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 O evento “Mulheres com Bolsonaro”, que aconteceria na noite desta quinta-feira (27), na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, foi cancelado após as fortes chuvas derrubarem parte da estrutura do local. Estariam presentes a primeira-dama Michelle Bolsonaro; a senadora eleita, Damares Alves (Republicanos); a deputada federal, Bia Kicks (PL) e a deputada federal eleita Celina Leão (Progressistas). 

 Em seu Instagram, Damares afirmou que o corpo de bombeiros não autorizaria o evento. “Passando aqui para dizer que nosso evento agora a noite está cancelado. Às fortes chuvas em Brasília derrubaram parte da estrutura não há possibilidade. O corpo de bombeiros não vai autorizar fazer o evento”. 

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Em seu discurso durante o encontro “Mulheres com Bolsonaro”, realizado na quadra do Colégio Agnes, no Recife, neste sábado (15), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL), lembrou da facada e relativizou as atrocidades feitas e ditas por ele como, por exemplo, as mortes pela ausência da vacina da Covid-19 e imitar uma pessoa com falta de oxigênio. A primeira-dama também usou a mesma retórica que tem usado em todas as agendas de campanha que tem feito pelo país ao alfinetar o ex-presidente Lula: “Não conseguiu levar água, vai dar picanha?”, ironizou. 

Outro ponto que Michelle tem destacado, em tom emotivo, é lembrar da facada que Bolsonaro levou na campanha para as eleições de 2018. A primeira-dama afirmou que foi uma experiência “com Deus e entendemos a missão que ele nos confiou”. “Fácil não é estar no poder. Temos a nossa honra e a nossa família dia e noite atacadas por aqueles que torcem para que o Brasil dê errado. Até parece que se der errado para a gente, não vai dar errado para eles”. 

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Na tentativa de atrair votos para a reeleição do atual presidente, Michelle relativizou as mortes que poderiam ter sido evitadas durante a pandemia da Covid-19 com a compra antecipada das vacinas. “Como o presidente fala: se não roubar, tem dinheiro para fazer. Nós passamos por uma pandemia, mas o Brasil só cresceu. Mortes aconteceram em todo o mundo. Mas as pessoas não são patriotas, não ajudam a reconhecer a nação. Estão com raiva, com sangue nos olhos querendo voltar para se vingar”, disse. 

“Aquele que não conseguiu levar água, vai dar picanha? Brincadeira, né?”, ironizou a primeira-dama sobre o ex-presidente Lula (PT) ter dito que quer voltar à Presidência para que o povo pobre volte a comer picanha no fim de semana. “Tiveram 16 anos para avançar nas políticas públicas. Tiveram 16 anos para fazer pelas pessoas com deficiência, pelas pessoas com doenças raras e não fizeram nada, porque esse tema para eles era caro, diferente do governo Bolsonaro. E enquanto eu estiver aqui, eu vou trabalhar por eles”, exaltou. 

*Com informações de Jameson Ramos

Durante o encontro "Mulheres com Bolsonaro", realizado neste sábado (15), no Recife, para atrair o eleitorado feminino ao presidente, a deputada federal eleita Clarissa Tércio (PP) voltou a falar que, nesta disputa do segundo turno à Presidência da República, existe o “bem e o mal”, sendo o “bem”, o do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela exaltou, ainda, que as mulheres devem “lutar para defender o governo do Auxílio Brasil”. 

A deputada federal eleita reproduziu o que dizia no guia eleitoral junto ao seu marido, o deputado estadual eleito Júnior Tércio (PP). “Nunca ficou tão evidente na história do Brasil a verdadeira luta entre o bem e o mal. Fui eleita juntamente ao meu esposo e falamos o tempo todo na TV que é uma guerra do bem contra o mal. Nós marchamos para Jesus. Eles [a esquerda], para a maconha. Nós defendemos um presidente ficha-limpa. Eles, um ex-presidiário. Nessa guerra, existe o lado do bem e o lado do mal. De que lado você está? Do lado do bem. Do bem. Do bem”, repetiu. 

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Cumprindo o objetivo do encontro, ela pediu que as mulheres presentes trabalhem para garantir a reeleição de Bolsonaro. “Vamos unir forças, é tempo de trabalhar. Desde o dia 2 que eu não durmo, que eu não como direito para nós garantirmos, no dia 30, a continuidade desse governo. É Jair ou já era. Vamos lutar para defender o governo do Auxílio Brasil. O governo que defende a família, que é contra o aborto, que é contra ideologia de gênero. O governo que trouxe água para o Nordeste, que é a favor da liberdade”, afirmou.

*Com informações de Jameson Ramos

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