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Consumidores por todo o mundo admitem que dormem com seus smartphones, o levam para o banho e resgatariam o aparelho de um incêndio antes de salvar o gato da família. Essas são algumas das descobertas de uma pesquisa feita em sete países entre mais de 7 mil pessoas sobre seus hábitos com smartphones divulgada nesta terça-feira (28) pela Motorola, a mais nova aquisição da gigante chinesa de eletrônicos Lenovo.

70% dos entrevistados disseram que dormem segurando seus aparelhos - com a maior porcentagem na Índia (74%) e China (70%). E 57% disseram que levam seus celulares para o banheiro, com as maiores porcentagens na China e no Brasil. Um em cada seis usuários de smartphones disse que usa o aparelho durante o banho e mais da metade (54%) afirmou que procuraria o celular antes do gato da família no caso de um incêndio.

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Quão próximas são as pessoas dos seus aparelhos? 22% disseram que desistiriam de sexo por um final de semana antes de abrir mão de seus celulares. E 40%ainda  contam segredos para seus aparelhos que não revelariam para seus melhores amigos. Mas o relacionamento não é perfeito. Apenas 39% dos entrevistados disseram estar "felizes" com seus aparelhos, e 79% disseram que se sentiam incomodados com o fato de seus celulares os interromperem em momentos inoportunos.

A pesquisa foi feita pela internet pela KRC Research e ouviu um total de 7.112 donos de smartphones nos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, China, Espanha, México e Índia.

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Além de revelar a 3ª geração do Moto G, a Motorola anunciou nesta terça-feira (28) duas novas versões do Moto X. A primeira delas é o Moto X Style, com tela de 5,7 polegadas. O segundo modelo trata-se do Moto X Play, que foca em durabilidade de bateria e traz tela de 5,5 polegadas.

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Além da tela de 5,7 polegadas, o Moto X Style conta com 3 GB de memória RAM, chipset Snapdragon 808 hexa-core com o clock de 1,8 GHz, câmera traseira de 21 megapixels e frontal de 5 megapixels. A bateria tem 3.000 mAh com suporte ao carregamento TurboPower, que fornece horas de carga em poucos minutos, segundo a Motorola.

Além disso, o smartphone possui um revestimento repelente à água, memória interna de 32 GB, conectividade a rede 4G LTE e tecnologia NFC. Quem quiser ainda poderá deixar o Moto X Style com um design único, através de cores e materiais customizáveis, incluindo o tradicional bambu. A Motorola ainda não revelou o preço do produto no Brasil.

O Moto X Play, por sua vez, promete até 30 horas de uso contínuo, graças a sua bateria de 3.630 mAh. A tela traz 5,5 polegadas com Gorilla Glass 3. Por dentro, 2 GB de memória RAM e um processador Snapdragon 615 octa-core de 1,7 GHz prometem um bom desempenho. Tudo isso rodando no Android Lollipop 5.1.1.

O aparelho ainda traz tecnologia NFC, conectividade 4G e suporte para dois chips. Para fotografar, os usuários contam com 21 megapixels na câmera traseira e 5 megapixels na frontal. A versão brasileira do modelo será oferecida a R$ 1,5 mil a partir de agosto.

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A Motorola está lançando duas novas versões do seu popular smartphone Moto G nesta terça-feira (28). A empresa prossegue com a sua estratégia de fabricar dispositivos Android com bom desempenho e preços competitivos, desafiando tanto os fabricantes chineses, quanto marcas como a Samsung e a Apple.

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Ao ser lançado, em 2013, o Moto G mostrou a concorrência o quão bom um smartphone de baixo custo poderia ser. O Moto G de 3ª geração foca em evolução, trazendo uma versão com mais memória RAM, melhorias em sua câmera e conectividade 4G LTE. O aparelho continua com tela de 5 polegadas e mantém a resolução HD de 1280 x 720 pixels, ainda protegida contra mergulhos e riscos leves, graças a tecnologia Gorilla Glass 3. O suporte para dois chips também foi mantido.

Por dentro, o aparelho traz um processador Snapdragon 410 quad-core 64-bit, formado por quatro núcleos Cortex-A53, trabalhando a 1,4GHz. A Motorola revelou que serão vendidas duas versões do Moto G, sendo que uma conta com 1 GB de memória RAM e 8 GB de armazenamento, e uma outra, mais cara, com o dobro de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno. Tudo isso rodando no Android Lollipop 5.1.1, com espaço para adicionar um cartão MicroSD de até 32 GB.

Em termos de câmera, o Moto G 2015 sofreu uma boa atualização. Desta vez, o smartphone traz uma câmera principal de 13 megapixels, com flash em LED e abertura de f/2.0. Na parte frontal, será possível fotografar com 5 megapixels. Por fim, o modelo apresenta uma bateria de 2.470 mAh, que de acordo com a Motorola será suficiente para passar o dia longe da tomada.

O Moto G de 3ª geração já está disponível para compra no site da Motorola (www.motorola.com.br) pelo preço inicial de R$ 849, a versão com 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. Enquanto o modelo mais completo, com 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno, chega por R$ 899. Há ainda um exemplar do aparelho com suporte a TV Digital, que é vendido por R$ 949. O prazo para entrega é de 10 dias úteis. 

O governo norte-americano, através do órgão de investigação contra ataques cibernéticos, aconselha os utilizadores de computadores da marca chinesa Lenovo a remover o adware Superfish.

O caso veio à tona em 2014, quando especialistas descobriram que os computadores da Lenovo traziam de fábrica um software emissor de falsos certificados de segurança.

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O Superfish se propõe a oferecer aos usuários propagandas personalizadas em resultados de buscas no Google e em outros sites. A atividade, no entanto, acontecia na surdina.

De acordo com o governo norte-americano, o software pode comprometer contas de e-mail e até a utilização segura de sites de bancos. Ainda segundo o alerta, os sistemas que tinham o Superfish já instalado vão continuar vulneráveis até serem tomadas medidas corretivas.

Em resposta, a Lenovo afirma que o software não será mais distribuído. Para verificar um computador contém o Superfish e desinstalá-lo, se necessário, basta clicar aqui.

A Lenovo, a maior fabricante de PCs no mundo, está sendo acusada de comprometer a segurança dos seus usuários através da instalação de um aplicativo adware em todos os seus computadores com o sistema operacional Windows.

O software, chamado Superfish, se propõe a oferecer aos usuários propagandas personalizadas em resultados de buscas no Google e em outros sites. No entanto, a atividade ocorre sem a permissão do usuário.

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O problema é que o software produz certificados de segurança falsos sempre que precisa se conectar em uma conexão segura, geralmente utilizada em sites de bancos e redes sociais. Ou seja, o programa pode se infiltrar nestes sites para coletar informações, deixando os usuários vulneráveis.  

Um exemplo do risco foi demonstrado pelo especialista em segurança Kenn White. Através do Twitter, ele compartilhou uma imagem onde mostra um certificado emitido para o Bank of America pelo Superfish, sendo que essa garantia deveria vir de uma empresa especializada em segurança.

Poucas horas após a polêmica entrar em discussão na internet, a Lenovo informou à BBC que removeu o adware Superfish de novos computadores e desativou as instalações existentes.

Com o objetivo de sanar um problema que tem atormentado os adoradores de selfies, a Lenovo anunciou, durante a Consumer Electronics Show (CES), um flash portátil compatível com smartphones. O acessório ilumina as fotografias registradas com a câmera frontal do aparelho, prometendo ao usuário uma melhor experiência ao registrar autorretratos.

O Lenovo Vibe Xtension Selfie Flash, como foi batizado o produto, contém oito LEDs difusos em um invólucro de metal redondo com um único botão na parte traseira. Segundo a fabricante, o acessório funciona com qualquer dispositivo Android e possui autonomia para registrar até 100 selfies com uma única carga.

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Ao invés piscar, o Selfie Flash emite uma luz constante ao ser acionado. Além disso, é possível utilizar o produto ao registrar fotografias com a câmera traseira do smartphone, uma opção que, segundo a Lenovo, traz um resultado melhor do que quando o flash nativo do celular é utilizado.  

O Lenovo Vibe Xtension Selfie Flash será vendido ainda neste ano por 29 dólares no site da fabricante.  

A Lenovo comunicou, nesta quarta-feira (10), o recolhimento dos cabos de alimentação modelo LS-15, fabricados de fevereiro a dezembro de 2011, que acompanharam os notebooks dos modelos IdeaPad e Lenovo, comercializados entre fevereiro de 2011 e junho de 2012.

No comunicado, a empresa informa ter identificado a possibilidade de superaquecimento nos cabos, o que representa um possível risco de queimaduras ou incêndio, em casos extremos. Os cabos afetados são da cor preta, possuem adesivo com código de data impresso e colado no próprio cabo e têm a marca LS-15 moldada na extremidade do adaptador de CA.

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A Lenovo orienta os consumidores afetados a desligarem seus computadores e cessarem o uso do cabo até que a troca seja realizada. Para informações de como solicitar um novo cabo de alimentação, bem como para descarte do atual cabo com segurança, a Lenovo disponibiliza o telefone 0800-885-0500 e seu endereço virtualSegundo o Procon estadual de São Paulo, os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

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Logo após ser vendida pela Google, a Motorola revelou o seu novo modelo top de linha, o Moto Maxx. Trata-se de um smartphone com especificações superiores ao Moto X, cujo destaque é a bateria de 3.900 mAh, onde é possível contar com até 40 horas de uso.

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De acordo com a Motorola, esta é a bateria mais potente entre todos os smartphones disponíveis hoje no mercado. Na hora de carregar, ainda é possível ter uma carga rápida de 15 minutos que fará o smartphone funcionar durante seis horas adicionais.

Na parte externa, o Moto Maxx foi projetado com nylon balístico premium. Sob o nylon, ainda há uma camada de fibra Kevlar, o mesmo material usado em coletes à prova de bala.

Com processador Qualcomm Snapdragon quad-core e 3GB de RAM, o aparelho utiliza a tecnologia 4G LTE e possui memória interna com 64 GB. A tela, por sua vez, é de 5,2 polegadas, com resolução de 1440 x 2560 pixels.

A câmera traseira de 21 MP permite que os usuários tirem fotos em alta resolução e façam vídeos em 4k, dentro dos padrões da indústria cinematográfica, de 24 fps. Há ainda a possibilidade de registrar selfies através de um comando de voz.

Além disso, dois LEDs situados ao redor da lente da câmera oferecem iluminação extra, prometendo amenizar as sombras e ajudar a equilibrar as cores.

A Motorola também anunciou a chegada do smartwatch Moto 360 ao mercado brasileiro pelo preço de R$ 799. Já o celular custa R$ 2,2 mil, o preço mais elevado entre a família Moto.

A Lenovo finalizou, nesta quinta-feira (30), a aquisição da Motorola Mobility. A compra foi anunciada em janeiro deste ano por US$ 2,91 bilhões. A partir de agora, a Lenovo será responsável pela operação global da Motorola e se torna a 3ª maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas de Apple e Samsung.

De acordo com um comunicado emitido pela Motorola, a icônica marca continuará no mercado. “Continuaremos a oferecer atualizações puras do Android e atualizações de software rápidas, assim como vamos seguir comprometidos com o desenvolvimento de tecnologias para resolver os problemas dos nossos consumidores”, diz o comunicado.

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Como parte do acordo, a Motorola funcionará como uma subsidiária da Lenovo, mantendo escritórios em todo o mundo, inclusive no Vale do Silício, região que abriga as grandes empresas de tecnologia.

No entanto, a fabricação da linha de smartphones da Motorola, que até então se concentrava nos Estados Unidos, será movida para a China, país sede da Lenovo.

A Lenovo mal concluiu a compra da Motorola e já está de olho em outra empresa. Rumores apontam que multinacional chinesa estaria disposta a pagar entre US$ 15 e US$ 18 por ações da BlackBerry. A compra de 100% dos papéis por este valor totalizaria um pagamento entre US$ 8 bilhões e US$ 9,5 bilhões pela companhia do canadense.

Os rumores surgiram em 2013, quando a Lenovo confessou que estaria disposta a adquirir outras companhias. Dez meses depois, a fabricante chinesa, enfim, saiu às compras. Mas em vez de comprar BlackBerry, arrematou a Motorola, que pertencia a Google, por 2,91 bilhões dólares.

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A chegada da BlackBerry no portfólio da Lenovo poderia reforçar a marca no mercado corporativo, que é a principal fonte de receitas da canadense.

Os rumores sobre a compra já estão impactando a Bolsa de Valores no mundo. Nesta segunda-feira (20), as ações  BlackBerry subiram mais de 3%.

O Ministério Público do Trabalho no Amazonas (MPT-AM) ajuizou ação civil pública (ACP) contra o grupo chinês Lenovo Tecnologia pedindo indenização por dano moral coletivo de R$ 100 milhões. A empresa é acusada de praticar discriminação em demissões feitas em uma fábrica da antiga CCE em Manaus. Em 2012, 58 trabalhadores protegidos por estabilidades garantidas em lei foram demitidos irregularmente. Na ação, é pedida ainda indenização individual de R$ 10 mil aos ex-empregados.

Além disso, o MPT solicitou que todos os trabalhadores demitidos de forma injusta pela empresa sejam reintegrados imediatamente às atividades com todos os salários e vantagens do período de afastamento, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por trabalhador prejudicado no caso de descumprimento. O grupo também deve ficar proibido de demitir empregados em gozo de estabilidade acidentária ou de qualquer natureza.

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Para identificar mais trabalhadores que possam ter sido afetados pela prática da conduta discriminatória, o MPT também quer que a Justiça do Trabalho determine a apresentação, em Juízo, dos Termos de Rescisão de Contrato de Trabalho das pessoas demitidas de todas as suas empresas nos anos de 2012 e 2013.

O objetivo é reintegrar trabalhadores à empresa. Ação abrange as empresas Cemaz Indústria Eletrônica da Amazônia, Digibrás Indústria do Brasil e Digiboard Eletrônica da Amazônia, que formavam a CCE.

Em 2012, o grupo brasileiro foi comprado pela chinesa Lenovo. 

A fabricante de computadores chinesa Lenovo está aberta a novos negócios e pode financiar outra aquisição bilionária, disse o diretor financeiro da empresa, Wong Wai Ming. A companhia está perto de concluir duas grandes aquisições nos EUA, cujo valor combinado chega a US$ 5,21 bilhões.

"Se for um negócio de US$ 10 bilhões, está fora do nosso alcance, mas se for um negócio de US$ 1 bilhão, financeiramente podemos fazê-lo", disse Wong Wai Ming nesta quinta-feira. "Mantemos nossos olhos abertos, porque Fusões & Aquisições é como um relacionamento. Se a oportunidade correta aparece e você não demonstra interesse, ele ou ela se aproximarão de outra pessoa."

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A Lenovo espera concluir a aquisição da operação de celulares do Google, Motorola Mobility, e do negócio de servidores de computador de pequeno porte da International Business Machine. Ambos os negócios aguardam a aprovação de autoridades regulatórias dos EUA. A Lenovo prevê que ambos sejam aprovados até o fim do ano.

Em 31 de março, a Lenovo tinha cerca de US$ 3,5 bilhões em reservas de caixa líquidas e US$ 455 milhões em empréstimos bancários. A Lenovo também levantou recentemente US$ 1,5 bilhão a partir de uma oferta de títulos. A emissão de bônus "foi tão bem que, se quiséssemos, poderíamos levantar alguns milhões a mais, ou até mais do que isso", disse ele. Wong se recusou a dizer que tipos de empresas a Lenovo pode avaliar em seguida para possíveis aquisições.

Segundo ele, tanto o Google como a IBM queriam vender seus ativos, e a Lenovo não foi o única a falar com eles. "Você não pode ir ao Google e dizer: 'me dê seis meses'. Se a Lenovo não comprasse a Motorola Mobility, alguém teria comprado, e então a Lenovo teria que lidar com mais um grande concorrente no mercado global de smartphones", disse Wong. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Motorola lançou, nesta semana, o Moto E – smartphone de entrada com TV Digital e suporte para dois chips. A empresa define o aparelho como o ideal para quem está adquirindo seu primeiro celular inteligente. A versão mais aprimorada do aparelho saí por R$ 600. Já o modelo apenas com suporte Dual Chip é vendido por R$ 530.

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Um dos seus principais atrativos, a TV Digital integrada, permite que os usuários assistam aos seus programas favoritos em qualquer lugar, além ter a opção de gravá-los. A tela de 4.3 polegadas possui tecnologia Gorilla Glass, resistente a riscos e respingos de água.

Para facilitar na hora de realizar chamadas, o aparelho reconhece qual a operadora do contado e muda o chip automaticamente para que o usuário gaste menos na ligação.

Por fora, o Moto E lembra o design do Moto G e X, com traseira curva e bordas arredondadas. Além disso, ele possui capas coloridas para que o usuário personalize o aparelho, assim como o Moto G. Ao todo são nove cores que podem aparecer na tampa da bateria.

Com Android KitKat, o aparelho suporta cartões MicroSD de até 32GB e registra fotos com 5 megapixels. Seu hardware ainda conta com resolução de 960 x 540 pixels, processador Snapdragon 200 rodando dois núcleos Cortex-A7 a 1.2 GHz, uma GPU Adreno 302, 1 GB de memória RAM e 4 GB de espaço interno, com apenas 2.2 GB livres para o usuário.

 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela chinesa Lenovo Group Limited do controle exclusivo sobre a Motorola Mobility Holdings LLC, pertencente ao Google Inc. A decisão consta de despacho da Superintendência-Geral do órgão publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O negócio, no valor de US$ 2,91 bilhões, foi anunciado em janeiro deste ano. Na ocasião, a Lenovo informou que US$ 660 milhões seriam pagos em dinheiro e US$ 750 milhões, em ações ordinárias da empresa. O restante - US$ 1,5 bilhão - será pago por meio de nota promissória com prazo de três anos.

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O Google explicou que o mercado de smartphones é "super-competitivo" e que para prosperar é necessário dedicação total. "Por isso, acreditamos que a Motorola será melhor servida pela Lenovo". Já a Lenovo avaliou que a compra vai "fortalecer de maneira significativa" sua posição no mercado de smartphones. O negócio expandirá a presença da chinesa nos mercados de tablet e smartphone dos Estados Unidos e Europa.

O ambicioso conceito modular de smartphones da Google, o “Projeto Ara”, estará disponível no mercado em janeiro de 2015 por apenas US$ 50. A informação foi confirmada pelo líder do projeto, Paul Eremenko, durante uma conferência com desenvolvedores. Segundo ele, o primeiro aparelho será o “gray phone”.

“Ele será cinza porque está destinado a ser monótono, justamente para levar as pessoas a personalizá-lo", disse Eremenko. O aparelho deverá sair de fábrica apenas com recursos básicos como tela, conexão Wi-Fi e processador. Se os usuários quiserem adicionar novas funções ao smartphone, será necessário comprar peças para encaixá-las em sua carcaça.

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Os telefones da linha Ara rodarão o Android, o que, ironicamente, coloca a Google em um dilema, já que o sistema operacional não suporta os drivers necessários para que possa controlar os componentes modulares. "É verdade que o Android não suporta hardware dinâmico hoje", disse Eremenko. "A boa notícia é somos a Google", acrescentou.

Segundo a companhia, a carcaça que manterá os componentes modulares juntos terá duração de aproximadamente cinco anos. As peças se manterão unidas por meio de imãs eletropermanentes.

A ideia pode revolucionar as vendas de celulares. Em vez de ter que comprar um novo telefone para obter o hardware mais recente, o usuário poderá simplesmente comprar uma nova versão do componente que deseja substituir, como uma câmera com mais megapixels ou um processador mais potente.

Ressaca da Motorola

O projeto Ara é responsabilidade do Grupo de Tecnologia e Projetos Avançados, que era da Motorola e ficou com a Google quando a empresa de telefonia foi vendida para a Lenovo.

Usuários dos notebooks ThinkPad X201 (produzidos entre 24 de setembro de 2010 e 18 de março de 2011) da marca Lenovo foram convocados nesta sexta-feira (28) para efetuar a troca do produto. A justificativa do recall é o superaquecimento das baterias englobadas nos modelos/ lotes 42T4695 e 42T4834, fabricadas de 27 de agosto a 21 de setembro de 2010.

Segundo a empresa, o aquecimento excessivo oferece risco de explosão. Por isso, recomenda que o usuário desligue o computador para retirar a bateria. Feito esse procedimento, pode continuar a utilizá-lo, conectando o adaptador de energia e carregador AC ao cabo de alimentação.

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A Lenovo disponibiliza o telefone 0800 701 4815, de segunda a sexta-feira das 9h às 18h e o site www.lenovo.com.br para mais informações e agendamento da substituição. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon) alerta os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado a solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

A maior conferência de Mobile, a MWC, que acontece em Barcelona, durante esta semana, não para de anunciar novos lançamentos de gadgets. Desta vez foi a Lenovo quem surgiu com três novos smartphones, que segundo a empresa, são considerados econômicos. Os Série S da empresa, S860, S850 e o S660 chegam com especificações técnicas razoáveis e preço baixo. A previsão da Lenovo é que os celulares cheguem ao mercado no mês de junho. 

Especificações do S860:

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- Display de 5.3 polegadas

- Resolução de 720p

- Processador MediaTek quad-core de 1.3 GHz

- 2GB de memória RAM

- Câmera traseira de 8 megapixels

- Câmera frontal de 1.6 megapixel

- Bateria de 4000 mAh

- Preço sugerido de US$ 349

 

Especificações do S850:

- Corpo de vidro

- Display de 5 polegadas

- Resolução de 720p

- I GB de RAM

- Processador quad- core MediaTek de 1 GHz

- Câmera traseira de 12 megapixels

- Câmera frontal de 5 megapixels

- Preço sugerido de US$ 269

 

Especificações do S660:

- Display de 4.7 qHD

- Resolução de 720p

- I GB de RAM

- Processador quad- core MediaTek de 1 GHz

- Preço sugerido de US$ 229

 

 

Criatividade foi o que não faltou na peça publicitária dos novos smartphones Vibe X. A empresa montou um verdadeiro "castelo de cartas" com os aparelhos para mostrar que seus smartphones são leves e ultrafinos. Os celulares pesam 121 gramas e têm apenas 6,9 mm de espessura. A imagem foi divulgada no perfil do Twitter da empresa. 

Especificações do aparelho:

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Tela de 5 polegadas

Resolução Full HD

Processador quad-core de 1.5 GHz

2 GB de memória RAM

Este novo smartphone é considerado de alto desempenho, no entanto, nada comparado com os possíveis concorrentes diretos do gadget, como o Galaxy S4 e LG G2.

As ações da Lenovo fecharam em forte queda no pregão de Hong Kong nesta terça-feira (4), ainda impactadas pelo anúncio de que a empresa irá comprar a unidade de celulares da Motorola, da Google. Ao final da sessão, as ações fecharam em queda de 16,4%, em um dia que o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, fechou em baixa de 2,9%. Na quinta-feira, as ações da Lenovo já haviam recuado 8,2%.

Para o analista Ken Hui, do Jefferies, a aquisição "é um movimento correto, mas levará a vários anos de impactos negativos nos resultados". O analista reduziu a recomendação para as ações da Lenovo de manutenção para underperform.

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Na quarta-feira, a Google anunciou a venda da Motorola Mobility para a Lenovo por US$ 2,91 bilhões. Em 2013, a Motorola Mobility ampliou os prejuízos para US$ 928 milhões, depois de perder US$ 616 milhões em 2012.

No começo de janeiro a Lenovo também anunciou a compra da unidade de servidores da IBM, por US$ 2,3 bilhões, mas na ocasião o mercado reagiu positivamente, confiante de que a empresa conseguiria tornar o negócio mais rentável. Mas, ao comprar a unidade de celulares da Motorola, ela terá mais desafios à frente, já que para que a nova aquisição consiga encerrar o ano sem prejuízo ela terá que dobrar as vendas, considerando que não haverá corte de custos, afirmou Hui, do Jefferies.

Se as duas negociações forem concluídas, a Lenovo terá que integrar dois grandes negócios e áreas muito diferentes ao mesmo tempo. "Dessa vez, a Lenovo está dando um passo muito longe", disse Alberto Moel, analista na Sanford C. Bernstein. Fonte: Dow Jones Newswires.

Apesar de ter vendido a Motorola para a Lenovo, a Google pretende continuar com o projeto de smartphone personalizável nomeado de “Ara”. A informação foi confirmada em uma conferência realizada nesta quarta-feira (29) pela Lenovo.

O projeto é uma parceria com os Phonebloks, uma iniciativa independente que foi a pioneira neste conceito de “do it yourself” com smartphones. Com isso, o usuário poderá escolher do que seu celular será feito, quanto ele poderá custar e quanto tempo ele deverá durar.

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A Google também manterá as patentes desenvolvidas pelo grupo Advanced Technology and Projects, que tem como projeto mais notável o Ara, embora a Lenovo terá uma licença para utilizá-las. 

 

 

 

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