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A prevenção de crimes virtuais avançou, mas as políticas de segurança das plataformas digitais ainda permitem que o comércio ilegal se atualize. No Facebook, o aprimoramento das relações comerciais oferecido pelo marketplace criou uma canal para a venda de armas de fogo e outros produtos proibidos pela própria plataforma.

Uma rápida procura é suficiente para encontrar opções que renderiam uma tarde inteira de garimpo no comércio tradicional. De imóveis a moedas colecionáveis, -quase - tudo pode ser comprado e vendido no marketplace. 

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A praticidade e a confiança depositadas no recurso feito para aproximar os anunciantes dos interessados realçam a falsa sensação de que a internet é uma “terra sem lei”. 

A Política de Padrões de Publicidade da Meta, detentora do Facebook, proíbe a promoção de armas, acessórios, munições e explosivos, fogos de artifício, armas de paintball, de chumbinho, tasers, nunchucks e armas brancas destinadas à autodefesa. Contudo, parte dos usuários usam métodos para burlar as regras de uso.

Reprodução/Facebook

Os vendedores camuflam os anúncios entre a infinidade de produtos e oferecem pistolas, espingardas e revólveres como "gravador", "brinquedo" ou qualquer descrição que afaste suspeitas. As informações dos anunciantes ficam visíveis, mas não os intimida. Quem confia na impunidade vai além e sequer tenta “esconder” o produto na descrição, atraindo os compradores com fotos e possibilidade de negociação.

Reprodução/Facebook

Ainda que tente dificultar o comércio ilegal, o marketplace se torna um grande expositor de produtos proibidos pela fragilidade do monitoramento do próprio Facebook. A reportagem questionou a empresa sobre a efetividade das medidas de controle e as punições impostas a quem fere as diretrizes de uso.

A Meta não informou quantos anúncios foram retirados do ar neste ano, nem como pretende aprimorar o sistema de monitoramento e alcançar mais anúncios proibidos.

Reprodução/Facebook

Em nota, a plataforma explicou que a atuação em cima dos conteúdos suspeitos parte de denúncias. Depois de registradas, elas são filtradas e podem - ou não - passar por uma revisão humana em seguida. A Meta também ressaltou que colabora com as autoridades policiais apenas quando requisitada.

 “Para combater esse tipo de conteúdo, as nossas equipes de segurança usam uma combinação de denúncias da comunidade, tecnologia e revisão humana. Vale ressaltar que a Meta colabora com as autoridades quando requisitada", resumiu no comunicado.

A Polícia Federal também foi procurada, mas encarou o levantamento de apreensões no Facebook como uma investigação em andamento e não repassou dados consolidados. Também não foi esclarecido como a PF acompanha os crimes nesse ambiente.

O presidente do Banco Pan, Carlos Eduardo Guimarães, disse nesta segunda (4) que espera formar a maior plataforma bancária e de e-commerce do Brasil com a incorporação da Mosaico, dona do Buscapé e do Bondfaro, anunciada na noite de domingo (3) por valor não revelado.

O executivo lembrou que o Pan já vinha estudando a criação de um marketplace de e-commerce acoplado ao serviço financeiro. "Estávamos trabalhando uma parceria grande, e os times se conheciam. Identificamos uma oportunidade maior por meio da combinação de negócios", acrescentou.

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Com o negócio, ambos pretendem complementar oferta de serviços aos 12,4 milhões de clientes do Pan e aos 22 milhões de usuários mensais das plataformas da Mosaico.

Apesar de o negócio ter sido bem recebido pelo mercado, o gasto gerado pelo movimento fez as ações do Pan despencarem 10,63%, fechando a R$ 15,47. Em um dia negativo para o Ibovespa - principal índice da B3, a Bolsa brasileira -, todas as varejistas amargaram fortes quedas em virtude das expectativas de alta da Selic, a taxa básica de juros brasileira. A Mosaico, por seu turno, teve valorização de 5,55%, para R$ 13,32.

Em relatório sobre o negócio, a XP Investimentos disse ver como principal benefício para a Mosaico a oportunidade de venda cruzada com a base de clientes do Banco Pan, uma vez que este irá direcionar seus clientes para os sites de plataforma.

"O movimento reforça a oferta financeira da Mosaico, um braço que vemos como bastante estratégico para empresas vinculadas ao setor de varejo", afirmam os analistas Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt, da XP.

Do ponto de vista do Banco Pan, os analistas apontam que a aquisição acelera a estratégia de marketplace, adiciona um time robusto de tecnologia, além de acessar a base de clientes da Mosaico com oferta de produtos como créditos e seguros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O setor atacadista brasileiro, um dos poucos que conseguiram registrar crescimento real de vendas em meio à pandemia, também vai se digitalizar. Em julho deste ano deve começar a funcionar um marketplace para venda de grandes volumes, como acontece em suas lojas físicas. O shopping virtual será destinado a pequenos supermercados, bares, restaurantes e até ao consumidor final, que compra em atacarejos.

"Estamos na fase de escolha da empresa que irá operar o nosso marketplace", afirma Leonardo Miguel Severini, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), que desenhou o projeto, aberto a 3 mil empresas.

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A iniciativa de criar um shopping virtual para vendas no atacado, que comercializa um grande volume de alimentos e produtos de higiene e limpeza, se deve aos números significativos que o comércio online tem registrado desde o início da pandemia. O presidente da Abad ressalta que o comércio online representou 15% do movimento em lojas de alimentos e produtos de perfumaria em 2020.

Além disso, com tantas ondas de covid-19, os atacadistas acreditam que a tendência de menos compras presenciais é irreversível e enxergam boas perspectivas para esse novo canal. Tanto é que uma pesquisa feita pela empresa de consultoria Nielsen com 660 atacadistas, que respondem por mais da metade do faturamento do setor, constatou que o comércio online lidera as intenções de investimento para este ano.

De acordo com a enquete, 54,2% dos entrevistados pretendem expandir os investimentos no e-commerce. Esse resultado está muito à frente do segundo maior foco de atenção dos atacadistas, que é o investimento em novos formatos de lojas, com 49,2% das respostas.

Contramão

Em 2020, o setor atacadista faturou R$ 287,8 bilhões e cresceu 0,7% em termos reais, já descontada a inflação, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no País, encolheu 4,1%. "O número pode parecer pequeno, mas comparado ao encolhimento do PIB, é um resultado robusto frente a desorganização da economia provocada pela pandemia", afirma o economista Nelson Barrizzelli, pesquisador da Fundação Instituto de Administração (FIA).

No ano passado, o varejo tradicional, atendido por 95% do setor atacadista, caiu 0,4% sobre o ano anterior e os bares e restaurantes, a maioria abastecida pelo atacado, registraram queda de 18,6% nas vendas em razão do abre e fecha por causa da pandemia.

Dentre os vários tipos de atacado, o autosserviço, onde o cliente faz sozinho as compras, registrou o maior avanço nas vendas, 24,9%, com faturamento de R$ 64,7 bilhões, segundo ranking da Abad/Nielsen. O crescimento se deve à abertura de novas lojas e por continuarem funcionando enquanto outros comércios pararam de funcionar em razão da pandemia.

No ranking geral da Abad, o Atacadão se manteve na liderança, com R$ 51,8 bilhões de vendas em 2020 e crescimento de 23,2% sobre o ano anterior, seguido pelo Grupo Martins, de Minas Gerais, que faturou R$ 6,5 bilhões e expandiu em 28,3% a receita em igual período.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Prêmio iBest finalizou a edição de 2020 premiando, entre outras categorias, o melhor Marketplace e E-commerce da internet brasileira. Em duas votações paralelas, uma de acordo com a percepção popular e outra de um júri de especialistas (Academia iBest), a premiação selecionou seus dez finalistas (o iBest Top 10) por meio de um algoritmo proprietário que calcula a presença e o engajamento nas companhias redes sociais.

Na categoria melhor e-commerce de Informática e Telefonia no Brasil a Samsung Brasil foi eleita como a melhor em votação popular. Ela disputou com Mercado Livre e Apple Brasil, que lavou a melhor na eleição da Academia, que é decidida por um júri de especialistas.

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Na disputa mais importante de vendas pela internet, a Amazon foi escolhida pelo público como a melhor Marketplace no Brasil. A gigante de Jeff Bezos disputou com Magazine Luiza e Mercado Livre na votação aberta. Já na eleição definida pelos especialistas, o vencedor foi o Mercado Livre, considerado o maior marketplace do país, que concorreu novamente com a Amazon e com o Magazine Luiza.

Para o próximo ano, além de novas categorias, a edição do iBest também incluirá uma fase de pré-votação, que se iniciará em março e que permitirá que todas as iniciativas digitais se candidatem a ser um Top 10 Brasil.

O Facebook lançou nesta segunda-feira (3) a ferramenta 'Marketplace'. O recurso permite que usuários da rede social possam vender e comprar objetos entre si, o que já acontecia de maneira informal nos grupos da plataforma.

A informação foi divulgada na página de notícias da rede social. Conforme a postagem, para entrar na ferramenta basta clicar no ícone da loja na parte inferior do aplicativo do Facebook e começar a explorar. Serão disponibilizadas fotos dos itens que estão listados para venda.

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Para encontrar algo específico, haverá uma busca na parte superior; será possível filtrar os resultados por localização, categoria ou preço. Também será disponibilizada busca por uma variedade de categoria, como eletrônica e vestuário.

Ao encontrar algo do seu interesse, basta clicar na imagem para ver mais detalhes do vendedor, incluindo uma descrição do produto. Você também poderá salvar o item para visualizá-lo mais tarde. 

Nos próximos dias, o Marketplace estará disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, para iPhone e Android. Posteriormente será expandido para outros países e também ganhará uma versão desktop.

Com o lançamento oficial do Windows 8, a Microsoft redesenhou e rebatizou a sua loja virtual: o "Windows Marketplace" agora é "Windows Phone Store". A companhia americana anunciou as novidades oficialmente na última quarta-feira (12), juntamente com outras mudanças na experiência de usuário na loja virtual. 

O sistema de busca ganhou agora uma integração com o Bing e passou a utilizar algoritmos. A mudança ajuda os usuários a encontrar aplicativos semelhantes aos buscados ou corrigir possíveis erros de digitação durante a busca. Além disso, a Microsoft melhorou as listas de apps, como Top Free e Top Pagos, que agora são  “New+Rising” (Novos e Em Crescimento). Uma sessão de apps com melhores qualificações dos usuários também foi adicionada. 

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Com as mudanças, a Microsoft espera fazer de sua Windows Phone Store um ambiente mais prático e agradável ao usuário. As mudanças por enquanto só estão disponíveis na Austrália e na Nova Zelândia, mas devem chegar em todo o mundo nos próximos dias. 

Cada vez mais pessoas realizam compras de roupas e acessórios de moda pela internet. Segundo levantamento realizado pelo MercadoLivre – empresa de comércio eletrônico na América Latina – 51,4% dos usuários disseram comprar roupas com frequência por meio de sites do ramo, enquanto 18,3% afirmaram fazer compras eventuais.

A pesquisa ainda aponta que 71% dos entrevistados julga o preço como sendo o principal fator de decisão da compra, seguido pela variedade de modelos disponíveis, com 47,4%. Cerca de 28% dos entrevistados afirma gastar entre R$ 100 e R$ 200 em roupas por mês.

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“O segmento de moda tem apresentado um crescimento representativo e, a médio prazo, deve se tornar um dos mais relevantes para o comércio eletrônico. Oferecer uma melhor experiência de navegação para este público tem sido uma prioridade para o MercadoLivre e, pensando nisso, desenvolvemos novas funcionalidades nos anúncios, como a possibilidade de definir as disponibilidades de cores e tamanhos de sapatos oferecidos”, afirmou a gerente de desenvolvimento de vendedores do Marketplace do MercadoLivre, Flávia Marcon.

Considerando o ranking de produtos mais vendidos no MercadoLivre, o segmento de moda vem registrando um crescimento acelerado. Em 2008, a única categoria de roupa que constava entre as Top 10 eram as camisas de times de futebol (oitava posição). No levantamento de 2011, a categoria de calçados, roupas e bolsas estava em quinta posição.

Mais vendidos - Segundo levantamento realizado pela empresa, óculos de sol foram os produtos campeões de vendas nos primeiros cinco meses de 2012, ultrapassando a marca de 82 mil artigos negociados. Em seguida, aparecem as categorias de camisetas e artigos esportivos, seguidos por tênis e sapatos masculinos, tênis e sapatos femininos, camisas masculinas, bonés, chapéus e gorros, relógios de luxo, vestidos e aneis.

Informação - A internet virou uma fonte importante não só na hora de comprar, mas também no processo de busca de informações sobre moda. Aproximadamente 75% dos entrevistados disseram consultar sites de notícias e blogs na hora de escolher o que vão vestir. As vitrines de lojas são boas opções para 46,5% e os programas de TV para 40,5%.

O estudo contou com 753 respostas – coletadas entre os dias 22 e 26 de junho – de usuários do MercadoLivre Brasil de 25 estados brasileiros, sendo que 59,4% dos entrevistados eram homens.

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