Tópicos | Luiz Ruffato

O típico conto de fadas em que uma bela princesa encontra um príncipe encantado ao beijar um sapo é o fio condutor do livro A história verdadeira do sapo Luiz, obra que marca a estreia do escritor Luiz Ruffato entre o público infanto-juvenil. 

A história traz todos os elementos característicos das histórias de princesas, com um rei justo e sábio, irmãs invejosas e uma maldição que recai sobre a donzela. Juliana é uma princesa inteligente, decidida e que recusa todos os pretendentes que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo grande amor e depois de beijar muitos sapos e quase desistir acaba por se apaixonar pelo sapo Luís. E, apesar de nem tudo no livro funcionar como nos tradicionais contos de fadas, os dois terminam felizes para sempre. 

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A verdadeira história do sapo Luiz foi lançado pela Editora DSOP na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. As ilustrações são de Ionit Zilberman.

Em ano de Copa do Mundo no Brasil, o futebol virou tema de livro de contos organizados pelo premiado escritor Luiz Ruffato. Entre as quatro linhas- Contos sobre futebol reúne 15 histórias de grandes autores da literatura nacional e será lançado nesta quinta (6), às 19h, no Museu do Futebol em São Paulo.

Entre os escritores que participam do livro estão o cearense radicado em Pernambuco Ronaldo Correia de Brito e a jornalista Eliane Brum. Nos contos, os personagens transitam numa realidade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva. As histórias se tornam uma forma para conhecer o Brasil através deste esporte. Durante o lançamento, também ocorrerá uma mesa-redonda acerca do tema.

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Entre as quatro linhas- Contos sobre futebol pode ser encontrado ao preço de R$ 29,90. A edição é da DSOP.

Serviço

Lançamento do livro Entre as quatro linhas - contos sobre futebol

Quinta (6) | 19h

Museu do Futebol- Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller - Pacaembu, São Paulo)

Escritores de Brasil, Argentina, Chile e Cuba ganharam os prêmios literários Casa das Américas em cinco categorias, entre os quais Luiz Ruffato com o romance Domingos sem Deus e Chico Buarque, agraciado com o prêmio honorário na categoria narrativa, noticiou a mídia cubana esta sexta-feira. Ruffato levou o prêmio de literatura brasileira por uma obra que retrata "o dia a dia do proletariado brasileiro, realidade pouco visível nas narrativas contemporâneas".

Na categoria poesia, o júri premiou Pujato, do argentino Gabriel Cortinas, "por seu dizer poético, comunicativo e uma veia narrativa que nos conduz a uma época menor, cotidiana, sobre a estranheza do trabalho dos caçadores de focas austrais", destacou a agência cubana Prensa Latina. O também argentino Nicolás Doljanin levou o prêmio na categoria Literatura testemunhal, com La sombra del tío, enquanto Subjetividades de origem mapuche en el espacio urbano, da chilena Lucía Guerra, ficou com o prêmio extraordinário de estudos sobre as culturas originárias da América.

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Este prêmio foi concedido pela primeira vez este ano para celebrar o centenário do ensaísta e historiador guatemalteco Manuel Galich (1913-1984), muito ligado à Casa das Américas, instituição cultural de Havana, assim como outros intelectuais e artistas de renome, como o colombiano Gabriel García Márquez e o uruguaio Mario Benedetti. Na categoria Ensaio Histórico Social, o prêmio foi para Cuba e os cubano-americanos, do cubano Jesús Arboleya, que segundo o júri conseguiu reconstruir "com sólido respaldo documental" o tema das complexas relações entre os Estados Unidos e Cuba da perspectiva de suas políticas migratórias.

Além de Buarque, ganharam prêmios honorários o mexicano Víctor Barrera (ensaio) e o uruguaio Rafael Coutoisie (poesia).

Até o próximo domingo (14), a Alemanha recebe o maior evento literário do mundo. A Feira do Livro de Frankfurt reúne mais de sete mil expositores internacionais, que participam das mais de três mil atividades propostas na programação do evento, que este ano homenageia a Nova Zelândia. O Brasil participa desta edição da feira em clima de expectativa, já que em 2013 será o grande homenageado.

Até o último dia da Feira do Livro de Frankfurt, 280 mil pessoas são aguardadas nos pavilhões que acolhem o evento. Na programação, lançamentos, encontros técnicos e profissionais, mesa redonda, debates e palestras são propostos aos visitantes, que podem conferir também a programação e o conceito que regem a edição do próximo ano. Entre os temas sugeridos estão multimidialidade, e-books e revolução digital.

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O estande brasileiro, com 330m², reúne escritores e público com os nove autores que representam a literatura brasileira na feira alemã, com destaques para Milton Hatoum, Patrícia Melo, Luiz Ruffato e Cristovão Tezza.

2013 - A participação brasileira na próxima edição da Feira do Livro de Frankfurt vai ter um sabor diferente. Em 2013 o país será o homenageado da Feira, sob o slogan "Brazil in Every Word – Brasil em Cada Palavra". Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeano Amorim, falou sobre as principais expectativas do país. “Queremos compartilhar com o mundo um país estável economicamente, que enfrenta suas adversidades sociais e que está em constante reinvenção de suas influências culturais e artísticas em busca de uma definição para o que é ser brasileiro. Essa permanente reinterpretação forma um país de diferentes cores, sons, tradições e estórias que queremos mostrar”.

Esta é a segunda vez que o Brasil ganha o título de País homenageado na Feira do Livro de Frankfurt, a primeira foi em 1994.

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