra da cartunista. De acordo com o juiz da 7ª Vara Cível de São Paulo, houve excesso de Azevedo ao chamar Laerte de "fraude moral", "baranga moral", "fraude de gênero" e "fraude lógica". 

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As críticas do jornalista tiveram origem por causa de uma charge publicada no jornal Folha de São Paulo, que mostrava manifestantes a favor do impeachment tirando fotos com policias que tinham acabado de promover uma chacina. “Se a charge veiculada tinha conteúdo forte, que suscitava críticas, de acordo com o perfil rotineiramente sustentado pela autora, a crítica feita pelo réu deveria se voltar exclusivamente para a charge, e não para a pessoa da cartunista, como ocorreu”, escreveu no despacho, o relator do recurso. “Vê-se que a crítica se voltou à pessoa de Laerte, como transgênero, e não à charge, o que, evidentemente, confirmou o ato ilícito cometido. A crítica foi, portanto, pessoal e representou ofensa à honra”, completou. 

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