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Uma jovem de 18 anos foi presa, suspeita de matar e mutilar o irmão de 5 anos em um suposto ritual de magia negra, na noite desta quinta-feira (5), em São Roque, interior de São Paulo. O crime aconteceu na casa da família, no bairro Gabriel Piza. De acordo com a Polícia Civil, a mãe havia saído, deixando a irmã mais velha tomando conta do irmãozinho. Quando a mulher voltou, encontrou a casa trancada e a filha se negava a abrir. Ela só conseguiu entrar depois que a porta foi arrombada por um cunhado que mora próximo.

A cena encontrada no local chocou a família. A criança estava morta, com várias queimaduras pelo corpo. O menino teve os olhos perfurados e o pênis mutilado - a irmã teria comido o órgão genital. O corpo estava no chão do quarto e tinha ao redor várias velas acesas. O cunhado disse que a garota estava agressiva e arremessou objetos contra os familiares. Ele foi atingido por uma pedrada. A jovem precisou ser contida pelos policiais militares, chamados pela família.

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A suspeita do crime, Karina Aparecida da Silva, foi levada para a delegacia da Polícia Civil e, após ser autuada por homicídio, foi encaminhada para a cadeia feminina de Votorantim, cidade da região. Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram levantamentos na casa. Um celular queimado, provavelmente pela garota, um cartão de memória, um canivete e uma porção de maconha foram apreendidos.

O corpo do menino passou por necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba. Exame preliminar indicou que a criança estava morta quando sofreu a mutilação. Conforme a Polícia Civil, aparentemente a jovem usou um travesseiro para matar o irmão por asfixia e, em seguida, vilipendiou o corpo.

O escrivão Anderson Goes disse que o celular e o cartão da memória serão enviados para perícia para que o conteúdo seja analisado. A investigação quer apurar se a jovem participava de algum grupo de satanismo ou magia negra pelas redes sociais e se houve incentivo de alguém para a prática do crime.

Karina passou por audiência de custódia na manhã desta Sexta-feira (5) e foi mantida presa. O corpo do menino estava sendo velado em São Roque. Nenhum familiar quis comentar o caso. O defensor público que acompanhou a audiência informou que por ora não iria se manifestar.

Que Beyoncé é considerada uma rainha pela sua grandiosa legião de fãs ao redor do mundo, todos já sabem. a novidade é que a diva pop tem sido acusada de ser, também, bruxa. Quem diz é a baterista Kimberly Thompson, que integrou a banda de Bey por cerca de sete anos e que, agora, entrou na justiça americana alegando ter sido assediada e amaldiçoada por 'Queen Bey'.

Segundo o site americano The Blast, Kimberly pediu uma ordem de restrição contra Beyoncé alegando que a cantora a assediou com palavras de 'feitiço' e de baixo calão e a amaldiçoou. A baterista afirma que Bey é adepta de bruxaria e magia negra e acredita que a artista esteja controlando suas finanças, além de ter grampeado seu telefone. Kimberly também disse à justiça que Beyoncé teria assassinado um gato de estimação seu.

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A baterista Kimberly fez parte de uma banda só de mulheres que acompanhou Beyonce há cerca de uma década. Ela esteve na esquipe por sete anos. Ela teve seu pedido negado pela Justiça Americana e, até o momento, 'Queen Bey' não se pronunciou a respeito. 

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Um jovem de 19 anos foi preso preventivamente na sexta-feira (15) em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul. Braian Kummel da Silva é suspeito de assassinar um colega para um ritual de magia negra. A vítima, Gilberto Zahn Couto, 19 anos, era natural do município de Sobradinho. Na época, os dois prestavam serviço militar no 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, em Santa Maria.

O corpo do jovem foi localizado no dia 2 de setembro de 2015, próximo às quadras de areia do Parque Municipal Jockey Club, no bairro Juscelino Kubitschek. O corpo tinha ferimentos de faca no pescoço e tórax. Em depoimento a Polícia Civil, Silva confessou o crime e admitiu que o fez para um ritual de magia negra.

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Em seu perfil no Facebook, Silva tem fotos de imagens que fazem apologia a rituais satânicos.

Omara Portuondo está há quase 11 anos sob direção de um brasileiro. Um violonista de São Paulo, de percepção musical delicada e acabamento fino, chamado Swami Jr.

Swami estará no show deste sábado, 30, como convidado especial da cubana para tocar Dos Gardenias e algo mais que for decidido no ato. Não é dele a supervisão do novo trabalho, mas, em breve, Omara volta às suas mãos para a gravação de um disco que será dedicado à obra do cantor norte-americano Nat King Cole (morto em 1965), com previsão de lançamento para 2016.

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Foi em 2013 que o paulistano foi indicado pelo produtor Alê Siqueira para acompanhar Omara na gravação do álbum Flor de Amor, em Cuba. Quando fazia as malas para retornar ao Brasil, Omara ordenou: "Você fica". Assumiu logo o posto de diretor artístico, mesmo sob os olhares desconfiados dos músicos cubanos. "Foi dureza, sobretudo quando passei de instrumentista a diretor. Acho que nunca antes um brasileiro havia dirigido um músico cubano por lá. Mas, depois se acostumaram, passaram a respeitar."

Sobre Omara, diz que percebe algo que não se vê mais em muitas cantoras. "Quando ela vai para o palco, vai inteira. A vida se mistura com a arte, como fazem Maria Bethânia ou Elza Soares."

Ao contrário da música brasileira, o violão não está no centro do conceito das sonoridades habaneras. O que ocupa este ponto, em geral, é o piano ou o trés (uma espécie de violão, menor, afinado com três cordas de aço duplas, que muitas vezes assume a função de piano na célula rítmica marcante que os cubanos chamam de tumbao).

E como um brasileiro chega contaminado de samba e bossa a uma identidade tão bem definida, com suas divisões tão particulares? "Eu tive de entrar nessa linguagem usando o violão de sete cordas. Muitas vezes, faço umas baixarias mesmo, próprias do choro, mas com o suingue deles. Nós, brasileiros, temos isso, de nos encaixar com mais despudor. E eles nos respeitam." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aos 83 anos, a cantora cubana Omara Portuondo detesta que lhe falem de duas coisas: sua idade e a possibilidade de se aposentar. "A música para mim é um tipo de rendição, uma coisa especial", disse ela na quarta-feira, 27, falando ao jornal O Estado de S.Paulo por telefone, de um hotel em Porto Alegre. Omara está em turnê pelo País mostrando Magia Negra - Black Magic, um disco que gravou em 1957, aos 26 anos. O show desembarca neste sábado, 30, no Teatro Bradesco, em São Paulo.

Biscoito finíssimo, Magia Negra foi gravado com o maestro, compositor e arranjador cubano Julio Gutierrez e contém canções como Caravan, de Duke Ellington; Andalucia, de Ernesto Lecuona; Que Emoción, de Orlando de La Rosa; Adiós, de Enric Madriguera; e Ya no Me Quieres, de Maria Grever. Omara o está refazendo no palco pela primeira vez em sua carreira, com um quarteto que conta, entre seus integrantes, com o pianista Rolando Luna, o garoto que hoje toca no Buena Vista Social Club o que o mestre Ruben Gonzalez tocava.

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"Nunca penso em me aposentar. Gosto do trabalho, gosto da proximidade com o público. Me estimula muito, me faz viva", disse a veterana cantora, um dos patrimônios históricos da música de Cuba. Ela falou das circunstâncias de gravação de Magia Negra, no auge das orquestras e dos clubes noturnos em Cuba, e dos seus projetos para o futuro.

Magia Negra evoca um período dourado da música cubana. A música-título é uma composição de Harold Arlen e Johnny Mercer, de 1942, e foi gravada primeiramente pela orquestra de Glenn Miller. A interpretação exuberante de Omara, com um tanto de juvenil, acenava para com uma nova possibilidade para os standards americanos.

A voz ritualística de Omara perpassa uma profusão de gêneros, como bolero, mambo, son, trova, rumba e outras. Filha de negro e branca, mãe espanhola que a incentivou na carreira artística, Omara foi enormemente influenciada pela cubana María Teresa Vera (1895-1965). Mas também ouvia pelo rádio a música que vinha dos Estados Unidos. "Quando eu era menina, não tinha eletricidade em casa, então a gente ouvia rádio de pilha. Costumavam transmitir concertos do Carnegie Hall pelo rádio, e a gente pegava isso em Cuba. Eu me lembro de ter ouvido uma cantora extraordinária chamada Marian Anderson. Quando estive no Carnegie Hall com o Buena Vista, vi uma foto dela lá, era uma negra estupenda", lembrou, em 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Barretos (SP) investiga a morte de um cão no interior de uma ONG (Organização Não-Governamental) que funciona em uma chácara. Ele apresentava sinais de muita crueldade e a instituição suspeita que possa ter sido sacrificado para que suas partes fossem usadas em um ritual de magia negra.

O cão é um vira-lata com dois meses de idade que foi localizado nas ruas pela ABA (Amigos Barretenses dos Animais). Ele teve todo o sangue, a língua e parte do couro retirados do corpo. O crime repercutiu na cidade e a instituição está oferecendo R$ 500 por qualquer informação sobre os autores.

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Duas pessoas foram filmadas pelo circuito de segurança da entidade, mas as imagens não estão muito nítidas o que dificulta a identificação. A entidade cuida hoje de cerca de 200 cães e fecha no final da tarde para reabrir somente pela manhã. O ataque foi registrado na noite de domingo, 6, e descoberto na manhã seguinte.

Crueldade

O filhote estava morto no berçário com sinais de violência e sem o couro na região do pescoço e da cabeça. "Eles tiraram todo o sangue do cachorro, foi algo brutal", contou o presidente da entidade, Waldir Vieira Júnior.

O ataque contra o animal foi registrado na polícia na terça-feira, 8, e, em razão do feriado, começou a ser investigado somente nesta quinta, 10. Entretanto, ainda não há pistas que levem aos autores.

Uma assistente social da Carolina do Norte (sudeste dos EUA) foi detida neste sábado depois que seu filho adotivo foi encontrado acorrentado na entrada de sua casa com uma galinha morta ao redor do pescoço, informou a polícia.

O menino, de 11 anos, foi descoberto, tremendo e sozinho, com uma algema ao redor de seu tornozelo, disse o xerife de Monroe, Eddie Cathey, em um comunicado.

O oficial tinha ido investigar uma denúncia na casa ao lado quando observou a criança e iniciou uma investigação, resgatando outros quatro meninos no interior da casa, de 8, 9, 13 e 14 anos.

Cathey chamou de chocante o incidente e se comprometeu a continuar a investigação "até as últimas consequências".

Um homem, Dorian Lee Harper, de 57 anos, foi preso de imediato, e uma mulher, Wanda Sue Larson, da mesma idade, assistente social, que também morava na casa, foi acusada posteriormente.

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