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O Moto C e o Moto C Plus são os novos celulares da Motorola, anunciados nesta segunda-feira (15). Os dois aparelhos são os dispositivos mais acessíveis já apresentados pela marca e serão comercializados por valores a partir de US$ 97 (cerca de R$ 301). Os telefones serão lançados no primeiro semestre em países da América Latina, Europa e Ásia.

As opções de cores variam de acordo com o país, mas o principal diferencial entre os dois dispositivos é o tamanho da bateria e a opção de espaço para guardar dados. O Moto C tem visor de 5 polegadas, processador MediaTek quad-core, 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento expansível. As câmeras tem 5 megapixels no sensor traseiro e 2 no frontal. A bateria é de 2.350 mAh.

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Enquanto isso, o Moto C Plus tem bateria mais parruda, de 4.000 mAh, câmera principal de 8 megapixels e suporte para dois chips. Outras configurações incluem o mesmo processador quad-core do Moto C e também o visor de 5 polegadas, só que este com maior resolução. O armazenamento é de 16 GB com possibilidade de expansão e 1 GB de RAM.

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A Motorola está se esforçando para atingir todos os públicos com suas linhas de smartphone. Primeiro veio o Moto G, depois o Moto E, e agora a subsidiária da Lenovo está trabalhando na sua nova família de aparelhos super acessíveis. Conforme reporta o site Venture Beat, a marca se prepara para anunciar a dupla Moto C e Moto C Plus.

Segundo vazamentos recentes, o Moto C Plus vai contar com tela de 5 polegadas com resolução HD, conexão 4G e um processador quad-core de 64-bit. O modelo convencional terá tela de 480p, com versões 4G e 3G. Quando o assunto é poder de fogo, os smartphones também apresentam configurações modestas.

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Estima-se que a linha Moto C terá versões com 1 ou 2 GB de RAM e opções com 8 GB e 16 GB de armazenamento interno. Todos os modelos do celular, no entanto, terão suporte para cartão microSD. Em relação a bateria, é esperado que o Moto C ostente uma capacidade de 2.350 mAh. Já a versão turbinada terá quase o dobro disso, com 4.000 mAh.

Finalmente, o Moto C possui uma câmera traseira de 5 megapixels com flash, juntamente com um sensor frontal de 2 megapixels para selfies. O Moto C Plus usa a mesma configuração de câmera frontal, mas aumenta a resolução do sensor de imagem principal para 8 megapixels. Ambos os modelos serão fabricados em uma variedade de cores, incluindo preto, branco, ouro e vermelho.

Os smartphones serão direcionados ao público que não pode investir muito na hora de comprar um smartphone, ou para aquelas pessoas que estão comprando seu primeiro aparelho com conexão à internet. É incerto, no entanto, se a empresa pretende trazer os aparelhos ao Brasil, e por qual valor eles serão comercializados. O último lançamento da Motorola, o Moto G5, é vendido por preços que começam em R$ 999.

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Quer você queira ou não, o Moto G é um smartphone de destaque no mercado brasileiro. A linha intermediária da Lenovo, dona da Motorola, foi atualizada em fevereiro de 2017 prometendo recursos dignos de celulares premium, ganhando os novos integrantes Moto G5 e Moto G5 Plus. Em um país onde o custo-benefício é decisivo na hora de investir em um telefone, fica difícil fechar essa equação com maestria. O LeiaJá teve a oportunidade de testar o Moto G5 Plus e conta se vale a pena ou não investir no produto.

Design

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A linha Moto G é conhecida por combinar um ótimo software Android com um conjunto decente de hardware. Mas, pela primeira vez, o usuário poderá sentir de verdade que está com um smartphone premium na mão. O fato é que o Moto G5 Plus é um telefone bonito, pois possui um design em metal, material mais resistente e elegante do que o plástico adotado nas versões anteriores.

Mas esta mudança também trouxe limitações ao aparelho. Ele agora só está disponível em duas cores - dourado e prata, o que pode incomodar os usuários mais criativos. Dito isso, o Moto G5 Plus também é um pouco menor e mais fino, com tela de 5,2 polegadas. Seu irmão mais velho, o Moto G4 Plus, possui display de 5,5 polegadas. É injusto, no entanto, julgar um livro pela capa.

Tela

A tela é definitivamente uma das melhores coisas sobre o Moto G5 Plus. É um painel LCD IPS 1080p com ângulos de visão impecáveis. Não importa como ou de onde você olha para ele, o brilho continua vivo e ainda melhor do que a geração anterior do smartphone. Logo abaixo do display está um leitor de impressão digital.

A Motorola foi realmente inteligente ao desenvolver o sensor de biometria do Moto G5 Plus, pois ele é multitarefa e consegue retirar os três botões digitais de navegação da parte inferior da tela. Os ícones de voltar, home e multi-janelas são substituídos por comandos realizados com o dedo. Isso pode causar confusão no início, mas é uma ferramenta prática e, caso não se agrade, o usuário pode desligá-la a qualquer momento.

Câmera

O maior destaque do Moto G5 Plus, no entanto, é a câmera, pelo menos para a Lenovo. O sensor de 12 megapixels com abertura f/1.7 consegue captar bem as cenas do ambiente à luz do dia, apresentando um foco rápido e preciso, além de um bom balanço de cores. Mas em cenários com pouca iluminação o usuário precisa se esforçar para conseguir aquele resultado digno de muitos likes no Instagram.

Quem gosta de selfies precisa saber que a câmera frontal é grande angular e, por isso, consegue capturar mais objetos em uma cena. Mas não sendo por isso, o sensor não apresenta avanços, pois permanece com os mesmos 5 megapixels do Moto G4 Plus. 

Existe um modo profissional que permite ajustar o balanço de branco, a velocidade do obturador e a ISO, mas a maioria das pessoas que compram este telefone provavelmente só querem apertar em um botão para conseguir uma foto.

Comparado com outros telefones nesta faixa de preço, a câmera do Moto G5 Plus sai na frente, mas não pode ser igualada à de smartphones top de linha. O que é justo, afinal, você não pagou o valor de um iPhone por isso. 

Desempenho

Em termos de desempenho o smartphone também agrada. Ele roda um processador Snapdragon 625 e executa aplicativos sem engasgos. O telefone esquenta em alguns momentos, mas nada que possa preocupar os mais precavidos. Em uso intenso, com WhatsApp, Facebook, Netflix e até games pesados, é possível passar um dia inteiro longe da tomada.

Mas quando for necessário carregar, saiba que o smartphone possui carregamento rápido que pode reabastecer sua bateria rapidamente. Ele sai da caixa rodando o Android 7.0 Nougat, que é a versão mais recente do sistema do Google, e certamente receberá atualizações ao longo de sua vida útil.

Veredito

O Moto G5 Plus é simplesmente um telefone que apresenta um dos melhores custo-benefício do mercado. Se você já tem um Moto G4 Plus, talvez seja melhor esperar um outro lançamento para trocar de smartphone. Mas caso sua necessidade seja um bom telefone intermediário, invista sem medo. Embora ele não seja de forma alguma o melhor produto disponível atualmente, é difícil encontrar um melhor ao preço de R$ 1.499.

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A quinta geração do smartphone mais vendido do Brasil já está no mercado. O Moto G5 e Moto G5 Plus foram apresentados nesta quinta-feira (9), em evento realizado no Recife pela fabricante Lenovo, dona da Motorola. A dupla abandona o acabamento em plástico para adotar um elegante design em alumínio. Outras novidades incluem sensor de impressão digital, carregamento rápido e performance melhorada.

Não é por acaso que a linha já vendeu 22 milhões de unidades no Brasil desde a sua estreia no mercado, em 2013. Durante o lançamento do Moto G5, a Lenovo informou que os aparelhos foram criados com base em uma pesquisa mundial realizada com consumidores. O estudo revelou que grande parte dos entrevistados manifestaram a preferência por recursos como uma câmera excepcional, design metálico e bateria que dura.

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"O Moto G entrega desde sua primeira geração aquela promessa de levar recursos que antes só estavam disponíveis em smartphones premium e trazer para os telefones intermediários, como telas maiores e processadores de alto desempenho", explica o gerente geral da marca no Brasil, José Cardoso.

É por isso que o Moto G5 traz tela Full HD de 5 polegadas, enquanto o seu irmão traz display ligeiramente maior, com 5,2 polegadas. A dupla também apresenta um botão físico que atua como leitor de impressão digital, dispensando o uso de senhas para desbloquear o aparelho. Mas há algumas diferenças notáveis entre os dois modelos.

O Moto G5 traz o processador octa-core Snapdragon 430 da Qualcomm com velocidade de até de até 1.4 GHZ, 2 GB de memória RAM, câmera principal de 13 megapixels com autofoco por detecção de fase e frontal de 5 megapixels para selfies. São 32 GB de armazenamento interno e bateria de 2.800 mAh.

Já o Moto G5 Plus sai na frente com processador octa-core Snapdragon 625 com velocidade de até 2.0 GHZ e bateria mais potente, com 3.000 mAh. A câmera traseira possui 12 megapixels e abertura f/1.7, enquanto a frontal é exatamente igual à do Moto G5. O aparelho acompanha também uma antena para assistir TV Digital HD e NFC. Assim como seu irmão, ele sai da caixa com 2 GB de memória RAM e armazenamento interno de 32 GB.

Como manda a tradição, os aparelhos já rodam o Android 7.0 Nougat. Os smartphones também vêm equipados com o carregador rápido, que dá autonomia de até 6 horas com apenas 15 minutos de recarga e suporte inteligente para dois chips. O Moto G5 e o Moto G5 Plus estão disponíveis com preços sugeridos de R$ 999 e R$ 1.499, respectivamente.

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A Lenovo apresentou neste domingo (26) a nova geração da sua principal linha de smartphones intermediários. O Moto G5 e Moto G5 Plus foram revelados durante o Mobile World Congress (MWC), que acontece em Barcelona, na Espanha. Segundo a fabricante, a dupla de aparelhos garante recursos dignos de celulares premium, mas a um preço acessível.

Os aparelhos abandonaram o corpo de plástico para adotar um elegante design metálico. O Moto G5 traz tela Full HD de 5 polegadas, enquanto o seu irmão traz display ligeiramente maior, com 5,2 polegadas. A dupla também apresenta um botão físico que atua como leitor de impressão digital. Mas há algumas diferenças notáveis entre os dois modelos.

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O Moto G5 traz o processador octa-core Snapdragon 430 da Qualcomm, 2 GB de memória RAM, câmera principal de 13 megapixels e frontal de 5 megapixels para selfies. Este aparelho será comercializado em versões com 16 GB ou 32 GB de armazenamento interno e bateria de 2.800 mAh com suporte para carregamento turbo.

Já o Moto G5 Plus sai na frente com processador octa-core Snapdragon 625 e bateria mais potente de 3.000 mAh. Ele será vendido em versões com até 64 GB de armazenamento interno e 4 GB de memória RAM. A câmera traseira possui 12 megapixels e abertura f/1.7, enquanto a frontal é exatamente igual à do Moto G5.

Os aparelhos saem da caixa rodando o Android 7.0 Nougat. Segundo a companhia, eles estarão à venda a partir de março na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico. Os dois estarão disponíveis nas cores prata e dourado. O preço sugerido para os smartphones no Brasil ainda não foi divulgado pela fabricante.

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A Amazon deu na terça-feira (3) um passo importante no mercado de assistentes pessoais: a empresa anunciou em Las Vegas, às vésperas da feira de tecnologia CES, uma parceria com a chinesa Lenovo, uma das maiores fabricantes de PCs e smartphones do mundo. O principal produto da aliança entre as duas companhias é o Smart Assistant, uma caixa de som que terá o sistema de inteligência artificial Alexa, da Amazon, e será vendida nos Estados Unidos por US$ 129.

Em formato cilíndrico, o Smart Assistant se parece bastante com o Amazon Echo - um dos grandes sucessos do Natal de 2016 nos EUA, chegando a ficar esgotado por semanas no site da companhia no país. Estimativas dão conta de que a Amazon vendeu 5 milhões de unidades do produto ao longo do ano passado. Nos Estados Unidos, o aparelho custa US$ 180 - ainda não há previsão de lançamento no Brasil para o Echo, nem para o Smart Assistant.

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As funções dos dois dispositivos também são semelhantes: será possível usar o Smart Assistant para ler notícias, tocar músicas, definir despertadores e até mesmo pedir um táxi.

O Smart Assistant também deve funcionar com outros produtos da Lenovo voltados para a área de casa conectada, na chamada internet das coisas - a empresa não detalhou como funcionará a integração, nem quais serão esses serviços. Além disso, não foram divulgados detalhes sobre a parceria das duas empresas - se a Lenovo pagou à Amazon para poder utilizar a Alexa em um dispositivo novo, ou vice-versa.

Oficialmente, o dispositivo da Lenovo tem duas versões - a mais cara delas, vendida a US$ 179, tem alto-falantes da Harmon Kardon, para melhorar a qualidade de áudio, funcionalidade que recebeu muitas críticas no Amazon Echo e no Google Home. Além disso, o Smart Assistant tem oito microfones - contra sete do Amazon Echo.

Disputa 

Mais do que apenas um lançamento, o anúncio do Smart Assistant mostra um novo caminho para o sistema de inteligência artificial da Amazon. "Hoje, a Alexa é um líder de mercado em sua categoria, e um anúncio desses é relevante porque a Lenovo é uma empresa global, com um alcance que a Amazon não possui", diz BrianBlau, analista da consultoria Gartner.

Para o analista, no entanto, é cedo para dizer que um passo desses faz a Amazon se garantir na liderança. Hoje, o mercado do Amazon Echo também é disputado pelo Google Home, do Google, que custa US$ 130. Além disso, há rumores de que empresas como Microsoft e Apple devem lançar produtos nesse mercado em breve.

"Vai depender de quem tiver o melhor software", acredita Blau. "É importante lembrar que a Amazon não quer disputar esse mercado para ter o melhor software. Ela criou o Echo para ter vantagens em seu negócio principal, que é vender qualquer produto como um varejista online", afirma o analista.

De acordo com Blau, também é cedo para dizer que algo mudou na parceria longa entre Google e Lenovo - além de ter comprado a Motorola da gigante de buscas em 2014, a chinesa também usa o Android em seus smartphones e tablets. "A Lenovo está testando o mercado", diz o analista da Gartner.

Realidade virtual 

A Lenovo divulgou ainda novos dispositivos na terça-feira, 3. Entre as novidades, há uma nova linha de notebooks com configurações avançadas para agradar ao público de fãs de games. A companhia trouxe à tona também um protótipo de seu primeiro óculos de realidade virtual.

Ainda sem nome, o dispositivo usará a plataforma do Windows para a tecnologia - como anunciado no final de 2016 - e deverá custar cerca de US$ 300 nos Estados Unidos, disputando mercado com aparelhos como o Oculus Rift, o PlayStation VR e o HTC Vive. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Lenovo anuncia o novo modelo de sua linha de notebooks 2 em 1 e traz o Yoga 910 ao mercado brasileiro. A novidade amplia o portfólio premium da companhia no país e promete ao usuário uma combinação de alto desempenho e design sofisticado, com estrutura de metal ultrafina e leve com apenas 1,38 kg.

A tela Full HD de 13,9 polegadas é sensível ao toque e tem borda ultrafina de 5 mm. O desempenho Yoga 910 é suportado pelo processador Intel Core i7 de 7ª Geração, 8 GB de memória RAM, armazenamento com SSD de 256 GB. Ele sai da caixa rodando o Windows 10.

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O notebook acompanha leitor de impressão digital com suporte à tecnologia que permite o login mais seguro dispensando o uso de senhas. Outro atributo que chama a atenção é a sua dobradiça. Ela possibilita que o usuário gire a tela em até 360 graus. A autonomia da bateria é de até 15,5 horas, segundo a Lenovo. Toda essa tecnologia não custa pouco. O aparelho está disponível no varejo por R$ 10.999.

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Os brasileiros já podem adquirir os novos aparelhos da Lenovo – detentora da Motorola – que trazem a novidade de elementos modulares como câmera e caixas de som. O Moto Z e Moto Z Play, possuem compatibilidade com os chamados Snaps, peças avulsas que podem ser acopladas ao aparelho e são capazes de aumentar sua capacidade de tarefas. 

O Moto Z é o smartphone mais fino do mundo. Fabricado com o mesmo alumínio usado em aviões militares e aço inoxidável, ele possui apenas 5,2 mm de espessura, tela brilhante de 5,5 polegadas Quad HD Amoled e processador Qualcomm® Snapdragon™ 820. Seu processador é dual-chip inteligente, tem 4 GB de memória RAM e 64 GB3de memória interna, com suporte para cartão de expansão com até 2TBo Moto Z traz suporte para cartão microSD expansível até 2 TB. Sua câmera traseira possui 13 MP com capacidade para gravações em 4K. Outro detalhe como estabilização de imagem ótica e autofoco a laser também estão presentes no equipamento. A câmera frontal é de 5 MP e possui flash. 

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A novidade chega ao mercado com o preço competitivo, na mesma faixa de valor do iPhone. O Moto Z tem preço sugerido a partir de R$ 3.199,00, incluindo uma Moto Style Shell (capa) e o módulo de bateria Moto Snap Incipio offGRID Power Pack.

Moto Z Play

O aparelho também é fino e leve, pois tem corpo feito de alumínio sólido e uma traseira de vidro. O aspecto que mais chama atenção é sua autonomia de até 45 horas de uso sem a necessidade de recarga e essa reposição da carga é feita rapidamente. 

Seu processador é o octa-core de 2,0 GHz, e o display é o HD Super Amoled de 5,5 polegadas e 1080p. O smartphone tem 32 GB de memória interna, com suporte para cartão de memória microSD de até 2 TB, além de 3 GB de RAM. Essa configuração dá ao usuário a capacidade de rodar jogos, streaming de vídeos e múltiplas tarefas com mais facilidade e qualidade. 

Sua câmera tem 16 MP, com autofoco a laser, e capacidade de alternar instantaneamente entre selfies com a câmera frontal, com ângulo aberto e flash de LED. O Moto Z Play tem preço sugerido a partir de R$ 2.199,00, incluindo uma Moto Style Shell (Capa).

Moto Snap

Os usuários podem ter acesso a módulos e a marca anuncia a outras partes que podem aumentar o desempenho dos aparelhos como é o caso do Moto Snap Incipio offGRID Power Pack, Moto Snap JBL SoundBoost ou Moto Insta-Share.  

A marca anuncia que o Moto Snap Hasselblad True Zoom estará disponível em outubro e possui o poder de acrescentar funcionalidades fotográficas avançadas ao celular em um clique, assim como criar e compartilhar de maneira inédita. É possível, com o zoom ótico de dez vezes e o flash de xenônio, que o usuário só precise se concentrar em enquadramento, afinal, o equipamento fará toda tarefa. 

Também será possível fotografar em formato RAW e a possibilidade de editar as imagens no software Phocus da Hasselblad gratuitamente. 

A Lenovo anuncia nesta sexta-feira (2) a chegada ao mercado brasileiro do novo smartphone Lenovo Vibe B. Com tela de 4,5 polegadas e Android 6.0 Marshmallow, o dispositivo promete oferecer uma ótima relação custo benefício. Com preço sugerido de R$ 499, o produto está disponível no varejo e também na loja online da marca (http://www.lenovovibe.com.br).

Outras configurações do smartphone incluem processador quad-core de 64 bits, 1 GB de RAM e 8 GB de memória interna - expansível até 32 GB. A câmera traseira possui sensor de 5 megapixels e a frontal de 2 megapixels. Os usuários podem ainda contar com um recurso integrado que suaviza imperfeições da foto. 

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O Lenovo Vibe B conta com bateria de 2.000 mAh, conexão 4G e tecnologia dual-chip. O aparelho traz na caixa opções de capas, além de uma película protetora.

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A Motorola anunciou uma nova versão do Moto G4 Plus nesta segunda-feira (29). O smartphone agora será distribuído também com acabamento em bambu. Segundo a fabricante, o modelo é feito de matéria-prima natural e apresenta traços que nunca se repetem, o que torna cada exemplar uma peça exclusiva. A novidade está disponível no site oficial da marca e no varejo.

A empresa conta que a vantagem do modelo é que o bambu é um material altamente resistente. O acabamento está disponível no varejo e através do estúdio de design online da Motorola para os aparelhos Moto G4 e o Moto G Plus. O usuário pode escolher as cores dos detalhes dos anéis, colocar uma gravação na capa traseira ou inserir uma saudação ao ligar o smartphone.

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O design clássico do aparelho é combinado com uma câmera de 16 megapixels, sensor de impressão digital e 32 GB de memória interna, além da possibilidade de expandir a capacidade de armazenamento com um cartão microSD. O preço fica em torno de R$ 1.499. O acabamento especial para o Moto G4, por sua vez, fica por R$ 1.329.

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A fabricante chinesa Lenovo lança, nesta quinta-feira (5), no Brasil, o Moto G Play, o terceiro modelo que completa a 4ª geração da família Moto G. O produto é o mais barato do trio e por isso traz configurações mais enxutas. Os atrativos do smartphone incluem o sistema Android 6.0.1 Marshmallow e proteção contra respingos de água. Ele está disponível na loja oficial da Motorola (www.motorola.com.br) pelo preço sugerido de R$ 899.

Com tela de 5 polegadas e processador quad-core Snapdragon 410, o Moto G Play traz 2 GB de RAM e 16 GB de memória interna - expansíveis em até 128 GB com cartão microSD. A câmera traseira do aparelho tem 8 megapixels com flash LED e gravação Full HD. A qualidade das selfies fica por conta do sensor de 5 megapixels na câmera frontal, como as versões mais poderosas da família Moto G.

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O aparelho vem com o carregador rápido de 10 W na caixa, que proporciona horas de uso com apenas alguns minutos na tomada. A potência da bateria é de 2.800 mAh. Outras configurações do smartphone incluem conectividade 4G e tecnologia dual-chip inteligente. O Moto G Play é comercializado apenas na cor preta.

A Lenovo anuncia nesta sexta-feira (22) a chegada ao mercado brasileiro do novo smartphone Vibe C2. O aparelho promete oferecer uma experiência completa aos consumidores, mas a um preço acessível. O telefone com conectividade 4G está disponível no varejo e também na loja online da Lenovo (www.lenovovibe.com.br), com preço sugerido de R$ 699.

O smartphone com tela IPS de 5 polegadas possui o sistema de áudio Waves MaxxAudio com alto-falante de 1W de potência e suporte para dois chips. A câmera principal é de 8 megapixels e a frontal traz 5 megapixels com uma tecnologia que promete agradar os fãs de selfies.

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Outras configurações do smartphone incluem bateria de 2.750 mAh com suporte a carregamento rápido e processador quad-core de 1,0 GHz e 1 GB  de memória RAM. O Lenovo Vibe C2 sai da caixa rodando o Android Marshmallow 6.0 com capacidade de armazenamento de 16 GB – expansível com cartão microSD para até 32 GB. 

O icônico celular Moto Razr, sucesso de vendas nos anos 2000, pode voltar ao mercado em junho. Pelo menos é isso que mostra um vídeo divulgado no YouTube da Motorola Mobility, empresa comprada pela chinesa Lenovo. O mistério só será revelado durante o Lenovo Tech World, que acontece em San Francisco (EUA), no começo do próximo mês. É nesta ocasião que a companhia promete anunciar um novo aparelho.

O vídeo divulgado pela Motorola Mobility apela para a nostalgia e mostra jovens utilizando o telefone Moto Razr V3 num cenário tipicamente norte-americano. "O flip volta aos dias Razr do passado e se prepara para o futuro", escreveu Motorola na descrição do teaser. Lançado em 2004, o aparelho é o sétimo celular mais vendido da história, com mais de 130 milhões de unidades comercializadas.

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O aparelho tinha um forte apelo para o design, com estrutura fina, teclado desenho a laser retroiluminado e câmera VGA. Só depois, com o lançamento do iPhone, em 2008, um telefone conquistou tanta popularidade. Depois disso, a Motorola foi perdendo espaço no mercado, e em 2011 vendeu sua divisão de celulares para o Google por US$ 12,5 bilhões. Em 2014, a área foi novamente vendida para a Lenovo por US$ 3 bilhões.

Motorola - sob a chancela da Lenovo - anunciou nesta terça-feira (17) dois novos smartphones com tela de 5,5 polegadas – Moto G4 e Moto G Plus. Os aparelhos foram revelados em evento realizado na Índia. A dupla está disponível no site oficial da Motorola por valores a partir R$ 1.299 nas cores preto ou branco. A linha ainda é composta por um terceiro telefone, o Moto G Play, que deverá ser detalhado em breve.

Além da tela Full HD de 5,5 polegadas, o Moto G4 e Moto G Plus trazem processador Snapdragon 617 octa-core, sistema operacional Android 6.0.1 Marshmallow, suporte para dois chips e rede 4G LTE. As opções de armazenamento incluem versões com 16, 32 e 64 GB de memória interna. A bateria de ambos os smartphones é de traz 3.000 mAh com carregamento turbo.

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Os aparelhos possuem versões com 2 e 3 GB de memória RAM, dependendo de quanto armazenamento interno você optar. O Moto G4 traz câmera principal de 13 megapixels. Enquanto o modelo mais robusto, o Moto G Plus, possui sensor de digitais e câmera principal de 16 megapixels com abertura f/2.0 e foco automático por laser, o que ajuda a melhorar o resultado final das imagens. A câmera frontal dos aparelhos traz capacidade igual, de cinco megapixels com lente grande-angular de 84 graus.

Estrear um produto em um mercado já consolidado como o de smartphones pode ser uma aposta perigosa, mas não impossível. Em dezembro de 2015, a fabricante chinesa Lenovo lançou seu primeiro aparelho no Brasil, o Lenovo Vibe A7010. O modelo intermediário traz recursos de top de linha, como leitor de impressões digitais e processador octa-core, pelo preço sugerido de R$ 1.299. Confira na análise a seguir se vale a pena investir no caçula brasileiro da companhia.

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Design

O Vibe A7010 não inova em design, trazendo acabamento lateral metálico e corpo totalmente em plástico – característica comum em smartphones intermediários. A tampa traseira é fina e deve ser removida para que o usuário possa inserir os cartões SIM e microSD (de até 128 GB) no aparelho. É nesta parte que fica localizado o sensor de impressões digitais, logo abaixo da câmera principal. O aparelho sai da caixa com uma capa transparente de proteção - um mimo para os usuários mais cuidadosos.

Tela e áudio

A tela Full HD de 5,5 polegadas impressiona e ocupa quase toda a área frontal do aparelho. O display, que conta com recurso que mede a iluminação do ambiente para oferecer um nível de luz confortável, é perfeito para assistir vídeos, seja no Netflix ou YouTube, e aproveitar games com bastante nitidez.

Os alto-falantes estéreos e a tela fazem o casamento perfeito para os que utilizam o smartphone com o objetivo de consumir conteúdo multimídia. Neste aparelho, o recurso de áudio é agraciado pelo sistema avançado de som estéreo com a tecnologia Dolby Atmos – plataforma que garante potência e qualidade na reprodução de músicas ou filmes. Mesma inovação utilizada em salas de cinema.

Desempenho

O processador octa-core da MediaTek desempenha com maestria seu trabalho quando o usuário realiza atividades como acessar redes sociais, assistir vídeos e rodar aplicativos como WhatsApp, por exemplo. Os pequenos engasgos, no entanto, aparecem quando o Vibe A7010 é forçado a executar jogos pesados, como Mortal Kombat X. Mesmo assim, o smartphone não perde seu brilho neste quesito, já que cumpre seu trabalho para um dispositivo intermediário.

O aparelho sai de fábrica rodando o Android 5.1 Lollipop com a interface Vibe UI 3.0. Apesar de não oferecer a experiência de Android puro elogiada por muitos, o sistema oferecido pela Lenovo é facilmente personalizável e não chega a incomodar os usuários mais exigentes. Apesar de ter sido lançado em dezembro do ano passado, o Vibe A7010 ainda segue sem previsão para receber o Android 6.0 Marshamallow.

Câmera

As imagens capturadas pela câmera principal de 13 megapixels do Vibe A7010 apresentam excelente nitidez e um bom equilíbrio de cores quando expostas à ambientes com iluminação ideal. A Lenovo ainda facilita a vida do usuário ao disponibilizar opções de filtros como sépia, preto e branco ou negativo. O smartphone também registra imagens em modo panorâmico e em HDR.

A câmera frontal de 5 megapixels, por sua vez, permite o registro de fotos com competência, mas não chega a impressionar. Se você procura um smartphone para postar fotos no Instagram e Facebook, este não será um empecilho. Mas não opte por ele caso queira um resultado surpreendente. Os mais aficionados por selfies ainda podem deixar suas fotos mais bonitas, removendo imperfeições e clareando a imagem quando necessário. Confira abaixo os resultados obtidos com o aparelho.

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Bateria

Quando o quesito é bateria, o aparelho faz a tarefa de casa. Durante os testes, o Lenovo Vibe A7010 executou diversas tarefas e só precisou ser carregado no fim de cada dia. Os 3.300 mAh de bateria aguentam o tranco, mesmo que o smartphone tenha conectividade 4G, tela de 5,5 polegadas e processamento octa-core. Ponto positivo para a Lenovo.

Conclusão

Se você está à procura de um bom smartphone para acessar redes sociais e consumir conteúdo multimídia, esta pode ser a opção perfeita. Por R$ 1.299, o Lenovo Vibe A7010 desempenha todas essas tarefas com excelência e ainda possui como áudio de altíssima qualidade, graças à tecnologia Dolby Atmos. Você pode encomendar o smartphone online através do site da Lenovo (www.lenovovibe.com.br).

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A Lenovo está se preparando para acabar de uma vez por todas com a Motorola. Os smartphones com a marca deixarão lentamente de existir no mercado, confirmou a Lenovo durante a Consumer Electronics Show (CES) 2016, maior feira de eletrônicos do mundo, em Las Vegas (EUA).

O diretor de operações da Motorola, Rick Osterloh, confirmou a mudança. “Vamos eliminar a marca Motorola do mercado lentamente”, disse o executivo. A fabricante chinesa Lenovo comprou a divisão móvel da Motorola, que antes pertencia ao Google, por US$ 2,91 bilhões em 2014.

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Eliminar a marca Motorola do mercado não significa dizer que smartphones como o Moto G ou Moto X serão extintos. Em vez disso, eles serão renomeados sob a chancela da Lenovo. Aparentemente, a Lenovo quer usar a sua marca corporativa para ajudar a unificar seus produtos e aumentar sua força no mercado mobile.

A Motorola tem mantido uma presença dominante neste setor, uma vez que inventou o telefone celular há cerca de 40 anos. A companhia pioneira ganhou popularidade novamente desde que o Google comprou o seu negócio de telefonia, em 2012, e quando lançou o Moto X, em 2013.

A Lenovo, por outro lado, mesmo sendo a 3ª maior fabricante de smartphones do mundo, nunca conseguiu emplacar grandes sucessos. Atualmente, a Motorola é conhecida pelo bom custo-benefício graças a lançamentos como o Moto G e o Moto X Play. 

Por meio da sua assessoria de imprensa no Brasil, a Motorola divulgou um comunicado oficial sobre a estratégia da Lenovo. "A Motorola Mobility continua a existir como parte do grupo Lenovo e vai liderar as áreas de engenharia e design em todos os nossos produtos móveis. No entanto, para a nossa estratégia de marketing, vamos adotar duas marcas em smartphones e wearables e seguir, daqui para frente, com Moto e Vibe globalmente", diz a empresa, em nota. 

Chega ao Brasil o primeiro smartphone da fabricante Lenovo sem a chancela da Motorola, o Vibe A7010. O novo modelo vem com uma tela Full HD de 5,5 polegadas, desbloqueio com leitor de impressão digital, bateria de longa duração e experiência de som de alta definição. A novidade chega ao varejo de todo o País na próxima semana por R$ 1.299, nas cores branco e preto fosco.

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O aparelho traz tela Full HD 1080p de 5,5 polegadas, processador octa-Core de 64 bits e 2 GB de RAM. O armazenamento interno é de 32 GB e pode ser expandido com cartão microSD de até 128 GB. A bateria traz 3.300 mAh. Tudo isso rodando no Android 5.1 Lollipop.

O produto conta ainda com uma câmera traseira de 13 megapixels e tecnologia PDAF, para foco rápido, e flash duplo CCT para balanceamento de cores. A câmera frontal é de 5 megapixels para selfies e conta com recursos como controle por gesto e tratamento de imagem.

O smartphone também vem com um sistema avançado de tratamento de áudio e eliminação de ruídos através do uso de três microfones e o codec de áudio Wolfson, que promete conversas, vídeos e gravações com uma qualidade de áudio de grande fidelidade. O modelo ainda suporta conexões de alta velocidade 4G LTE e é dual chip.

A Lenovo, maior fabricante de computadores do mundo, anuncia a chegada do Yoga 500 ao Brasil, notebook híbrido que pode ser utilizado de quatro maneiras diferentes. Isso porque sua tela gira em 180º, possibilitando o uso do produto tanto como notebook convencional quanto como tablet. A novidade está disponível no site oficial da empresa e no varejo por a partir de R$ 2.999.

São quatro maneiras diferentes de uso em um único produto. Além dos tradicionais modos notebook e tablet, o Yoga 500 ainda pode ser utilizado no modo apresentação, que é ideal para a exibição de filmes graças ao seu sistema de alto-falantes Dolby Home Theater, e no modo tenda, onde o usuário é favorecido pelo posicionamento firme do produto. A ideia da Lenovo é oferecer flexibilidade para trabalho ou lazer.

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Pensando dois quilos, o Yoga 500 traz processador Intel Core de 5ª geração, 4 GB de memória RAM, 500 GB de armazenamento interno, tela IPS de 14 polegadas sensível ao toque e teclado retro iluminado. Tudo isso rodando no Windows 10. Para conexões, os usuários contam com três portas USB, uma saída HDMI, entrada RJ-45, além de leitor para cartões de memória.

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A fabricação do Yoga 500 é totalmente brasileira e acontece na cidade de Itu, no interior de São Paulo. A marca agora é o carro-chefe da empresa no Brasil, uma aposta arriscada devido a queda das vendas de computadores em todo o mundo, apontada pela consultoria IDC desde o início deste ano. No 2º trimestre de 2015, o declínio do mercado foi de 38%, na comparação com o mesmo período de 2014.

A Lenovo não parece amedrontada pelos números. “A Lenovo tenta inovar o mais rápido possível para tentar reverter essa tendência. Queremos mostrar que o computador ainda é importante, que não pode ser substituto totalmente pelo smartphone ou tablet. Este novo produto mostra justamente que existem novas maneiras de uso para o computador”, explicou o diretor de marketing da Lenovo, Sergio Friedheim.

O executivo esteve no Recife para apresentar o Yoga 500 à imprensa. A escolha da capital pernambucana para lançar o produto em todo o Nordeste não foi por acaso. Segundo Friedheim, a cidade é vista pela Lenovo como um polo formador de opinião. “O que acontece no Recife com certeza repercute em todo o Nordeste. A Lenovo aposta no Recife como um centro regional de fortalecimento da marca”, pontuou.

A empresa chinesa Lenovo, maior fabricante mundial de computadores pessoais, anunciou nesta quinta-feira (13) que demitirá 3,2 mil de seus funcionários após registrar queda de 51% no lucro líquido do segundo trimestre de 2015. O corte será de 5% da força de trabalho, de 60 mil funcionários. De acordo com o presidente e CEO, Yang Yuanqing, o grupo agora possui dois desafios, a necessidade de administrar um mercado em declínio e a estruturação correta da divisão móvel e administrativa para um crescimento futuro.

A companhia informou que seu lucro caiu para US$ 105 milhões, frente aos US$ 214 milhões obtidos entre abril e junho de 2014, devido ao retrocesso das vendas de computadores e tablets e à crescente concorrência no mercado dos smartphones. A empresa chinesa estima que, com estas demissões, economizará US$ 650 milhões na segunda metade do ano e cerca de US$ 1,35 bilhão ao longo de 2016.

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A decisão também fortalece a ligação entre a Lenovo e a Motorola, comprada pelo grupo chinês no ano passado por 2,91 bilhões de dólares. De acordo com o CEO, a Lenovo apresentará um portfólio de produtos mais simples, com um número reduzido de modelos claramente diferenciados. "Eu ainda acredito que a aquisição (da Motorola) foi a decisão correta. Tirando a Apple e a Samsung não há uma terceira empresa (global) forte. Eu acredito que esta será a Lenovo”, resaltou Yang Yuanqing. A companhia afirmou que as demissões e a reestruturação serão completadas o quanto antes.

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