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A Toyota anunciou nesta quarta-feira, 19, que vai investir R$ 1,7 bilhão na produção no Brasil de um carro compacto com tecnologia híbrida flex, que combina um motor bicombustível, que funciona tanto a gasolina quanto a etanol, com outro elétrico, cuja bateria é autocarregada - não precisa de tomada.

O projeto foi lançado pelo presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang, em cerimônia com o governador Tarcísio de Freitas no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

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O investimento vai gerar 700 empregos diretos nas fábricas da Toyota em Porto Feliz, onde são produzidos motores, e Sorocaba, onde o novo modelo será montado.

Chang informou também que o carro será exportado a 22 países. "É um dia histórico para a Toyota e o Estado de São Paulo (...) Esse investimento vai gerar emprego, renda e contribuir para a descarbonização do Brasil", declarou o presidente da montadora, que está comemorando dez anos do lançamento do seu primeiro modelo híbrido no País, o Prius.

O anúncio acontece um ano após a Toyota decidir fechar a fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde produzia peças fornecidas a outras unidades da montadora no Brasil e na Argentina.

Na época, a empresa justificou que buscava mais sinergia entre as unidades produtivas para aumentar a competitividade.

Após desocupar a instalação, num processo que, como anunciou nesta terça-feira (5) será gradual, a Toyota pretende vender a fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, de onde saem peças que abastecem operações da montadora tanto no Brasil quanto na Argentina.

Inaugurada há 60 anos, a fábrica produziu o jipe Bandeirante até 2001, tornando-se, 14 anos depois da aposentadoria do fora-de-estrada, a sede administrativa da Toyota na região. Junto com a mudança do comando, de um escritório na zona sul da capital paulista para o ABC, São Bernardo do Campo tornou-se base de testes de novas tecnologias da marca, o que alimentou especulações de que produziria o híbrido Prius.

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De lá para cá, no entanto, os incentivos à fabricação nacional de carros com sistemas de propulsão elétrica não apareceram, e a Toyota não só priorizou investimentos em operações no interior de São Paulo, como tirou de São Bernardo a administração do negócio, transferindo seus executivos para Sorocaba.

São Bernardo seguiu, assim, funcionando como fornecedor de peças que equipam modelos montados nas demais fábricas da montadora no Brasil e na Argentina, exportando também componentes aos Estados Unidos. No entanto, a montadora anunciou hoje a decisão de transferir a operação industrial para as demais unidades no País. Além de montar os modelos Yaris e Corolla Cross em Sorocaba, a Toyota produz o sedã Corolla em Indaiatuba e motores em Porto Feliz.

A ideia é desativar São Bernardo em novembro do ano que vem, num cronograma de desligamento que começará em dezembro. Como o plano da multinacional japonesa é de abrir negociações com interessados pelo terreno, não restará nem o espaço no local onde a Toyota apresenta sua história a visitantes, incluindo a exposição de um exemplar do Bandeirante.

Em nota, o sindicato dos metalúrgicos do ABC manifestou surpresa com a notícia do fechamento. "A montadora toma tal decisão de forma irresponsável com a falsa justificativa de otimização de custos. Não há motivos plausíveis para o fechamento da planta, que é a primeira fábrica da Toyota fora do Japão", comentou a direção do sindicato.

A entidade que representa os metalúrgicos da região apontou ainda que, em toda as negociações, a Toyota não só deixou claro que a fábrica seguiria ativa como indicou ter planos para a unidade. "A empresa chegou a comunicar o sindicato que os produtos atuais garantiriam a permanência da fábrica pelos próximos três anos e afirmava que a unidade era produtiva, competitiva e lucrativa", sustentou a associação dos trabalhadores, criticando também em seu posicionamento a falta de políticas industriais no País e no Estado.

O sindicato, por fim, disse estar aberto para discutir alternativas para a Toyota rever a sua decisão e permanecer em São Bernardo. A montadora promete dar aos 550 funcionários do ABC a oportunidade de transferência a outras operações do grupo.

A Toyota iniciou nesta terça-feira (23) o programa para desenvolver uma cidade totalmente conectada no Japão, um grande laboratório para todas as tecnologias do futuro, como a direção automatizada, a robótica e a inteligência artificial.

Batizado como "Woven City", o distrito experimental - aos pés do famoso Monte Fuji (centro do Japão) - permitirá aos pesquisadores testar seus produtos, primeiro com 360 habitantes e depois com 2.000 quando o projeto for ampliado, informou a montadora japonesa. Os cientistas e funcionários da empresa serão as cobaias do programa.

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Executivos da Toyota participaram em uma cerimônia de inauguração no terreno de 175 hectares que abrigará a cidade, no mesmo local onde ficava uma fábrica da Toyota que fechou no ano passado.

"O projeto 'Woven City' começa oficialmente hoje", afirmou o presidente da Toyota, Akio Toyoda, em um comunicado.

O nascimento da cidade inteligente é parte da estratégia da montadora japonesa para desenvolver novas tecnologias à medida que as mudanças nas regulamentações e nos gostos dos consumidores continuam empurrando a indústria automotiva mundial em direção a um maior respeito pelo meio ambiente, eficiência e automação.

A Toyota apresentou o projeto de "laboratório vivo" em janeiro de 2020 na feira CES de Las Vegas, com um apelo para a colaboração de investidores de todo o mundo.

O grupo japonês voltou a liderar as vendas de carros no mundo em 2020, com 9,53 milhões de veículos comercializados de todas as suas marcas, superando a concorrente alemã Volkswagen (9,3 milhões).

Os projetos de cidades conectadas se multiplicam em todo o mundo, sobretudo na América do Norte e China, com o grupo conhecido como GAFA (Google, Apple, Facebook, Amazon) de um lado e o governo chinês do outro, ao lado de gigantes locais como Huawei, Tencent e Alibaba.

Os projetos se beneficiam da aceleração da instalação da nova tecnologia móvel 5G, que deve permitir um rendimento muito maior que o 4G com um tempo de resposta mínimo.

Bicampeão mundial de Fórmula 1, Fernando Alonso vai participar pela primeira vez do Rally Dakar na próxima edição da prova. O espanhol foi oficialmente confirmado nesta quinta-feira pela Toyota Gazoo Racing como piloto de um carro da equipe na tradicional disputa, que no próximo ano ocorrerá de forma inédita na Arábia Saudita, entre os dias 5 e 17 de janeiro.

E o time da montadora japonesa revelou ainda que o também espanhol Marc Coma estará ao lado do ex-integrante da F-1 como navegador do modelo Toyota Hilux V8 que será conduzido pela dupla no mais tradicional rali do mundo. Cinco vezes campeão da prova de motos do Dakar, no qual triunfou nos anos de 2006, 2009, 2011, 2014 e 2015 pilotando uma motocicleta KTM, Coma é considerado uma das lendas da história da competição, que viverá a sua 42ª edição em 2020.

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A presença de Alonso em uma das disputas do mais importante rali do mundo passou a se tornar uma possibilidade real em agosto passado, quando a Toyota revelou que realizaria um programa de testes com o experiente piloto de 38 anos com o objetivo de viabilizar a participação da própria montadora no grande evento, o que acabou, agora de fato, se confirmando.

Neste período de preparação que visou principalmente o Dakar, Alonso e Coma, inclusive, participaram de duas provas juntos. A dupla esteve presente em uma etapa do Campeonato Sul-Africano de Cross-Country, a Lichtenburg 400, em setembro, e depois no Rali do Marrocos, realizado neste mês.

A relação de Alonso com a Toyota é recente, mas já produziu vitórias. O espanhol disputou a temporada 2018/2019 do Mundial de Endurance com a equipe japonesa, vencendo as 24 Horas de Le Mans duas vezes e o próprio campeonato da categoria.

Na Fórmula 1, Alonso foi bicampeão com títulos pela Renault em 2005 e 2006, antes de acumular sua primeira passagem pela McLaren, em 2007, que acabou sendo frustrante como também foi a sua última pela tradicional equipe inglesa, ocorrida entre 2015 e 2018. Antes disso, ele foi piloto da Ferrari entre 2010 e 2014.

Com essa larga experiência em times de ponta da F-1, na qual se consolidou como um dos melhores do grid da elite máxima do automobilismo, o espanhol estreará no Dakar em 2020, quando Coma também participará pela primeira vez do tradicional rali em uma categoria de carros da competição. Esta 42ª edição da prova que acontecerá na Arábia Saudita terá a sua largada em Jeddah, em 5 de janeiro, e a chegada acontecerá em Riad, capital do país, no dia 17 do mesmo mês.

A Toyota revelou nesta terça-feira um programa de testes que vai realizar com o espanhol Fernando Alonso ao volante de seu carro tendo como objetivo a participação da montadora japonesa no Rally Dakar, que a partir de 2020 passará a ser disputado na Arábia Saudita. No entanto, não há a confirmação que o ex-piloto de Fórmula 1 disputará o rali mais tradicional do mundo.

"Depois de um campanha com êxito no Mundial de Endurance, Fernando Alonso e a Toyota Gazoo Racing unirão de novo as suas forças durante os próximos meses para a realização de uma série de testes com a Toyota Hilux, veículo previsto para a participação no próximo Rally Dakar", informou a equipe japonesa em um comunicado oficial.

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Este trabalho entre Alonso e a Toyota Gazoo Racing previsto para os próximos meses constará de um "intenso programa de treino e provas com a Toyota Hilux tanto na Europa como na África e no Oriente Médio" para que o espanhol se "familiarize com a exigente disciplina dos rali raids".

Alonso já está na África do Sul, onde "iniciará os testes nos desertos" entre esta terça e sexta-feira. No país africano disputará uma prova de rali. "Está prevista a sua participação, em forma de teste não competitivo, no próximo Rali Harrismith 400, na África do Sul, quinta prova das South African Cross Country Series, que se realizará entre os dias 13 e 14 de setembro", informou a Toyota.

"Eu tive o gostinho de rali off-road mais cedo nesse ano e isso me deixou com uma boa sensação que quero prolongar", disse Alonso. "Eu já sabia que seria uma experiência totalmente diferente, com uma curva íngreme de aprendizado, mas o Hilux pareceu ótimo. Isso me deixou muito confiante muito rápido e eu fui melhorando. Estou muito ansioso pelos próximos meses de treinamento, conhecendo melhor o Hilux e trabalhando com a equipe. Sempre quis manter minha busca por novos desafios em áreas diferentes e essa é uma grande equipe para isso", prosseguiu.

A relação de Alonso com a Toyota é recente, mas já produziu vitórias. O espanhol disputou a temporada 2018/2019 do Mundial de Endurance com a equipe japonesa, vencendo as 24 Horas de Le Mans duas vezes e o próprio campeonato.

A Toyota vai fechar 840 vagas nas fábricas de Sorocaba e Porto Feliz, no interior de São Paulo, número maior do que o previsto no mês passado, quando anunciou 340 cortes em razão principalmente da redução das exportações para a Argentina. No grupo estão todos os 740 funcionários contratados por tempo determinado no ano passado para a abertura do terceiro turno na unidade de automóveis e 100 para a unidade de motores. O turno extra será suspenso em ambas e há riscos de novas demissões, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba, Leandro Soares.

No mês passado, quando anunciou a redução da produção, a montadora informou que seriam 340 cortes, a maioria de funcionários contratados temporariamente e uma parte de trabalhadores que aderissem a um programa de demissão voluntária (PDV).

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Esses cortes já ocorreram nesta semana em Sorocaba, dos quais apenas 17 por adesão ao PDV. O fechamento do terceiro turno e os 100 cortes em Porto Feliz, onde são feitos motores não estavam no plano.

Na terça-feira, 18, em reunião com dirigentes sindicais, a Toyota informou que não renovará os contratos dos 400 temporários que ainda restam e que venceriam até setembro. "Fomos pegos de surpresa", informa Soares. "Além de fechar todo o turno, a empresa também disse que opera com ociosidade, tem estoque elevado - equivalente a 32 dias de vendas - e estuda novas demissões." A fábrica tinha 2,8 mil trabalhadores antes de começar as demissões.

Em nota, a Toyota do Brasil informa apenas que voltará a trabalhar em dois turnos nas unidades de Sorocaba e Porto Feliz a partir de 5 de agosto de 2019. Diz ainda que os ajustes ocorrem "por conta principalmente da queda das exportações e da variação cambial.

Corte de salários

Segundo Soares, no início da próxima semana será realizada uma assembleia com os trabalhadores para discutir ações contra os cortes. "Queremos também uma garantia de que novos veículos serão feitos na fábrica (que hoje produz os modelos Etios e Yaris) para que a empresa volte a crescer e recontrate os demitidos de agora".

O sindicalista diz que a empresa não tem garantias dos investimentos necessários para receber uma nova plataforma (base) para a produção de novos veículos globais, que estaria sendo disputada também pelas fábricas do México e da Ásia.

Com o terceiro turno, a capacidade produtiva da fábrica de Sorocaba foi ampliada de 108 mil para 160 mil veículos. Neste ano, contudo, a previsão é de produzir 125 mil unidades, mesmo volume de 2018, dos quais 30% seriam exportadas, a maioria para a Argentina, que reduziu pedidos em razão da crise.

Para reduzir custos, a Toyota também propôs corte de benefícios para os trabalhadores das quatro fábricas do grupo, incluindo a de Indaiatuba, onde produz o Corolla, e a São Bernardo do Campo, voltada a componentes. Entre as medidas, segundo Soares, está a suspensão de aumento real de salários até 2021, redução de participação nos lucros e coparticipação dos trabalhadores no plano de saúde.

A fabricante de automóveis japonesa Toyota convocou nesta quarta-feira (5) um recall de mais de 1 milhão de carros híbridos (movidos a gasolina e eletricidade), em sua maioria do modelo Prius, por um problema técnico que, em alguns casos, pode provocar um incêndio.

Ao todo, 1,026 milhão de veículos híbridos dos modelos Prius, Prius Recargable e o 4x4 urbano C-HR, fabricados entre junho de 2015 e maio de 2018, foram chamados para revisão para serem reparados.

Deles, 554.000 foram vendidos no Japão; 217.000, na América do Norte; e 219.000, na Europa.

O problema está nos cabos do motor.

"Se acumular poeira (...), as vibrações durante o uso do veículo podem prejudicar o isolamento dos cabos e deixar o fio condutor descoberto", explica a Toyota em um comunicado.

Nesse caso, seria possível acontecer um curto-circuito e, em caso extremo, um incêndio, indicou a empresa japonesa.

"É difícil saber se acontecerá um incidente assim e o número de casos" no mundo, disse um porta-voz da Toyota, que garantiu que, por ora, não há notícias de nenhum ferido no Japão.

A operação, que pode durar entre 30 minutos e 5 horas, consistirá em controlar e depois reparar, ou substituir, os cabos do motor.

A marca lançou em 1997 seus modelos híbridos, que combinam um motor a gasolina tradicional com outro motor elétrico, alimentado por uma bateria que recarrega quando o veículo está funcionando, freia, ou desce um declive. O sistema permite reduzir o consumo de gasolina do veículo.

Alguns modelos híbridos mais recentes, o chamado PHV, também podem ser recarregados diretamente na rede elétrica.

A Toyota atualmente comercializa 40 modelos de carros híbridos com vendas totais de 12 milhões de unidades.

A Toyota anunciou que está investindo US$ 500 milhões na Uber e trabalhando mais de perto com a empresa para acelerar o desenvolvimento e a implantação de veículos autônomos. A Uber planeja reformar as minivans da Toyota com sua tecnologia e começar os testes nas ruas em 2021.

"Este acordo e investimento é um marco importante em nossa transformação para uma empresa de mobilidade", disse o presidente da Toyota Connected Company, Shigeki Tomoyama, em comunicado.

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Este não é o primeiro movimento da Toyota no setor. Em 2015, a montadora disse que investiria US$ 1 bilhão no laboratório de inteligência artificial do instituto de pesquisas da Toyota. A ideia é que a Toyota forneça os veículos, e a Uber o software que alimentará estes carros.

Outras empresas de tecnologia e automóveis criaram acordos semelhantes. A Waymo, por exemplo, compra veículos da Chrysler e da Jaguar Land Rover. Em maio, a SoftBank investiu US$ 2,25 bilhões na Cruise, a startup autônoma da General Motors.

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As fabricantes de automóveis como a Tesla, a Toyota e a Volkswagen tiveram informações confidenciais expostos por um ataque hacker. Um pesquisador de segurança encontrou dezenas de milhares de documentos corporativos sigilosos destas empresa a internet, totalmente desprotegidos. 

O documento incluía material de mais de 100 empresas que haviam interagido com uma pequena empresa canadense, a Level One Robotics and Controls. Entre os dados estavam materiais do cliente, como contratos, faturas e até dezenas de acordos de confidencialidade.

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Segundo o especialista, qualquer pessoa conectada à internet poderia baixar o material, que totalizava pelo menos 157 gigabytes e continha quase 47.000 arquivos cheios de registros e diagramas de fábricas de empresas como Fiat Chrysler, Ford, General Motors, Tesla, Toyota e Volkswagen.

Outros dados de clientes encontrados no documento incluíam algumas informações pessoais, como as carteiras de habilitação e passaportes digitalizados. O pesquisador Chris Vickery alertou a empresa Level One Robotics and Controls na semana passada, e as informações expostas foram colocadas offline em um dia.

"A Level One leva essas alegações muito a sério e está trabalhando diligentemente para conduzir uma investigação completa da natureza, extensão e ramificações dessa suposta exposição de dados", disse o diretor executivo da Level One, Milan Gasko, ao The New York Times.

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A fabricante automotiva Toyota anuncia a formação de novos 1570 postos de trabalho em São Paulo (SP). Das vagas, 870 são para as unidades industriais de Sorocaba e Porto Feliz, ambas no interior do Estado. As demais oportunidades são destinadas aos postos de trabalho nos fornecedores de Sorocaba.

Com a decisão, a empresa irá aumentar a produção das 108 mil unidades por ano para 160 mil unidades por ano, atuando 24 horas por dia nas duas cidades.

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A previsão de início de atuação é em novembro de 2018. Os interessados devem ficar atentos ao site da empresa. Nele será possível cadastrar o currículo e participar do processo seletivo.

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A Toyota anunciou que interrompeu os testes de carros que dirigem sozinhos em estradas públicas dos EUA, depois que um veículo da Uber Technologies, operando em modo autônomo, atropelou e matou uma mulher em Tempe, no Arizona.

"Porque sentimos que o incidente pode ter um efeito emocional em nossos testadores, decidimos pausar temporariamente o nosso teste", disse um porta-voz da empresa, em comunicado enviado por e-mail à Bloomberg. Os testes em laboratório, no entanto, devem continuar normalmente.

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A Toyota estava fazendo testes com veículos autônomos em Michigan e na Califórnia. Antes do incidente, a Toyota iniciou um plano para fechar uma parceria com a Uber na direção autônoma. As montadoras Nissan e Honda também desenvolvem a tecnologia que dispensa a presença de um motorista humano.

O acidente com o carro da Uber ocorreu no domingo (18). A vítima, Elaine Herzberg, de 49 anos, estava caminhando com uma bicicleta por volta das 22h, quando foi surpreendida pelo automóvel. Ela foi socorrida e levada ao hospital, mas não sobreviveu. A Uber interrompeu seus testes após o atropelamento.

A empresa de transportes Uber começará a vender seus sistemas de condução autônoma a empresas externas, informou nesta sexta-feira (16) o jornal econômico japonês "Nikkei".

Segundo a publicação, a primeira interessada na tecnologia é a Toyota, que a já está negociando com a Uber para implantar o sistema em uma minivan. A tecnologia de condução autônoma processa centralmente dados de câmeras, sensores, além de possuir uma técnica de sensoriamento remoto que mede distâncias usando um circuito à laser.

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No mercado de carros autônomos, a Uber está competindo com o Waymo, o ramo automotivo do Google, que busca desenvolver novas tecnologias para inovar no setor automobilístico. A empresa já possui acordos com a Volvo e a Daimler.

Da Ansa

A gigante do setor automobilístico japonês Toyota decidiu participar no financiamento de um projeto de carro voador desenvolvido por um grupo de jovens engenheiros, que sonha ver seu veículo no momento de acender a chama olímpica dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Este grupo, nascido em 2012 sob o nome de Cartivator, anunciou neste fim de semana que reuniu uma ajuda de 42,5 milhões de ienes (cerca de 345.000 euros) para os próximos três anos de 15 companhias do grupo Toyota, incluindo da próprias construtora.

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Os engenheiros envolvidos, de diferentes empresas, dizem desenvolver este carro futurista batizado "SkyDrive" em seu tempo livre. "Até 2018 prevemos terminar um protótipo", indica Tsubasa Nakamura, diretor técnico da Cartivator, para quem o objetivo é "acender a chama na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2020".

"Queremos criar um mundo onde qualquer um possa voar no céu a qualquer momento até 2050", a fim de desobstruir o transporte urbano, particularmente nos países desenvolvidos, onde o número de motoristas aumenta rapidamente, explicam os defensores do projeto.

"Para tornar real a nossa visão, precisamos desenvolver um carro voador capaz de decolar e pousar verticalmente, sem necessidade de faixas especiais", acrescentaram.

"SkyDrive", de 2,90 m de comprimento e 1,30 m de largura, poderá voar a 100 kmh a uma altura de 10 metros e sobre três rodas a 150 Km/h, com um único condutor-piloto a bordo, segundo detalhes do programa divulgados na internet.

Outras grandes empresas começaram recentemente a imaginar carros voadores. O serviço americano Uber anunciou em abril uma série de parcerias através das quais espera realizar até 2020 as primeiras demonstrações de um sistema futurista e transporte, usando pequenos aparatos aéreos.

O co-fundador do Google, Larry Page, também aprecia a ideia e apoia projetos nesse sentido, assim como o grupo europeu Airbus.

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A Toyota vai pagar até US$ 3,4 bilhões para resolver uma ação coletiva movida nos Estados Unidos por donos de caminhonetes e SUVs que não tinham proteção adequada contra ferrugem.

Os registros do Tribunal mostram que o acordo, fechado em 31 de outubro, cobre 1,5 milhão de veículos. Os veículos estavam sujeitos a corrosão que poderia prejudicar a integridade estrutural. O acordo aplica-se aos modelos Tacoma feitos de 2005 a 2010, Sequoias de 2005 a 2008 e Tundras de 2007 a 2008.

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O acordo estima o valor de substituição do quadro em cerca de US$ 15.000 por veículo. Sob o acordo, a Toyota inspecionará os veículos por 12 anos a partir de suas vendas iniciais ou da data de locação para decidir se o proprietário é elegível para substituição de peças ou reembolso. Fonte: Associated Press

A Toyota apresentou nesta segunda-feira (3) o Kirobo Mini, um robô do tamanho de uma caneca destinado a conversar e fazer companhia a humanos solitários.

"Queremos tratar do crescente problema social das pessoas que não têm ninguém com quem conversar", disse Moritaka Yoshida, um alto funcionário administrativo da Toyota, que além de fabricar carros está investindo milhões em robótica.

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O robô, de 10 centímetros de altura, começará a ser vendido no Japão no ano que vem por 39.800 ienes (cerca de 400 dólares), indicou a empresa no IT & Electronics Comprehensive Exhibition (Ceatec), o salão de eletrônica mais importante da Ásia, que é realizado nesta semana em Tóquio.

A maior montadora de automóveis do mundo informou que o robô - capaz de manter conversas simples e reagir às emoções - também poderia ajudar a desenvolver tecnologia de veículos.

O Kirobo Mini é uma versão menor do Kirobo, o robô de olhos grandes e do tamanho de um chihuahua que se tornou o primeiro androide astronauta do mundo em 2013, quando viajou para a Estação Espacial Internacional (ISS) para conversar com o comandante japonês Koichi Wakata.

Ambas as versões do Kirobo fazem parte de um projeto de longo prazo da Toyota para desenvolver habilidades de conversação de robôs e ver como eles podem fazer companhia a pessoas isoladas.

O Japão enfrenta as ameaças de um envelhecimento demográfico — se prevê que em 2060, 40% da população terá mais de 65 anos — e de uma baixa taxa de natalidade.

O país também lida com fenômenos de isolamento social, como o 'hikikomori', no qual adolescentes e adultos jovens se recusam a sair de casa e se engajar socialmente, optando, em vez disso, por ficar nos seus quartos jogando videogames.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), recebe, nesta quarta-feira (11), a pauta dos prefeitos pernambucanos. Ele encontrará, às 10h, com a nova mesa diretora da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), eleita nessa terça (10), comandada pelo prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB). Além de Patriota, um grupo de 20 prefeitos participam do encontro que acontecerá no Palácio do Campo das Princesas. 

"Vamos pontuar um panorama geral dos municípios pernambucanos. Ele precisa saber das nossas dificuldades financeiras, da seca em várias cidades, as pautas de educação e outras questões que regem as parcerias do Governo do Estado com as prefeituras", adiantou José Patriota. A visita, segundo o socialista, é protocolar e também servirá para acertar a participação do governador no Congresso dos Prefeitos de Pernambuco que será realizado de 23 a 25 de março, no Centro de Convenções. 

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"Esperamos que ele tenha uma boa receptividade conosco e que aja mais diálogo e boas políticas. Afinal de contas, o estado está mais próximo dos municípios do que o Governo Federal", frisou o presidente da Amupe. A reunião com Paulo Câmara é a primeira de uma série de encontros que a entidade pretende fazer com as lideranças políticas estaduais. Um encontro com a bancada federal de Pernambuco já está agendada para o dia 3 de março, outro, com os parlamentares estaduais, está sendo articulado pelos dirigentes da Amupe. 

Centro da Toyota

Ainda nesta quarta-feira, o governador de Pernambuco assina o protocolo de intenções para a implantação de um Centro de Distribuição de veículos da Toyota próximo ao Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana. O ato será às 11h, e contará com a presença do presidente da Toyota no Brasil, Koji Kondo. O empreendimento deve começar a funcionar no primeiro trimestre de 2016. 

A gigante japonesa da indústria automobilística Toyota anunciou nesta sexta-feira (19) que, nesta semana, começou a emprestar robôs concebidos para tarefas de reeducação física a hospitais japoneses, com o objetivo de realizar testes clínicos com pacientes com problemas para se movimentar sozinhos.

Dois tipos de sistemas robóticos são propostos: um que treina a andar e outro para realizar exercícios de manutenção do equilíbrio.

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"Os testes clínicos buscam avaliar a eficácia dos robôs cujo desenvolvimento foi acelerado pela Toyota com a finalidade de um lançamento comercial o quanto antes", explica o grupo.

O primeiro destes aparelhos, um pórtico que mantém o paciente parado através de uma espécie de arnês dorsal e nas pernas, permite que a pessoa caminhe sobre uma cinta andadora, acompanhando mecânica e eletronicamente os movimentos de suas pernas que não podem caminhar sozinhas.

O segundo consiste em uma plataforma com uma alça na qual o paciente é colocado sustentado por um arnês. Durante o exercício a pessoa deve balançar de maneira incessante e levar seu corpo a diferentes direções para manter o equilíbrio, seguindo os movimentos propostos na tela que simulam, por exemplo, a descida em uma pista de esqui ou os deslocamentos em uma quadra de tênis.

Assim como seu compatriota e concorrente Honda, a Toyota desenvolve há anos robôs e sistemas robóticos de diferentes tipos que são apresentados como "colaboradores para a vida".

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Previsto para chegar às concessionárias a partir de abril do ano que vem, o primeiro carro ecológico da montadora japonesa Toyota está em fase de finalização e já foi apresentado. O Toyota FCV chegará primeiro aos mercados da Europa e dos Estados Unidos e está previsto para custar cerca de R$ 150 mil. A explicação para o alto valor está no diferencial que motor vai oferecer, não emitindo partículas de dióxido de carbono (CO2) - que agride o meio ambiente.

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O Toyota FCV trata-se de um sedan com motor feito para trabalhar com células de combustível de hidrogênio. O novo veículo tem uma autonomia capaz de percorrer 700 quilômetros com apenas uma recarga de hidrogênio, feita em apenas três minutos. Esse modelo, no entanto, não é primeiro criado nesta linha. A concorrente Honda já havia criado um automóvel movido pelo mesmo tipo de combustível, mas o número de unidades vendidas foi limitado. 

Confira todos os detalhes no vídeo.

 

A Toyota está aumentando seus esforços para superar a Nissan no posto de principal montadora japonesa na China, enquanto ambas tentam reconquistar a participação perdida no mercado chinês devido às tensões políticas entre Tóquio e Pequim.

No evento China Auto Show, o vice-presidente da Toyota, Yasumori Ihara, apresentou um plano ambicioso que visa lançar 15 novos modelos de automóveis na China até 2017 e disse planejar vender dois milhões de carros no país no longo prazo. A companhia não especificou um prazo para essas vendas, mas o objetivo é quase dobrar a meta de vender 1,1 milhão de veículos este ano.

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A Toyota é atualmente a sexta maior montadora na China em vendas de veículos. Entre as montadoras japonesas, ela está em segundo lugar, atrás da Nissan. Já entre montadoras estrangeiras em geral, Volkswagen e General Motors lideram as vendas.

O diretor de planejamento da Nissan, Andy Palmer, afirmou que a Toyota terá que brigar se quiser assumir a liderança.

Como um grupo, as montadoras japonesas viram sua participação no mercado chinês de automóveis cair nos quase dois anos de tensões entre Japão e China, em meio à disputa territorial de ilhas no Mar do Leste da China.

Para reconquistar os clientes chineses, as montadoras japonesas introduziram uma série de medidas, incluindo o lançamento de modelos de baixo custo, além da melhora dos programas de assistência ao consumidor. Fonte: Dow Jones Newswires.

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