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Desde o trágico acidente de Kayky Brito, Diones Coelho da Silva, motorista do carro que colidiu com o ator, deixou claro que gostaria de encontrá-lo após sua recuperação. No entanto, parece que esse encontro não vai acontecer. Em suas redes sociais, o profissional escreveu que pretende deixar esse assunto para trás e seguir a vida.

"Sobre o caso e sobre a pessoa Kayky, não quero falar mais nada. A partir de hoje, quero virar essa página. Desejo tudo de melhor para ele e toda a família. Desejo uma excelente recuperação e todo sucesso do mundo a ele, em nome do senhor Jesus. Quero seguir minha vida, ficar bem para poder voltar a dirigir e voltar a trabalhar. Não tenho ressentimentos em meu coração por ninguém, nem por qualquer comentário na internet, e continuo amando cada um", escreveu ele.

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E continua: "Vamos viver com amor, menos ódio e menos julgamentos, pois todos somos passíveis de erros. Por isso, mais amor às pessoas, viver uma vida mais leve, com moderação e empatia. O mundo precisa disso".

Vale lembrar que Diones foi totalmente inocentado de qualquer responsabilidade pelo acidente. A Polícia Civil do Rio de Janeiro apurou que o motorista estava abaixo da velocidade permitida e não teve tempo hábil para desviar e impedir a colisão.

Há exatamente dois anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) qualificava, pela primeira vez, a epidemia de Covid-19 como "pandemia" e instava os Estados a tomar as medidas necessárias.

Esse termo não existe na classificação de etapas de uma epidemia da OMS, porém seu uso provocou uma verdadeira conscientização sobre os perigos do novo coronavírus e o mundo se confinou.

Dois anos e 6 milhões de mortos depois, a OMS afirma que lançou o alerta seis semanas antes, no entanto poucas pessoas a escutaram.

Foi em 30 de janeiro de 2020. A agência sanitária das Nações Unidas declarou que a situação era de "emergência de saúde pública de alcance internacional" (PHEIC, em inglês). Fora da China, ninguém havia morrido pelo coronavírus e havia menos de 100 infecções.

Apesar de ser o máximo nível de alerta possível segundo o Regulamento Sanitário Internacional da OMS, PHEIC resultava em um conceito excessivamente técnico. Além do mais, esse acrônimo tem a sonoridade igual a da palavra inglesa "fake" (falso).

Por isso, somente no dia 11 de março que muitos países começaram a se dar conta do perigo de verdade. Um atraso que causa desconforto na OMS.

"O mundo estava obcecado com a palavra pandemia", afirmou o diretor de Emergências da OMS, Michael Ryan.

Para ele, "o alerta lançado em janeiro era mais importante que o qualificativo de março".

"O quê prefere? que o alerta o diga que acaba de começar ou que uma tormenta se avizinha?", explicou durante uma seção de perguntar nas redes sociais na quinta-feira (10).

"As pessoas não escutavam. Demos o alarme e as pessoas não reagiram", declarou.

- "Aqui está sua pandemia!" -

A OMS não só se frustrou com a falta de reação dos países, como também teve que lidar e carregar as críticas de ter gerido mal a crise.

E ainda há quem a acusa de ter demorado a reconhecer que a transmissão do vírus entre humanos era possível, a maiorias das acusações vêm pelas suas dúvidas em declarar o alerta sanitário e a posterior pandemia.

"Desde a mídia, e em todas as partes, usam esse argumento, que a OMS teria demorado muito para declarar a pandemia. É falso!, defendeu-se Ryan.

"Advertimos todo o mundo da iminência da pandemia", acrescentou.

Em 11 de março de 2020, "estávamos tão frustrados que dissemos: Ok, querem pandemia? Aqui está a sua pandemia!".

Nesse dia, o coronavírus já estava presente em vários países, além da China, e sobretudo, na Itália e no Irã. No total, haviam sido declarados 118.000 casos em 114 países com 4.300 falecidos.

Em 9 de março, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanon Ghebreyesus, alertou que "a ameaça de uma pandemia se tornou muito real".

Dois dias depois, qualificou a situação como uma "pandemia" durante uma coletiva de imprensa transmitida pela internet. "Pandemia", uma palavra que utilizou dez vezes nessa ocasião.

Nesse momento, a preocupação já era alta: "Estamos profundamente preocupados, tanto pelos níveis alarmantes de propagação e gravidade como pelos os de inação", afirmou.

"Assim consideramos que a Covid-19 pode ser qualificada como pandemia", explicou.

Dois anos depois, Maria Van Kerkhove, responsável pela luta contra a Covid-19 na OMS, não esconde sua frustração pelo manifesto erro de interpretação que os países cometeram.

"Voltará a acontecer! Quando aprenderemos realmente?", afirmou durante a roda de perguntas nas redes sociais.

Quase dois anos após o início de uma pandemia que na China é combatida com algumas das medidas mais rigorosas do mundo, algumas reclamações começaram a surgir no país contra a estratégia de tolerância zero à Covid-19.

Enquanto muitas nações - inclusive no cauteloso continente asiático - tentam aprender a conviver com o vírus, a China mantém as fronteiras fechadas e decreta confinamentos e testes em larga escala, às vezes motivados por apenas um caso.

Os custos da estratégia são bem conhecidos pelos 210.000 habitantes de Ruili, uma cidade na fronteira com Mianmar que já passou por três importantes confinamentos e frequentes séries de testes, o que deixou muitos negócios à beira do colapso.

Um comerciante identificado apenas como Lin afirmou que sua joalheria está por um fio, sem turistas ou clientes, afastados pelas restrições sanitárias.

"Continuamos operando (...) mas estamos sobrevivendo", disse à AFP Lin, que não revelou o nome completo por medo de represálias.

Em uma entrevista de muita repercussão este mês, o professor Guan Yi, da Universidade de Hong Kong, questionou a estratégia chinesa, argumentando que o país não deveria adotar testes em larga escala "a cada oportunidade" nem administrar doses de reforço de vacinas sem ter dados suficientes sobre sua eficácia.

Durante o primeiro ano da pandemia, a China conseguiu interromper com sucesso as infecções. Mas a variante delta mostrou que é mais difícil de ser contida.

Nas últimas semanas foram detectados casos em mais de 40 cidades, mas o número de contágios continua sendo muito pequeno em comparação com outros países, ainda mais em uma população de 1,4 bilhão de pessoas.

Porém, milhões de pessoas foram confinadas e viram suas vidas afetadas: casamentos cancelados, funerais com duração reduzida, escolas fechadas e voos suspensos que deixaram milhares de turistas bloqueados.

- Indiferentes à pressão -

Demitidos quando não conseguem controlar os contágios, os funcionários dos governos locais optam por medidas cada vez mais drásticas. Uma região ofereceu milhares de dólares em troca de informações sobre um foco de casos

Pequim "enfrenta uma pressão interna crescente para mudar para uma abordagem mais flexível", declarou à AFP Yanzhong Huang, do Council on Foreign Relations.

A saga desesperada de um homem pelo país provocou comoção nas redes sociais. O empresário saiu de Pequim para uma viagem de negócios e não conseguiu retornar à capital apesar de estar vacinado, de ter apresentado resultado negativo em um teste e de não ter viajado para uma área considerada de risco.

Depois que o incidente viralizou nas redes sociais, as autoridades admitiram que algumas pessoas podem ter sido bloqueadas por engano.

As redes também explodiram quando, na região central do país, funcionários do serviço de saúde mataram um cachorro enquanto os proprietários do animal estavam em quarentena.

"Como podemos confiar em um Estado que diz servir ao povo, mas aplica a lei tão brutalmente?", questionou uma pessoa.

Mas a maioria dos analistas duvida que as autoridades comunistas revisarão a estratégia antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, em fevereiro, ou até antes do importante Congresso do Partido Comunista no final de 2022.

Uma eventual flexibilização também dependerá de um avanço das vacinas disponíveis. A China apostou em cinco fármacos locais, mas suas taxas de proteção são inferiores às vacinas produzidas em outros países.

Algumas fontes do governo já expressaram dúvidas sobre a eficácia contra a variante delta.

A imprensa estatal, no entanto, tenta impedir qualquer debate sobre a estratégia chinesa, considerada um sucesso.

As autoridades prosseguirão com sua estratégia e vão desprezar os "cidadãos frustrados como uma minoria", afirma Natasha Kassam, do Lowy Institute, centro de estudos australiano.

- No limite -

Enquanto isso, em Ruili a frustração dos moradores ficou evidente com uma publicação na rede social social WeChat do ex-vice-prefeito Dai Rongli: ele afirmou que as medidas "estão acabando com as últimas gotas de vida" da cidade.

"Apenas os que estão nesta situação sabem o quanto nos sentimos miseráveis", declarou um morador.

A imprensa local informou que um bebê já foi submetido a mais de 70 testes de covid.

Sem renda, um produtor de vídeos de sobrenome Lu disse que usou todas as economias para pagar o aluguel de seu escritório.

"Não posso aguentar muito mais tempo", disse.

Alguns moradores decidiram que não podem esperar mais por mudanças. Um comerciante de jade de sobrenome Wen disse à AFP que deixou a cidade com sua família após meses de luta.

"Não há negócios para fazer em Ruili", declarou à AFP.

Estudantes do projeto EducaLibras, que tem o objetivo de formar pessoas na Língua Brasileira de Sinais (Libras), realizado pela Prefeitura Municipal de Paulista, localizada na Região Metropolitana do Recife (RMR), denunciam a interrupção repentina das atividades nesta segunda-feira (11). Em entrevista ao LeiaJá, a estudante Jacqueline Alves, 31 anos, acredita que o encerramento foi ocasionado pela mudança de gestão.

A notícia sobre o encerramento do EducaLibras foi realizada aos participantes via WhatsApp, enviado pela coordenadora de Educação Especial de Paulista, Bernadete Brandão, exonerada do cargo. “Quero comunicar a vocês que fui dispensada da Coordenação da Educação Especial da Rede de Ensino do Paulista e, consequentemente, o fechamento do Curso de Libras- Projeto EducaLibras. Esse foi um ciclo que naturalmente se fechou”, diz trecho do comunicado emitido à turma na noite da segunda-feira (11), obtido pela reportagem do LeiaJá.

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Segundo informações da estudante, a capacitação disponibilizada aos moradores de Paulista teve início durante o mandato do prefeito Júnior Matuto (PSB). No entanto, com a mudança da administração do município o projeto veio a encerrar. Segundo informações, ainda não há definição se a nova gestão tem interesse em continuar o curso com uma nova equipe para os próximos quatro anos.

Diante da incerteza, os estudantes pretendem realizar um protesto em frente à prefeitura de Paulista com o objetivo de pedir o retorno do projeto, que na visão dos participantes garante acesso a vagas no mercado de trabalho. O projeto EducaLibras tinha duração de três anos, dividido em seis módulos. “Estamos organizando um protesto, em grupos de Whatsapp, no grupo da turma e em grupos pessoais, separados”, disse a estudante Jacqueline. Não há previsão para a realização da manifestação.

Estudantes frustrados

Antes do encerramento, as aulas estavam sendo realizadas na forma on-line para as turmas que seguiam em formação no projeto, devido a pandemia da Covid-19. Com o fim do EducaLibras, muitos sonhos se frustraram. “Saber libras para mim sempre foi um sonho e é minha vida. Meu pensamento era: ‘eu vou ter uma profissão’. É um sonho que está sendo frustrado demais, porque era um lugar que eu tinha acesso, era gratuito”, lamentou Jacqueline Alves.

Para ir ao curso, Jacqueline deixava os filhos na escola e frequentava as aulas que significam mais oportunidades de empregos para a estudante. “Esse curso para mim é muito importante, porque a partir dele vai se abrir portas de empregos. Sem o certificado no final do curso é mais difícil de conseguir’, concluiu. De acordo com o comunicado da coordenação, os participantes do EducaLibras terão os certificados emitidos referente ao módulo 2020.2.

“Sonhar com o sucesso” é algo muito comum, e até positivo. Querer ter sucesso na vida – seja lá o que esse sucesso signifique para você – indica o desejo de progredir, alcançar objetivos. No entanto, enquanto o sonho não passa disso, apenas um sonho, honestamente, de nada adianta. É preciso torná-lo realidade. Sonho sem ação é alucinação e pode levar à frustração.

O sonho é importante, sim. Quem vive sem sonhos morre vazio. Sonhos são motores de vida. Mas é preciso que os encaremos mesmo dessa forma: como impulsionadores, que nos levam a agir em determinado sentido, a fim de concretizá-los. O sonho é aquele desejo inicial, o ponto de partida para uma realização. A partir dele, vem a pergunta: o que preciso fazer? Nem sempre é fácil alcançar todos os sonhos, mas não é impossível, desde que eles venham acompanhados de motivação e, principalmente, dedicação e muito trabalho. Principalmente este último.

O primeiro passo é decidir verdadeiramente mudar o seu estado de vida. Com essa decisão muito bem estruturada em mente, é hora de estudar o que fazer para perseguir o tão desejado sonho. É preciso transformar a palavra ‘sonho’ em ‘objetivo’. É que o sonho nos leva a um plano de ideias, abstração, pensamento; o objetivo, na contramão, é palpável, definível. Um grande objetivo pode parecer distante, inalcançável ou extremamente difícil. Muitas vezes, realmente, isso é verdade. No entanto, a melhor estratégia é dividir aquele objetivo final em metas menores, criando um plano de ação estruturado que o levará, etapa por etapa, até o fim. É que o impossível é formado de várias partes possíveis.

Há que se ter consciência que nem tudo na vida vem fácil ou rápido: é preciso batalhar, trabalhar muito para se conseguir o que quer. Ao mesmo tempo, ter em mente que todo esse caminho também representa desenvolvimento pessoal ajuda a suportar as agruras que se impõem. A palavra-chave na busca pelo sucesso é resiliência, essa bela e extraordinária capacidade humana de persistir em seus propósitos, mesmo diante de inúmeras dificuldades.

Muito mais valioso do que sonhar com o sucesso, entregando-se a devaneios, é preciso acordar, sair da zona de conforto e, com muita determinação, trabalhar pela concretização de tal desejo. Só temos uma vida neste planeta, uma oportunidade de aproveitar como desejamos e correr atrás de nossos anseios. Imperativo é, portanto, que não desperdicemos essa dádiva que é sonhar e realizar nossos sonhos.

Ariadna Arantes ficou conhecida em todo o país por ter sido a primeira mulher trans a participar do Big brother Brasil, em 2011. Após o programa, ela conquistou diversas oportunidades de trabalho mas uma delas acabou deixando marcas negativas. Em entrevista, a ex-sister revelou ter recebido um tratamento diferente ao posar para a Playboy e revelou que o cachê recebido não deu para fazer nada de tão pequeno. 

Ao falar sobre a revista para o Clube da Vip, Ariadna disse relembrou de forma negativa seu ensaio para a revista. Segundo ela, o cachê pago foi muito menor que o praticado pela publicação e o tratamento dispensado a ela foi bem diferente do que as demais mulheres que passaram pela Playboy recebiam. “O bem material não veio. Sonhava comprar um apartamento, mas o cachê não deu para nada. Não tive festa no lançamento da revista, como todas tinham, nem pôster meu na banca”.

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Ainda de acordo com Ariadna, a revista não a colocou na capa por receio de dar destaque a uma mulher trans, ainda que uma pesquisa anterior tenha sido realizada e a aprovação dos leitores tenha sido grande. “Eles tinham receio de me botar na capa porque não sabiam como seria o acolhimento do assinante. Então preferiram uma edição à parte. Compraria quem quisesse. Não foi um sonho para mim quanto foi para outras meninas que posaram”

O pedido de demissão de Sérgio Moro do comando da pasta da Justiça e Segurança Pública tem causado repercussão em todos os setores. Apontado como eventual presidenciável em 2022, o apresentador global Luciano Huck afirmou, nesta sexta-feira (24), que a saída do ex-juiz do governo gera “uma enorme frustração”. Para Huck, pautas como o combate à corrupção e as milícias ficam adiadas sem Moro.

“A saída de Moro gera uma enorme frustração. Tudo indica que as mudanças tão defendidas pela população ficam adiadas. Em especial a agenda anticorrupção e o combate firme ao crime organizado e às milícias”, escreveu no Twitter.

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O apresentador acrescentou que com a pandemia do novo coronavírus, os esforços do presidente Jair Bolsonaro, apesar de não citá-lo nominalmente, deveriam estar na saúde e não na politicagem por interesses pessoais. “Além disso, o Brasil deveria estar focado agora na superação desta pandemia. Gastar tempo com polticagem, e ainda pior com interesses pessoais e não coletivos, é desperdiçar oportunidade preciosas de salvar vidas”, disse.

Na avaliação de Luciano Huck, agora “infelizmente desponta uma crise política, institucional e jurídica em meio a uma pandemia. E com o enorme desafio de encaramos o uma possível depressão econômica pela frente. O momento é grave e exige patriotismo, acima de qualquer divergência.”

O governador Paulo Câmara (PSB), na noite dessa quinta-feira (16), deu uma resposta pesada ao ex-governador João Lyra Neto (PSDB), após Lyra ter dito que os pernambucanos se arrependeram de ter escolhido o socialista para governar o estado. Paulo Câmara chegou a dizer que o tucano sente rancor e frustração por não ter sido o escolhido de Eduardo. 

“Eu não gosto de responder a um ex-governador como João Lyra, mas eu acredito que ele está com um certo rancor, uma certa frustração que ele sempre teve por não ter sido o escolhido por Eduardo”, disparou. 

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Paulo não parou por aí afirmando que Lyra Neto é desinformado. “João Lyra não sabe o que acontece no nosso governo, na verdade quando ele foi vice-governador e governador ele também sabia muito pouco o que acontecia em Pernambuco. É um certo desconhecimento, mas a gente respeita a figura do ex-governador”. 

O ex-prefeito de Caruaru não tem poupado críticas a Paulo. No final do mês passado, em entrevista concedida ao LeiaJá, ele falou que o governador não tem força e nem liderança política. “Eu faço parte da grande maioria da população pernambucana que acredita que o governador não tem força, não tem liderança política e que não tem demonstrado ser um bom gestor”, criticou Lyra.

Desromantizar a maternidade e mandar a real sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam durante a gravidez e após se tornarem mães ainda são tabus que a nossa sociedade enfrenta, principalmente no entretenimento, quando muitas pessoas se sentem pressionadas a mostrarem o tempo todo como estão felizes e realizadas. Mas algumas mamães famosas estão dispostas a desconstruir a ideia de que a maternidade é um mar de rosas e, através das redes sociais e de entrevistas, elas desabafaram sobre os desafios que encararam (e ainda encaram!) após se tornarem mãe.

Samara Felippo usou o Instagram para fazer um desabafo sobre as duas cesáreas que realizou em sua vida. Mãe de Alicia, de nove anos de idade, e Lara, de cinco anos, a atriz abordou que ainda sente culpa por ter realizado o tipo de parto, que era desnecessário em seu caso. Ela ainda ressaltou sobre a importância da cirurgia, mas criticou o fato de muitas mulheres serem induzidas a se submeter a cesariana sem necessidade.

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A cesariana é uma cirurgia importantíssima que salva vidas todos os dias, mas ela não é pra ser feita em todas as pacientes, de uma maneira desnecessária, fora do trabalho de parto. E é muito difícil ir contra o discurso autoritativo do médico. Quem sou eu pra contestar? É o que pensamos ainda jovens, imaturas, despreparadas, sem apoio, numa sociedade em que existe um condicionamento cultural dominante de que a mulher não tem o poder de parir por si própria. Resolvi fazer esse post pra tentar chegar ao máximo de mulheres possível. Acabei de assistir ao documentário Renascimento do parto aos prantos. Parava no meio pra dividir minha angústia com a Carol, mas nada do que ela falava cessava minha mágoa e frustração por, sendo uma mulher saudável, jovem, ter sido induzida a fazer duas cesáreas completamente desnecessárias. Achava que essa minha culpa já tinha sido resolvida depois que expus isso num texto no meu blog, mas não. Ela tá aqui e não sei até quando. Talvez ela nunca me deixe. Hoje repenso se tenho raiva de mim por ter feito escolhas erradas ou do médico, mas fui eu que escolhi. E sempre nos nossos papos, eu e Carol, conversamos sobre isso. Eu digo (na verdade para tentar minimizar essa culpa) que temos o direito de escolher como queremos parir. E o que a Carol sempre questiona comigo é: Será que escolhemos cesárea se tivermos as informações, a dose de auto estima e empoderamento para conduzir como nossos filhos vem ao mundo? Foi devastador lhe dar novamente com essa sombra. Então meu único intuito agora com esse post é: Mães, futuras mães, sejam donas do seu parto. Violências obstétricas se tornaram naturais. Eu mal vi minhas meninas quando nasceram. Hoje aos 39 anos, tendo toda essa informação nas mãos, dói.Procurem saber dos mitos, existem MUITOS, procurem apoio de doulas, de amigos que te incentivem. Nós temos o poder e a capacidade de gerar e parir, nós conseguimos. Enfim, espero q aos poucos esse cenário absurdo de 52% de cesárias que temos no Brasil mude e que num futuro próximo não seja tarde demais. Tenho certeza que esse sentimento gera empatia em muitas mães.

Anderson Silva reclamou nesta segunda-feira sobre a indefinição de sua próxima luta que estava programada para acontecer em 3 de junho, no UFC 212, no Rio. Irritado com a organização da categoria, o lutador brasileiro ameaçou até encerrar a carreira caso não seja encontrada uma solução.

A confusão começou após o adversário programado para enfrentar Anderson Silva, o norte-americano Kelvin Gastelum, ter sido flagrado no antidoping com maconha. O UFC sugeriu alguns adversários do peso médio e Anderson Silva aceitou lutar contra o cubano Yoel Romero, número 1 entre os desafiantes, mas impôs uma condição.

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"Disse que aceito lutar contra o Romero, ele é um grande lutador. Mas uma coisa: por que o Romero viria ao Brasil lutar comigo a troco de nada?", questionou em entrevista ao programa de TV norte-americano "The MMA Hour". Anderson Silva deseja que o combate valha o cinturão interino da categoria, já que Michael Bisping, que detém o cinturão, está afastado do octógono por conta de uma lesão no joelho.

Romero chegou a telefonar para o programa durante a participação de Anderson Silva e disse que aceitaria participar do UFC Rio, se houver o título interino em jogo. "Se não valer nada contra o Anderson, esperarei minha hora pelo cinturão", comentou o cubano.

A organização do evento ainda não se pronunciou, o que deixou Anderson Silva irritado. "Estou há um tempo treinando no Rio de Janeiro, comecei meu 'camp' e estou muito frustrado. Os caras (UFC) estão me dando opções de luta, eu respeito o Yoel Romero, é o número 1 do ranking. Eu disse que luto contra o Romero, mas pelo cinturão interino. É um grande negócio para o UFC", comentou.

Anderson Silva reclamou também do tratamento diferenciado dado a alguns atletas e citou como exemplo a possibilidade de o canadense Georges St-Pierre lutar pelo cinturão dos médios contra Michael Bisping em combate marcado para o segundo semestre deste ano. St-Pierre está há três anos afastado do UFC.

Caso a organização do evento não dê uma solução, Anderson Silva ameaça se aposentar. "Vou parar. Luto há muito tempo, estou cansado. Fui desrespeitado, tenho uma história, um legado. Estou frustrado", comentou o brasileiro.

As ações da Nintendo caíram aproximadamente 7,1% na última segunda-feira (19), após seu jogo "Super Mario Run" receber duras críticas de fãs e blogueiros especializados em tecnologia. Apesar de ter registrado quase 3 milhões de downloads no seu dia de estreia na App Store, o título não recebeu comentários positivos e exibe no momento a classificação de apenas duas estrelas na loja de aplicativos da Apple.

A crítica especializada diz que o jogo requer um alto investimento. "Super Mario Run" está disponível gratuitamente na App Store, mas é preciso desembolsar cerca de US$ 10 (R$ 34) para baixar a versão completa. Muitos fãs também reclamam que o título requer conexão constante com a internet para funcionar.

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A Nintendo, que até então tinha se recusado a entrar no mercado de jogos móveis, finalmente se entusiasmou com a ideia no ano passado e fechou um acordo com a empresa DenA para lançar cinco games para smartphones até março de 2017.

"Super Mario Run", apresentado em setembro durante o anúncio do iPhone 7, é um deles. É a primeira vez que a Nintendo se associa à Apple para a distribuição de um de seus títulos.

Apesar do feedback negativo, o ritmo de downloads continua forte, com ''Super Mario Run'' permanecendo no topo do gráfico de download gratuito da Apple. As estimativas de quantas pessoas baixaram o aplicativo variam de 11 milhões a 30 milhões de downloads globalmente, segundo relatório da empresa de análise Mobile Action.

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O Portal LeiaJá exibe, nesta quinta-feira (2), mais uma sabatina com os pré-candidatos à Prefeitura do Recife. Desta vez, o entrevistado pela equipe de política é o deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB). Durante a conversa, ele tece inúmeras críticas contra a administração do prefeito Geraldo Júlio (PSB), pontua as obras paralisadas e elenca as prioridades dele para o programa de governo que será apresentado ao eleitor durante a campanha. 

Sobre a atual gestão, Silvinho, como é conhecido no meio político, disse que ela “é muito diferente do que foi apresentado nas propagandas” e “frustrou os recifenses”. “Ele esta terminando o mandato com quase 60% do programa de governo concluído”, disparou. Lembrando das intervenções municipais iniciadas e inconclusas, o deputado ironizou o socialista afirmando ser “da tese que é melhor você cuidar o que já tem na cidade do que propor novas obras”.

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Indagado sobre as prioridades do programa de governo, Silvio Costa Filho pontuou que pretende, inicialmente, reorganizar a máquina pública, cortando os cargos comissionados em 30% e nove, das 24 secretarias existentes na gestão. 

“Além disso, também penso em concurso público, em caráter emergencial, para médicos, agentes de trânsito e uma política de valorização dos servidores. Cada vez mais a gente precisa ter uma gestão enxuta e que corresponda a necessidade da população”, frisou. 

O pré-candidato destacou ainda as deficiências do Recife nas áreas de mobilidade urbana, educação e saúde; e disse que está visitando outras capitais do país para coletar sugestões de projetos que deram certo e podem ser copiados. 

Veja a sabatina na íntegra:

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O presidente nacional do PT, Rui Falcão, publicou nesta segunda-feira, 28, um texto intitulado "Uma Nova e Ousada Política Econômica para 2016" no qual diz que "chega de altas de juros e cortes de investimentos" e cobra a adoção de medidas para a retomada do crescimento no ano que vem.

Com o texto, Falcão se junta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e movimentos sociais e sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Sem Terra (MST), Central de Movimentos Populares (CMP) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que cobram a adoção de medidas concretas para acompanhar a entrada de Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda.

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No texto divulgado nesta tarde, Falcão fala em retomada da "confiança" diante da "frustração" causada pelo início do segundo governo Dilma.

"Entre o final e de 2015 e o início de 2016, o governo da presidenta Dilma Rousseff precisa se concentrar na construção de uma pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração dos primeiros atos de governo.

Claro que a oposição partidária do quanto pior melhor também contribuiu para agravar os problemas (muitos deles decorrentes da crise global do capitalismo), insistindo o ano todo com suas tentativas golpistas que desembocaram numa crise política.

Agora que o risco do impeachment arrefeceu, mas sem que as ameaças de direita tenham cessado, é hora de apresentar propostas capazes de retomar o crescimento econômico, de garantir o emprego, preservar a renda e os salários, controlar a inflação, investir, assegurar os direitos duramente conquistados pelo povo.

Chega de altas de juros e de cortes em investimentos. Nas propostas da Fundação Perseu Abramo e entidades parceiras, nos projetos da nossa Bancada, da Frente Brasil Popular, da CUT, do MST, entre outras, há subsídios à vontade para serem analisados e adotados.

Sabemos da competência, habilidade e capacidade de diálogo dos novos ministros Nelson Barbosa e Valdir Simão. Confiamos em que eles deem conta da tarefa, mudando com responsabilidade e ousadia a política econômica."

Já foram disputadas 20 rodadas do Campeonato Brasileiro. Até aqui, a equipe com momentos de maior oscilação entre as duas metades já percorridas do torneio é o Sport. De sensação da Série A ao naufrágio, os rubro-negros provaram o sabor da permanência no G4 e a absoluta liderança, mas agora jejuam seis partidas sem vitória no torneio.

O Sport iniciou o Campeonato Brasileiro de forma avassaladora. Nos primeiros dez jogos, nenhuma derrota, seis vitórias e quatro empates. Da vaga cativa no G4 à liderança absoluta. O Leão teve jogadores observados por clubes europeus, alguns apontados como possíveis nomes para a seleção brasileira. O planejamento feito com um dos orçamentos mais modestos da Série A se tornou modelo de sucesso. O clube de uma maneira geral alcançou o status de sensação.

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Sport é o melhor mandante do mundo, superando equipes como Barcelona, Real Madrid, Juventus e Bayern de Munique

Céu à parte, nas últimas dez rodadas - a segunda metade da campanha feita até aqui - o Leão provou um sabor amargo. Apenas uma vitória, seis empates e três derrotas. Primeiro perdeu a liderança, depois deixou o G4 e não conquista uma vitória há seis partidas seguidas. Paralelamente, contra o Bahia, pela Copa Sul-Americana, fez a pior partida desde o início da Série A.

Nas dez rodadas iniciais, o Sport somou aproveitamento superior ao vice-líder, Atlético-MG que tem 65%. Já na segunda metade disputada do torneio teve um rendimento inferior vice-lanterna, Joinville, que tem 31,17%.

Sequência da morte

O treinador Eduardo Baptista acredita que não existe uma crise técnica no Sport, apenas dificuldade em alcançar os resultados - algo comum em um esporte imprevisível como o futebol. Pelo contrário, o comandante leonino acredita que o time rubro-negro até elevou o nível e citou como exemplo atuações contra Corinthians, Atlético-PR, Atlético-MG, São Paulo e Palmeiras.

O principal motivo para a queda drástica de rendimento do Sport, de acordo o técnico, foi a sequência dificil nas últimas rodadas. "Sem querer desvalorizar as equipes que enfretamos no início da competição, não me leve a mal. Mas nós enfrentamos os times do pelotão da frente, candidatos ao título do torneio, todos de uma vez", disse Eduardo Baptista. E completou: "Nós não conseguimos o resultado em vários destes jogos, mas tivemos atuações muito boas, melhores inclusive que em algumas vitórias conquistadas no início".

Queda de rendimento individual e desatenção

O Sport se consolidou no Campeonato Brasileiro como uma equipe de defesa sólida, que sofria poucos gols. Nos primeiros dez jogos sofreu apenas oitos. Já nos últimos, a equipe foi vazada 15 vezes. Jogadores de que tiveram atuações consistentes e acima da média no início do torneio como os laterais Samuel Xavier e Renê, o zagueiro Durval e o volante Rithely não mantiveram o alto-nível. O cabeça-de-área chegou a estar entre os três maiores desarmadores do torneio e apesar de ainda estar desempenhando uma função semelhante, não conseguiu manter o índice.

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Entretanto, o atacante André, vice-artilheiro do time, com cinco gols marcados, discorda da queda de rendimento do time. O centroavante afirma que faltou atenção em alguns jogos e a equipe rubro-negra foi "punida" da pior forma: pelo resultado. Na partida diante do Figueirense, por exemplo, sofreu dois gols de bola parada. A Leão sofreu gols determinantes no fim de partidas contra Figueirense, Corinthians (que envolveu polêmica da arbitragem) e Atlético-PR.

Previsibilidade tática

Alguns comentaristas esportivos da imprensa pernambucana lamentam o fato do técnico Eduardo Baptista testar poucas variações táticas. O comandante leonino armou o time durante quase todas as dez primeiras rodadas com esquema tático semelhante - até para adquirir um padrão de jogo. Porém, à medida que o Sport ganhou mais destaque, os adversários passaram a ter uma preparação mais intensa para jogar contra ele.

No 14º jogo do torneio, o Sport enfrentou o São Paulo. Foi quando conquistou a última vitória na Série A. Aindas assim, naquela ocasião, o próprio Eduardo Baptista admitiu que o técnico colombiano Juan Carlos Osorio preparou o Tricolor baseado nas falhas do Leão.

Eduardo Baptista testou outras formações contra Grêmio (com três volantes) e Cruzeiro (dois centroavantes). Isso sem falar das tentativas de alterar o time baseado nas funções e características dos jogadores disponíveis. Nenhuma das situações agradou completamente o treinador e o Sport continua com padrão similar ao do início do torneio.

Maratona de jogos e viagens

Já o lateral direito e ala Ferrugem apontou outro ponto que tem prejudicado a campanha do Sport: o deslocamento para os jogos. O Rubro-Negro é o único representante do Norte-Nordeste do Campeonato Brasileiro, então normalmente encara viagens mais desgastantes e tem um menor tempo de recuperação física.

A presidente Dilma Rousseff (PT) admitiu, antes de participar do primeiro evento da 9ª Cúpula do G20, em Brisbane na Austrália, que a economia em 2014 frustrou as expectativas de recuperação da crise mundial. Segundo ela, o cenário econômico mundial não avançou muito.  Com a diferença de doze horas, em relação ao horário de Brasília, a primeira rodada de conversas reservadas começou por volta das 10h de sábado (15) na Austrália, o que corresponde às 22h dessa sexta-feira (14) pelo horário brasileiro de verão. 

O G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo e a União Europeia. Um pouco antes, os chefes de Estado dos cinco países que compõem o Brics estiveram reunidos. No encontro, Dilma mencionou as dificuldades da conjuntura internacional. "Infelizmente o quadro econômico mundial não avançou muito desde julho último. Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais de recuperação da economia mundial", disse. "Em meio às dificuldades da conjuntura internacional, foi fundamental que, em nosso último encontro, no Brasil, tivéssemos aprovado a criação de dois importantes instrumentos - o Banco de Desenvolvimento do Brics e o Acordo Contingente de Reservas -, para potencializar nossa atuação econômica e financeira", acrescentou.

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O encontro com os presidentes da Rússia, Índia, China e África do Sul ocorreu no Hotel Royal on the Park. O mesmo hotel onde a presidenta Dilma Rousseff está hospedada e recebeu nesta sexta-feira (14) o primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu.

Reuniões de grupos e bilaterais à margem da programação oficial do evento costumam ser comuns na Cúpula do G20, desde o primeiro encontro, em 2008, nos Estados Unidos. A previsão mais atualizada é que Dilma encontre-se separadamente com os presidentes dos EUA, Barack Obama, e da China, Xi, Jinping.

Após um dia majoritariamente de reuniões com ministros e assessores que a acompanham, Dilma cumpre neste sábado agenda com várias formalidades do evento. Ela discursou na primeira sessão plenária da Cúpula, marcada para as 15h15, horário local, logo após participar de almoço oferecido a todos os chefes de Estado pelo primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, e de uma cerimônia aborígene de boas-vindas ao país anfitrião. Para as próximas horas, estão previstas a fotografia oficial, uma recepção promovida por Abbott, um jantar de trabalho dos chefes de Estado e uma apresentação cultural.

Com a meta de implementar medidas adicionais que acelerem a economia mundial, de modo a chegar em 2018 com incremento de 2 pontos percentuais no crescimento global, os líderes do G20 serão convidados a apresentar resultados do que já fizeram até o momento. Dentre as mais de 900 propostas feitas por todos os países, o Brasil deve apresentar os investimentos em parceria com o setor privado na melhoria de rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

Os países do G20 representam cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e 60% da população do planeta. Além da infraestrutura, a regulação financeira e a troca automática de informações tributárias são temas que foram debatidos ao longo do ano em diversas reuniões entre representantes dos membros do G20, e que terão seu desfecho nesta cúpula. Um dos tópicos deve tratar da melhoria da capacidade dos grandes bancos de absorver perdas caso tenham problemas e fiquem à beira da falência.

A questão da eficiência energética e a participação de jovens e mulheres no mercado de trabalho também são assuntos que deverão ser discutidos. Os governantes desejam estipular, por exemplo, o compromisso de reduzir em 25%, até 2025, a diferença entre homens e mulheres no mercado de trabalho, incentivando assim uma maior participação feminina em atividades produtivas.

*Com informações da Agência Brasil

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A chuvosa noite de São não impediu que cerca de 50 pessoas saíssem de casa para ir ao Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, nesta terça-feira (24). O objetivo era ver e, quem sabe, tirar uma foto com algum jogador da seleção da Alemanha, que desembarcou no Recife às 22h. Porém, nada disso foi possível. A delegação alemã deu um drible em todo mundo e chegou ao hotel pela porta de trás, frustrando os torcedores.

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Várias garotas levaram cartazes com recados para Özil e Schweinsteiger. Outros para o atacante Klose, que pode tornar-se o maior artilheiro isolado na histórias da Copa do Mundo no confronto diante dos Estados Unidos, na Arena Pernambuco, na próxima quinta-feira (26). Mas, ficará para a próxima a tentativa de ter algum contato com os atletas. 

“Fiquei frustrada. Eu fiz vários cartazes para eles. Outras meninas também. E, no final, eles entram por outra porta. Mas tudo bem, não vou desistir. Eles ficarão ainda mais dois dias por aqui e vou continuar tentando”, afirmou a persistente Ana Beatriz, de 17 anos, que ficou por mais de duas horas na frente do hotel.

A Alemanha fará o reconhecimento do gramado da Arena Pernambuco nesta quarta-feira (25), às 13h45. Em seguida, um jogador e o técnico Joachim Low concederão entrevista coletiva.

Alguns gestores pernambucanos que participaram do 31° Encontro Estadual com Prefeitos e Prefeitas tiveram sua expectativa frustrada ao fim da reunião com o Governo Federal. Um deles, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), afirmou que os objetivos dos chefes do executivo municipal como o aumento em 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a reestruturação do Pacto Federativo e a reforma tributária não foram alcançados. 

"As questões estruturais não são apenas o que deve ser falado. Não é admissível que, de toda a arrecadação do município, 70% vá para a União, 20% para o Estado e apenas 10% fique no município. No final, quem resolve os problemas de fato? É o município e não a União. As políticas de transferência de renda são importantes, porém, o que precisamos de fato é de uma reforma tributária. Enquanto não fizermos isso vamos continuar sofrendo com esses problemas", disse. 

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O gestor reforçou que as principais reivindicações, que seriam o Pacto Federativo e a reforma tributária não foram de fato atendidas. “Não tinha grandes expectativas de mudanças estruturais. Foi alentador saber que a questão do Imposto de Renda, que é a parte maior do FPM e que tem uma grande parte devolvida, as isenções que estão sendo extintas e a nova lista de cobrança do ISS, que está para incluir transações bancarias e dos cartões de crédito, irá ampliar a receita, mas não ficou atendida reivindicação dos 2% de aumento no FPM. Entendemos que isso é processo, que temos que acumular cada vez mais unidade. Não achamos que vai ser agora resolvida a distribuição do bolo tributário, mas vamos continuar insistindo, lutando para que a questão central, a economia em 2014, recupere o crescimento do PIB nacional e, consequentemente, o aumenta das rendas da União, dos Estados e dos municípios, gerando um maior poder aquisitivo para a população, que consumindo, gera mais receita”, salientou.

Uma verdadeira multidão compareceu ao Extra, da Benfica, na madrugada desta sexta-feira (29) para conferir as promoções da BlackFriday, evento que se destaca pela queda de preço dos produtos. "Fiquei esperando a loja abrir para aproveitar bem as ofertas. Não é todo dia que encontramos promoções dessas por aqui. Por isso preferi chegar cedo, porque se deixar pra amanhã não vai ter mais nada", disse a auxiliar de produção, Deise Valéria, que arrematou uma televisão LG 3D de 42 polegadas, que segundo ela, já será para assistir aos jogos da Copa.

Alimentos, cama, mesa e banho. Mas foram os eletrônicos que fizeram a cabeça dos consumidores. Televisões, smartphones e computadores estavam na lista dos clientes que foram conferir a maratona dos preços baixos. "Já estava querendo comprar um celular, mas o modelo que meu filho queria estava um pouco caro. Quando anunciaram a BlackFriday corremos logo para garantir o aparelho", disse o funcionário público Dorival Pereira, que  comprou um Galaxy Y. "O desconto está ótimo. O Galaxy estava por R$ 349 e agora estou levando por R$ 199. Já é o presente de natal do meu filho".

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No entando, alguns consumidores estão de olho nas promoções e afirmam que se a base das ofertas for realmente o apresentado durante a madrugada, a BlackFriday não vale a pena. Para o agente de microcrédito, Edvaldo Fabrício, as ofertas não apresentam quase promoções reais. "A informação que vem sendo lançada na mídia não condiz com o que encontramos aqui. Existem produtos acima do valor anunciado. Essa promoção tem como característica o diferencial de preços, e infelizmente não é isso que encontramos. Sairei com as mãos vazias", disse.

Josias Alves também não estava nada feliz com o que encontrou. "A propaganda é enganosa. Disseram que o Extra inteiro estaria em promoção, mas o que vemos na realidade são alguns produtos, pouquíssimos por sinal, que estão com algum desconto de fato. Cadê os grandes smartphones? As grandes ofertas realmente? A Apple, os consoles e os smartphones tops da Samsung não estão em oferta", desabafa.

De acordo com o Extra, aproximadamente 30 mil pessoas foram conferir as ofertas na noite de ontem. Devido a grande quantidade de pessoas, o supermercado fechou às 4h da manhã e voltou a abrir as portas às 6h de hoje. Os descontos variam de 10% à 70%. A rede de supermercados, foi a primeira a trazer a Black Friday para loja física no Brasil. 

Uísque - Não foram apenas os eletrônicos que chamaram a atenção dos consumidores. Na realidade o grande destaque da noite foram os uísques. Às 23h30 as prateleiras já estavam vazias. Segundo o Extra o desconto na bebida foi de 30%. 

Black Friday - A Black Friday é o maior evento de descontos do comércio varejista dos Estados Unidos e acontece todos os anos na sexta-feira após o feriado do Dia Nacional de Ação de Graças (Thanksgiving). O evento dá o pontapé inicial e oficial na temporada de compras de final de ano nos EUA e seu sucesso ocorre em razão dos descontos imperdíveis em um período muito próximo ao Natal. No Brasil, a “Black Friday” chegou em 2010 com exclusividade no comércio eletrônico. 

O festival espanhol de música eletrônica e contemporânea Sónar anunciou, na segunda-feira (18), o cancelamento de sua edição brasileira. O evento aconteceria nos dias 24 e 25 de maio deste ano, no Anhembi, com shows do grupo de hip-hop americano The Roots, do duo de synthpop Pet Shop Boys, do soulman indie Jamie Lidell, e dos DJs produtores Theo Parrish e Nicolas Jaar, entre outros.

De acordo com nota divulgada pelas empresas Dream Factory e Advanced Music, que trabalhavam para realizar o festival, o motivo "está diretamente relacionado a dificuldades e à instabilidade no mercado de entretenimento no Brasil". Ingressos para a edição 2013 do festival ainda não estavam à venda. Fontes da organização comentaram que o Sónar teve dificuldades em conseguir patrocinadores neste ano.

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No ano passado, o evento foi realizado no mesmo lugar para um público de 30 mil pessoas, em dois dias, que lotou o pavilhão de exposições do Anhembi com shows de Chromeo, Kraftwerk e Justice. O festival dá preferência à música eletrônica contemporânea, embora tenha seus chamarizes pop, como Cee Lo Green.

Sua sustentabilidade foi questionada em 2012 (a segunda vez, após 8 anos, do Sónar no Brasil), mas a receptividade do público garantiu uma nova edição neste ano. A edição de 20 anos do Sónar, em Barcelona, ocorre nos dias 13, 14 e 15 de junho. A edição japonesa, em Tokyo, ocorre nos dias 6 e 7 de abril. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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