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Tem gente que usa filmes baseados em histórias reais para saber mais sobre determinado assunto ou personalidade. Mesmo com as liberdades criativas feitas pelos produtores e diretores, alguns desses longas são fiéis aos fatos. Outros não são, mas não deixam de ser divertidos por isso. Para quem gosta do gênero, o LeiaJá listou cinco exemplos que estão disponíveis na Netflix.

Gandhi (1982)

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Vencedor de oito prêmios no Oscar daquele ano, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator (Ben Kingsley) e Melhor Diretor (Richard Attenborough), o longa conta a história do líder que empregou resistência não violenta na campanha para a independência da Índia. Imperdível.

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Ray (2004)

Jamie Foxx na pele do lendário cantor e pianista Ray Charles, no filme que lhe deu o Oscar de melhor ator. O elenco tem ainda Kerry Washington (Django Livre) e Terrence Howard (Homem de Ferro).

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A Teoria de Tudo (2014)

A vida do físico Stephen Hawking, cujo papel principal deu o Oscar de Melhor Ator a Eddie Redmayne. 

La Bamba (1987)

A cinebiografia de Ritchie Valens passou a exaustão na Globo, nos anos 90, mas o público mais jovem, que não pegou essa época, pode aproveitar a internet para assisti-lo. Um bom filme sobre um grande músico. 

The Dirt - Confissões do Mötley Crüe (2019)

O filme baseado na trajetória da banda de hard rock é bem mentiroso, mas diverte quem é fã do gênero musical. Porém, tirem as crianças da sala, pois o longa é +18.

Prestes a anunciar uma série de shows no Brasil e na Argentina no ano que vem, o Mötley Crüe caminha para concluir uma das três mais bem sucedidas turnês realizadas nos EUA em 2014.

Em despedida dos palcos depois de 33 anos, o grupo californiano fecha neste mês um périplo de 72 shows, para uma média de 18 mil pagantes por todo território americano. Sempre contando com o ícone do rock teatral Alice Cooper como grupo de abertura, a Final Tour do Mötley Crüe passou por casas históricas, como o Madison Square Garden, em Nova York, o Hollywood Bowl, em Los Angeles, e o Joe Louis Arena, em Detroit.

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No último dia 9, o jornal O Estado de S. Paulo acompanhou uma das últimas datas, realizada na pequena cidade de Moline, na fronteira entre os Estados de Ilinois e Iowa. Em mais uma apresentação esgotada, com todos os 12,5 mil ingressos para o iWireless Center Moline vendidos há dois meses, Cooper e Mötley Crüe tocaram por pouco mais de três horas um repertório quase totalmente de canções dos anos 70 e 80.

O grande atrativo do show foi a impressionante "bateria montanha russa" - sim, uma montanha russa. O solo de Tommy Lee, responsável pelas baquetas do Crüe, foi realizado em um equipamento similar ao de um parque de diversões da Disney, que sai do palco e vai até a ponta final da arena, fazendo com que o público na parte mais distante fique a menos de 7 metros de Lee. O solo é tocado enquanto a bateria, mantida em suspensão, gira em 360 graus.

São diversos os atrativos visuais desta turnê de despedida do Mötley Crüe. Além de Lee, também o baixista Nikki Sixx surge com um lança chamas acoplado a seu instrumento durante a canção Shout at the Devil, talvez a mais reconhecida música do grupo no Brasil.

Todos os clássicos estão presentes. De Dr. Feelgood e Kickstart my Heart, que receberam indicações para o prêmio Grammy, em 1989 e 1990, respectivamente, a Girls, Girls, Girls, de 1987, e Live Wire, de 1981, ano em que a banda foi criada por Sixx, Lee, o guitarrista Mick Mars e o vocalista Vince Neil. Ao final, os quatro surgem em um pequeno palco improvisado no meio do público para apresentar, ao piano, a balada Home Sweet Home.

"Foi a melhor apresentação deles aqui em Moline", afirmou o fã local Rigg Parker, ao final da apresentação. Dono de um pequeno bar na cidade, Parker assistiu a todos os cinco shows anteriores. "Agora que estão terminando, todos pareciam mais entusiasmados", disse.

Os quatro integrantes do Mötley Crüe se despedem dos fãs em alto estilo. Em janeiro deste ano, em ação inovadora de marketing, o grupo assinou um contrato legal que proíbe o grupo de se apresentar a partir de janeiro de 2016. Em parte por conta da grave doença de Mars, que tem a rara ankylosing spondylitis, que comprime e ‘cola’ os ossos da coluna vertebral, o Crüe decidiu se aposentar enquanto ainda consegue galvanizar o público. Segundo a revista Rolling Stone, a turnê deve ser uma das três mais lucrativas do ano.

Em 2015, provavelmente com Alice Cooper também, o Mötley Crüe vai visitar o Japão (seis shows confirmados), a Austrália e passar pela América do Sul e a Europa. A última apresentação do grupo deve ser na boate Whiskey A Go Go, em Los Angeles, em 17 de janeiro de 2016, data que marcará 35 anos do grupo.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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