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A Polishop passa agora a anunciar seus produtos também no MercadoLivre. As ofertas da Polishop estão presentes neste link. Os produtos são relacionados em quatro categorias: Casa, Móveis e Decoração; Eletrodomésticos; Saúde e Beleza; e Esportes e Fitness.

As compras podem ser parceladas em até 12 vezes e podem ser feito via MercadoPago, e contam com a praticidade do sistema de entregas do MercadoEnvios (plataforma de gestão de envios do MercadoLivre), que calcula o valor do frete automaticamente e mostra ao comprador o status da entrega, realizada pelos Correios. 

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Para a Polishop, o uso do MercadoLivre como canal de vendas será uma boa oportunidade para ganhar ainda mais escala e ampliar sua aproximação com consumidores online de todos os cantos do Brasil.

“Além de aproveitarmos o grande tráfego do site, reponderemos às perguntas dos internautas nas páginas dos anúncios e poderemos fazer os clientes conhecerem em detalhes todos os benefícios dos nossos produtos”, afirmou o presidente da Polishop, João Appolinário. “Essa troca de informação humaniza a venda online e proporciona mais segurança para quem compra”, completa.

Com informações da assessoria

 

Neste Natal, os tablets e smartphones vão encabeçar a preferência entre os presentes, aponta levantamento divulgado pelo MercadoLivre. O primeiro item desponta como o produto que os consumidores mais gostariam de receber de presente, com 20% de preferência, seguido pelos celulares, com 17%, notebooks, com 9%, e ultrabooks e roupas, ambos com 8%. A pesquisa foi realizada com mil brasileiros de diferentes regiões do País de faixa etária entre 24 a 34 anos.

Além de desejar estes produtos, os brasileiros também querem presentear parentes e amigos com eles. De acordo com o levantamento, 48% desejam dar smartphones para alguém e 37% pretendem presentear com tablets. Já as máquinas fotográficas alcançam 13% das opções de compra e as TVs de LED representam 12,5%.

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Sobre o lugar para realizar suas aquisições, 80% dos entrevistados pretendem comprar pela internet. Shoppings e lojas de rua respondem, respectivamente, por 37% e 31% das respostas. Além disso, o meio de pagamento preferido é o cartão de crédito (57%) e a maioria pretende comprar os presentes à vista (50,5%). 

O novo serviço de entregas MercadoEnvios foi elaborado em conjunto com os Correios, através de um comunicado oficial do MercadoLivre, a empresa afirma que a iniciativa foi criada para reduzir custos, já que negociará os valores com os Correios. O serviço é oferecido para vendedores e compradores de produtos do site de e-commerce.

Segundo a empresa, o MercadoEnvios foi criado para agilizar a vida do comprador, que não precisará perder tempo negociando a logística da entrega. Ao optar por ele, basta imprimir uma etiqueta do produto vendido (que é gerado na conclusão da negociação), colá-la no pacote e, por fim, ir até uma agência dos Correios para despachá-lo. Por conta dessa característica, ele é indicado para vendedores que têm um monte de pacotes para despachar todos os dias. O valor da entrega vai depender da distância entre comprador e vendedor.

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O serviço tradicional não será aposentado, onde vendedores e compradores negociam como será a entrega do produto, que pode ser feita pessoalmente, pelo Correios, por motoboy, entre outras modalidades.

Cada vez mais pessoas realizam compras de roupas e acessórios de moda pela internet. Segundo levantamento realizado pelo MercadoLivre – empresa de comércio eletrônico na América Latina – 51,4% dos usuários disseram comprar roupas com frequência por meio de sites do ramo, enquanto 18,3% afirmaram fazer compras eventuais.

A pesquisa ainda aponta que 71% dos entrevistados julga o preço como sendo o principal fator de decisão da compra, seguido pela variedade de modelos disponíveis, com 47,4%. Cerca de 28% dos entrevistados afirma gastar entre R$ 100 e R$ 200 em roupas por mês.

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“O segmento de moda tem apresentado um crescimento representativo e, a médio prazo, deve se tornar um dos mais relevantes para o comércio eletrônico. Oferecer uma melhor experiência de navegação para este público tem sido uma prioridade para o MercadoLivre e, pensando nisso, desenvolvemos novas funcionalidades nos anúncios, como a possibilidade de definir as disponibilidades de cores e tamanhos de sapatos oferecidos”, afirmou a gerente de desenvolvimento de vendedores do Marketplace do MercadoLivre, Flávia Marcon.

Considerando o ranking de produtos mais vendidos no MercadoLivre, o segmento de moda vem registrando um crescimento acelerado. Em 2008, a única categoria de roupa que constava entre as Top 10 eram as camisas de times de futebol (oitava posição). No levantamento de 2011, a categoria de calçados, roupas e bolsas estava em quinta posição.

Mais vendidos - Segundo levantamento realizado pela empresa, óculos de sol foram os produtos campeões de vendas nos primeiros cinco meses de 2012, ultrapassando a marca de 82 mil artigos negociados. Em seguida, aparecem as categorias de camisetas e artigos esportivos, seguidos por tênis e sapatos masculinos, tênis e sapatos femininos, camisas masculinas, bonés, chapéus e gorros, relógios de luxo, vestidos e aneis.

Informação - A internet virou uma fonte importante não só na hora de comprar, mas também no processo de busca de informações sobre moda. Aproximadamente 75% dos entrevistados disseram consultar sites de notícias e blogs na hora de escolher o que vão vestir. As vitrines de lojas são boas opções para 46,5% e os programas de TV para 40,5%.

O estudo contou com 753 respostas – coletadas entre os dias 22 e 26 de junho – de usuários do MercadoLivre Brasil de 25 estados brasileiros, sendo que 59,4% dos entrevistados eram homens.

O portal de compras MercadoLivre anunciou o lançamento do cartão de crédito MercadoLivre MasterCard, feito em parceria com o Banco BGN S/A. Com o cartão, é possível parcelar compras em até 24 vezes, tanto no site do MercadoLivre quanto nos sites que aceitam MercadoPago no Brasil. O cartão também será aceito em mais de 1,8 milhão de estabelecimentos cadastrados na rede MasterCard no País.

Os portadores deste cartão participarão de um programa de fidelidade, em que o cliente troca pontos obtidos com compras feitas com o cartão por prêmios, vale-presentes, viagens e serviços. O consumidor pode solicitar o cartão diretamente no site.

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“Notamos que há muitos usuários do MercadoLivre e MercadoPago que consomem online, porém ou ainda não possuem cartão de crédito ou não possuem crédito suficiente para realizar seus sonhos", diz o diretor do MercadoPago no Brasil, Marcelo Coelho.

Em 2011 foram comercializados 52,8 milhões de produtos na plataforma MercadoLivre, movimentando cerca de US$ 4,8 bilhões.

*Com informações do IDG Now.

O MercadoLivre divulgou nesta semana que o iOS é o sistema móvel mais utilizado para acessar o site do portal de leilões.

Utilizado no iPhone e no iPad, o sistema da Apple foi responsável por 57% dos acessos gerados ao site a partir de dispositivos móveis no mês de abril. O rival Android ficou em segundo lugar com 35% desse total. 

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Bem atrás dos líderes ficaram os sistemas BlackBerry OS, Meego, Symbian e Windows Phone (esses últimos presentes nos aparelhos da Nokia e outras fabricantes) com porcentagens não reveladas pelo Mercado Livre.

Ao comparar apenas o iOS com o Android, a vantagem da plataforma mobile da Apple é ainda maior contra a da rival Google: 90% dos acessos contra apenas 10%. Vale lembrar que ambos os sistemas receberam o app do Mercado Livre de maneira conjunta no último mês de outubro. Baixe aqui o aplicativo do site para iOS.

De acordo com o MercadoLivre, os aparelhos móveis foram responsáveis por 3,5% de todos os acessos realizados ao site no período. A empresa não divulgou as porcentagens de acesso de outros aparelhos de computação pessoal.

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iOS, presente no iPhone (foto), é responsável pela maioria dos acessos móveis ao Mercado Livre

O Mercado Livre anunciou nesta terça (4) o lançamento de seus aplicativos para iOS (Apple) e Android. As ferramentas chegam quase dois meses após o app para smarpthones BlackBerry.

Embora o comunicado oficial seja hoje, o Mercado Livre já havia colocado os softwares nos respectivos mercados (App Store e Market) há quase um mês. E, mesmo sem qualquer publicidade, o número de downloads foi considerável - mais de 100 mil no iOS e quase 20 mil no Android.

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Por enquanto, ambos estão em versão 1.0, e não permitem publicar anúncios, apenas pesquisa (por palavra ou categoria) e compra, claro. No entanto, são mais robustos que o app para o BlackBerry, que não lê conteúdo HTML completo. é possível também ver as qualificações do vendedor e postar perguntas.

Segundo o argentino Daniel Rabinovich, CTO do ML e um dos primeiros funcionários da empresa, não há uma meta definida sobre o quanto os apps podem ajudar a aumentar o lucro da empresa. "No eBay, os usuários móveis têm quatro vezes mais engajamento no site que os do desktop, e movimentam 4 bilhões de dólares em compras", disse ao IDG Now!. Além disso, o tráfego móvel ao site cresce dez vezes acima do que chega pela web tradicional (embora trate-se de uma base bem menor, claro).

Mudança de filosofia
O lançamento dos apps é apenas uma etapa de um projeto maior do site de e-commerce, que comemora ter chegado à 8ª posição mundial no segmento. "Queremos ser conhecidos como uma empresa de tecnologia, não somente de vendas", disse.

Para que essa mudança de imagem, o ML está em um profundo processo de reformulação. O executivo diz que, há 18 meses, a empresa está mudando seu desenho de um modelo fechado, baseado desde 2000 em uma plataforma fechada, para um aberto, que aposta em APIs (códigos que permitem a criação de apps externos). "Todos os nosso esforços estão voltados para isso", disse.

E não que a coisa estivesse ruim. "Estamos mexendo em um time que está ganhando", disse ao IDG Now! o diretor-geral da empresa no país, Helisson Lemos. De acordo com ele, hoje há mais de 40 milhões de buscas no site, que domina o cenário de compras e vendas individuais e de micro-empresas no país.

No primeiro semestre de 2011, o Mercado Livre vendeu mais de 22,5
milhões de produtos, crescimento de 32% sobre o mesmo período do ano
anterior, atingindo um volume US$ 2 bilhões.

A mudança, de acordo com Rabinovich, é uma aposta no futuro, e um processo sem volta. "Empresas de modelo fechado não darão certo", disse, em uma referência não declarada à Apple. 

Segundo Lemos, o ML encontra-se na segunda fase de uma mudança em três etapas. Na primeira, o modelo fechado, com desenvolvimento de ferramentas totalmente interno. A segunda é liberar as APIs para desenvolvedores "de confiança". O app para BlackBerry, por exemplo, foi desenvolvido pela Navita. A terceira fase, programada para 2012, prevê a disponibilidade pública das APIs - tal como acontece no Linkedin, Twitter e Facebook, por exemplo.

Empresa de código aberto
Rabinovich diz que o ML irá se tornar uma empresa open-source - inclusive oferecendo partes do próprio código-fonte, que poderão ser usados até por concorrentes. "Nossa única exigência é que as modificações também sejam compartilhadas com a comunidade", afirma. "Nossa vantagem não é o código, mas o conhecimento", acredita. Para ele, a opção pelo open-source ajudará tanto a empresa a se tornar mais conhecida como a fortalecer o setor de tecnologia no país e na América Latina.

Os apps para Android e iOS foram escolhidos após uma seleção entre seis e três ferramentas, respectivamente. Ambos foram desenvolvidos por uma empresa argentina chamada 3 Mosquitos, e comprados pelo ML.

No ano que vem, a ideia é criar um ecossistema de aplicativos, tal como acontece nas redes sociais. "Nada impede que sejam desenvolvidos uma série de ferramentas, como gerenciadores de vendas ou emissão de Nota Fiscal no celular", disse o CTO. Segundo Lemos, os melhores apps podem até serem comprados pelo ML.

A integração ao mundo da comunidade livre também é uma forma de defesa – embora não assumida – contra a concorrência cada vez maior. Para Lemos, o cenário do social commerce e das compras coletivas, por exemplo, não deixa de ser uma ameaça. "Temos medo de que o Facebook entre em nossa área – um amigo vendeu uma bicicleta que anunciou lá – mas também vamos atacar o terreno deles", disse o diretor-geral. Um exemplo disso é o recurso que permite publicar os anúncios do ML na rede social, ou mesmo exportar uma e-loja criada no Mercado Shops para o Facebook.

Quanto às compras coletivas, Lemos vê o cenário de maneira mais otimista. "São concorrentes, mas também trazem anúncios para nossa plataforma de links patrocinados e podem usar nosso sistema de pagamento online, o Mercado Pago", disse.

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