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O Maxthon 3.4 é um navegador web alternativo, um dos muitos que brigam pela pequena fatia do mercado que não é dominada pelo Firefox, IE ou Chrome. É gratuito, tem uma interface minimalista e vários recursos integrados que, em outros navegadores, teriam de ser implementados com plugins.

Baseado no Webkit, o mesmo sistema de processamento de HTML usado em navegadores como o Chrome e Safari, o Maxthon é rápido. E ao longo de vários dias de uso normal não encontrei um caso sequer de uma página web que aparecesse corretamente em um outro navegador mas não no Maxthon. Isso ocorre por causa do sistema de renderização duplo, recurso implementado há cerca de um ano: se o navegador detectar que uma página não será exibida corretamente usando o Webkit, ele troca de forma transparente para o Trident, o sistema usado pelo Internet Explorer. 

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A interface do Maxthon é familiar a qualquer um que tenha usado um navegador nos últimos cinco anos, com apenas alguns pontos onde é necessário pausar por alguns segundos para entender como as coisas funcionam. Por exemplo, demorei um pouco para notar que o modo de navegação privada era uma opção oculta atrás de um rosto azul na barra de ferramentas.

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A interface principal do Maxthon

Há muitas coisas legais no Maxthon, incluindo itens que em outros navegadores tem que ser implementados com extensões ou complementos. Entre eles um bloqueador de anúncios e uma ferramenta para vasculhar uma página em busca de links para arquivos e baixar todos de uma vez. A navegação privada ocorre em uma janela separada que pode comportar quantas abas você quiser, como no Google Chrome, uma solução muito melhor que o método “modal” do Firefox. A barra de favoritos inclui também uma lista de sites mais visitados, que é preenchida automaticamente. E há um botão “Mudo”, muito útil para quando um site começa a tocar música a todo volume sem seu consentimento.

Algumas coisas não funcionam tão bem. A ferramenta para download de vídeos não funciona no YouTube, embora os desenvolvedores digam que o problema será corrigido em breve. E uma questão pessoal: prefiro uma barra de menus tradicional no topo da janela em vez da barra de ferramentas com ícones.

Eu não teria problemas em usar o Maxthon como meu navegador principal. Ele faz bem o serviço e tem vários recursos bastante convenientes. O principal problema é que embora ele “funcione bem”, os concorrentes também, e tem mais opções e melhor suporte. O Maxthon é limpo, rápido, funcional e competente, mas não é extraordinário.

O Maxthon é gratuito, então não há motivo para não experimentar. Os recursos integrados ajudam a evitar o “inchaço” causado por múltiplos add-ons e reduzem as chances que de uma futura versão do navegador inutilize uma ferramenta da qual você necessita, como pode acontecer no Firefox. Vale uma olhada.

Esteja você em casa, no trabalho ou na escola, são boas as chances de que você passe boa parte do seu tempo em frente ao PC olhando para um navegador. Que tal, então, alguns truquezinhos para ser mais produtivo neste tempo?. Estes nossos segredinhos e extensões irão ajudá-lo a ser mais eficiente do que nunca.

A não ser quando indicado, nossas dicas funcionam em todos os quatro principais navegadores do mercado: Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari.

1) Comece a ler no PC, termine no smartphone: quer uma forma fácil de começar a ler um texto no PC e terminar no smartphone? Dependendo de seu navegador favorito, seu sistema operacional e os serviços que você usa, há várias maneiras de conseguir esse resultado.

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O Pocket (antigo Read it Later) é um bom serviço que funciona em qualquer navegador e permite que você adicione conteúdo da web (sejam fotos, imagens ou vídeos) a uma lista de coisas a ler depois. Com apps para Android e iOS, você pode encontrar e marcar um artigo no PC e mais tarde acessar a lista e lê-lo no smartphone. E ele tem recursos interessantes, como a capacidade de baixar o texto dos artigos para a memória do aparelho, para que você possa ler mesmo offline.

Se você usa o Google Chrome e o navegador padrão do Android, pode gostar da Chrome to Phone, uma extensão para o Chrome que permite que você mande mapas, páginas web, números de telefone e até trechos de texto do PC para os aplicativos correspondentes em seu smartphone. Fãs do Evernote podem gostar do Evernote Web Clipper, uma extensão para o Chrome, Internet Explorer e Firefox que salva uma página web em seu bloco de notas do Evernote para referência futura.

2) Leve o GMail ao próximo nível: muita gente ainda evita a interface web do GMail. Mas se você aproveitar alguns dos recursos oferecidos pelo GMail Labs, poderá encontrar o incentivo que precisava para adotá-la. Para acessar o GMail Labs abra o GMail em seu navegador, clique no ícone da engrenagem no canto superior direito da página, em Configurações e selecione o link Labs no topo da página.

Meus favoritos são o Várias Caixas de Entrada, que permite que você veja pastas como Rascunhos, Caixa de Entrada, Com estrela e outras na página principal do GMail, o Cancelar Envio, que permite que você cancele o envio de uma mensagem até alguns segundos após enviá-la e o Painel de Visualização, que adiciona um painel ao estilo Outlook mostrando o conteúdo de uma mensagem, para que você não tenha que clicar para abrí-la.

Você também pode ativar os atalhos de teclado no GMail clicando no ícone da engrenagem, em Configurações e marcando a opção Atalhos do teclado ativados na aba Geral. Memorize a lista de atalhos, e rapidinho você estará usando o GMail sem tocar no mouse, e mais rápido do que nunca!

3) Use o TinEye para encontrar a origem de uma imagem: não importa quão boas sejam suas habilidades no Google, muitas vezes é difícil descobrir de onde uma imagem originalmente veio, e mais ainda atribuir o crédito correto. Mas jogue a imagem no TinEye.com e o site irá dizer de onde ela veio, se foi “photoshopada” e onde versões em maior resolução podem ser encontradas. As primeiras 50 buscas por dia são gratuitas, e há extensões para os principais navegadores se desejar.

Foi anunciado no blog oficial do grupo desenvolvedor de projeto open source, o Chromium, de que a versão com interface Metro do navegador Chrome estará disponível em breve. O projeto está sendo trabalhado desde março deste ano com a intenção de ser integrado ao sistema operacional Windows 8 e visa melhorar o suporte a comandos por toque, tendo a capacidade de se adaptar a telas de qualquer tamanho.

No entanto, os tablets que rodam o Windows 8 podem não rodar o navegador, pois a Microsoft restringe o acesso de aplicativos de terceiros ao seu sistema, ou seja, dessa forma, fica muito mais complicado disputar com o Internet Explorer.

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Segundo o engenheiro de software do Google, Carlos Pizano, todo usuário do Windows 8 Release Preview poderá usar a nova interface do navegador e a novidade deve chegar na próxima compilação do canal dev (para baixar, clique aqui).

Para quem possui o Windows 8x86 e deseja rodar a interface metro do Chrome terá que fazer um procedimento simples: deverá configurá-lo como navegador padrão e executá-lo por meio da tela Iniciar.

De início, a nova interface terá integração como barra lateral e divisão da tela, que são funcionalidades básicas do Windows 8. Já nas próximas versões haverão melhorias para maior adaptação ao estilo Metro, melhorando a usabilidade em telas sensíveis ao toque.

Com muito espaço no desktop e poder de processamento suficiente para rodar praticamente tantos aplicativos quanto você quiser, focar em uma única tarefa em frente ao PC pode ser um desafio. Felizmente, nos últimos anos desenvolvedores criaram uma série de novas ferramentas que o ajudam a montar um espaço de trabalho livre de distrações. Estes aplicativos e utilitários escondem janelas e menus não usados para ajudá-lo a focar no que é importante.

Sem a distração gerada por outros aplicativos, janelas e notificações, você será mais capaz de trabalhar de forma mais produtiva, e com menos interrupções que de costume. Conheça a seguir algumas destas ferramentas que permitem que você escreva, trabalhe e até mesmo navegue na web enquanto reduz a distração ao mínimo.

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Processadores de texto

O movimento rumo a ferramentas livres de distração começou com os processadores de texto, e é fácil entender o motivo: escrever exige muita energia mental, e se sua atenção se desviar para outras janelas e aplicativos no PC, você perde o foco. Há várias boas ferramentas disponíveis nesta categoria, e estão listadas abaixo algumas, mas é preciso dar uma olhada nas configurações de seu processador de texto favorito para ver se ele oferece a opção de ocultar notificações e barras de ferramentas desnecessárias. Muitos editores de texto modernos incluem um modo em tela cheia como um recurso opcional, algo que irá lhe economizar tempo e garantir que você possa continuar a usar o software de sua escolha.

Se você é um usuário do Windows procurando por um editor simples e elegante, dê uma olhada no Writemonkey, que é gratuito. Outra opção é o Q10, e se decidir por um deles é uma questão de preferência pessoal. Para muitos o temporizador integrado ao Q10 especialmente útil quando se tem um prazo para entregar o texto, ou quando se segue a Técnica Pomodoro - divide o tempo de trabalho em fragmentos de 25 minutos.





Usuários de Mac também tem vários editores livres de distração para escolher, incluindo um chamado WriteRoom que opera em tela cheia e oculta todos os menus até que sejam necessários. Embora o programa tenha sido atualizado ao longo dos anos com vários recursos poderosos (entre eles uma versão iOS que pode ser sincronizada com o desktop) ele custa US$ 10, enquanto a maioria de seus competidores é gratuita.

Entre os programas para Mac existe o Omniwriter: ele não só ajuda a focar e trabalhar de forma mais produtiva, como também tem alguns temas personalizáveis e trilhas sonoras com ruído ambiente suave, que irão ajudá-lo a mascarar sons externos (a conversa de colegas de trabalho, por exemplo) que poderiam distraí-lo.



Usuários do Linux, ou de Mac e Windows não satisfeitos com as opções anteriores, devem dar uma  olhada no FocusWriter, uma ferramenta multiplataforma com suporte a temas e organização de documentos em abas, além dos tradicionais menus ocultos e atalhos de teclado.

Aplicativos Desktop

Não há motivo para reduzir as distrações apenas enquanto você está escrevendo. Há várias outras boas ferramentas que podem eliminar distrações de seu PC desktop, para que você possa ser mais produtivo.

Como muitos usuários de Mac sabem, a versão mais recente do Mac OS X (10.7 “Lion”) permite que aplicativos rodem em tela cheia com um simples comando. O suporte a este recurso tornou muitos dos aplicativos mais populares na plataforma (incluindo o Final Cut, Photoshop, iPhoto e outros editores de vídeo, música e imagens) “à prova de distração” por padrão.  Se você tem um Mac com o Lion, observe o canto superior direito da janela de seu aplicativo favorito e veja se há um ícone com duas setas. Basta um clique nele para entrar no modo tela cheia.

Mas nem todos os aplicativos tem suporte a tela cheia, e pode ser que seja necessário trabalhar com várias janelas ao mesmo tempo. Nesse caso, você ainda pode minimizar a distração causada por outros aplicativos com o Backdrop, um utilitário que permite esconder aplicativos e até o desktop do seu computador, permitindo que você se concentre em uma única tarefa.

Os usuários do Windows podem se interessar pelo Ghoster, um utilitário gratuito que escurece todas as janelas exceto a atualmente ativa, o que o ajuda a se manter em foco. Ele não bloqueia notificações de programas como o Outlook, Messenger e TweetDeck, mas você pode desativá-las manualmente nos próprios programas se achar necessário.

Navegadores

É inegável que a principal causa de distrações e produtividade reduzida são os navegadores web. No momento em que você abre o navegador está a apenas um link de horas de distração. O pior é que a maioria das pessoas precisa estar conectada e ter o navegador aberto para acessar e-mail, sistemas de CMS e similares no trabalho durante a maior parte do dia.

Felizmente você só precisa do Google Chrome para transformar qualquer site em um “aplicativo” isolado, para que você ainda possa usá-lo sem ter o risco de perder horas lendo artigos aleatórios na Wikipedia. O recurso se chama “Atalho de Aplicativo” e é uma espécie de navegador restrito (Site-specific Browser) que irá acessar apenas o site que você indicar.

É fácil de usar: acesse o site que você quer transformar em um aplicativo, clique no ícone da chave inglesa no canto superior direito da janela do Chrome e selecione Ferramentas / Criar atalhos de aplicativos... no menu. Agora escolha onde você quer que o atalho seja criado, e você terá um “aplicativo” que irá mostrar apenas o site indicado.

Infelizmente este recurso só funciona nas versões do Chrome para o Windows ou Linux. Usuários do Mac OS X devem dar uma olhada no Fluid, um aplicativo gratuito que faz a mesma coisa. A versão paga (US$ 5) traz alguns recursos extras, incluindo a possibilidade de armazenar os cookies de cada aplicativo separadamente, “prender” um aplicativo à barra de status do Mac, usar scripts ou estilos definidos pelo usuário nos Apps e o modo tela cheia do Lion.

Pode ser chocante admitir quanto tempo perdemos durante um dia de trabalho. Mas com estas ferramentas de produtividade em mãos, e um pouco de força de vontade, você deverá ser capaz de tornar qualquer tarefa no PC o foco absoluto de sua atenção.

A Apple estava planejando mais uma inovação na área de navegadores, mas foi descoberta. Ela estava em constante tentativa de conseguir patente para o Safari que consistia em obter uma versão em 3D do browser, mas pelo fato de ter havido tantos pedidos de patente, ela acabou sendo descoberta e a novidade foi vazada. 

A interface deverá ser em 3D e múltiplas dimensões para navegação, facilitando a navegação por várias janelas. Também será possível empilhar documentos, favoritos, e-mails, inclusive aplicativos, tudo isso com mais interatividade e realismo do 3D.

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A montadora Toyota em parceria com a Nintendo estão investindo na junção da tecnologia dos carros com o aparelho DS, segundo a CNET. A intenção é que o aparelho, que não funciona apenas como videogame, dê uma upgrade nas funcionalidades já existentes nos automóveis.

O papel do game será traçar rotas e transferi-las para o computador de bordo do veículo através do aplicativo Kuruma. O programa vem em um cartão semelhante aos que contém os jogos do aparelho, mas transferem as informações através do Bluetooth e sincroniza os dados com o computador de bordo do automóvel.

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Por enquanto apenas os japoneses podem usufruir dessa tecnologia que chega ao cliente por um custo de em média US$ 3 mil, afinal, o sistema de navegação para carros custa US$ 2,5 mil, o cartão do aplicativo sai por US$ 90, além do preço do Nintendo DS que tem um custo de US$ 150.

Já fazem duas semanas desde o lançamento do Firefox 6, e não há dúvidas de que as coisas melhoraram em relação à versão anterior. A inicialização está mais rápida – principalmente quando o recurso Panorama está habilitado – assim como a abertura de páginas. 

No entanto, enquanto as melhorias para usuários Linux foram notáveis, o modelo para Windows pode melhorar. Por isso, um programa alternativo, mas construído sobre o Firefox, foi desenvolvido: trata-se do Pale Moon, que funciona apenas no SO da Microsoft, e promete tornar a experiência com o navegador ainda melhor.

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Windows em desvantagem
O Pale Moon é um software com pouca mudanças em relação ao browser da Mozilla. Isso é possível, pois o Firefox é open source, ou seja, qualquer usuário pode utilizar os códigos do programa para construir uma versão customizada. No caso, otimizada para o Windows.

“Ficou claro para nós que os usuários do Linux estavam em vantagem”, explica a página do programa. “A Mozilla libera versões para o SO tendo a compatibilidade como maior objetivo. Assim, a eficiência e a velocidade são sacrificadas, já mesmo processadores muito antigos (como o primeiro Pentium, de 1993) precisam ser suportados”.

Tendo isso em mente, a equipe desenvolveu um navegador muito semelhante ao Firefox, mas bem mais rápido. “Ele não desperdiçará recursos e energia do computador, ao mesmo tempo que funcionará em um grande número de sistemas, aqueles que continuam por aí”.

O cronograma do projeto segue o da Mozilla. Assim, a versão atual é a 6.0, tal qual o browser original.

Estabilidade
O Pale Moon, dessa forma, melhora o desempenho do Firefox ao adaptá-lo aos processadores modernos. Isso, em parte, também é obtido a partir da desativação de algumas funções que não interferem na navegação, como recursos de acessibilidade e controle de pais.

Como resultado, temos um browser mais estável, rápido, e que consome menos memória. Segundo o portal BetaNews, a versão alterada é até 10% mais veloz que o software da Mozilla, Além disso, grande parte dos complementos funciona sem problemas, e há inclusive uma ferramenta para ajudar na migração, transferindo opções de configuração, favoritos e temas.

Enfim, se você for um usuário Windows e não estiver satisfeito com a performance do Firefox, o Pale Moon 6.0 prece uma alternativa muito interessante. Ele vem em inglês, mas há um pacote para adaptar sua interface ao português.

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