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Em plenário do Congresso Nacional nesta sexta-feira (11), o senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência da República. O parlamentar disse não ter dúvida que Bolsonaro será eleito nos próximos pleitos eleitorais.

Malta declarou total apoio ao deputado e enfatizou que é “cabo eleitoral” do pré-candidato. O senador afrontou àqueles que discordam das idéias de Bolsonaro. “O meu candidato à Presidência da República é Jair Messias Bolsonaro. Sou cabo eleitoral dele. Como eu estou falando para o Brasil agora, quem gosta de ideologia de gênero, vote contra ele. Quem gosta de aborto, vote contra ele. Quem acredita em legalização das drogas, quer drogas para a sociedade, pode votar contra ele. Quem não acredita e quer o fim da polícia, quer as ruas sem a presença da polícia, também vote. (...) quem não acredita na redução da maioridade penal, pode tomar seu rumo”, destacou.

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O parlamentar afirmou que Bolsonaro atuará fortemente na segurança pública do país. No seu discurso, o congressista ressaltou que o deputado carioca não está envolvido na Operação Lava Jato. “Quem está amedrontado e sabe que a violência que está nesse país, que a todos aterroriza e atemoriza, que deixa todos nós em pânico de noite, de tarde e de dia e que esse país precisa de um presidente de mãos limpas, que não está envolvido em corrupção nem envolvido na Lava Jato, que precisa de um presidente, que tem sangue no olho, disposição para emparedar ‘vagabundo’ e que ama o Brasil, que ama a fé, crê em Deus, professa uma fé, ama as cores verde e amarelo, (...) se você acredita no que eu acabei de falar, você precisa votar em Jair Messias Bolsonaro”.

Magno Malta afirmou não ter dúvidas que Bolsonaro ganhará as eleições e disse que no governo do ex-militar as fronteiras do Brasil serão fechadas. “Eu não tenho dúvida que no dia primeiro de janeiro ele vai tomará posse como presidente do Brasil, e aí nós vamos fechar as fronteiras desse país. Esse déficit de segurança pública é porque passaram a mão na cabeça de vagabundo”, finalizou o senador.

Por Fabio Filho  

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