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Localizado no Bairro do Recife, o museu Cais do Sertão recebe, de terça a domingo, pernambucanos e turistas que estão em busca de conhecimentos sobre diversas situações que fazem parte da história dos brasileiros. Mas uma visita ao local pode esbarrar em desfalques de objetos eletrônicos e multimídia, recursos centrais na exposição, que aposta em interatividade e no tom lúdico. A reportagem do LeiaJá esteve no equipamento cultural e constatou os problemas.

No primeiro piso do museu, percebe-se a falta de manutenção dos equipamentos, ou sua ausência. Em meio aos acervos pessoais de gangaceiros, símbolos do Nordeste, além de contar um pouco da carreira do cantor Luiz Gonzaga, fones de ouvido que estão conectados a monitores com vídeos, trazendo relatos de pessoas, não funcionam.

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Telas que estão funcionando se misturam a monitores desligados que ficam ali, expostos, sem explicação. Com capacidade para cinco jogadores, um videogame gigante instalado no térreo não dá sinal de vida. Ao lado, um painel contendo as fotografias de Tiago Santana, xilogravuras de Stênio Diniz e pinturas de Antonio Bandeira interage solitariamente com uma estrutura que deveria abrigar dois televisores, mas tem apenas espaços vazios.

O Túnel do Capeta, uma das atrações que mais recebe o apreço de quem visita o museu, é famoso pela camuflagem entre espelhos e televisores. Ao chegar no ambiente, é notória a falta de equipamentos que não reproduzem a imagem das pessoas através de câmeras espalhadas. O LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Turismo de Pernambuco (Seturpe) para obter esclarecimentos.

Em nota, a gestão estadual do Cais do Sertão se posicionou sobre alguns questionamentos levantados pela reportagem. Confira:

Processo de troca/conserto dos equipamentos

O Cais do sertão possui uma equipe de profissionais dos setores de Operações e Museologia, habilitados a identificar todos os problemas relacionados a equipamentos e infraestrutura. 

Por se tratar de um espaço museológico que prima pela educação, e possui no bojo de sua estrutura didática processos de interação pública com os equipamentos, vale ressaltar que constantemente trabalhamos na orientação das pessoas quanto ao uso adequado dos equipamentos e dos espaços ocupados durante as visitas, o que também nos faz diariamente realizar vistorias, adequações e manutenções. 

Tão logo identificado qualquer problema nos equipamentos disponibilizados, as equipes são acionadas e imediatamente iniciamos os processos de restauro, conserto ou manutenção daqueles equipamentos que podem ser dada as suas especificações técnicas. Alguns equipamentos são exclusivos - ressaltamos que alguns deles e/ou suas peças não são fabricados no país -, ou ainda, de restrita manutenção e/ou conserto. Isso requer maior tempo de cuidados e correções, considerando, principalmente, as restrições legais, que regem as normas e procedimentos para a compra e manutenção de materiais e equipamentos por meio da irrestrita observância às normas e legislação pertinentes ao uso do recurso público.

Orientação aos visitantes quando objetos quebrados são detectados

Dispomos de uma equipe técnica habilitada e apta a exercer a função de educadores sob qualquer circunstância, inclusive adversa, diante de problemas técnicos ou estruturais que possam ser momentaneamente apresentados. Ressaltamos que não apenas os educadores, mas todos os colaboradores do Centro Cultural Cais do Sertão, em seu processo de qualificação realizado pela gestão, são submetidos permanentemente a um processo de orientação quanto à necessidade de atendimento de qualidade e utilizar-se de transparência para garantir, mesmo com alguns equipamentos em manutenção temporária, que os conteúdos sejam aplicados em sua plenitude.

Equipamentos sem funcionalidade que ficam expostos no local

Existe todo um processo estrutural e de identidade expositiva, que foi concebida pelo grupo de Curadoria do Museu cais do Sertão que, em hipótese nenhuma, permite a remoção de peças, estruturas e equipamentos que fazem parte da expografia museológica. 

 Prazo para o reposicionamento dos objetos com defeitos

 Já foi iniciado um levantamento para diagnosticar os equipamentos que encontram-se com algum defeito. Com esse, relatório será dado início a todos os trâmites para o processo licitatório para a manutenção, conserto ou aquisição dos equipamentos que apresentam problemas, de forma que aguardamos sua finalização. 

A Toyota vai pagar até US$ 3,4 bilhões para resolver uma ação coletiva movida nos Estados Unidos por donos de caminhonetes e SUVs que não tinham proteção adequada contra ferrugem.

Os registros do Tribunal mostram que o acordo, fechado em 31 de outubro, cobre 1,5 milhão de veículos. Os veículos estavam sujeitos a corrosão que poderia prejudicar a integridade estrutural. O acordo aplica-se aos modelos Tacoma feitos de 2005 a 2010, Sequoias de 2005 a 2008 e Tundras de 2007 a 2008.

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O acordo estima o valor de substituição do quadro em cerca de US$ 15.000 por veículo. Sob o acordo, a Toyota inspecionará os veículos por 12 anos a partir de suas vendas iniciais ou da data de locação para decidir se o proprietário é elegível para substituição de peças ou reembolso. Fonte: Associated Press

O técnico Marcelo Martelotte reclamou bastante dos erros do Santa Cruz durante o jogo contra o Sampaio Corrêa neste sábado (27). Ainda assim, o comandante tricolor tirou boas impressões do confronto e a principal foi a própria vitória. O treinador destacou que a situação dà mais confiança à equipe para a sequência do Campeonato Brasileiro, inclusive a série de três jogos em Pernambuco.

"Não posso negar que fiquei mais feliz com o resultado. Mas a maneira como a gente chegou à vitória é que foi boa. Sabíamos que precisávamos ajustar a defesa, porque sabíamos que o adversário tem qualidade e poderia dificultar para nós. Mas, de uma maneira geral, a gente teve consciência. Não teve um aspecto só que tenha me agradado, ainda temos muito a acertar", destacou Marcelo Martelotte.

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O Santa Cruz teve três modificações na partida: saíram Nininho, Lúcio e Nathan para as entradas de - respectivamente - Bileu, Renatinho e Luisinho. O treinador tricolor destacou e elogiou a postura dos substitutos na partida e colocou como crucial para a vitória.

"O jogador que está de fora tem que estar entendendo o jogo e saber o motivo da substitução. A troca só vai dar certo se o jogador entender porque está entrando. E estou contente porque sei que eles estão entendendo isso", disse. Além de elogiar a estreia de Lelê: "Ele cumpriu bem o seu papel, é um jogador que tem boa consciência tática, entendeu que precisava ajudar quando estávamos vencendo o jogo, então foi bem na estreia".

A próxima partida do Santa Cruz é diante do Bragantino, em São Paulo. Em seguida o Tricolor tem três jogos em Pernambuco entre os dias 7 e 18 de julho. Primeiro enfrenta o CRB no Arruda, depois faz o clássico contra o Náutico na Arena e volta ao Mundão para encarar o Atlético-GO. Marcelo Martelotte tem boas perspectivas para o período, já que não terá desgaste com viagem e - consequentemente - mais tempo para treinamentos.

"Quando falei da sequência de jogos, é apenas das partidas aqui. E não é só por jogar em casa. É de jogar no local que você está acostumado a jogar, aonde treina e poder evitar os desgastes com viagem", completou. "Será bom esse período, porque poderemos ajustar algumas coisas, com mais tempo.

 

 

O mau cheiro ao redor dos banheiros químicos colocados pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Copacabana, onde o papa Francisco reza missa na manhã deste domingo, incomoda os peregrinos. Quem está na fila para usá-los tampa o nariz com blusas ou outros apetrechos. A Avenida Atlântica e o calçadão da praia de Copacabana amanheceram sujos de folhetos religiosos. Garis já chegaram ao bairro e varriam, na manhã deste domingo, a sujeira.

Há muitas caixas de papelões dos chamados "kits vigília" espalhadas, assim como embalagens vazias de alimentos e bebidas. A maioria dos fiéis acompanhava de pé o inicio da missa, mas muitos ainda descansavam sobre as lonas montadas por eles para passar a noite.

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Entre os peregrinos, a dona de casa Iraí Rodrigues, de 71 anos, acompanhou os jovens da comitiva de Porto Velho (RO) na qual ela veio ao Rio e passou a noite dormindo na calçada em Copacabana, durante a vigília da JMJ. Ela disse ter dormido mal, mas garantiu que valeu a pena. "O pior é o chão duro, porque o colchonete não resolve o problema. Mas eu faria de novo, só para poder ver o papa outra vez."

A segunda bateria de um Boeing 787 da All Nippon Airwyas (ANA) que precisou realizar um pouso de emergência devido ao aquecimento de sua bateria principal também está deformada, disse nesta terça-feira um funcionário da segurança aérea japonesa.

O exame detalhado da unidade de potência auxiliar (APU) do avião mostra que duas das oito células da bateria estão infladas.

"Uma inspeção inicial levou a crer que estava intacta, mas um exame mais exaustivo dos elementos que compõem este acumulador secundário mostrou que uma parte destas células de íons de lítio estão infladas por uma razão desconhecida", disse o funcionário do Escritório Japonês para a Segurança dos Transportes (JTSB).

Em sua investigação, as autoridades japonesas se concentraram inicialmente na bateria principal, que foi seriamente danificada por um aumento súbito da temperatura, cuja origem é desconhecida.

As baterias principais e auxiliares dos Boeing 787 são do mesmo tipo e todas são fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa e posteriormente são montadas em sistemas elétricos pelo grupo francês Thales.

Uma bateria auxiliar de um Boeing 787 da Japan Airlines (JAL) se queimou após sua chegada a Boston no início de janeiro, uma semana antes de um pouso de emergência de uma aeronave da ANA no dia 16 do mesmo mês em Takamatsu, no Japão, devido ao reaquecimento e a um forte odor que ativou três alarmes.

Todos os Boeing 787 que operam no mundo, cerca de 50 aeronaves, encontram-se desde então em terra por decisão das autoridades, enquanto o fabricante decidiu suspender as entregas até que a origem de seus problemas seja determinada, o que prejudica, em particular, as companhias aéreas japonesas, que apostaram forte nesta aeronave.

Nesta quarta-feira (26) pós-feriado de Natal muitos consumidores irão até as lojas para trocar os presentes que não deram, apresentaram problemas ou simplesmente não gostaram. No Centro do Recife, as lojas facilitam a vida dos consumidores, porém é preciso ficar atento ao Código de Defesa do Consumidor, que garante a troca apenas quando o produto mostra algum defeito ou quando o establecimento determina um prazo para troca.

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Em uma loja de calçados da Rua Imperatriz, o gerente faz questão que o cliente seja bem atendido não só na hora de comprar, como também de trocar o sapato que não coube ou não agradou. O consumidor pode trocar o produto sem problemas em até um mês após a compra. “Nossa alegria é ver o consumidor satisfeito. Estamos colocando mais três pessoas para atender a demanda, que triplica bastante somente para esse caso depois do Natal. O que pedimos mesmo é que o cliente apresente nota fiscal”, afirma Samuel Miguel.

Para a professora Silvana Santos, de 40 anos, a calça e a blusa presenteados pela filha não couberam nela. “Hoje o foco é ver se eu consigo achar algo que dê em mim, porque o ruim não é trocar, é só achar o tamanho. Para trocar, até agora está sendo super tranquilo”, conta. 

De acordo com o Código do Consumidor, as lojas que se comprometem, têm que trocar o produto. “Nós garantimos o direito do cidadão, que é lei. As peças com defeito têm 90 dias para trocar. Outros 30 dias são dados para trocas normais, basta apresentar a nota e identidade”, garante Conceição Amorim (foto), gerente de uma loja de roupas.  

 

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