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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu mais de mil balas de fuzil em uma abordagem na rodovia Washington Luiz (BR-040), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio, neste sábado, 2.

O flagrante foi feito com apoio da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), da Polícia Civil do RJ. Uma mulher, de 21 anos, e um homem, de 50 anos, foram presos por tráfico de armas e munições. A ação faz parte da operação Égide que reforça o policiamento nas rodovias federais do RJ.

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Segundo a polícia, durante a abordagem, o motorista apresentou sinais de nervosismo, o que levou os policiais a iniciar uma busca no interior do veículo. Em seguida, foram encontrados 10 caixas de munições, calibre 7.62 , e 18 caixas de munições 5.56, ambas da marca CBC e contendo 50 munições cada, dando um total de 1400. Elas estavam escondidas debaixo do banco traseiro e dentro do painel frontal.

O condutor relatou que havia saído de Brasília e havia recebido a quantia de R$ 1,5 mil para entregar o veículo na Comunidade no Alemão, na Penha, bairro da zona norte do Rio. Além disso, ele disse que desconhecia sobre as munições escondidas no interior do carro e que havia buscado a passageira em Petrópolis, Região Serrana do Rio, e levaria para um hotel depois da entrega do automóvel.

Mais um gasto exorbitante vai deixar uma parte da população revoltada. Desta vez, o Senado Federal comprou lotes com 184 bombas de gás lacrimogêneo, mais 84 de efeito moral, além de 120 granadas explosivas com som e luz. Também foram comprados lançadores de baixa velocidade e munições em um gasto total de R$ 187 mil. 

De acordo com a explicação do Senado, a Comissão Diretora aprovou a aquisição desses armamentos não letais por motivos de proteção ao Complexo Arquitetônico do Senado. “Bem como a segurança dos senadores, servidores e toda população que transitam pela Casa diariamente”, foi explicado por meio de nota. 

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O texto também destaca que “faz parte das atribuições da Secretaria de Polícia o acompanhamento e controle de manifestações populares em sua área de atuação e adjacências, com o objetivo de assegurar o direito constitucional de livre manifestação, a preservação da ordem pública e a regular condução dos trabalhos legislativos”. 

Um bicho de pelúcia doado a uma entidade infantil foi apreendido pela polícia em Sorocaba-SP nesta quarta-feira (25). Dentro do brinquedo foram encontradas balas de revólver. As informações são do G1. 

A Polícia Civil informou que o bicho havia sido doado pour uma senhora para a Casa do Menor, que atende crianças sob tutela judicial. Quando a mulher já havia deixado o local, os funcionários abriram o boneco e encontraram 19 munições calibre 32 intactas.

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A pessoa que doou o brinquedo ainda não foi encontrada. A Polícia Civil investiga o caso. 

Na última quarta-feira (18) a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma carga com mil munições de arma de fogo em Sobral, no Ceará. A apreensão foi feita durante uma abordagem a um ônibus que fazia o itinerário Teresina-Fortaleza.

O material estava dentro da mala de uma mulher de 27 anos, que contou que a munição seria entregue a uma facção criminosa em Fortaleza. Segundo a PRF, ela receberia R$ 1,5 mil como pagamento pela entrega. 

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A mulher está sob custódia. A Polícia Judiciária está responsável pelas providências cabíveis.

A superintendência dos Correios na Paraíba divulgou uma nota, neste sábado (17), afirmando que não tinha “conhecimento” sobre o fato de que a munição utilizada no assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Mariele Franco (PSOL), teria sido furtada na sede da instituição.

Segundo as investigações, as munições pertenciam um lote vendido à Polícia Federal de Brasília, mas o ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS), disse nessa sexta-feira (16) que elas foram furtadas da sede dos Correios da Paraíba em 2006.

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"A Superintendência dos Correios na Paraíba não tem conhecimento sobre o suposto furto de carga pertencente à Polícia Federal. Estamos disponíveis para fazer tudo que estiver ao nosso alcance para ajudar a elucidar esse crime, na parte que nos couber", declarou o órgão.

Ao esclarecer o fato durante uma entrevista nessa sexta, Jungmann disse também que “a Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos por conta dessa munição desviada".

A vereadora Marielle Franco (PSOL) foi morta na noite desta quarta-feira (14), quando voltava do evento Roda de Conversa Mulheres Negras Movendo Estruturas, realizado na Lapa. Ela foi atingida por quatro tiros. O motorista Anderson Pedro Gomes que dirigia o carro também foi alvejado três vezes.

A polícia acredita que o caso se trate de execução, porque a parlamentar era envolvida era conhecida pelos seus posicionamentos contrários a atuação arbitrária da Polícia Militar do Rio. Um dia antes, inclusive, a vereadora denunciou a morte de um jovem no Jacarezinho e atribuiu o crime ao que chamou de “homicídios da polícia”.

 

O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo que os cartuchos encontrados no local onde a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi assassinada pertenciam à Polícia Federal e que foram desviadas "há vários anos". Segundo o ministro, a PF abriu mais de 50 inquéritos para descobrir os responsáveis pelos desvios das munições.

Ainda de acordo com Jungmann, a PF já mapeou munição desse lote roubada em uma agência dos Correios da Paraíba e, também, desviada por um escrivão da Superintendência da Polícia Federal no Rio. No caso do escrivão, o ministro afirmou que o policial foi preso e exonerado.

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A PF instaurou um inquérito nesta sexta-feira, 16, para apurar como a munição comprada pela corporação, em 2006, foi utilizada no assassinato da vereadora. A descoberta sobre a origem da munição foi feita pela Polícia Civil fluminense.

Segundo os investigadores, a munição faz parte do lote UZZ-18 comprado pela PF, em 2006, da Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC). Cápsulas de munições do mesmo lote também foram encontradas no local da maior chacina do Estado de São Paulo, em agosto de 2015, quando 17 pessoas foram mortas em Osasco e Barueri. Sobre a munição encontrada nos crimes na Grande São Paulo, o ministro não soube informar se houve conclusão da investigação a respeito.

Marielle foi assassinada na noite de quarta-feira, 14, após reunião com grupo de mulheres negras na Lapa, no centro do Rio de Janeiro. Os assassinos alvejaram quatro vezes o rosto da parlamentar. Outras três balas mataram o motorista dela, Anderson Pedro Gomes.

"A PF está fazendo todo o rastreamento de dados e vai muito brevemente as conclusões a que chegou. A PF disponibilizou seu melhor especialista em impressão digital e DNA para colher material dessas cápsulas, porque a PF tem um banco de dados de material", disse Jungmann.

A reportagem apurou que o lote de munições comprado em 2006 é visto internamente como "problemático" pela PF. O principal ponto seria o tamanho do lote. Embora a PF não revele informações, a reportagem descobriu que o lote foi um dos maiores já comprados pela corporação. A aquisição dessa munição foi uma das primeiras realizadas pela PF após a regulamentação da necessidade de identificação do lote prevista no Estatuto do Desarmamento.

Por causa do tamanho do lote, essa munição foi espalhada pela PF para todos suas superintendências nos 26 Estados e no Distrito Federal. Outra dificuldade que a PF enfrenta para descobrir quem desviou as munições para os bandidos é a falta de controle sobre o material recebido por cada policial. Com base no lote, a PF sabe apenas qual superintendência estadual recebeu, mas não consegue apontar quem é o policial responsável por ela.

A perícia da Polícia Civil confirmou que a munição calibre 9mm que foi utilizada pelos assassinos da vereadora Marielle Franco (PSOL) é de lotes vendidos para a Polícia Federal de Brasília em 2006. As polícias Civil e Federal vão iniciar um trabalho conjunto de rastreamento. As informações são do G1.

Também está sendo investigado pela polícia o envolvimento de um segundo carro no assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes. Os investigadores apontam que o veículo passou a seguir o carro de Marielle junto com um Cobalt com placa de Nova Iguaçu. As imagens ainda não foram divulgadas.

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A polícia não confirmou o modelo do segundo carro e se os tiros partiram dele. Segundo a polícia, o Cobalt estava estacionado perto da Casa das Pretas quando Marielle chegou para mediar um debate na noite da quarta-feira. Após o carro da vereadora estacionar, um homem saiu do Cobalt e falou ao celular.

Cerca de duas horas depois, após Marielle deixar o local no carro, o Cobalt também saiu, piscou o farol e seguiu o carro. O outro veículo entrou na perseguição no meio do caminho. 

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Uma mulher foi presa após a Empresa Brasileira de Infraestrutura (Infraero) notar que ela transportava munição no aeroporto de Petrolina, Sertão de Pernambuco, nesta sexta-feira (15). O material foi detectado pelo aparelho raio-x.

Segundo a Polícia Militar (PM), a suspeita estava com quatro munições de arma de fogo, sendo uma de calibre 38 e três de calibre .380. Ela tentava embarcar para Guarulhos, em São Paulo.

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A mulher disse que a munição pertencia ao marido, que é oficial de Justiça da comarca de Trindade, no Sertão. Conforme a PM, ela alegou esquecimento e temor pois estaria vivendo uma crise conjugal e vem recebendo ameaças de morte do companheiro. 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu no início da manhã de hoje (03), em Lindoeste, região oeste do Paraná, dois fuzis calibre 5,56 milímetros, uma pistola calibre 9 milímetros com seletor para rajada e 960 munições.

O arsenal estava escondido em um compartimento oculto, dentro do painel de instrumentos de um automóvel Fiat Idea. Os policiais rodoviários federais abordaram o veículo na BR-163, por volta de 6h40, em frente à unidade operacional da PRF. O motorista, de 29 anos de idade, foi preso em flagrante. Ele transportava ainda cerca de dois quilos de crack.

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Do total de 960 munições, 450 unidades são para fuzil calibre 5,56 milímetros e 510, de calibre 9 milímetros. Os agentes da PRF encontraram ainda 13 carregadores para fuzil e quatro para pistola. O preso disse que saiu de Cascavel e que levaria a carga ilícita até Porto Alegre (RS).

A PRF encaminhou a ocorrência para a 15ª Subdivisão da Polícia Civil em Cascavel. O crime de porte ilegal de arma de fogo tem pena prevista de três a seis anos de prisão. E o crime de tráfico de drogas, de cinco anos a 15 anos.

* Com informações da assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal

Após férias com a família em Maragogi, Alagoas, um economista aposentado, de 67 anos, foi preso ao tentar embarcar no Aeroporto Internacional do Recife. Ele tentava voltar para São Paulo com munições de uso restrito.

De acordo com a Polícia Federal, uma vistoria de rotina identificou na mala oito munições de calibre 99mm, de uso restrito, e uma munição .32. Tudo isso estava na bagagem de mão do aposentado. As autoridades o abordaram e, em depoimento, ele informou ter recebido o material de um cozinheiro, policial militar, enquanto passava uma temporada com a família em Maragogi. 

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O homem foi encaminhado à audiência de custódia e responderá ao processo em liberdade. Ele não tem antecedentes criminais e foi autuado pelo crime de manter sob sua guarda, munição de uso proibido ou restrito sem autorização e em desacordo com determinação legal. Este crime tem pena de três a seis anos de reclusão.

A Polícia Militar de Pernambuco excluiu da corporação um soldado flagrado portando cinco tabletes de maconha para comercialização. O flagrante ocorreu em julho de 2016 em Água Fria, na Zona Norte do Recife, e a decisão foi publicada no boletim desta terça-feira (11). 

O soldado foi identificado como Saulo de Tarcio Dias Silva. Na época do caso, os policiais militares que atuaram na ocorrência realizaram buscas na casa dele e ainda encontraram cinco carregadores, sendo três de calibre .40 e dois de calibre .45, além de 21 munições de calibre .40, cinco de calibre .38 e quatro de calibre .22. Uma balança de precisão e uma porção de maconha também foram encontradas no endereço.

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Além da punição exclusiva ao soldado Saulo, o seu companheiro de 11º Batalhão da Polícia Militar (BPM) também foi punido. Ele foi penalizado com 22 dias de prisão porque, assim como Saulo, cometeu crime militar ao abandonar o serviço de motopatrulhamento para o qual estava escalado naquela data. 

Mãe e filho foram detidos na manhã desta sexta-feira (2) em Sítio Serrote dos Bois, na Zona Rural de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, com armas e uma grande quantidade de munições de uso restrito das Forças Armadas. Parte do material foi encontrado na casa do suspeito Osmar Alvení Veríssimo da Silva, de 28 anos, mas a maior parte da apreensão estava na casa de sua mãe, Luíza Helena da Silva, 58. 

Ao todo foram encontradas quatro pistolas, 404 munições e nove carregadores. A Polícia Militar (PM) também encontrou um quilo de maconha escondido em cima da casa de Osmar. Segundo o 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a mãe do suspeito havia escondido as armas e munições em seu guarda-roupa.

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O material apreendido, suspeitos e testemunhas foram encaminhados à Delegacia de Plantão de Caruaru. Os envolvidos devem responder por comércio de arma de fogo e munições e tráfico de drogas. 

Quase 1.200 munições de fuzil foram apreendidas no fim de semana pela Polícia Federal (PF) na ponte Rio-Niterói. O material apreendido, de acordo com a PF, era transportado por um homem de 26 anos, morador de Inhaúma, na Zona Norte do Rio, que não teve o nome divulgado. Também foram apreendidas com ele 200g de cocaína.

A prisão, divulgada na manhã desta segunda, partiu de uma denúncia no sábado sobre "possível movimentação de armas e munições da cidade do Rio de Janeiro para São Gonçalo", informou a PF. Com apoio da Polícia Rodoviária Federal, os policiais federais fizeram barreira e, no início da noite, o carro foi identificado.

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"Autuado por porte de entorpecentes e porte de munição de calibre restrito, o preso foi encaminhado ao sistema prisional do Estado e pode ser condenado a pena que varia de 3 a 6 anos de reclusão. Ele já tem passagem pela polícia por tráfico de drogas", informou a PF.

A Delegacia de Investigação Sobre Entorpecente (Dise) de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, prendeu em flagrante um homem apontado como um dos fornecedores de munição para o crime organizado na última terça-feira (21).

Segundo a Polícia Civil, João Paulo Prestes da Paixão, de 27 anos, teria confessado a prática. Ele foi abordado pelos policiais no bairro Botujuru, em São Bernardo do Campo, e informou que as munições que seriam repassadas para os criminosos estavam na sua casa. Lá, foram apreendidos 212 cartuchos de munições - de calibres 12, 16, 22 e 30 -, a maior parte de origem estrangeira.

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As investigações duraram três meses até que Paixão fosse preso, diz a Polícia Civil. Ele foi indiciado por recepção, contrabando e porte ilegal de arma de fogo.

Policiais militares do 19º Batalhão prenderam, na manhã da terça-feira (12), Anderson Correia da Silva, de 24 anos. A prisão aconteceu no bairro do Socorro, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

De acordo com informações da Polícia Militar (PM), o mandado de prisão foi cumprido já que o suspeito é acusado de participar de diversos crimes. Foram apreendidos uma pistola calibre .40, um revólver 38, duas munições e dois carregadores identificados como de origem da Polícia Civil. 

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Além do armamento, o suspeito também tinha posse de um rádio de transmissão e uma balança de precisão. Um veículo, modelo Renault Clio, também foi apreendido pela PM. 

O balanço parcial da Campanha do Desarmamento, divulgado neste domingo (18) pela Polícia Federal em Pernambuco, registra o total de 6.492 armas e 13.210 munições recebidas, o correspondente a sete armas e 13 munições entregues por dia. Os números mostram o resultado obtido desde o início da campanha, no dia 14 de maio de 2011, até o dia 4 de maio de 2014.

As armas mais recebidas pelos postos da polícia são revólveres (1ª), espingardas (2ª) e pistolas (3ª). As munições mais entregues são as de calibre .38.  A PF-PE acredita que as principais razões para a entrega voluntária dos materiais são o anonimato e a rapidez no pagamento de indenização que é efetuado em até 48 horas. A campanha paga indenizações que variam de R$ 150 a R$ 450 dependendo do calibre e do tipo. O doador além de ter o anonimato preservado não recebe nenhum tipo de questionamento, exceto se for o desejo do mesmo.

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Além dos postos da Polícia Federal localizados em Recife, Caruaru e Salgueiro e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no bairro do Pina, também passaram a receber armas 22 postos da Polícia Militar, além de um itinerante, fruto de parceria entre a PF e a Secretaria de Defesa Social (SDS). 

Para realizar a uma entrega é preciso primeiro acessar o site da campanha de desarmamento ou da PF, preencher uma guia de trânsito com validade de um dia, e então levar a arma de forma discreta e sem munição. Em 2014, Pernambuco está em segundo lugar no ranking de entrega de armas, atrás somente do estado de São Paulo. Em 2013, o estado ficou na quinta posição. 

A Polícia Civil apresentou nesta sexta-feira (28) o resultado da Operação Litoral Norte, deflagrada na última quinta-feira (27). No total, 21 pessoas foram presas durante as investigações que duraram quatro meses. Ontem foram presos 13 envolvidos. Apenas um está foragido.

A quadrilha, classificada pelos policiais como bem articulada, era comandada de dentro da prisão por Melqui Almeida da Silva Azevedo, conhecido como “Neguinho”. "Todos os integrantes tinham um cargo muito claro no esquema", revela o Delegado do Janga Marcos Silva. Melqui Almeida está preso na Penitenciária de Igarassu por tráfico de drogas. Outra característica do grupo era a quantidade de integrantes de classe média alta, além da utilização das redes sociais. "O uso das redes sociais não é uma novidade, mas é uma alternativa mais frequente usada pelos traficantes", revela o Diretor da Polícia Civil da Capital e Região Metropolitana do Recife, Luiz Andrey.

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A organização criminosa agia no bairro do Janga, no Paulista, e nos bairros de Rio Doce, Jardim Fragoso, Jardim Atlântico e Bairro Novo, em Olinda. Os presos vão responder por porte de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico. 

Foram apreendidos na operação da quinta-feira: 750 gramas de maconha, várias “trouxinhas” (“cinquentinhas”) da droga, seis papelotes e dez plantas, 1,2 kg de crack; uma metralhadora 9mm, um revolver calibre 38, uma pistola .380, 416 munições (inclusive de uso restrito), um silenciador e dois carregadores de metralhadora; um automóvel e uma motocicleta; aparelhos celulares, balança de precisão, balaclavas, dois coletes da polícia militar, relógios e a quantia de R$ 8.200 em espécie. 

As investigações começaram a partir de João Paulo Mendes Lins, vulgo “Paulinho”, um dos traficantes. Os outros presos são: Rafael Henrique Carneiro de Oliveira (João do Morro, articulador da quadrilha), Maria Beatriz Valentim Silva (Bia), Cézar Alves Brum (Cabeça), João Batista Brum (pai de Cézar Alves Brum), Paulo da Rocha Wanderley Filho, Ranes Adelson de Oliveira (Rane), Douglas Silva dos Santos (Douguinha), Israel José da Silva Filho (Gordo), Ezaú Campos dos Santos (Zaú), Edvan Felipe de Freitas (Gago), Ashelley Cauana Ferreira Ismael da Silva (junta com Rafael, era a única que tinha contato direto com Neguinho, grávida de oito meses), Marcus Ribeiro de Oliveira (marido de Ashelley). 

A Polícia Federal recebeu, pela sétima vez, a entrega de duas granadas de morteiro 81mm. A primeira foi feita por uma mulher residente no bairro de Afogados, na Zona Sul da cidade. Ela informou à polícia do porte da granada de morteiro e de uma munição de tanque de guerra deixado pelo marido, um ex-militar já falecido. A entrega aconteceu na sexta-feira (17).

A outra granada foi entregue no sábado (18) por um homem residente em Jardim Paulista, na Região Metropolitana do Recife. Ele informou que encontrou a munição há dez anos, quando foi pescar no Capibaribe, e a utilizava como objeto de decoração.

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Ambos contaram à polícia que, após verem uma reportagem informando o caso de outras granadas entregues, e o perigo a que estavam expostos, resolveram desfazer-se dos artefatos que, mesmo antigo, pode conter em seu interior substância explosiva que em contato com faísca de fogo, superaquecimento através do calor exagerado ou impacto provocado por queda, poderia provocar sua detonação.

As granadas serão analisadas por peritos criminais federais do esquadrão antibombas da Polícia Federal para análise de sua letalidade e em seguida enviada ao Exército, responsável pela destruição das peças. Até agora todas as granadas entregues na Polícia Federal possuíam substância explosiva em seu interior.

A granada, por ser munição, não gera nenhum tipo de indenização, sendo recebida e a pessoa tem direito a um comprovante de entrega. O Exército Brasileiro - 7ª Região Militar através do Setor de Fiscalização de Produtos Controlados é o órgão responsável pelo transporte de forma segura desse tipo de artefato explosivo. Pessoas que possuírem granadas devem ligar para o número 2129-6295 para agendar a visita dos militares até o local para retirada do objeto explosivo.

Campanha do Desarmamento – Em vigor desde maio de 2011, incentiva a entrega voluntária de armas com indenizações de R$ 150 a R$ 450, dependendo do tipo e do calibre. As armas e calibres de munições mais entregues em Pernambuco são revólveres, espingardas e pistolas,  e munições de calibre 38. As principais razões que estimulam o desarmamento com a consequente entrega voluntária de armas são o anonimato e a rapidez no pagamento da indenização, feito em até 48 horas.

Quem quiser entregar uma arma deve acessar o site www.entreguesuaarma.gov.br ou www.pf.gov.br e preencher uma guia de trânsito, com validade de um dia, acondicioná-la de forma discreta e desmuniciada (sem munição) de forma a não caracterizar o seu pronto uso e, caso, a pessoa seja parada por uma blitz policial estará acobertada de qualquer apreensão ou prisão, caso contrário, a guia de trânsito não terá valor nenhum, ficando o infrator sujeito as penas da lei. Após a conclusão do procedimento de entrega nos casos em que a arma seja indenizada, será solicitado ao responsável o cadastro de uma senha numérica de 04 (quatro) dígitos que será confeccionada apenas pelo próprio requerente sem a ajuda de terceiros.

Quatro mulheres foram presas por policiais da 21ª DP (Bonsucesso), zona norte, acusadas de integrar uma quadrilha que usava mulheres para transportar munições de fuzil do Paraguai para comunidades do Rio. Kathleen Priscila Marques Barbosa, 19 anos, Angélica Moreira Chaves, 18, e duas menores foram detidas em ação conjunta com o Grupamento Transportado em Ônibus Urbano (Gptou), na terça-feira, 17. Com elas foram apreendidas quase três mil munições para fuzil calibre .223.

As investigações ainda tentam identificar o líder do grupo, que prefere recrutar adolescentes. Segundo o delegado titular da 21ª DP, José Pedro Costa, o esquema conta com o apoio de funcionários de companhias aéreas e rodoviárias que facilitam a aquisição de passagens e o embarque das jovens com o material.

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De acordo com Costa, toda semana, cerca de seis mulheres fazem o trajeto e recebem R$ 2 mil por entrega. Kathleen e Angélica responderão por corrupção de menores, formação de quadrilha e porte ilegal de munição de uso restrito. As menores foram autuadas por fato análogo aos crimes de formação de quadrilha e porte ilegal de munição de uso restrito.

A Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) anunciou nesta sexta-feira que verificou a destruição de todas as munições não preenchidas da Síria, mais um marco no processo de erradicação do arsenal químico de Bashar Assad, que deve ser concluído até meados de 2014

A Opaq disse em comunicado que seus especialistas na Síria também verificaram a destruição de parte dos prédios de instalações de produção desse tipo de armamento.

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O grupo formado por especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Opaq tem como objetivo remover os agentes químicos mais tóxicos da Síria até o final do ano, para que sejam destruídos no mar. Todo o arsenal deve esta aniquilado até meados de 2014.

Os Estados Unidos devem ter um papel importante na destruição dos agentes químicos mais tóxicos do arsenal sírio. Washington se ofereceu para fornecer uma embarcação com um artefato móvel no qual os químicos podem ser neutralizados. Nenhum agente químico ou resíduo será jogado no mar de acordo com o projeto da Opaq.

Mais de trinta empresas privadas também se ofereceram para destruir menos de 800 toneladas de materiais menos tóxicos que a Síria declarou à organização, sediada em Haia. Fonte: Associated Press.

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