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A Justiça do Trabalho da 6ª Região concedeu uma liminar de antecipação da tutela do bloqueio de R$ 13.008.568,51 da Líber Conservação e Serviços Gerais LTDA. A empresa de terceirização prestava serviços à Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco.

Por conta dos atrasos mensais e a falta de repasses dos valores, a prestação dos serviços de apoio administrativo (Lotes II e III) e também aos serviços que se refere à limpeza e desinfecção hospitalar (Lote II) foi encerrada. 

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Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (STEALMOIAC – PE), no final de agosto 1.900 terceirizados da Líber foram demitidos e ainda não receberam as verbas rescisórias.

Desde o começo do ano, segundo o STEALMOIAC – PE, os trabalhadores terceirizados vêm recebendo o pagamento dos salários com atraso, além da falta de pagamento de benefícios, como tíquete alimentação e vale transporte. As empresas terceirizadas, que somam mais de 10, alegam que não receberam o valor de repasse dos contratos com o Governo do Estado e Prefeitura do Recife. 

Cerca de 12 mil trabalhadores prestam serviço de terceirização, distribuídos em hospitais, escolas e na mobilidade urbana do Recife. Na última sexta (11), após um protesto da categoria, o Governo do Estado liberou 17 milhões para o pagamento de salários atrasados.

Com informações da assessoria

Os prestadores de serviço de limpeza de hospitais do Recife estão fazendo um novo protesto nesta terça-feira (10). Os funcionários do Hospital da Restauração estão interditando a faixa sentido Boa Viagem da Agamenon Magalhães, já os do Hospital Barão de Lucena estão travando o sentido centro da Avenida Caxangá. Os servidores do Hospital Getúlio Vargas também estão de braços cruzados.

A reivindicação se deve por causa de salários e benefícios atrasados. De acordo com os trabalhadores do HR, o tíquete refeição está há quatro meses sem ser depositado e o salário há um mês.

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>> Protesto dos servidores do HR trava a Agamenon Magalhães

Nos hospitais da Restauração e Getúlio Vargas, o efetivo dos trabalhadores de limpeza está reduzido, com funcionários apenas nos setores essenciais. No Hospital Barão de Lucena a paralisação é geral. As vias ficam fechadas momentaneamente, por cerca de dez minutos, e em seguida são liberadas. O ato de rua deve se encerrar às 13h.  

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