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Tino Marcos foi um dos grandes jornalistas esportivos que passaram pela Rede Globo, e mesmo antes de começarem a anunciar várias demissões na empresa, o setorista da seleção brasileira anunciou a sua saída de lá em meados de 2021, após 35 anos de dedicação na emissora do plim plim.

Durante uma conversa com Galvão Bueno, no canal do famoso, Tino Marcos acabou abrindo seu coração e revelou que tem uma certa mágoa por ter sido excluído de um evento da emissora, que era a cobertura dos Jogos Olímpicos de 2000, em Sidney, na Austrália.

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Ao ser questionado por Galvão Bueno sobre algo que não fez, mas que gostaria muito de ter feito em sua carreira na emissora, o repórter então lembrou desta época e explicou que naquela ocasião ele já tinha bastante prestígio na Globo e ter sido excluído o magoou.

- Eu naquele momento já desfrutava de um prestígio na Globo, ia a todos os eventos e tal e pela primeira vez eu fiquei fora, desde 1990, que foi quando eu comecei [a cobrir Copas do Mundo]. E aí não fui para as Olímpiadas e aquilo me doeu muito, porque eu andava pelo Rio [de Janeiro], pelas ruas, e as pessoas diziam: pô, mas você está aqui.

De acordo com Tino Marcos, até William Bonner chegou a questionar o motivo que ele não viajou com a equipe para a Austrália. E ele contou que ficou bem orgulhoso com o fato de o editor-chefe do jornal mais famoso da Globo também querer que ele tivesse na cobertura do evento.

Ainda durante o bate-papo em que até Mauro Naves estava presente, Tino relembrou da maior lembrança como profissional na Globo e contou que foi uma reportagem sobre a vitória do Vasco no Campeonato Carioca de 1987, em que ele dedicou maior tempo de reportagem ao derrotado Flamengo - em vez de dar mais créditos ao vencedor da competição.

Zilu Camargo participou de uma live e abriu o jogo sobre diversos assuntos, como por exemplo, traição e mágoas. Ela, que foi traída pelo ex-marido, Zezé Di Camargo, não teve problemas em falar sobre como se sentiu depois do acontecido e ainda deu a entender que é uma pessoa que não guarda mágoas.

Primeiro, ela foi questionada sobre como superou a traição: "Essa é picante, gente. A traição já é uma palavra que não é legal. E é difícil você superar a traição, muito difícil. Quando você é muito correta, muito fiel, acredita muito em uma coisa e é traída, você se vê em um túnel onde você não vê o final, você entra para a escuridão. É mais ou menos isso. E você tem que sair dela. Você tem que procurar sair dessa escuridão para voltar a acreditar de novo nas pessoas, porque nem todos nós somos iguais. Tem pessoas que traem, tem pessoas que fazem coisas piores, são gananciosas, interesseiras (...). Então eu acho que traição não é uma coisa legal, não. E para superar, é complicado. Mas eu superei bem".

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E ainda disse:  "Hoje, depois de seis anos, eu acho que eu sei muito bem lidar com isso. E se tiver traição de novo, minha filha, sacode a poeira, joga para trás e bola para frente. É a vida".

Em seguida, a mãe de Wanessa Camargo, explicou se existem mágoas ou situações mal resolvidas as quais ela ainda não tenha superado: "Não consigo ter mágoa de ninguém, raiva de ninguém. Coisas que o meu coração não guarda é ódio, mágoa e eu não tenho essa coisa de vingança. Isso não é um sentimento que cabe dentro de mim. Às vezes eu tenho um estado de melancolia, de às vezes querer entender o que aconteceu, o que acontece, por que as pessoas que você mais confia, que você mais se doa, traz para dentro do seu coração, e você é traída por essa pessoa e aí você se questiona e isso acaba te dando uma mágoa. E aí você chora um pouco, coloca aquilo para fora e faz uma oração".

Após falar que nada é por acaso e que na vida há livramentos, ela, que está brigando na justiça com Zezé, disse: "Hoje, graças a Deus, eu não tenho mágoa, eu não tenho ódio. Eu tenho a minha convicção do que eu quero, do que eu vou fazer e de pessoas que eu não quero perto de mim, que eu não faço questão de ter amizade, de pessoas que realmente me traíram - de amizade, pessoas que viviam dentro da minha casa, passavam Natal, Ano Novo, e me traíram. Eu não tenho mágoa, eu só quero que elas fiquem nas vidinhas delas lá, longe de mim. São pessoas que eu não quero perto de mim".

É difícil que um treinador que teve um dia de trabalho tenha influência no comportamento tático de uma equipe. O próprio Gilmar Dal Pozzo reconheceu isso. Mas o estímulo pela chegada de um novo treinador e a própria característica de marcação alta pedida pelo técnico foi decisiva para a mudança de comportamento do time na classificação diante do Campinense.

“O grande desafio era recuperar a auto-estima dos atletas após uma série de eliminações. Estamos nesse processo de retomada de confiança, mas com essa atitude de hoje dos jogadores eu já estou satisfeito”, revelou Dal Pozzo.

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Com apenas um treino, o novo técnico Timbu acabou decidindo não alterar muito a equipe que o ex-treinador Márcio Goiano mandava a campo. Mas a mudança no estilo de marcação foi essencial para a vitória. “A gente combinou de fazer marcação pressão, mas em determinado momento baixar as linhas para explorar o erro do adversário. O jogo foi muito intenso e acabamos não baixando as linhas. Vamos ajustar isso. Mas o trabalho de hoje também foi do Márcio”, disse.

Mágoa – Em uma das perguntas da entrevista coletiva, Gilmar Dal Pozzo acabou deixando transparecer uma certa mágoa com o Náutico. Em abril de 2016, após 7 meses de trabalho, ele foi demitido do Náutico com 62% de aproveitamento dos pontos disputados e não saiu nada satisfeito.

“Foi interrompido um trabalho por conta de uma desclassificação diante do Santa Cruz que se mostrava uma equipe em ascensão e acabou prejudicando a seqüência da minha carreira. Fiquei bem chateado porque foi uma eliminação normal. Tenho certeza que teríamos subido naquele ano se o trabalho tivesse continuado”, contou.

Após uma vasta trajetória política, o deputado federal Silvio Costa (Avante) pode deixar de disputar mandatos definitivamente. Derrotado na disputa ao Senado Federal, em 2018, durante sabatina no programa Roda Viva, na noite dessa segunda (29), o parlamentar disse acreditar que poderia ter sido vitorioso caso o então candidato a governador Armando Monteiro Neto (PTB) o estive escolhido na chapa Pernambuco Vai Mudar. “Na construção, eu acho que o senador Armando, quando colocou dois ministros de Temer, cometeu um equívoco”, alfinetou. 

Durante entrevista exclusiva ao LeiaJá, após o programa, o senador voltou a falar sobre os planos futuros e a possibilidade de deixar a política. “Eu não sei se, a partir do dia 31, eu estou construindo um hiato ou um ponto final, mas nos projetos que eu estou tentando estruturar, não faz parte desse projeto disputar mandato. Eu não sou candidato a vereador em 2020 nem a prefeito, então eu acho que eu dificilmente eu voltarei a disputar um mandato. Já fui vereador do Recife por três mandatos, já fui deputado estadual três mandatos, mas dificilmente eu vou voltar a disputar algum mandato”, asseverou.

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No entanto, Silvio falou que precisa esperar o tempo da política. “Ninguém mata político vivo e não pretendo morrer agora. Eu acho que eu preciso esperar o tempo da política e o tempo da política é um tempo que você não consegue medir. Você mede o tempo, você sabe que o dia tem 24 horas, mas a política é muito dinâmica. A política você não faz apenas com a tribuna, eu vou deixar de estar na tribuna da Câmara, mas a minha voz eu pretendo que ela continue de alguma forma tendo alguma ressonância na sociedade. Eu vou tentar continuar discutindo o país, discutindo Pernambuco, estruturando o partido e cuidando dos outros sonhos”. 

O parlamentar garantiu que não sente mágoa de ninguém, apesar de ter falado sobre o “equívoco” na escolha de Armando em compor uma chapa com os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) para disputar o Senado Federal. 

“Em 2018, eu vi uma chapa em Pernambuco hiper incoerente. Com todo respeito a Jarbas, eu sou amigo pessoal de Jarbas, mas Jarbas e Humberto era uma chapa que não combinava. Eu acho que se fosse eu e Mendonça era menos esdrúxula essa chapa do que Jarbas e Humberto. Nessa chapa, eu teria alguma chance de ser eleito senador do Brasil, mas eu não posso sair da vida pública me lamentando cheio de mágoas, eu não tenho mágoas. Agora é evidente que na política você tem alguns sonhos que você tenta construir e no caminho existe alguns catabils”, reiterou. 

Na conversa, Silvio também falou que é “profundamente” agradecido pela confiança dos pernambucanos. “Política não é profissão, política é representação. Eu tive o privilégio de representar Pernambuco por três mandatos em Brasília, ser deputado estadual, representar o povo de Pernambuco e ser vereador”.

Durante o programa, o deputado chegou a criticar a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirma que ela precisa ter cuidado com as declarações que vem dando e a alfinetou por ter ido à posse de Maduro, presidente da Venezuela. Ele ainda alertou para o fato de que a esquerda precisa reaprender a dialogar. “Ou reaprende a conversar com o Brasil ou vai acabar. Porque o PSDB nunca chegou à Presidência da República? Porque o PSDB nunca aprendeu a conversar com o Nordeste. A esquerda brasileira ou parte dela, sobretudo o PT desaprendeu a conversar com o Brasil”, ressaltou. 

Ele também garantiu que não foi o responsável por eleger os dois filhos: Silvio Costa Filho (PRB) conquistou uma vaga na Câmara Federal e João Paulo Costa (Avante) também saiu vitorioso na disputa para ser deputado estadual. “Foi Silvio Costa Filho que ajudou João Paulo. Primeiro, quem elegeu ambos foi o povo de Pernambuco. Agora quem fez a articulação da campanha de João Paulo foi Silvio Costa Filho até porque fiquei tentando ver se me elegia senador, portanto Silvo Costa Filho teve uma participação fundamental. Então, não é justo dizer que elegi os meus filhos. Eu não sou Bolsonaro, é Bolsonaro que elege os filhos”. 

No programa, Silvio ainda falou que se Armando o tivesse escolhido teria conseguido votos de mais 69 cidades pernambucanas. “Não é possível que nessas 69 cidades eu não teria os 10% que teria me faltado. Eu não sou resolvedor de eleição não, mas se tivesse colocado armando Mendonça e Silvio Costa, eu acho que sexta-feira eu poderia estar assumindo o mandato de senador e acho que Armando podia ter sido governador. Eu não sou pedante, não sou resolvedor de eleição, mas se eu tivesse na chapa o apelido palanque do Temer não tinha pego”. 

Após o ex-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) afirmar que foi “miseravelmente traído” pelo ex-presidente Lula na disputa eleitoral, a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, rebateu a declaração. Hoffmann disse que a legenda age por “estratégia política” e não “por mágoa e traição”. 

Gleisi foi além e destacou, por meio do Twitter, que o pedetista está “irritado” com o resultado da eleição. “Lamento que Ciro Gomes esteja tão irritado com seu resultado eleitoral insatisfatório. Mas entendemos suas dores e somos solidários. O que importa é a unidade contra o fascismo e o ataque aos direitos do povo. Nisso estaremos juntos”, escreveu. 

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A polêmica afirmação de Ciro aconteceu, nesta quarta-feira (31), durante uma entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo. “Você imagina conseguir do PSB neutralidade trocando o governo de Pernambuco e o de Minas? Em nome de que foi feito isso? De qual espírito público, razão nacional, interesse popular? Projeto de poder miúdo. De poder e de ladroeira. O PT elegeu Bolsonaro”. 

O ex-governador do Ceará complementou. “Fomos miseravelmente traídos. Aí, é traição, traição mesmo. Palavra dada e não cumprida, clandestinidade, acertos espúrios, grana”. 

Desromantizar a maternidade e mandar a real sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam durante a gravidez e após se tornarem mães ainda são tabus que a nossa sociedade enfrenta, principalmente no entretenimento, quando muitas pessoas se sentem pressionadas a mostrarem o tempo todo como estão felizes e realizadas. Mas algumas mamães famosas estão dispostas a desconstruir a ideia de que a maternidade é um mar de rosas e, através das redes sociais e de entrevistas, elas desabafaram sobre os desafios que encararam (e ainda encaram!) após se tornarem mãe.

Samara Felippo usou o Instagram para fazer um desabafo sobre as duas cesáreas que realizou em sua vida. Mãe de Alicia, de nove anos de idade, e Lara, de cinco anos, a atriz abordou que ainda sente culpa por ter realizado o tipo de parto, que era desnecessário em seu caso. Ela ainda ressaltou sobre a importância da cirurgia, mas criticou o fato de muitas mulheres serem induzidas a se submeter a cesariana sem necessidade.

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A cesariana é uma cirurgia importantíssima que salva vidas todos os dias, mas ela não é pra ser feita em todas as pacientes, de uma maneira desnecessária, fora do trabalho de parto. E é muito difícil ir contra o discurso autoritativo do médico. Quem sou eu pra contestar? É o que pensamos ainda jovens, imaturas, despreparadas, sem apoio, numa sociedade em que existe um condicionamento cultural dominante de que a mulher não tem o poder de parir por si própria. Resolvi fazer esse post pra tentar chegar ao máximo de mulheres possível. Acabei de assistir ao documentário Renascimento do parto aos prantos. Parava no meio pra dividir minha angústia com a Carol, mas nada do que ela falava cessava minha mágoa e frustração por, sendo uma mulher saudável, jovem, ter sido induzida a fazer duas cesáreas completamente desnecessárias. Achava que essa minha culpa já tinha sido resolvida depois que expus isso num texto no meu blog, mas não. Ela tá aqui e não sei até quando. Talvez ela nunca me deixe. Hoje repenso se tenho raiva de mim por ter feito escolhas erradas ou do médico, mas fui eu que escolhi. E sempre nos nossos papos, eu e Carol, conversamos sobre isso. Eu digo (na verdade para tentar minimizar essa culpa) que temos o direito de escolher como queremos parir. E o que a Carol sempre questiona comigo é: Será que escolhemos cesárea se tivermos as informações, a dose de auto estima e empoderamento para conduzir como nossos filhos vem ao mundo? Foi devastador lhe dar novamente com essa sombra. Então meu único intuito agora com esse post é: Mães, futuras mães, sejam donas do seu parto. Violências obstétricas se tornaram naturais. Eu mal vi minhas meninas quando nasceram. Hoje aos 39 anos, tendo toda essa informação nas mãos, dói.Procurem saber dos mitos, existem MUITOS, procurem apoio de doulas, de amigos que te incentivem. Nós temos o poder e a capacidade de gerar e parir, nós conseguimos. Enfim, espero q aos poucos esse cenário absurdo de 52% de cesárias que temos no Brasil mude e que num futuro próximo não seja tarde demais. Tenho certeza que esse sentimento gera empatia em muitas mães.

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