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Com mais de 700 dias de campanha, a Polícia Federal de Pernambuco (PF-PE) divulgou um novo balanço parcial dos números de armas entregues até esta terça-feira (23). De acordo com a avaliação, desde a divulgação do último balanço que aconteceu em junho, houve um aumento na arrecadação de armas entregues passando de 6 para 7 armas recebidas por dia.

Segundo a PF, já foram deixadas 4.791 armas e 11.320 munições, o que corresponde a 49 armas entregues a cada semana. As principais razões que estimulam o desarmamento seriam o anonimato e a rapidez no pagamento da indenização, que variam de R$ 150 a R$ 450 e é efetuado em até 24 horas. 

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Quem desejar entregar uma arma deve primeiro acessar o site da polícia federal e preencher uma guia de trânsito que tem validade de 01 (um) dia e acondicioná-la de forma discreta e sem munição, de forma a não caracterizar o uso. Caso a pessoa seja parada por uma blitz policial estará acobertada de qualquer apreensão ou prisão, de forma contrária, a guia de trânsito não terá valor nenhum, ficando o infrator sujeito as penas da lei.

Posto de coleta itinerante

A unidade funciona em uma van padronizada e devidamente equipada, onde os cidadãos poderão realizar a entrega das armas normalmente. A campanha visa ainda, retirar de circulação o maior número possível de armas, além de conscientizar a população para os riscos de ter uma arma de fogo. 

O intuito é levar a campanha às áreas que não contam com unidades da Polícia Militar ou da Polícia Federal, credenciadas para o recebimento das armas. Um cronograma de viagens por regiões - Zona da Mata, Agreste e Sertão – foi montado, sendo cada cidade atendida com o Posto Móvel por um ou dois dias e contando com duas equipes de quatro policiais cada, sendo integrada por um Oficial Comandante, um Sargento Auxiliar, um motorista e um patrulheiro.

 

 

 

 

 

 

 Com informações da assessoria

Toda a munição furtada no final da madrugada de domingo, 1, do paiol do quartel do 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada do Exército, em Pirassununga (SP), interior do Estado, foi recuperada pelos militares nesta segunda-feira, 2, na cidade vizinha de Porto Ferreira, a 230 quilômetros da capital.

Segundo o Exército, um soldado que estava de folga no final de semana é suspeito de ter facilitado a ação dos criminosos na base militar. Nesta terça-feira, 3, entre 8 e 9 horas, o general Tomás Miguel Miné Ribeiro, comandante da Brigada, cuja sede fica em Campinas, dará uma coletiva de imprensa para detalhar os trabalhos de recuperação da munição e de investigação do ocorrido dentro do 13º Regimento.

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Na ação, foram levados mais de 3 mil cartuchos de fuzis calibres 7.62 e 9mm, munição pesada como cartuchos 50 e 90mm (para blindados) e granadas de boca desapareceram. O arrombamento teria ocorrido às 4 horas. O quartel do Exército teria sido invadido por um alambrado que foi cortado na divisa com o bairro Vila São Pedro. Os assaltantes arrombaram dois cadeados para entrar no paiol. Os militares que faziam guarda naquele momento declararam ter visto duas pessoas correndo do local.

No paiol, foram abandonados um alicate, um pé de cabra, uma marreta de madeira, uma lima de aço, uma câmara de ar de bicicleta, um cobertor, uma bolsa de lona e um celular, além de duas caixas de madeira com capacidade para armazenar 250 munições. Ao todo foram furtados 2.350 cartuchos de fuzil calibre 7.62, 840 cartuchos de 9mm e 20 cartuchos de borracha de calibre 12. Munição pesada também foi subtraída: 36 cartuchos de calibre .50, duas cápsulas de calibre 90mm (munição de blindado, que só pode ser usada por tanques) e 12 granadas de boca.

As buscas pela munição na cidade começaram domingo. Todas os acessos de Pirassununga e bairros mais violentos foram ocupados por soldados do Exército e policiais. Uma operação pente fino foi feita hoje dentro da área do quartel para saber se o material que desapareceu do paiol não foi escondido no próprio local.

O paiol onde são guardadas as munições do Exército, no quartel do 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada, em Pirassununga (SP), foi arrombado na madrugada de domingo. Mais de 3 mil cartuchos de fuzis calibres 7.62 e 9mm, munição pesada como cartuchos .50 e 90mm (para blindados) e granadas de boca desapareceram. A cidade está tomada por policiais e soldados, numa megaoperação para tentar localizar as munições. Além dos homens do Exército e da Polícia Militar (PM), ajudam nas buscas policiais civis, guardas municipais e policiais rodoviários. O helicóptero Águia da PM também realizou sobrevoos para auxiliar na operação.

O arrombamento teria ocorrido às 4 horas da madrugada, mas o fato foi comunicado à Polícia Civil em um boletim de ocorrência às 22h45 de domingo. Todos os militares que estavam de serviço no quartel estão sendo ouvidos e três soldados e um cabo ficaram retidos no quartel. Apesar de o registro do BO, as investigações e buscas serão conduzidas pelo próprio Exército com apoio da PM. O quartel do Exército teria sido invadido por um alambrado que foi cortado na divisa com o bairro Vila São Pedro. Os assaltantes arrombaram dois cadeados para entrar no paiol. Os militares que faziam guarda naquele momento declaram ter visto duas pessoas correndo do local.

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No paiol, foram abandonados um alicate, um pé de cabra, uma marreta de madeira, uma lima de aço, uma câmara de ar de bicicleta, um cobertor, uma bolsa de lona e um celular, além de duas caixas de madeira com capacidade para armazenar 250 munições. Ao todo foram furtados 2.350 cartuchos de fuzil calibre 7.62, 840 cartuchos de 9mm e 20 cartuchos de borracha de calibre 12. Munição pesada também foi subtraída: 36 cartuchos de calibre .50, duas cápsulas de calibre 90mm (munição de blindado, que só pode ser usada por tanques) e 12 granadas de boca.

O comando militar não confirmou o número de munições que desapareceu. Em duas notas emitidas no domingo, o Exército informou apenas que a contagem do material que foi furtado está sendo contabilizado em inquérito militar aberto para apurar o caso e que os soldados que faziam a guarda do local estão sendo ouvidos.

As buscas pela munição na cidade começaram domingo e continuaram durante esta segunda-feira. Todas os acessos de Pirassununga e bairros mais violentos foram ocupados por soldados do Exército e policiais. Uma operação pente fino foi feita nesta segunda-feira dentro da área do quartel para saber se o material que desapareceu do paiol não foi escondido no próprio local.

Uma mulher de aproximadamente 20 anos foi presa com cerca de três mil munições de fuzil na manhã deste sábado, na zona leste de São Paulo, de acordo com a Polícia Militar. Por volta das 10 horas, policiais militares chegaram a uma residência, no Jardim Iguatemi, após denúncia anônima. Na casa, os policiais encontraram, além da munição, dez carregadores de fuzil, 500 gramas de cocaína, crack e ecstasy. A jovem foi detida em uma casa vizinha.

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