Tópicos | mesquita

A polícia britânica está procurando um suspeito que fugiu na sexta-feira passada de uma mesquita usando uma burka, o traje que cobre as mulheres dos pés à cabeça.

Mohammed Ahmed Mohamed, de 27 anos, foi visto pela última vez na sexta, quando entrou, com roupas ocidentais, em uma mesquita do bairro londrino de Acton. Horas depois, saiu usando uma burka, segundo imagens das câmeras de vigilância.

Em liberdade vigiada - ele tem de se apresentar diariamente à delegacia e usa um detector GPS -, o suspeito não supõe uma ameaça direta à população britânica, mas seu caso gera preocupação junto à polícia.

Autoridades iraquianas informaram que um duplo ataque nas proximidades de uma mesquita xiita no norte de Bagdá matou pelo menos 35 pessoas na noite desta quarta-feira. A polícia disse que mais de 50 pessoas ficaram feridas após a explosão, ocorrida na parte da capital iraquiana conhecida como Kasra, um enclave predominantemente xiita numa parte de Bagdá onde a maioria é sunita.

Os policiais informaram que um suicida detonou os explosivos que estavam junto ao seu corpo nos portões da mesquita e que o carro usado aparentemente por ele explodiu nas imediações.

##RECOMENDA##

O ataque acontece na sequência de meses de violência sectária no Iraque, o que eleva os temores de que o país está voltando ao nível de confronto sectário registrado após a invasão de 2003. Os últimos meses têm sido os mais sangrentos desde 2008. Fonte: Associated Press.

A explosão de uma bomba matou 28 pessoas numa mesquita sunita na região central do Iraque, atingindo fiéis que saíam do local após as orações de sexta-feira. O ataque em Baquba acontece após dois dias de ataques, muitos em distritos xiitas, que deixaram mais de 50 mortos.

Os ataques contra mesquitas sunitas também têm aumentado ultimamente, elevando temores de que o país está entrando numa nova rodada de violência sectária.

##RECOMENDA##

Horas mais tarde, sete pessoas morreram e 11 ficaram feridas quando uma bomba explodiu durante um funeral ao sul de Bagdá, informou a polícia.

Dois funcionários da área médica confirmaram o número de vítimas. Embora a violência tenha diminuído no Iraque, ataques insurgentes continuam frequentes no país. As informações são da Associated Press.

Um incêndio ocorrido na madrugada desta segunda-feira em uma mesquita no meio-oeste dos Estados Unidos devastou o templo e levantou suspeitas de mais um crime de ódio no país apenas um dia depois de um atentado contra um templo sikh.

Não há informações sobre vítimas do incêndio que devastou o Centro Islâmico de Joplin, no Estado norte-americano de Missouri. Os bombeiros e a polícia foram chamados por volta das 3h40 locais, segundo a divisão da polícia federal dos EUA (FBI, por sua iniciais em inglês) em Kansas City.

##RECOMENDA##

"O prédio foi devastado", declarou Sharon Rhine, porta-voz do xerife do condado de Jasper. "Ninguém foi preso. O caso não será chamado de crime de ódio sem que surjam mais informações ou até que alguém venha a ser indiciado", disse ela.

Pouco mais de um mês atrás, em 4 de julho, uma pessoa não identificada atirou uma bomba caseira no telhado da mesma mesquita, mas o ataque não resultou em danos consideráveis.

"Se ficar determinado que foi um ataque intencional, vamos investigar para saber se há alguma relação entre o incêndio e o episódio de 4 de julho", disse Bridget Patton, porta-voz do FBI.

O Centro Islâmico de Joplin é frequentado pela comunidade muçulmana local, composta de cerca de 125 pessoas. O templo foi fundado em 2007. Desde então, o local já foi alvo de diversos ataques, afirma Navid Zaidi, que já integrou o grupo de administradores da mesquita.

"Nosso letreiro foi incendiado, nossa caixa de correios foi destruída várias vezes, já atiraram no nosso letreiro", relatou Zaidi, de 47 anos. "Nos 27 anos em que estou nos Estados Unidos, não me lembro de ter visto os autores desses ataques serem presos", denunciou.

Ontem, um ex-militar norte-americano aparentemente ligado a neonazistas abriu fogo em um templo da comunidade sikh em Wisconsin. No atentado, Wade Michael Page, de 40 anos, assassinou seis pessoas antes de ser morto por um policial. As informações são da Dow Jones.

Um homem-bomba, idoso, detonou os explosivos que trazia enrolados no corpo na maior mesquita sunita, em Bagdá, neste domingo, matando um membro do Parlamento e pelo menos 27 outras pessoas, em um ataque atribuído à Al-Qaeda. O atentado integra a onda de violência que toma conta do país, e que deixou no domingo (28) 35 pessoas mortas, a apenas alguns dias do fim do Ramadã, o mês sagrado de jejum dos muçulmanos.

O primeiro-ministro Nuri al-Maliki e o porta-voz do Parlamento, Osama al-Nujaifi, condenaram o atentado. Entre os mortos está Khaled al-Fahdawi, um parlamentar do província ocidental de Al-Anbar. Idosos e crianças estão entre as vítimas. O porta-voz da Segurança de Bagdá, Qassim Atta, disse que tudo indica que a explosão tenha sido arquitetada pela Al-Qaeda. Segundo ele, o fato de o homem-bomba ser um idoso facilitou seu ingresso na mesquita. A mesquita Umm al-Qura é gerida pela autoridade sunita de bens religiosos, e dirigida por Ahmed Abdel Ghafur al Samarrai, um sunita conhecido por suas pregações virulentas contra extremistas.

##RECOMENDA##

O local é a sede da fundação Sunita, responsável pela manutenção dos sites sunitas, da religião muçulmana, no Iraque. A violência no domingo iniciou-se após a Al-Qaeda anunciar uma campanha de 100 ataques, iniciados em agosto, para vingar a morte de Osama bin Laden, em um ataque das forças especiais dos EUA no Paquistão, em maio. As informações são da Dow Jones.

A explosão de uma bomba numa região tribal do Paquistão, onde centenas de pessoas se reuniam para orações nesta sexta-feira, matou pelo menos 40 pessoas e deixou 85 feridas. Este foi o maior ataque registrado no país durante o mês sagrado do Ramadã.

O ataque aconteceu apesar do período de relativa calma no Paquistão, que sofreu numerosos ataques de insurgentes ligados ao Taleban nos últimos anos. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pela ação, mas o Taleban e outros militantes islamitas já atacaram mesquitas antes.

##RECOMENDA##

A bomba explodiu em Ghundi, vila da região tribal do Passo do Khyber, parte do cinturão tribal paquistanês. O Khyber é uma antiga base de militantes islamitas e o Exército paquistanês tem realizado várias operações com o objetivo de pacificar a região, mas obteve sucesso apenas limitado.

O Khyber também é uma região importante para os Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), por ser via de transporte de materiais não-letais enviados para as forças norte-americanas no Afeganistão.

Cerca de 300 pessoas estavam reunidas para as orações na tarde de sexta-feira na mesquita sunita. Muitos estavam de saída quando a bomba explodiu, disse o administrador local Iqbal Khan. Segundo autoridades, há indícios de que a explosão foi resultado de um ataque suicida.

Imagens de televisão mostram o prédio seriamente danificado. Sapatos, gorros e tapetes de oração estavam espalhados pelo chão, manchado de sangue. Ventiladores de teto ficaram retorcidos e as pareces enegrecidas pela explosão. As informações são da Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando