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Em audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (7), a Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão de Monique Medeiros, acusada de participar da morte de seu filho junto com o seu então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior. Ela estava em liberdade desde agosto do ano passado, mas foi novamente presa na quinta-feira (6) por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

"O mandado de prisão é válido e não há notícia nos autos acerca de alteração da decisão que determinou a expedição do referido mandado, sendo vedado ao juízo da CEAC [Central de Audiência de Custódia] reavaliar o mérito da decisão que se decretou a prisão. Assim, conforme referido, cabe à CEAC avaliar tão somente a regularidade e legalidade do cumprimento do mandado de prisão, bem como determinar a apuração de eventual abuso estatal no ato prisional. Estando tudo regular, nada a prover", registra a decisão.

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Com a decisão tomada na audiência de custódia, Monique foi levada para o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro. É a mesma unidade onde ela presa ficou anteriormente.

Relembre o caso

O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu no dia 8 de março de 2021, em um apartamento onde morava com a mãe e o padrasto: o médico e vereador do Rio de Janeiro, Dr. Jairinho. O laudo de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML) indicou que a criança sofreu 23 ferimentos pelo corpo e a causa da morte foi “hemorragia interna e laceração hepática”. Ela apresentava lesões hemorrágicas na cabeça, lesões no nariz, hematomas no punho e abdômen, contusões no rim e nos pulmões, além de hemorragia interna e rompimento do fígado.

Monique e Dr. Jairinho foram presos temporariamente no dia 8 de abril de 2021. No mesmo dia, o vereador foi expulso do Solidariedade, partido ao qual era filiado. Ele estava em seu quinto mandato, mas foi cassado em junho do mesmo ano. Recentemente, ele também teve seu registro de médico cancelado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj).

A Justiça já determinou que o caso deverá ser analisado por júri popular, mas ainda não há data para o julgamento. A denúncia contra Monique e Dr. Jairinho foi apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em maio de 2021. Eles foram acusados de homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação no curso do processo.

Monique foi denunciada também pelo crime de falsidade ideológica. Segundo o MPRJ, ela prestou declaração falsa no hospital para onde levaram a criança, que chegou ao local já sem vida. "Ao buscar atendimento para seu filho, objetivou mascarar as agressões sofridas por este, evitando a responsabilização penal de seu companheiro”, registrou a denúncia.

Também foi solicitada na época a conversão da prisão temporária dos dois em prisão preventiva, o que foi atendido pela Justiça. Dr. Jairinho se encontra detido há dois anos e quatro meses. Mas Monique chegou ser beneficiada por uma decisão favorável que lhe manteve fora da cadeia entre abril e junho do ano passado. Nesse período, ela foi monitorada por tornozeleira eletrônica e não poderia se aproximar das testemunhas do caso, bem como ficou proibida de usar redes sociais. Em agosto do ano passado, ela voltou a obter uma decisão favorável: uma liminar assinada pelo ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) lhe permitiu aguardar o julgamento em liberdade.

Essa liminar foi agora derrubada por Gilmar Mendes dentro de um recurso apresentado por Leniel Borel, pai do menino Henry. O ministro concordou com um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), o qual aponta risco de que a acusada atrapalhe as investigações e viole as medidas cautelares. O MPRJ já levantou anteriormente suspeitas de que ela tenha interagido nas redes sociais, o que sua defesa nega.

Tanto Monique como Jairinho alegam inocência. A defesa da mãe de Henry tem sustentado que ela vivia um relacionado abusivo com o então vereador e também é vítima no caso. Já o ex-vereador afirma que não agrediu o menino.

O avô materno do menino Henry Borel Medeiros morreu de Covid-19 na noite do domingo (11). Funcionário civil da Aeronáutica e pai de Monique Medeiros da Costa e Silva, Fernando José Fernandes da Costa e Silva estava internado em um hospital particular em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Monique é ré, com o namorado, o ex-vereador Jairo de Souza Santos, o Dr. Jairinho, por tortura e homicídio triplamente qualificado contra Henry.

Fernando José já sofria de problemas de saúde. Ele estava internado próximo à casa onde vivia com a esposa e o filho mais novo. Foi nessa casa que a Polícia Civil fez uma busca e apreensão em 26 de março e apreendeu quatro celulares.

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Após perícia no celular de Monique, foram recuperadas 134 mensagens entre ela e o pai, entre os dias 13 e 24 de março. "Devo merecer o que está acontecendo. Tudo foram escolhas minhas. Agora estou colhendo. Me sinto culpada", ela escreveu em 15 de março. "Todos nós erramos", responde o pai. "Eu deveria ter colocado ele na cama dele que era mais baixa. Deveria ter dormido no quartinho dele com ele", continua a filha. "Nada acontece se Deus não permitir", completa Fernando.

No programa Fantástico, da TV Globo, Fernando disse acreditar na inocência de Monique e de Jairinho. Em entrevista por telefone após a prisão do casal em abril, ele disse: "Eu acredito que ainda têm dois inocentes, tá? Mas isso ainda pode ser provado e vou esperar, aguardar. Minha filha está presa, tem um monte de irregularidades, não posso comentar a respeito agora para não atrapalhar a investigação."

Na última quarta-feira, dia 15, rolou uma pool party bem animada em A Fazenda - Nova Chance. E o clima esquentou entre Marcos e Monique, que ficaram bem próximos e acabaram dando um beijo discreto. Antes, o competidor ainda tinha beijado o pescoço e a orelha da morena, que deu um sorriso tímido de aprovação.

O beijo foi flagrado por Monick, que brincou com a situação. A colega de confinamento, entretanto, afirmou que aquilo tinha sido somente uma experiência. Depois, a loira continuou provocando Monique, que disfarçou e falou sobre o selinho que deu em Rita Cadillac.

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- Eu peguei a Rita Cadillac. Já pensou? Ninguém vai acreditar, disse, rindo.

E aí, você shippa Monarcos ou não?

No dia seguinte à polêmica noite de sexta-feira (22) em que Dinei foi acusado de se aproveitar do estado de embriaguez de Monique para se deitar com ela, a peoa amanheceu sem lembrar o que havia acontecido na noite anterior. Monique, que já havia vivido situaçao semelhante durante sua participação no BBB 12, quis saber o que havia acontecido na noite anterior.

Ao perguntar a Dinei o que havia acontecido, Monique ouviu: "Foi por pouco. Na próxima vez, te meto mais cerveja e embebedo você", respondeu o colega de confinamento, que tem sido alvo de pedidos de expulsão por parte do público.

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Durante o restante do dia, o clima parecia ser de descontração entre os dois. Após Conrado, outro participante, comentar sobre as chances de os dois ficarem, os dois trocaram provocações em tom de brincadeira."Não adianta você dar caminhadinha de geriatra", disse Monique. "Quero ver você chegar aos 47 assim", rebateu o ex-jogador. “Vou chegar bem. Tô com 30 já, pra 40 só faltam 10 aninhos”, disse ela. “30? Tá acabada”, respondeu Dinei. A peoa em seguida saiu de onde estava, recebendo um tapa no bumbum, dado pelo colega de confinamento.

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Internautas acusam o ex-jogador Dinei de abusar sexualmente da Monique Amin, após uma festa realizada no reality show A Fazenda 9, na noite desta sexta-feira (22). Em um vídeo que circula nas redes sociais, o ex-jogador aparece abraçando a participante e com as mãos no seio dela. Mais cedo, Monique Amin já havia sido levada para a cama porque estava alcoolizada e sem condições de andar. 

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Ao ver a cena de Dinei na cama com Monique, os amigos da ex-bbb não gostaram da cena. Yuri Fernandes e Flávia Viana pediram que o ex-jogador não ficasse junto da participante. Adriana Bombom também acompanhou a situação de perto e, por outro lado, insistiu para que ele ficasse ao lado de Amin porque era uma 'brincadeira'. 

Nas redes sociais, o público não gostou nem um pouco da atitude do ex-jogador, que já participou de outra edição do reality. Em várias postagens, os internautas pediram a expulsão de Dinei e o chamaram de 'aproveitador' e 'machista'. 

Um show de Zezé de Camargo e Luciano animou a casa do BBB 12 na noite desta quarta-feira (14). Após o show, o casal Jonas e Monique se desentendeu. Ex-integrante do quarto Selva, Monique sentiu falta dos amigos e chorou em vários momentos da festa.

Incomodado por não saber o que fazer para animar a sister, Jonas comentou com Fael que o comportamento dela estava dificultando a convivência entre os participantes. Após desconfiar qual era o assunto da conversa e ir tirar satisfação, Monique se isolou no quarto para ficar sozinha.

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Os dois fizeram as pazes mais tarde, quando Jonas se retirou para dormir e a gaúcha foi atrás dele para se desculpar. “Eu amo estar com você. Não quero que você fique longe de mim. Se não tivesse contigo hoje, 70% não seria a mesma coisa. Eu só sinto falta dos meus amigos. Eu estou mais triste porque a pessoa (Jonas) que eu mais tenho do lado, não me entendeu”, confessou a estudante de administração, que acabou a noite dormindo ao lado do modelo no Quarto Praia.

LIDERANÇA — De olho na prova do líder, que acontece na noite desta quinta (15), os brothers resolveram se poupar. Com exceção de Fael, que ficou até o final da festa, o restante dos participantes resolveram deitar mais cedo.

O ex-BBB Daniel Echaniz, de 31 anos, expulso da edição do programa por suposto estupro envolvendo ele e a participante Monique, recebeu mais uma acusação de abuso sexual. Segundo a modelo Tatiene Eyng, ele teria feito a mesma coisa durante a época em que dividiram um apartamento em Milão, na Itália. “Quando vi a cena no Big Brother, choquei, porque a mesma coisa aconteceu comigo”, afirmou, em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Rede Record.

Apesar de Daniel à epoca namorar a também modelo Mônica Silva (foto) - que recentemente deu declaração afirmando acreditar na inocência do ex -, Tatiane insiste que ele não parava de se insinuar para ela, chegando a lhe mandar mensagens de cunho pornográfico via celular.

Segundo ela, também aconteceram ocasiões em que, na ausência da namorada, ele chegava a abrir o box do banheiro nu, enquanto Tatiane tomava banho. “Acordei e ele estava em cima de mim. Me apavorei. A namorada dele tinha viajado a trabalho. Chegou a consumar (o ato sexual). Eu acordei nesse momento”, contou.

Apesar do suposto crime ter acontecido em 2007, a modelo resolveu só agora formalizar sua denúncia, que foi feita no fórum criminal da Barra Funda, em São Paulo.

Nesta quinta-feira (19) à tarde, os advogados do ex-participante do BBB 12 Daniel Echaniz, envolvido no suposto caso de estupro ocorrido na madrugada de sábado para domingo, darão uma coletiva de imprensa para explicar o posicionamento do modelo sobre o acontecido.

Desde a última segunda-feira (16) Daniel, que foi eliminado do programa por conta desse episódio, encontra-se isolado em um hotel na zona norte carioca. Em nota divulgada pela CGCom (Central Globo de Comunicação), a emissora informou não se opor à participação de Daniel na entrevista coletiva.

Investigação - A Polícia Civil do Rio de Janeiro deverá interrogar a estudante de medicina Laisa, participante do BBB, por ela ter sido citada no depoimento de Monique Amin, que afirmou ter sido questionada pela colega sobre o caso. Segundo o delegado do 32º DP do Rio, Antonio Carlos Lima, a gaúcha deverá dar depoimento logo após a polícia analisar as imagens da conversa entre ela e Monique.

Por Karolina Pacheco, com informações dos portais Terra e R7

Na tarde desta terça-feira (17) Daniel e Monique, envolvidos no caso de um possível estupro no Big Brother Brasil 12, foram levados a depor em um dos escritórios do Projac, centro de teledramaturgia da Rede Globo. Segundo o delegado Antonio Ricardo Nunes, responsável pelo caso, os participantes afirmaram que houve troca de carícias, mas que estavam conscientes e negaram o suposto estupro acontecido após a festa de sábado (14).

O depoimento da sister durou cerca de uma hora e meia, assim como o de Daniel. Ela se recusou a fazer o exame de corpo de delito. A perícia recolheu o colchão, edredom, a calcinha e a cueca usados por Monique e Daniel na madrugada do último domingo (15) para que seja investigada a presença de sêmen nos objetos. O delegado afirmou não saber se os pertences foram lavados, mas disse que o resultado pode sair em até 30 dias.

Por volta das 12h, a participante Monique voltou a ser exibida pela edição pay-per-view do BBB 12. Em sua chegada, a sister foi recebida com um abraço do Líder João Carvalho e aparentava estar tranquila. Chegou até a brincar com Laisa, que cantava enquanto secava a louça: “Você, como cantora, é uma ótima secadora de louça. Seu timbre é ótimo", gracejou a garota-propaganda.

Por Tatyane Serejo

O apresentador Pedro Bial abriu o programa falando sobre o comportamento de Daniel. "Desde domingo de manhã, a direção avalia o comportamento de Daniel, suspeito de ter infringido as regras do programa", diz Bial. O programa já começou na Região Sudeste.

Em nota publicada no site oficial do reality show Big Brother Brasil, a expulsão de Daniel é caracterizada como um comportamento inadequado que o brother teve dentro da casa.

"Daniel foi eliminado do Big Brother Brasil 12 no início da noite desta segunda-feira devido a um grave comportamento inadequado. Após rigorosa avaliação da Rede Globo, iniciada no domingo de manhã, a notícia foi comunicada ao ex-brother. O apresentador da atração, Pedro Bial, anunciará a decisão na edição desta noite.", diz a nota.

A Polícia Civil abriu o inquérito para investigar se houve “estupro de vulnerável”, pois, no momento do suposto estupro, a vítima Monique estava inconsciente por ter ingerido bebida alcoólica. Segundo entrevista à Folha, o diretor do BBB, Boninho, afirmou que o caso tem componentes de "racismo", pelo fato de Daniel ser um integrante negro do reality show.

Na noite de amanhã, a expectativa do paredão é entre as sisters Analice e Jakeline.

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